“Como governar uma sociedade socialista — uma sociedade completamente nova — ainda não foi devidamente respondido pelo socialismo mundial até agora. Karl Marx e Friedrich Engels não tiveram experiência prática na governança abrangente de um país socialista, pois suas teorias sobre uma sociedade futura eram, em grande parte, preditivas. Vladimir Lenin, que faleceu poucos anos após a Revolução de Outubro (1917) na Rússia, também não teve tempo de explorar essa questão em profundidade. A União Soviética lidou com essa questão e acumulou alguma experiência, mas cometeu erros graves e não conseguiu resolvê-la. Não há uma resposta pronta para a construção do socialismo com características chinesas”, Xi Jinping em "A Governança da China"
“Alguns fatores que são, muitas vezes, considerados como as causas fundamentais e indispensáveis do fascismo, a saber: as crises econômicas particulares que, no momento do seu estabelecimento, atravessavam a Alemanha e a Itália, as particularidades nacionais destes dois países, as seqüelas da Primeira Guerra Mundial, etc., NÃO CONSTITUEM AS CAUSAS PRIMEIRAS DO FASCISMO. Eles só têm importância na sua relação com o estágio imperialista, como elementos de uma das conjunturas possíveis deste estágio”, Nicos Poulantzas em “Fascismo e Ditadura”
“Lenin e Mao insistiram, repetidamente, em que, se é o econômico que, em última instância, detém o papel determinante - contradição fundamental -, é a luta de classes que possui o primado no processo histórico”, Nicos Poulantzas em “Fascismo e Ditadura”.
“Quanto a quanto tempo essa guerra vai durar, não cabe a nós decidir. Depende do presidente Truman e dependerá do presidente Eisenhower, ou de quem quer que se torne o próximo presidente dos Estados Unidos. Depende deles. Não importa quanto tempo dure essa guerra, nunca nos renderemos. Vamos lutar até triunfarmos completamente”.
Recentemente o porta-voz da Embaixada da China nos Estados Unidos, Liu Pengyu, compartilhou na plataforma X um vídeo de arquivo do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, registrado em 7 de fevereiro de 1953, durante seu discurso na 4ª Sessão do 1º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês.
Recentemente o porta-voz da Embaixada da China nos Estados Unidos, Liu Pengyu, compartilhou na plataforma X um vídeo de arquivo do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, registrado em 7 de fevereiro de 1953, durante seu discurso na 4ª Sessão do 1º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês.
🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
🚩🎬Acompanhe o programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #002, receberemos _Melissa Cambuhy_, para debater os impactos e as consequências das medidas recém-anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações em curso no cenário internacional.
📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
💬Acompanhe e mande seus comentários e dúvidas pela chat!
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
No episódio #002 do programa Conjuntura, receberemos Melissa Cambuhy para debater o Tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial. A entrevistada analisará os impactos e as consequências das medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações…
Revista Cadernos Cemarx - Volume 18
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
Lenin 100 anos depois: a urgência da emancipação humana
Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
Cátia Guimarães
Lenin e sua "tradução" por Gramsci
Rodrigo Passos
*Traduções*
Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
*Dossiê completo*: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cemarx/issue/view/1017
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
Lenin 100 anos depois: a urgência da emancipação humana
Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
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Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
*Dossiê completo*: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cemarx/issue/view/1017
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Em 15 de abril de 1971 o empresário (e torturador) Henning Boilesen era justiçado em uma operação do Movimento Revolucionário Tiradentes e pela Ação Libertadora Nacional.
“Quando atingiu o poder, em 1949, o Partido Comunista Chinês assumiu a direção de um país cuja renda per capita era a mais baixa do mundo”, Domenico Losurdo em “Revolução chinesa, antimperialismo e a luta pelo socialismo hoje”, entrevista na revista Crítica Marxista para Quartim de Moraes.
🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
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🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
No episódio #002 do programa Conjuntura, receberemos Melissa Cambuhy para debater o Tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial. A entrevistada analisará os impactos e as consequências das medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações…
“Ao longo da história, os partidos comunistas conquistaram o poder apenas em países relativamente subdesenvolvidos econômica e tecnologicamente; por esse motivo, eles tiveram que lutar contra não um, mas dois tipos de desigualdade: 1) a desigualdade existente em escala global entre os países mais e menos desenvolvidos; e 2) a desigualdade existente internamente em cada país”, Domenico Losurdo em “A China Regrediu ao Capitalismo? Reflexões sobre a Transição do Capitalismo para o Socialismo”.
Confira programa completo no link:
https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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Corte extraído do nosso primeiro programa Conjuntura, sobre o Breque dos Apps, confira : https://www.youtube.com/live/dZxNjYCYCTk?si=2jUUnOFUjY5zrkKn
“Sou mais cristão do que católico. E mais do que 'cristão', poderíamos dizer 'cristista', ou seja, fervoroso seguidor dos ensinamentos de Jesus Cristo relatados nos Evangelhos”, Hugo Chávez.
“Estima-se que, na época da chegada de Cabral, houvesse entre 3 milhões e 4 milhões de indígenas no Brasil, distribuídos em centenas de tribos. Falavam mais de mil línguas e representavam uma das maiores diversidades culturais e linguísticas do mundo. Três séculos depois, em 1808, ano da chegada da corte portuguesa de dom João ao Rio de Janeiro, a população brasileira era ainda de cerca de 3 milhões de habitantes, número semelhante ao de 1500, mas a composição havia se alterado drasticamente. A essa altura, a maioria dos brasileiros - mais de três quartos do total — era constituída de brancos de ascendência europeia ou de africanos e seus descendentes. Os indígenas, por sua vez, tinham sido vítimas de uma calamidade demográfi-ca: estavam reduzidos a cerca de 700 mil, aproximadamente 20% do seu contingente original. Em média, durante o período colonial, o Brasil exterminou 1 milhão de índios a cada cem anos”, Laurentino Gomes em “Escravidão”.