“Quem se sente marxista sente-se quase obrigado a ir procurar este ou aquele modelo de manifesto. E você lê 25 manifestos de 25 organizações diferentes e eles são todos iguais, tirados de modelos; elas não convencem ninguém”, Fidel Castro em Discurso de encerramento da OLAS, 1967.
🗣️✊ ESTREIA DO PROGRAMA: CONJUNTURA
🚩🎬Acompanhe a primeira transmissão do programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #001, receberemos Eduardo Rezende Pereira e Paulo Antonio Romano, para debater A luta dos entregadores e o Breque dos apps, realizado nos dias 31 de março e 01 de abril.
📉🔊 Os entrevistados analisam o perfil dos entregadores, suas demandas e formas de luta, bem como os resultados e perspectivas do movimento nacional dos trabalhadores por aplicativo.
🗓️🕓 11 de abril de 2025, sexta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://youtube.com/live/Fy1xkbmS8YA
💬Acompanhe e mande seus comentários e dúvidas pelo chat!
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A LUTA DOS TRABALHADORES DE APP
🗣️✊ ESTREIA DO PROGRAMA: CONJUNTURA
🚩🎬Acompanhe a primeira transmissão do programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #001, receberemos…
🚩🎬Acompanhe a primeira transmissão do programa Conjuntura, uma iniciativa do Rondó da Liberdade para difundir conhecimentos políticos sobre o momento atual do Brasil e do mundo.
⚙️Em nosso episódio #001, receberemos…
O que é o movimento fascista?
“O fascismo é um movimento reacionário de massa enraizado em CLASSES INTERMEDIÁRIAS das formações sociais capitalistas”, Armando Boito em “O neofascismo no Brasil”. Seu objetivo é “implantar um governo antidemocrático, antioperário e antipopular”, em outros termos, uma ditadura fascista.
No mesmo sentido, para Palmiro Togliatti, “no fascismo, a luta contra a classe operária se desenvolve sobre uma nova base de massa de caráter PEQUENO-BURGUÊS”, em “Lições sobre o fascismo”.
Por que é importante perceber que o movimento fascista tem base principal nas classes médias, e não propriamente na burguesia?
Porque permite compreender que há contradições entre as representações tradicionais da burguesia e o movimento fascista. Como disse Dimitrov, “não se poderia ter, da chegada do fascismo ao poder, a ideia simplista e una de que um comitê qualquer do capital financeiro decidiria instaurar em tal data a ditadura fascista. Na realidade, o fascismo chega ordinariamente ao poder em uma luta recíproca, por vezes aguda, com os velhos partidos burgueses”, em “A luta pela unidade da classe operaria contra o fascismo”.
Contudo, na sua trajetória em direção ao poder, o movimento fascista necessita do apoio da grande burguesia, que pode cooptá-lo. “É um movimento que chega ao poder, não como representante de tais classes intermediárias, mas, sim, após ter sido politicamente confiscado pela burguesia ou uma de suas frações”. Armando Boito em “O neofascismo no Brasil”.
O fascismo pode fazer concessões às classes populares, em detrimento do bloco burguês no poder. Mas, essa que é a sua força, também constitui a sua fraqueza. “O calcanhar de Aquiles do regime fascista reside no fato de que ele deve conduzir a política do grande capital, apoiando-se na organização de massas, na qual estão representados predominantemente pequeno-burgueses, mas também uma parte de elementos proletários. A luta no interior do fascismo entre as alas dos grandes capitalistas e da pequena burguesia não cessa, adquirindo formas bastante agudas às vezes”, Pachukanis - Fascismo: verbete”.
Como, então, derrotar o fascismo?
“Nossos adversários são as organizações fascistas, mas as massas que aderem a elas não são nossos adversários, são massas de trabalhadores que devemos fazer todos os esforços para conquistar”, Palmiro Togliatti, em “Lições sobre o fascismo”. Como disse Clara Zetkin, “devemos nos esforçar para conquistar ou neutralizar aquelas massas que ainda estão no campo fascista. Desejo enfatizar a importância de percebermos que devemos lutar ideologicamente pelos corações e mentes dessas massas”, Clara Zetkin em “Fascismo”.
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“O fascismo é um movimento reacionário de massa enraizado em CLASSES INTERMEDIÁRIAS das formações sociais capitalistas”, Armando Boito em “O neofascismo no Brasil”. Seu objetivo é “implantar um governo antidemocrático, antioperário e antipopular”, em outros termos, uma ditadura fascista.
No mesmo sentido, para Palmiro Togliatti, “no fascismo, a luta contra a classe operária se desenvolve sobre uma nova base de massa de caráter PEQUENO-BURGUÊS”, em “Lições sobre o fascismo”.
Por que é importante perceber que o movimento fascista tem base principal nas classes médias, e não propriamente na burguesia?
Porque permite compreender que há contradições entre as representações tradicionais da burguesia e o movimento fascista. Como disse Dimitrov, “não se poderia ter, da chegada do fascismo ao poder, a ideia simplista e una de que um comitê qualquer do capital financeiro decidiria instaurar em tal data a ditadura fascista. Na realidade, o fascismo chega ordinariamente ao poder em uma luta recíproca, por vezes aguda, com os velhos partidos burgueses”, em “A luta pela unidade da classe operaria contra o fascismo”.
Contudo, na sua trajetória em direção ao poder, o movimento fascista necessita do apoio da grande burguesia, que pode cooptá-lo. “É um movimento que chega ao poder, não como representante de tais classes intermediárias, mas, sim, após ter sido politicamente confiscado pela burguesia ou uma de suas frações”. Armando Boito em “O neofascismo no Brasil”.
O fascismo pode fazer concessões às classes populares, em detrimento do bloco burguês no poder. Mas, essa que é a sua força, também constitui a sua fraqueza. “O calcanhar de Aquiles do regime fascista reside no fato de que ele deve conduzir a política do grande capital, apoiando-se na organização de massas, na qual estão representados predominantemente pequeno-burgueses, mas também uma parte de elementos proletários. A luta no interior do fascismo entre as alas dos grandes capitalistas e da pequena burguesia não cessa, adquirindo formas bastante agudas às vezes”, Pachukanis - Fascismo: verbete”.
Como, então, derrotar o fascismo?
“Nossos adversários são as organizações fascistas, mas as massas que aderem a elas não são nossos adversários, são massas de trabalhadores que devemos fazer todos os esforços para conquistar”, Palmiro Togliatti, em “Lições sobre o fascismo”. Como disse Clara Zetkin, “devemos nos esforçar para conquistar ou neutralizar aquelas massas que ainda estão no campo fascista. Desejo enfatizar a importância de percebermos que devemos lutar ideologicamente pelos corações e mentes dessas massas”, Clara Zetkin em “Fascismo”.
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“O caminho da revolução, como de qualquer outra atividade, é sempre tortuoso, nunca é em linha reta”, Mao Tsé-Tung em “Sobre a tática na luta contra o imperialismo japonês”, 1935.
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🗓️🕓 11 de abril de 2025, sexta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/live/dZxNjYCYCTk?si=tI6HaNa7P5XsyErJ
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Conjuntura #001: A Luta dos Entregadores de App
ESTREIA DO PROGRAMA: CONJUNTURA
No episódio #001 do programa Conjuntura, receberemos Eduardo Rezende Pereira e Paulo Antonio Romano, para debater A luta dos entregadores e o Breque dos apps, realizado nos dias 31 de março e 01 de abril. Os entrevistados…
No episódio #001 do programa Conjuntura, receberemos Eduardo Rezende Pereira e Paulo Antonio Romano, para debater A luta dos entregadores e o Breque dos apps, realizado nos dias 31 de março e 01 de abril. Os entrevistados…
“O fascismo não é uma forma ‘patológica’ do sistema político burguês, ou seja, uma forma que, de algum modo, seria estranha à ‘democracia parlamentar’”, Nicos Poulantzas em “Fascismo e Ditadura”.
“Há duas espécies de conhecimentos incompletos: os que se adquirem todos prontos nos livros e os que são principalmente de grau sensível, conhecimentos parciais. Tanto uns como outros pecam pelo caráter unilateral. Só a combinação de ambos pode produzir conhecimentos verdadeiros e relativamente completos”, Mao Tsé-Tung em “Retifiquemos o estilo de trabalho no partido”, 1942.
“Como governar uma sociedade socialista — uma sociedade completamente nova — ainda não foi devidamente respondido pelo socialismo mundial até agora. Karl Marx e Friedrich Engels não tiveram experiência prática na governança abrangente de um país socialista, pois suas teorias sobre uma sociedade futura eram, em grande parte, preditivas. Vladimir Lenin, que faleceu poucos anos após a Revolução de Outubro (1917) na Rússia, também não teve tempo de explorar essa questão em profundidade. A União Soviética lidou com essa questão e acumulou alguma experiência, mas cometeu erros graves e não conseguiu resolvê-la. Não há uma resposta pronta para a construção do socialismo com características chinesas”, Xi Jinping em "A Governança da China"
“Alguns fatores que são, muitas vezes, considerados como as causas fundamentais e indispensáveis do fascismo, a saber: as crises econômicas particulares que, no momento do seu estabelecimento, atravessavam a Alemanha e a Itália, as particularidades nacionais destes dois países, as seqüelas da Primeira Guerra Mundial, etc., NÃO CONSTITUEM AS CAUSAS PRIMEIRAS DO FASCISMO. Eles só têm importância na sua relação com o estágio imperialista, como elementos de uma das conjunturas possíveis deste estágio”, Nicos Poulantzas em “Fascismo e Ditadura”
“Lenin e Mao insistiram, repetidamente, em que, se é o econômico que, em última instância, detém o papel determinante - contradição fundamental -, é a luta de classes que possui o primado no processo histórico”, Nicos Poulantzas em “Fascismo e Ditadura”.
“Quanto a quanto tempo essa guerra vai durar, não cabe a nós decidir. Depende do presidente Truman e dependerá do presidente Eisenhower, ou de quem quer que se torne o próximo presidente dos Estados Unidos. Depende deles. Não importa quanto tempo dure essa guerra, nunca nos renderemos. Vamos lutar até triunfarmos completamente”.
Recentemente o porta-voz da Embaixada da China nos Estados Unidos, Liu Pengyu, compartilhou na plataforma X um vídeo de arquivo do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, registrado em 7 de fevereiro de 1953, durante seu discurso na 4ª Sessão do 1º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês.
Recentemente o porta-voz da Embaixada da China nos Estados Unidos, Liu Pengyu, compartilhou na plataforma X um vídeo de arquivo do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, registrado em 7 de fevereiro de 1953, durante seu discurso na 4ª Sessão do 1º Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês.
🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
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⚙️Em nosso episódio #002, receberemos _Melissa Cambuhy_, para debater os impactos e as consequências das medidas recém-anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações em curso no cenário internacional.
📉🔊 A entrevistada é especialista nas relações sino-brasileiras e analisa a emergência de uma ordem mundial multipolar, sob a liderança dos BRICS.
🗓️🕓 16 de abril de 2025, quarta-feira, às 19h.
🔗▶️ Link da transmissão: https://www.youtube.com/watch?v=CksiA7TPBvM
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
No episódio #002 do programa Conjuntura, receberemos Melissa Cambuhy para debater o Tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial. A entrevistada analisará os impactos e as consequências das medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, face às transformações…
Revista Cadernos Cemarx - Volume 18
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
Lenin 100 anos depois: a urgência da emancipação humana
Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
Cátia Guimarães
Lenin e sua "tradução" por Gramsci
Rodrigo Passos
*Traduções*
Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
*Dossiê completo*: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cemarx/issue/view/1017
Dossiê Lenin e o Século XXI
*Artigos*
Apresentação
Agnus Lauriano, Angela Lazagna, Gustavo Pereira, Maria Luísa Galdeano, Pedro Somini
Imperialismo, colonialismo e guerra
João Quartim de Moraes
Caio Prado Júnior, leitor de Lenin: imperialismo e questão agrária
Luiz Bernardo Pericás
A dialética das formas de greve
Ricardo Antunes
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Anderson Deo
Lenin e a consciência de classe: pertinências e lacunas
Mauro Luís Iasi
Lenin e a dialética constitucional: o debate sobre a Assembleia Constituinte russa
Marlon de Oliveira Xavier, Géssica Carolina Goulart Pinto, Luiz Felipe Domingos
Lenin e a imprensa revolucionária
Cátia Guimarães
Lenin e sua "tradução" por Gramsci
Rodrigo Passos
*Traduções*
Lenin e o partido bolchevique: uma coletividade revolucionária
Paul Le Blanc (tradução: Pedro Gava)
Os Soviets e a abolição
Ruth Wilson Gilmore (tradução: Angela Lazagna)
Lenin e a "questão negra"
Joe Pateman (tradução: Angela Lazagna)
*Resenha*
Resenha de "Lenin: uma introdução", de João Quartim de Moraes
Pedro Henrique Soares Somini
*Capa:* Juliana Alves
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Media is too big
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Em 15 de abril de 1971 o empresário (e torturador) Henning Boilesen era justiçado em uma operação do Movimento Revolucionário Tiradentes e pela Ação Libertadora Nacional.
“Quando atingiu o poder, em 1949, o Partido Comunista Chinês assumiu a direção de um país cuja renda per capita era a mais baixa do mundo”, Domenico Losurdo em “Revolução chinesa, antimperialismo e a luta pelo socialismo hoje”, entrevista na revista Crítica Marxista para Quartim de Moraes.
🗣️✊ *CONJUNTURA #002: O tarifaço de Donald Trump e a guerra comercial*
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Conjuntura #002: Tarifaço Trump e a guerra comercial
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