#AsParábolasDeJesus
Dia 26: O Homem Rico e Lázaro
Nesta parábola, recebemos duas lições de Jesus: uma sobre o uso de nossa riqueza e a segunda sobre nossa confiança nas escrituras.
Na primeira seção desta parábola (vs. 19-26), vemos que o destino de dois homens é invertido quando eles passam da vida para a eternidade. Lázaro, que ansiava até pelas sobras de uma mesa, é levado por anjos para estar com Abraão. O homem rico, que não se importava com o mendigo, agora enfrenta o tormento eterno. Esta parábola não está aqui para nos ensinar como é a vida após a morte, mas para mostrar como é importante usarmos a riqueza, independentemente da quantia que tenhamos, para amar e cuidar daqueles que nos rodeiam, não para alimentar todos os nossos desejos. Riqueza, mesmo que abundante, não é ruim. O que devemos ter cuidado é o uso que fazemos dela. É para as causas do Reino ou satisfação carnal?
Uma vez que o homem rico percebe seu erro, seu desejo é advertir seus irmãos para que eles possam evitar o tormento, mas Abraão lembra que eles já têm uma advertência nas escrituras. O homem está confiante de que um sinal miraculoso os fará mudar de ideia, mas Abraão discorda. Devemos evitar a mesma armadilha que o homem rico, procurando um sinal enquanto negligenciamos as palavras de Deus diante de nós. Jesus realizou sinal após sinal em Seu ministério, mas nem todos creram e O seguiram. Devemos ser gratos por ter tantos avisos (e muito mais) quanto nas escrituras, sem exigir constantemente mais do Criador.
Leia: Lucas 16:19-31
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#Dia26
💎 @perolaspreciosasdeCristo
Dia 26: O Homem Rico e Lázaro
Nesta parábola, recebemos duas lições de Jesus: uma sobre o uso de nossa riqueza e a segunda sobre nossa confiança nas escrituras.
Na primeira seção desta parábola (vs. 19-26), vemos que o destino de dois homens é invertido quando eles passam da vida para a eternidade. Lázaro, que ansiava até pelas sobras de uma mesa, é levado por anjos para estar com Abraão. O homem rico, que não se importava com o mendigo, agora enfrenta o tormento eterno. Esta parábola não está aqui para nos ensinar como é a vida após a morte, mas para mostrar como é importante usarmos a riqueza, independentemente da quantia que tenhamos, para amar e cuidar daqueles que nos rodeiam, não para alimentar todos os nossos desejos. Riqueza, mesmo que abundante, não é ruim. O que devemos ter cuidado é o uso que fazemos dela. É para as causas do Reino ou satisfação carnal?
Uma vez que o homem rico percebe seu erro, seu desejo é advertir seus irmãos para que eles possam evitar o tormento, mas Abraão lembra que eles já têm uma advertência nas escrituras. O homem está confiante de que um sinal miraculoso os fará mudar de ideia, mas Abraão discorda. Devemos evitar a mesma armadilha que o homem rico, procurando um sinal enquanto negligenciamos as palavras de Deus diante de nós. Jesus realizou sinal após sinal em Seu ministério, mas nem todos creram e O seguiram. Devemos ser gratos por ter tantos avisos (e muito mais) quanto nas escrituras, sem exigir constantemente mais do Criador.
Leia: Lucas 16:19-31
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Dia 26: Oração Unânime ou Em Grupo
Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele. Atos 1.14
Há grande poder na oração unânime ou em grupo que, nesse versículo, é uma forma de concordar em oração.
No livro de Atos, lemos que o povo Deus estava de “comum acordo”. (Atos 2.1,46; 4.24; 5.12; 15.25.) Em Filipenses 2.2, Paulo nos diz: “Completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma cousa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento”.
Se ficarmos atentos a essas palavras e concordamos ou tivermos harmonia uns com os outros e com Deus, iremos experimentar o mesmo resultado poderoso que os discípulos do primeiro século experimentaram no livro de Atos.
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Dia 26: Oração Unânime ou Em Grupo
Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele. Atos 1.14
Há grande poder na oração unânime ou em grupo que, nesse versículo, é uma forma de concordar em oração.
No livro de Atos, lemos que o povo Deus estava de “comum acordo”. (Atos 2.1,46; 4.24; 5.12; 15.25.) Em Filipenses 2.2, Paulo nos diz: “Completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma cousa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento”.
Se ficarmos atentos a essas palavras e concordamos ou tivermos harmonia uns com os outros e com Deus, iremos experimentar o mesmo resultado poderoso que os discípulos do primeiro século experimentaram no livro de Atos.
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