Bom dia, pessoal. Tudo certo?
Esse canal é para quem...
quer aprender a poupar mais.
quer aprender a investir com mais confiança.
quer aprender a parte técnica dos investimentos.
quer aprender a ganhar mais dinheiro.
quer melhorar a sua relação com o dinheiro.
Mas para entender as suas maiores dificuldades no momento, vou trazer algumas perguntas aqui, beleza? Conto com a ajuda de vocês!
Esse canal é para quem...
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quer aprender a investir com mais confiança.
quer aprender a parte técnica dos investimentos.
quer aprender a ganhar mais dinheiro.
quer melhorar a sua relação com o dinheiro.
Mas para entender as suas maiores dificuldades no momento, vou trazer algumas perguntas aqui, beleza? Conto com a ajuda de vocês!
Como está a sua situação financeira?
Anonymous Poll
15%
Dívidas saindo do controle
38%
Com dívidas, mas sob controle
13%
Não tenho dívidas, mas não poupo
12%
Poupo até 10% do que ganho
21%
Poupo mais de 10% do que ganho
Qual é a sua MAIOR dificuldade?
Anonymous Poll
41%
Aumentar a minha renda
23%
Fazer o dinheiro sobrar
27%
Saber onde investir
9%
Sair das dívidas
Fiz algumas enquetes na semana passada e inclusive aproveito para agradecer todos que participaram (e estão participando).
Como temos 53% das pessoas com dívidas, vou iniciar com conteúdos para ajudar essa galera. Inclusive, se você já esteve endividado(a) e conseguiu superar, vou adorar conhecer mais sobre a sua história (comenta aqui!).
Para sair das dívidas, o principal ponto que você precisa mudar é a sua mentalidade. A técnica é simples, é só você seguir um passo a passo: organizar as suas finanças (entender o quanto entra e quanto sai), identificar os seus padrões de consumo, criar um orçamento, conhecer no detalhe todas as suas dívidas e criar um plano de quitação.
É claro que existem estratégias mais profundas, inclusive eu abordo bastante sobre isso nas consultorias individuais. Mas para muita gente, falta somente assumir a responsabilidade e fazer alguns ajustes.
Eu costumo criar uma analogia das finanças com o emagrecimento. Para emagrecer, você sabe que precisa comer melhor e fazer atividade física. É simples, mas não é fácil. Grande parte das nossas decisões são emocionais e, pelo menos pra mim, é muito mais fácil comer um lanche do que algo saudável (isso pra mim, tá?!).
Com o dinheiro é parecido, todo mundo sabe que precisa gastar menos do que ganha e poupar uma parte. Mas por que nem todo mundo consegue? Porque é muito mais prazeroso gastar. Pelo menos até o momento em que você começa a investir e ver o efeito dos juros compostos.
Quando você começa a ver resultado, aí você se motiva a continuar. Por isso, é fundamental ter objetivos financeiros muito bem definidos e que sejam relevantes pra você. Isso vai te ajudar a seguir em frente.
Entenda que estar endividado(a) é um estado temporário. O fato de estar aqui neste grupo já mostra que você quer fazer diferente.
Por isso, gostaria de propor um exercício. Por um momento, pare de olhar para as suas dívidas e olhe para frente:
- Como seria a situação financeira ideal para você?
- Você REALMENTE está comprometido(a) a transformar a sua vida financeira?
Eu vou ajudar pessoalmente aqueles que realmente tiverem esse comprometimento. É só me mandar uma mensagem aqui que entrarei em contato particular para falarmos sobre. Mas é SOMENTE PARA QUEM QUISER MUDAR!
Tamo junto!
Como temos 53% das pessoas com dívidas, vou iniciar com conteúdos para ajudar essa galera. Inclusive, se você já esteve endividado(a) e conseguiu superar, vou adorar conhecer mais sobre a sua história (comenta aqui!).
Para sair das dívidas, o principal ponto que você precisa mudar é a sua mentalidade. A técnica é simples, é só você seguir um passo a passo: organizar as suas finanças (entender o quanto entra e quanto sai), identificar os seus padrões de consumo, criar um orçamento, conhecer no detalhe todas as suas dívidas e criar um plano de quitação.
É claro que existem estratégias mais profundas, inclusive eu abordo bastante sobre isso nas consultorias individuais. Mas para muita gente, falta somente assumir a responsabilidade e fazer alguns ajustes.
Eu costumo criar uma analogia das finanças com o emagrecimento. Para emagrecer, você sabe que precisa comer melhor e fazer atividade física. É simples, mas não é fácil. Grande parte das nossas decisões são emocionais e, pelo menos pra mim, é muito mais fácil comer um lanche do que algo saudável (isso pra mim, tá?!).
Com o dinheiro é parecido, todo mundo sabe que precisa gastar menos do que ganha e poupar uma parte. Mas por que nem todo mundo consegue? Porque é muito mais prazeroso gastar. Pelo menos até o momento em que você começa a investir e ver o efeito dos juros compostos.
Quando você começa a ver resultado, aí você se motiva a continuar. Por isso, é fundamental ter objetivos financeiros muito bem definidos e que sejam relevantes pra você. Isso vai te ajudar a seguir em frente.
Entenda que estar endividado(a) é um estado temporário. O fato de estar aqui neste grupo já mostra que você quer fazer diferente.
Por isso, gostaria de propor um exercício. Por um momento, pare de olhar para as suas dívidas e olhe para frente:
- Como seria a situação financeira ideal para você?
- Você REALMENTE está comprometido(a) a transformar a sua vida financeira?
Eu vou ajudar pessoalmente aqueles que realmente tiverem esse comprometimento. É só me mandar uma mensagem aqui que entrarei em contato particular para falarmos sobre. Mas é SOMENTE PARA QUEM QUISER MUDAR!
Tamo junto!
COMO EU FAÇO PARA COMEÇAR A INVESTIR?
Essa é definitivamente a pergunta que eu mais recebo. Por isso, resolvi trazer um passo a passo bem prático pra você. Mas além disso, também quero propor algumas reflexões sobre o processo.
Infelizmente, algumas pessoas acabam buscando atalhos ou pulando etapas e depois se frustram. Para evitar que isso aconteça contigo, sugiro que entenda a importância e respeite cada um dos passos que vou listar aqui.
1. Organizar as finanças.
Não dá para começar a pensar em investir se você ainda não está com as suas finanças sob controle. Portanto, é fundamental que você saiba exatamente o quanto ganha e o quanto gasta. Procure anotar os seus gastos por 1 ou 2 meses e depois faça uma análise para entender o que você pode otimizar.
Fica susse que não precisa ficar fazendo essas anotações para o resto da sua vida, caso você não queira. Mas no início é muito importante para você entender a sua real situação financeira.
2. Controlar as dívidas.
Você não precisa eliminar todas as suas dívidas para começar a investir, mas precisa minimamente tê-las sob controle. E o que seria esse controle?
Conhecer todas as suas dívidas e ter o devido planejamento para seguir pagando cada uma delas.
Se você estiver inadimplente, com problemas no cartão de crédito ou cheque especial, foque em resolver esses problemas antes de pensar em investimentos. E para organizar, procure listar todas as suas dívidas com os respectivos juros e saldos devedores.
3. Definir objetivos.
- Por que você quer investir?
Se não parou pra pensar nisso ainda, a hora é agora! Sem ter um motivo, você simplesmente não saberá quais produtos são adequados.
Independente dos seus objetivos pessoais, a sua primeira meta deve ser formar a sua reserva de emergência (RE). Será ela que te dará tranquilidade financeira, permitindo que foque nas coisas que realmente importam e possa seguir com o seu planejamento financeiro.
Rapidamente sobre a RE: trata-se de uma reserva financeira que tem como objetivo atender eventuais imprevistos que venham a acontecer (problemas de saúde, perda de emprego, manutenções na casa, imprevistos com o carro e por aí vai).
Calcule os seus gastos mensais (se não sabe ainda, volte para o passo 1), multiplique pela quantidade de meses que deseja ter na sua reserva. O sugerido é ter de 6 a 12 meses dos seus gastos em uma reserva de fácil acesso, que pode ser feita em um CDB com liquidez diária, no Tesouro Selic, em Fundos DI taxa zero ou contas remuneradas.
4. Ter um planejamento.
Beleza, já temos objetivos. Mas e agora, como alcançá-los?
Quanto eu preciso poupar e investir todos os meses para conseguir comprar um carro de 50.000 reais em 3 anos? (é só um exemplo, tá?!)
Com base nessa resposta, a gente já sabe que precisará organizar o orçamento para fazer sobrar os 1.400 reais todos os meses.
Mas Rafa, você não considerou os investimentos aqui?
Para objetivos de curto prazo, você não terá taaaanto efeito dos juros compostos, por isso não coloquei na conta. É claro que, se você investir 1.300 reais, por exemplo, pode atingir tranquilamente o objetivo dos 50.000 reais. Mas mesmo assim, a diferença será bem pequena, por isso o mais importante é considerar o aporte.
5. Abrir a conta em corretora ou banco digital.
Apesar de ser possível investir através dos bancões, sugiro que utilize uma corretora de valores ou um banco digital com plataforma de investimentos.
Os produtos oferecidos pelos bancões são ruins para o pequeno investidor. Então já vá se acostumando, abra a sua conta em um banco digital e em uma corretora (sim, sugiro que faça as duas coisas, tanto para utilização no dia a dia, quanto para os investimentos).
Fique susse que você não paga taxas para abrir e manter a sua conta.
Você sugere algum?
Sim, o Banco Bari tem ótimas opções de renda fixa, que funcionam bem demais para esses objetivos de curto prazo, além de ajudar na sua organização de objetivos.
Se quiser, baixa o app e já abre a sua conta: https://bit.ly/BaixeoApp-PartiuPoupar
6. Escolher o produto.
Essa é definitivamente a pergunta que eu mais recebo. Por isso, resolvi trazer um passo a passo bem prático pra você. Mas além disso, também quero propor algumas reflexões sobre o processo.
Infelizmente, algumas pessoas acabam buscando atalhos ou pulando etapas e depois se frustram. Para evitar que isso aconteça contigo, sugiro que entenda a importância e respeite cada um dos passos que vou listar aqui.
1. Organizar as finanças.
Não dá para começar a pensar em investir se você ainda não está com as suas finanças sob controle. Portanto, é fundamental que você saiba exatamente o quanto ganha e o quanto gasta. Procure anotar os seus gastos por 1 ou 2 meses e depois faça uma análise para entender o que você pode otimizar.
Fica susse que não precisa ficar fazendo essas anotações para o resto da sua vida, caso você não queira. Mas no início é muito importante para você entender a sua real situação financeira.
2. Controlar as dívidas.
Você não precisa eliminar todas as suas dívidas para começar a investir, mas precisa minimamente tê-las sob controle. E o que seria esse controle?
Conhecer todas as suas dívidas e ter o devido planejamento para seguir pagando cada uma delas.
Se você estiver inadimplente, com problemas no cartão de crédito ou cheque especial, foque em resolver esses problemas antes de pensar em investimentos. E para organizar, procure listar todas as suas dívidas com os respectivos juros e saldos devedores.
3. Definir objetivos.
- Por que você quer investir?
Se não parou pra pensar nisso ainda, a hora é agora! Sem ter um motivo, você simplesmente não saberá quais produtos são adequados.
Independente dos seus objetivos pessoais, a sua primeira meta deve ser formar a sua reserva de emergência (RE). Será ela que te dará tranquilidade financeira, permitindo que foque nas coisas que realmente importam e possa seguir com o seu planejamento financeiro.
Rapidamente sobre a RE: trata-se de uma reserva financeira que tem como objetivo atender eventuais imprevistos que venham a acontecer (problemas de saúde, perda de emprego, manutenções na casa, imprevistos com o carro e por aí vai).
Calcule os seus gastos mensais (se não sabe ainda, volte para o passo 1), multiplique pela quantidade de meses que deseja ter na sua reserva. O sugerido é ter de 6 a 12 meses dos seus gastos em uma reserva de fácil acesso, que pode ser feita em um CDB com liquidez diária, no Tesouro Selic, em Fundos DI taxa zero ou contas remuneradas.
4. Ter um planejamento.
Beleza, já temos objetivos. Mas e agora, como alcançá-los?
Quanto eu preciso poupar e investir todos os meses para conseguir comprar um carro de 50.000 reais em 3 anos? (é só um exemplo, tá?!)
Com base nessa resposta, a gente já sabe que precisará organizar o orçamento para fazer sobrar os 1.400 reais todos os meses.
Mas Rafa, você não considerou os investimentos aqui?
Para objetivos de curto prazo, você não terá taaaanto efeito dos juros compostos, por isso não coloquei na conta. É claro que, se você investir 1.300 reais, por exemplo, pode atingir tranquilamente o objetivo dos 50.000 reais. Mas mesmo assim, a diferença será bem pequena, por isso o mais importante é considerar o aporte.
5. Abrir a conta em corretora ou banco digital.
Apesar de ser possível investir através dos bancões, sugiro que utilize uma corretora de valores ou um banco digital com plataforma de investimentos.
Os produtos oferecidos pelos bancões são ruins para o pequeno investidor. Então já vá se acostumando, abra a sua conta em um banco digital e em uma corretora (sim, sugiro que faça as duas coisas, tanto para utilização no dia a dia, quanto para os investimentos).
Fique susse que você não paga taxas para abrir e manter a sua conta.
Você sugere algum?
Sim, o Banco Bari tem ótimas opções de renda fixa, que funcionam bem demais para esses objetivos de curto prazo, além de ajudar na sua organização de objetivos.
Se quiser, baixa o app e já abre a sua conta: https://bit.ly/BaixeoApp-PartiuPoupar
6. Escolher o produto.
Uma vez tendo um objetivo com prazo definido, fica muito mais fácil de filtrarmos os produtos. Se você vai investir para daqui a 3 anos, não faz sentido pensar em ações, por exemplo, pois podem haver muitas oscilações no período e você acabar não atingindo o seu objetivo no prazo desejado.
Portanto, se tem prazo definido: RENDA FIXA!
Transfira o dinheiro da sua conta do banco para a corretora ou banco digital em que deseja realizar o seu investimento.
Dentro da renda fixa, escolha o produto com o vencimento adequado para o seu objetivo, de uma instituição que seja segura (ou mais segura possível) e com a maior rentabilidade que você encontrar.
Parece complexo, mas é bem simples. Você vai se acostumar e com o tempo passará a gastar uns 10 minutos para escolher um investimento.
E aí, o que falta para você começar?
Portanto, se tem prazo definido: RENDA FIXA!
Transfira o dinheiro da sua conta do banco para a corretora ou banco digital em que deseja realizar o seu investimento.
Dentro da renda fixa, escolha o produto com o vencimento adequado para o seu objetivo, de uma instituição que seja segura (ou mais segura possível) e com a maior rentabilidade que você encontrar.
Parece complexo, mas é bem simples. Você vai se acostumar e com o tempo passará a gastar uns 10 minutos para escolher um investimento.
E aí, o que falta para você começar?
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E tem um story muito bacana que postei hoje cedo e pode te interessar. Cola lá no nosso Instagram! https://instagram.com/partiupoupar
Um artigo bem curtinho para te trazer algumas reflexões interessantes: https://pingback.com/partiupoupar/ter-filhos-prejudica-as-suas-financas
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