O Pentágono espalhou mentiras sobre OVNIs para esconder programas de armas secretas.
O espólio de George Orwell foi acusado de censura depois que um "aviso de gatilho" foi adicionado ao seu romance clássico Mil Novecentos e Oitenta e Quatro.
O prefácio da edição de 75º aniversário sugere que o protagonista de Orwell, Winston Smith, é "problemático" e que os leitores podem achar suas opiniões sobre as mulheres "desprezíveis".
O ensaio introdutório foi escrito pela romancista americana Dolen Perkins-Valdez e os críticos afirmam que ele corre o risco de minar o alerta do romance revolucionário contra o controle estatal do pensamento.
O futuro distópico e hiperbólico de Orwell se passa sob um regime autoritário, onde os cidadãos são punidos pela "Polícia do Pensamento" por pensamentos subversivos.
A história acompanha Winston Smith e um burocrata menor que se rebela secretamente contra o regime com Julia, uma colega de partido.
Mas seu caso fadado ao fracasso chega ao fim e os corações dos leitores se partem quando eles são presos, torturados e sofrem lavagem cerebral para trair um ao outro.
O romance foi aclamado como uma das peças literárias mais influentes de todos os tempos.
Agora, o espólio do autor foi acusado de policiamento ideológico.
O escritor americano Walter Kirn disse no podcast America this Week: "Estamos fazendo com que alguém condene o próprio George Orwell por crime de pensamento.
"Ainda não estamos em um mundo onde livros e livros clássicos estão sendo excluídos ou eliminados", acrescentou Kirn, mas alertou que a edição de 1984 aprovada pelo espólio de Orwell havia sido "publicada com um pedido de desculpas por si só".
O livro já tinha um prefácio escrito pelo romancista americano Thomas Pynchon, levando o Sr. Kirn a questionar por que um segundo prefácio era necessário.
"Essas pessoas sentiram que precisavam de uma apresentação antes da apresentação do velho homem branco. Então esta versão de 1984 tem um aviso de gatilho!"
Ele chamou isso de "a coisa mais '1984' que eu já li".
A Sra. Perkins-Valdez escreveu que estava gostando do romance até que Winston se revela um personagem "problemático" que "não gosta de quase todas as mulheres, especialmente as jovens e bonitas".
Ela acrescentou que o romance não aborda a questão racial e, como mulher negra, achou difícil se conectar com os personagens.
O prefácio da edição de 75º aniversário sugere que o protagonista de Orwell, Winston Smith, é "problemático" e que os leitores podem achar suas opiniões sobre as mulheres "desprezíveis".
O ensaio introdutório foi escrito pela romancista americana Dolen Perkins-Valdez e os críticos afirmam que ele corre o risco de minar o alerta do romance revolucionário contra o controle estatal do pensamento.
O futuro distópico e hiperbólico de Orwell se passa sob um regime autoritário, onde os cidadãos são punidos pela "Polícia do Pensamento" por pensamentos subversivos.
A história acompanha Winston Smith e um burocrata menor que se rebela secretamente contra o regime com Julia, uma colega de partido.
Mas seu caso fadado ao fracasso chega ao fim e os corações dos leitores se partem quando eles são presos, torturados e sofrem lavagem cerebral para trair um ao outro.
O romance foi aclamado como uma das peças literárias mais influentes de todos os tempos.
Agora, o espólio do autor foi acusado de policiamento ideológico.
O escritor americano Walter Kirn disse no podcast America this Week: "Estamos fazendo com que alguém condene o próprio George Orwell por crime de pensamento.
"Ainda não estamos em um mundo onde livros e livros clássicos estão sendo excluídos ou eliminados", acrescentou Kirn, mas alertou que a edição de 1984 aprovada pelo espólio de Orwell havia sido "publicada com um pedido de desculpas por si só".
O livro já tinha um prefácio escrito pelo romancista americano Thomas Pynchon, levando o Sr. Kirn a questionar por que um segundo prefácio era necessário.
"Essas pessoas sentiram que precisavam de uma apresentação antes da apresentação do velho homem branco. Então esta versão de 1984 tem um aviso de gatilho!"
Ele chamou isso de "a coisa mais '1984' que eu já li".
A Sra. Perkins-Valdez escreveu que estava gostando do romance até que Winston se revela um personagem "problemático" que "não gosta de quase todas as mulheres, especialmente as jovens e bonitas".
Ela acrescentou que o romance não aborda a questão racial e, como mulher negra, achou difícil se conectar com os personagens.
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Trump vai proibir máscaras durante manifestações em todo o país
O presidente dos EUA afirmou isso em uma publicação na rede Truth Social:
"O que essas pessoas têm que esconder e por quê?", perguntou Donald Trump.
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"O que essas pessoas têm que esconder e por quê?", perguntou Donald Trump.
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Donald Trump agradece à Guarda Nacional dos EUA por ação nos protestos em Los Angeles
O presidente dos Estados Unidos observou também que o governador da Califórnia, Gavin Newsom, e a prefeita da cidade, Karen Bass, não conseguiram lidar com a situação.
Apesar das afirmações de Trump, Bass apontou que as tropas da Guarda Nacional ainda nem chegaram à região.
Segundo a NBC, a prefeita de Los Angeles afirmou que a decisão do presidente de enviar a Guarda Nacional foi "completamente desnecessária", pois a cidade sempre lidou com protestos e conflitos por conta própria com sucesso.
O presidente dos Estados Unidos observou também que o governador da Califórnia, Gavin Newsom, e a prefeita da cidade, Karen Bass, não conseguiram lidar com a situação.
Apesar das afirmações de Trump, Bass apontou que as tropas da Guarda Nacional ainda nem chegaram à região.
Segundo a NBC, a prefeita de Los Angeles afirmou que a decisão do presidente de enviar a Guarda Nacional foi "completamente desnecessária", pois a cidade sempre lidou com protestos e conflitos por conta própria com sucesso.
Vídeos do sismo de magnitude 6.5 sacode centro da Colômbia, incluindo a capital Bogotá
O Ministério da Defesa da França aborda a montadora Renault para fabricar drones para a Ucrânia.
Marcelo Toledo, empresário, mentor e apresentador do podcast “excepcionais” resumiu com precisão a raiz da tragédia brasileira; vivemos o colapso de uma sociedade que abandonou seus pilares fundamentais - valores, princípios, moral e ética. Não se trata apenas de uma crise política ou econômica, mas de um colapso civilizacional, em que a degradação começa na alma coletiva.
Quando o certo e o errado tornam-se relativos, quando o mérito é ridicularizado e a corrupção é normalizada, a decadência é inevitável. Famílias desestruturadas, educação doutrinária, justiça seletiva e um Estado que premia o crime enquanto persegue quem ousa resistir - tudo isso compõe o cenário de um país em agonia moral.
Estamos submersos num caos onde a inversão de valores é a nova norma: o bandido é exaltado, o trabalhador é humilhado, o sacerdote é perseguido, humoristas, jornalistas, patriotas inocentes condenados e o corrupto é condecorado. Não é mais apenas um problema institucional, é um problema de consciência nacional.
Recuperar o Brasil exige mais do que reformas; exige reconstruir o senso de certo e errado, redescobrir a dignidade humana e retomar o compromisso com a verdade. Ou fazemos isso - ou seremos condenados para sempre. Precisamos de uma revolução moral.
Texto da Karina Michelin
Quando o certo e o errado tornam-se relativos, quando o mérito é ridicularizado e a corrupção é normalizada, a decadência é inevitável. Famílias desestruturadas, educação doutrinária, justiça seletiva e um Estado que premia o crime enquanto persegue quem ousa resistir - tudo isso compõe o cenário de um país em agonia moral.
Estamos submersos num caos onde a inversão de valores é a nova norma: o bandido é exaltado, o trabalhador é humilhado, o sacerdote é perseguido, humoristas, jornalistas, patriotas inocentes condenados e o corrupto é condecorado. Não é mais apenas um problema institucional, é um problema de consciência nacional.
Recuperar o Brasil exige mais do que reformas; exige reconstruir o senso de certo e errado, redescobrir a dignidade humana e retomar o compromisso com a verdade. Ou fazemos isso - ou seremos condenados para sempre. Precisamos de uma revolução moral.
Texto da Karina Michelin
“Porque desde o menor deles até o maior, cada um se dá à ganância; desde o profeta até o sacerdote, todos praticam a mentira. Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: ‘Paz, paz’, quando não há paz. Serão eles envergonhados por causa das suas abominações? Não, de modo nenhum se envergonham, nem sabem o que é corar. Por isso cairão entre os que caem; no tempo em que eu os visitar, tropeçarão.”
— Jeremias 6:13-15
O colapso moral de uma nação começa quando a verdade é ignorada e o pecado é tratado como algo normal. Quando líderes mentem, autoridades se corrompem, e o povo aceita o engano com indiferença, a consequência é o juízo. Deus não ignora a injustiça, a perversão e a hipocrisia. Ele visita o povo — e traz juízo, não apenas para punir, mas para despertar.
Hoje, vivemos dias em que a vergonha foi esquecida. O mal já não choca, e o bem é ridicularizado. Mas o Senhor ainda chama: arrependam-se! Voltem ao fundamento — à verdade, à justiça, à santidade. Não é reforma política que salvará o Brasil, mas um retorno sincero a Deus. Sem arrependimento, não há restauração. Sem temor do Senhor, não há futuro.
Ou o povo volta para Deus com todo o coração — ou colherá a destruição.
— Jeremias 6:13-15
O colapso moral de uma nação começa quando a verdade é ignorada e o pecado é tratado como algo normal. Quando líderes mentem, autoridades se corrompem, e o povo aceita o engano com indiferença, a consequência é o juízo. Deus não ignora a injustiça, a perversão e a hipocrisia. Ele visita o povo — e traz juízo, não apenas para punir, mas para despertar.
Hoje, vivemos dias em que a vergonha foi esquecida. O mal já não choca, e o bem é ridicularizado. Mas o Senhor ainda chama: arrependam-se! Voltem ao fundamento — à verdade, à justiça, à santidade. Não é reforma política que salvará o Brasil, mas um retorno sincero a Deus. Sem arrependimento, não há restauração. Sem temor do Senhor, não há futuro.
Ou o povo volta para Deus com todo o coração — ou colherá a destruição.
🇧🇷 Revista Oeste | ONU atende PSOL e recomenda fim das escolas cívico militares no Brasil
The Guardian noticiou que, em postagem no Truth Social, Trump afirmou que “Los Angeles está sendo invadida e ocupada por imigrantes ilegais” e que “multidões insurrecionalistas violentas estão atacando nossos agentes federais”.
O Daily Beast reportou que Trump enviou 2.000 tropas da Guarda Nacional para Los Angeles, citando “ataques violentos a agentes federais” como justificativa.
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Relatório especial da AIEA afirma que o Irã realizou testes de implosão de armas nucleares. Grande parte do relatório da AIEA baseia-se em provas da Mossad.