A trágica morte do jogador Enzo Pittau durante uma partida na Argentina foi amplamente noticiada por diversos veículos de comunicação. O jornal britânico The Sun relatou que Pittau, de 35 anos, sofreu uma parada cardíaca aos 41 minutos do jogo entre Don Orione e Club Unión, válido pelo torneio da Federação Chaco. Testemunhas descreveram a cena como caótica, com gritos e choro, enquanto o jogador era levado a um hospital, onde infelizmente faleceu. O meio de comunicação argentino Hechos y Derecho também informou sobre o incidente, destacando que Pittau foi transportado em um veículo particular até o hospital. Além disso, o site Don Orione Atletic Club menciona a trajetória do jogador, incluindo suas passagens por clubes na Itália, Suíça e Espanha.
Um menino, de 9 anos, defendeu a Bíblia em uma prova sobre a teoria da evolução. A atitude de Estevão surpreendeu o pai, Paulienardo, que gravou um vídeo mostrando as respostas do filho no exame
“Depois de um dia de trabalho, você chega em casa, o filho no 4° ano, prova de História sobre a evolução das espécies, tirou 2,79 de 3 pontos”, iniciou o pai, no vídeo publicado no Instagram.
Paulienardo explica que Estêvão respondeu às questões conforme aprendeu nas aulas, como a sentença que ele completou corretamente: “Acredita-se que os seres humanos e os macacos tenham um ancestral em comum”.
“Ele respondeu como é pedido, mas fez um comentário: ‘A Terra era sem forma e vazia. Deus falou ‘Haja luz’ e a luz apareceu, assim foi o 1° dia. No 2° dia, Ele separou o céu das águas”, contou o pai.
O menino escreveu sobre todos os dias da criação, com Deus criando o homem, conforme o relato bíblico. “Ele comentou aquilo que ele acredita”, testemunhou Paulienardo.
Estevão acertou outras perguntas, mas fez mais comentários baseados na Bíblia sobre a criação, em todo o restante da prova.
“Caiu no sono e tirou uma das costelas de Adão, e desta costela fez a mulher, o nome dela era Eva”, escreveu o menino.
“Criança também tem chamado, também tem missão, também foi escolhida! É o Evangelho sendo vivido desde cedo”, destacou Paulienardo.
A família de Estêvão é cristã, o pai é gestor escolar e a mãe é professora.
O vídeo do pai mostrando a prova do filho viralizou no Instagram, alcançando mais de 700 mil visualizações.
Nos comentários, muitos usuários parabenizaram Estêvão por sua fé e coragem, incluindo a senadora cristã Damares Alves.
“Emocionada com este vídeo. Que Deus abençoe este menino incrível. Parabéns a família por estarem educando ele na graça e no conhecimento do Senhor Jesus. Por favor, abracem o Estevão por mim”, escreveu ela.
Outro internauta disse: “Parabéns aos pais, isso é educar conforme a cosmovisão bíblica e criacionista. Bem como preparar para analisar e julgar diferentes cosmovisões. Respondeu toda a prova conforme a cosmovisão evolucionista. Mas confrontou e julgou todo o conteúdo à luz da Palavra de Deus”.
“Depois de um dia de trabalho, você chega em casa, o filho no 4° ano, prova de História sobre a evolução das espécies, tirou 2,79 de 3 pontos”, iniciou o pai, no vídeo publicado no Instagram.
Paulienardo explica que Estêvão respondeu às questões conforme aprendeu nas aulas, como a sentença que ele completou corretamente: “Acredita-se que os seres humanos e os macacos tenham um ancestral em comum”.
“Ele respondeu como é pedido, mas fez um comentário: ‘A Terra era sem forma e vazia. Deus falou ‘Haja luz’ e a luz apareceu, assim foi o 1° dia. No 2° dia, Ele separou o céu das águas”, contou o pai.
O menino escreveu sobre todos os dias da criação, com Deus criando o homem, conforme o relato bíblico. “Ele comentou aquilo que ele acredita”, testemunhou Paulienardo.
Estevão acertou outras perguntas, mas fez mais comentários baseados na Bíblia sobre a criação, em todo o restante da prova.
“Caiu no sono e tirou uma das costelas de Adão, e desta costela fez a mulher, o nome dela era Eva”, escreveu o menino.
“Criança também tem chamado, também tem missão, também foi escolhida! É o Evangelho sendo vivido desde cedo”, destacou Paulienardo.
A família de Estêvão é cristã, o pai é gestor escolar e a mãe é professora.
O vídeo do pai mostrando a prova do filho viralizou no Instagram, alcançando mais de 700 mil visualizações.
Nos comentários, muitos usuários parabenizaram Estêvão por sua fé e coragem, incluindo a senadora cristã Damares Alves.
“Emocionada com este vídeo. Que Deus abençoe este menino incrível. Parabéns a família por estarem educando ele na graça e no conhecimento do Senhor Jesus. Por favor, abracem o Estevão por mim”, escreveu ela.
Outro internauta disse: “Parabéns aos pais, isso é educar conforme a cosmovisão bíblica e criacionista. Bem como preparar para analisar e julgar diferentes cosmovisões. Respondeu toda a prova conforme a cosmovisão evolucionista. Mas confrontou e julgou todo o conteúdo à luz da Palavra de Deus”.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Relatórios indicam que Trump não tem interesse em falar com Elon Musk, e atualmente não há planos para uma ligação entre a Casa Branca e Musk.
O presidente Donald Trump está considerando se livrar ou doar o Tesla vermelho que Elon Musk lhe deu de presente.
O presidente Donald Trump está considerando se livrar ou doar o Tesla vermelho que Elon Musk lhe deu de presente.
O governo húngaro proibiu, nesta sexta-feira (6), a exibição de bandeiras do arco-íris e outros símbolos da comunidade LGBT+ em prédios públicos da Hungria com a justificativa de proteger menores de idade e seu desenvolvimento físico e mental.
O decreto, publicado no Diário Oficial e assinado pelo primeiro-ministro, Viktor Orbán, afirma que esse veto tem como objetivo “garantir a proteção e os cuidados necessários para o desenvolvimento físico, mental e moral adequado das crianças” e coibir a “propaganda LGBT+” que “tem como alvo os menores”.
Essa medida proíbe o uso de símbolos “que se refiram ou promovam diferentes orientações sexuais e de gênero, bem como os movimentos políticos que as representam”.
O gabinete do primeiro-ministro declarou que se trata de uma medida simbólica, já que não é prática comum que os edifícios estatais usem tais símbolos, informa o portal independente Telex hu.
O decreto, publicado no Diário Oficial e assinado pelo primeiro-ministro, Viktor Orbán, afirma que esse veto tem como objetivo “garantir a proteção e os cuidados necessários para o desenvolvimento físico, mental e moral adequado das crianças” e coibir a “propaganda LGBT+” que “tem como alvo os menores”.
Essa medida proíbe o uso de símbolos “que se refiram ou promovam diferentes orientações sexuais e de gênero, bem como os movimentos políticos que as representam”.
O gabinete do primeiro-ministro declarou que se trata de uma medida simbólica, já que não é prática comum que os edifícios estatais usem tais símbolos, informa o portal independente Telex hu.
Trump prepara o cancelamento em grande escala do financiamento federal para a Califórnia.
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Trump não está interessado em falar com Elon Musk, “um homem que perdeu a cabeça”. -ABC
O ex-advogado de Epstein e Trump, Alan Dershowitz, diz que Trump deveria perdoar Ghislaine Maxwell: "Certamente ela deveria receber uma comutação. Ela foi em parte vítima de Epstein."
O proeminente advogado Alan Dershowitz está instando o presidente Trump a perdoar Ghislaine Maxwell, que cumpre pena de 20 anos por facilitar o tráfico sexual para Jeffrey Epstein. Dershowitz afirma que Maxwell era um “bode expiatório” e que sua sentença excessiva decorre da morte de Epstein, que mudou o foco para ela.
Ele argumenta: “Certamente ela deveria receber uma comutação”, citando que sua sentença excede o que ela teria feito. Dershowitz acredita que as petições de clemência devem ser dirigidas ao Conselho da Casa Branca e ao Departamento de Justiça.
A família de Maxwell ainda não interpôs tais recursos, mas há especulações sobre um potencial perdão, especialmente tendo em conta os perdões anteriores de Trump para outros. Maxwell foi condenada em 2021 por tráfico de meninas menores de idade e perdeu o recurso.
O proeminente advogado Alan Dershowitz está instando o presidente Trump a perdoar Ghislaine Maxwell, que cumpre pena de 20 anos por facilitar o tráfico sexual para Jeffrey Epstein. Dershowitz afirma que Maxwell era um “bode expiatório” e que sua sentença excessiva decorre da morte de Epstein, que mudou o foco para ela.
Ele argumenta: “Certamente ela deveria receber uma comutação”, citando que sua sentença excede o que ela teria feito. Dershowitz acredita que as petições de clemência devem ser dirigidas ao Conselho da Casa Branca e ao Departamento de Justiça.
A família de Maxwell ainda não interpôs tais recursos, mas há especulações sobre um potencial perdão, especialmente tendo em conta os perdões anteriores de Trump para outros. Maxwell foi condenada em 2021 por tráfico de meninas menores de idade e perdeu o recurso.
O Tribunal de Apelações de DC decide que o presidente Trump pode impedir a Associated Press de entrar no Salão Oval por continuar a chamar o “Golfo da América” de “Golfo do México”.
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Kash Patel diz que os vídeos da Ilha Epstein de elites cometendo crimes são "especulação" e o FBI revisou todas as imagens.
O vice-diretor do FBI, Dan Bongino, afirmou nesta quarta-feira, 4 de junho, em entrevista ao programa "Hannity" na Fox News -que medidas concretas serão tomadas em breve contra os funcionários envolvidos em mentiras deliberadas ao povo americano sobre as origens da COVID-19.
Segundo Bongino, há evidências claras de que autoridades federais manipularam informações, ocultaram dados e promoveram uma narrativa falsa - não por erro científico, mas por interesses políticos e ideológicos.
A declaração reacende o debate sobre a transparência das agências de inteligência e o papel do governo na condução da narrativa pública durante a pandemia. Para Bongino, chegou a hora de responsabilizar aqueles que abusaram da confiança pública e instrumentalizaram a ciência para fins de controle social. Ele sugere que revelações bombásticas estão prestes a vir à tona, incluindo nomes, documentos e ações deliberadas de encobrimento.
Se confirmadas, essas informações poderão expor um dos maiores escândalos de desinformação institucional da história recente dos Estados Unidos - com repercussões não só internas, mas também no cenário global durante a fraudemia.
Segundo Bongino, há evidências claras de que autoridades federais manipularam informações, ocultaram dados e promoveram uma narrativa falsa - não por erro científico, mas por interesses políticos e ideológicos.
A declaração reacende o debate sobre a transparência das agências de inteligência e o papel do governo na condução da narrativa pública durante a pandemia. Para Bongino, chegou a hora de responsabilizar aqueles que abusaram da confiança pública e instrumentalizaram a ciência para fins de controle social. Ele sugere que revelações bombásticas estão prestes a vir à tona, incluindo nomes, documentos e ações deliberadas de encobrimento.
Se confirmadas, essas informações poderão expor um dos maiores escândalos de desinformação institucional da história recente dos Estados Unidos - com repercussões não só internas, mas também no cenário global durante a fraudemia.
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🇮🇱 Por mais mulheres de coragem.