O jornalista investigativo James O'Keefe divulgou imagens inéditas da biblioteca particular de Jeffrey Epstein na ilha de Little St. James, revelando elementos enigmáticos e perturbadores. Entre os destaques estão palavras como “Power” (Poder), “Deception” (Engano), “Mirror in Face” (Espelho no Rosto) e “Dank Brain” (Cérebro Sombrio) escritas em um quadro negro, que especialistas sugerem corresponder à caligrafia de Epstein, semelhante à encontrada em notas em sua cela antes de sua morte .
Além das mensagens criptográficas, a biblioteca continha estátuas bizarras, incluindo figuras aladas com máscaras de peste e uma escultura de uma jovem semi-nua sentada em um bidê. Entre os livros encontrados, destaca-se "Os Versos Satânicos", de Salman Rushdie, uma obra conhecida por sua controvérsia e censura .
Além das mensagens criptográficas, a biblioteca continha estátuas bizarras, incluindo figuras aladas com máscaras de peste e uma escultura de uma jovem semi-nua sentada em um bidê. Entre os livros encontrados, destaca-se "Os Versos Satânicos", de Salman Rushdie, uma obra conhecida por sua controvérsia e censura .
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Nesta sexta-feira (16/05), o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu aos líderes da União Europeia que respondam com sanções contra os setores bancário e energético da Rússia se a delegação do Kremlin enviada a Istambul para negociar com Kiev não concordar em declarar um cessar-fogo de pelo menos 30 dias.
Zelensky acusou novamente o Kremlin de enviar uma delegação às negociações de Istambul que não era politicamente capaz de tomar decisões por conta própria, mas expressou confiança de que os emissários de Moscou poderiam ao menos aceitar a trégua de pelo menos um mês que Kiev considera necessária para começar a negociar os detalhes de um possível acordo de paz.
Zelensky acusou novamente o Kremlin de enviar uma delegação às negociações de Istambul que não era politicamente capaz de tomar decisões por conta própria, mas expressou confiança de que os emissários de Moscou poderiam ao menos aceitar a trégua de pelo menos um mês que Kiev considera necessária para começar a negociar os detalhes de um possível acordo de paz.
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O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, afirmou recentemente no Congresso que "Espanha não comercia com um Estado genocida", em referência a Israel. Essa declaração provocou forte reação por parte do governo israelense, que convocou a embaixadora espanhola, Ana María Salomón Pérez, para uma reunião de repreensão em Jerusalém. A tensão entre os dois países aumentou após a Espanha cancelar um contrato de compra de munições de uma empresa israelense, medida que foi interpretada por Israel como uma decisão política contrária à sua segurança nacional .
Além disso, líderes europeus têm expressado críticas às ações de Israel em Gaza. O presidente francês, Emmanuel Macron, classificou a situação humanitária em Gaza como "intolerável" e pediu um cessar-fogo imediato, além de acesso irrestrito à ajuda humanitária. Macron também indicou a possibilidade de discutir a situação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e com o presidente dos EUA, Donald Trump .
Além disso, líderes europeus têm expressado críticas às ações de Israel em Gaza. O presidente francês, Emmanuel Macron, classificou a situação humanitária em Gaza como "intolerável" e pediu um cessar-fogo imediato, além de acesso irrestrito à ajuda humanitária. Macron também indicou a possibilidade de discutir a situação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e com o presidente dos EUA, Donald Trump .
A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito soberano dos Estados Unidos de “Aaa” para “Aa1” nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025. Com isso, os EUA perdem sua última classificação máxima entre as três principais agências globais, já que a Fitch havia feito o mesmo em 2023 e a S&P Global Ratings em 2011.
Motivos do rebaixamento
A Moody’s justificou a decisão com base no aumento persistente da dívida pública e dos pagamentos de juros ao longo de mais de uma década, atingindo níveis significativamente superiores aos de países com classificações semelhantes. A agência também destacou a incapacidade de sucessivos governos e do Congresso dos EUA em implementar medidas eficazes para conter os déficits fiscais anuais e os custos crescentes com juros.
A Moody’s projeta que o déficit federal dos EUA aumentará de 6,4% do PIB em 2024 para quase 9% até 2035, impulsionado por maiores gastos com programas sociais, pagamentos de juros e receitas fiscais insuficientes. A agência também expressou ceticismo quanto à eficácia das atuais propostas fiscais em reverter essa trajetória.
Perspectiva e impactos
Apesar do rebaixamento, a Moody’s alterou a perspectiva da nota dos EUA de “negativa” para “estável”, citando a resiliência da economia americana, o papel do dólar como moeda de reserva global e a credibilidade das instituições, especialmente a independência do Federal Reserve.
A decisão pode ter implicações nos mercados financeiros, como o aumento das taxas de juros e maior volatilidade. Após o anúncio, os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos subiram de 4,44% para 4,48%.
Contexto histórico
Com essa decisão, os EUA deixam de ter a classificação máxima de crédito pelas três principais agências de risco. A Moody’s mantinha a nota “Aaa” para os EUA desde 1917, sendo a última a rebaixar o país após a S&P em 2011 e a Fitch em 2023.
Motivos do rebaixamento
A Moody’s justificou a decisão com base no aumento persistente da dívida pública e dos pagamentos de juros ao longo de mais de uma década, atingindo níveis significativamente superiores aos de países com classificações semelhantes. A agência também destacou a incapacidade de sucessivos governos e do Congresso dos EUA em implementar medidas eficazes para conter os déficits fiscais anuais e os custos crescentes com juros.
A Moody’s projeta que o déficit federal dos EUA aumentará de 6,4% do PIB em 2024 para quase 9% até 2035, impulsionado por maiores gastos com programas sociais, pagamentos de juros e receitas fiscais insuficientes. A agência também expressou ceticismo quanto à eficácia das atuais propostas fiscais em reverter essa trajetória.
Perspectiva e impactos
Apesar do rebaixamento, a Moody’s alterou a perspectiva da nota dos EUA de “negativa” para “estável”, citando a resiliência da economia americana, o papel do dólar como moeda de reserva global e a credibilidade das instituições, especialmente a independência do Federal Reserve.
A decisão pode ter implicações nos mercados financeiros, como o aumento das taxas de juros e maior volatilidade. Após o anúncio, os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos subiram de 4,44% para 4,48%.
Contexto histórico
Com essa decisão, os EUA deixam de ter a classificação máxima de crédito pelas três principais agências de risco. A Moody’s mantinha a nota “Aaa” para os EUA desde 1917, sendo a última a rebaixar o país após a S&P em 2011 e a Fitch em 2023.
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Brasil registra menor número de nascimentos em quase 50 anos, diz IBGE
Ano a ano as brasileiras estão tendo menos filhos, o que fez com que o país registrasse o menor número de nascimentos em quase 50 anos. Em 2023, o país viu o número de nascimentos cair pelo quinto ano seguido. Foram 2,52 milhões de nascidos, uma redução de 0,7% na comparação com 2022.
Essa quantidade é 12% menor que a média de nascimentos nos cinco anos anteriores à pandemia de covid-19, ou seja, 2015 a 2019 (2,87 milhões).
As informações fazem parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto buscou as informações em cartórios espalhados pelo país.
O número total de registros de nascimentos chega a 2,6 milhões em 2023, mas o IBGE esclarece que 2,9% deles (75 mil) são de pessoas que nasceram em anos anteriores, mas registradas somente em 2023.
Ano a ano as brasileiras estão tendo menos filhos, o que fez com que o país registrasse o menor número de nascimentos em quase 50 anos. Em 2023, o país viu o número de nascimentos cair pelo quinto ano seguido. Foram 2,52 milhões de nascidos, uma redução de 0,7% na comparação com 2022.
Essa quantidade é 12% menor que a média de nascimentos nos cinco anos anteriores à pandemia de covid-19, ou seja, 2015 a 2019 (2,87 milhões).
As informações fazem parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto buscou as informações em cartórios espalhados pelo país.
O número total de registros de nascimentos chega a 2,6 milhões em 2023, mas o IBGE esclarece que 2,9% deles (75 mil) são de pessoas que nasceram em anos anteriores, mas registradas somente em 2023.
O governo Trump está trabalhando em um plano para realocar permanentemente até 1 milhão de palestinos da Faixa de Gaza para a Líbia, disseram cinco pessoas com conhecimento do esforço à NBC News.
O plano está sendo considerado tão seriamente que o governo o discutiu com a liderança da Líbia, disseram duas pessoas com conhecimento direto dos planos e um ex-funcionário dos EUA.
Em troca do reassentamento dos palestinos, o governo potencialmente liberaria para a Líbia bilhões de dólares em fundos que os EUA congelaram há mais de uma década, disseram as três pessoas.
Nenhum acordo final foi alcançado, e Israel foi mantido informado sobre as discussões do governo, disseram as mesmas três fontes.
O Departamento de Estado e o Conselho de Segurança Nacional não responderam a diversos pedidos de comentários antes da publicação deste artigo. Após a publicação, um porta-voz disse à NBC News: "Essas reportagens são falsas".
"A situação no terreno é insustentável para tal plano. Tal plano não foi discutido e não faz sentido", disse o porta-voz.
Basem Naim, um alto funcionário do Hamas, disse que o Hamas, o grupo terrorista designado pelos EUA que governa Gaza, não tinha conhecimento de nenhuma discussão sobre a transferência de palestinos para a Líbia.
“Os palestinos estão profundamente enraizados em sua terra natal, fortemente comprometidos com ela e estão prontos para lutar até o fim e sacrificar qualquer coisa para defender sua terra, sua pátria, suas famílias e o futuro de seus filhos”, disse Naim em resposta a perguntas da NBC News. “[Os palestinos] são exclusivamente a única parte que tem o direito de decidir pelos palestinos, incluindo Gaza e os moradores de Gaza, o que fazer e o que não fazer.”
Representantes do governo israelense não quiseram comentar.
O plano está sendo considerado tão seriamente que o governo o discutiu com a liderança da Líbia, disseram duas pessoas com conhecimento direto dos planos e um ex-funcionário dos EUA.
Em troca do reassentamento dos palestinos, o governo potencialmente liberaria para a Líbia bilhões de dólares em fundos que os EUA congelaram há mais de uma década, disseram as três pessoas.
Nenhum acordo final foi alcançado, e Israel foi mantido informado sobre as discussões do governo, disseram as mesmas três fontes.
O Departamento de Estado e o Conselho de Segurança Nacional não responderam a diversos pedidos de comentários antes da publicação deste artigo. Após a publicação, um porta-voz disse à NBC News: "Essas reportagens são falsas".
"A situação no terreno é insustentável para tal plano. Tal plano não foi discutido e não faz sentido", disse o porta-voz.
Basem Naim, um alto funcionário do Hamas, disse que o Hamas, o grupo terrorista designado pelos EUA que governa Gaza, não tinha conhecimento de nenhuma discussão sobre a transferência de palestinos para a Líbia.
“Os palestinos estão profundamente enraizados em sua terra natal, fortemente comprometidos com ela e estão prontos para lutar até o fim e sacrificar qualquer coisa para defender sua terra, sua pátria, suas famílias e o futuro de seus filhos”, disse Naim em resposta a perguntas da NBC News. “[Os palestinos] são exclusivamente a única parte que tem o direito de decidir pelos palestinos, incluindo Gaza e os moradores de Gaza, o que fazer e o que não fazer.”
Representantes do governo israelense não quiseram comentar.
O ex-diretor do FBI James Comey foi entrevistado por agentes do Serviço Secreto dos EUA em seu escritório de campo em Washington, DC, na tarde de sexta-feira, de acordo com fontes policiais.
Comey foi entrevistado por agentes que investigavam uma publicação que ele fez em uma rede social na quinta-feira, mostrando conchas na areia de uma praia com a inscrição "86 47", que se tornou um código popular nas redes sociais para remover Trump da presidência.
Comey não estava sob custódia e compareceu voluntariamente, disse uma fonte.
Trump e outros republicanos atacaram Comey pelo cargo, exigindo uma investigação.
Comey "sabia exatamente o que isso significava", disse Trump em entrevista à Fox News. "Uma criança sabe o que isso significava. Se você é o diretor do FBI e não sabe o que isso significava, isso significava assassinato."
Ao explicar por que removeu a publicação, Comey escreveu no Instagram que havia “postado mais cedo uma foto de algumas conchas que vi hoje em uma caminhada na praia, que presumi ser uma mensagem política”.
Esperava-se que Comey fosse questionado se a mensagem era uma ameaça ou se pretendia inspirar outros que pudessem considerar um ato de violência contra Trump, disse a fonte. Em última análise, a decisão sobre se o caso pode ser considerado uma ameaça contra o presidente pode caber ao procurador dos EUA em Washington.
“O Serviço Secreto investiga rigorosamente qualquer coisa que possa ser considerada uma ameaça potencial contra nossos protegidos”, disse o porta-voz do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, em um comunicado à CNN. “Estamos cientes das postagens do ex-diretor do FBI nas redes sociais e levamos retóricas como essa muito a sério. Além disso, não comentamos sobre questões de inteligência para proteção.”
Comey foi entrevistado por agentes que investigavam uma publicação que ele fez em uma rede social na quinta-feira, mostrando conchas na areia de uma praia com a inscrição "86 47", que se tornou um código popular nas redes sociais para remover Trump da presidência.
Comey não estava sob custódia e compareceu voluntariamente, disse uma fonte.
Trump e outros republicanos atacaram Comey pelo cargo, exigindo uma investigação.
Comey "sabia exatamente o que isso significava", disse Trump em entrevista à Fox News. "Uma criança sabe o que isso significava. Se você é o diretor do FBI e não sabe o que isso significava, isso significava assassinato."
Ao explicar por que removeu a publicação, Comey escreveu no Instagram que havia “postado mais cedo uma foto de algumas conchas que vi hoje em uma caminhada na praia, que presumi ser uma mensagem política”.
Esperava-se que Comey fosse questionado se a mensagem era uma ameaça ou se pretendia inspirar outros que pudessem considerar um ato de violência contra Trump, disse a fonte. Em última análise, a decisão sobre se o caso pode ser considerado uma ameaça contra o presidente pode caber ao procurador dos EUA em Washington.
“O Serviço Secreto investiga rigorosamente qualquer coisa que possa ser considerada uma ameaça potencial contra nossos protegidos”, disse o porta-voz do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, em um comunicado à CNN. “Estamos cientes das postagens do ex-diretor do FBI nas redes sociais e levamos retóricas como essa muito a sério. Além disso, não comentamos sobre questões de inteligência para proteção.”
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🇮🇱🇵🇸⚠️ URGENTE: Gaza sofre intensos bombardeios nesta madrugada (17), após o anúncio das Forças de Defesa de Israel (IDF) sobre o início da "Operação Carruagens de Gideão", que envolve uma ofensiva abrangente por ar, mar e terra.
Durante as últimas horas, as IDF realizaram múltiplos ataques aéreos contra infraestruturas consideradas estratégicas do Hamas, além de disparos de artilharia nas regiões norte e central do território.
Diferente de incursões anteriores, o plano atual de Israel é manter o domínio sobre as áreas tomadas, forçar o deslocamento de civis em direção ao sul e, possivelmente, viabilizar sua transferência para outras regiões.
Entre os principais objetivos declarados estão: neutralizar o Hamas, garantir a libertação de 59 reféns e impedir que o grupo volte a controlar os recursos de ajuda humanitária.
Para isso, Israel pretende estabelecer e gerenciar centros próprios de distribuição de suprimentos, assegurando que a assistência chegue diretamente à população, sem a intermediação do Hamas.
Durante as últimas horas, as IDF realizaram múltiplos ataques aéreos contra infraestruturas consideradas estratégicas do Hamas, além de disparos de artilharia nas regiões norte e central do território.
Diferente de incursões anteriores, o plano atual de Israel é manter o domínio sobre as áreas tomadas, forçar o deslocamento de civis em direção ao sul e, possivelmente, viabilizar sua transferência para outras regiões.
Entre os principais objetivos declarados estão: neutralizar o Hamas, garantir a libertação de 59 reféns e impedir que o grupo volte a controlar os recursos de ajuda humanitária.
Para isso, Israel pretende estabelecer e gerenciar centros próprios de distribuição de suprimentos, assegurando que a assistência chegue diretamente à população, sem a intermediação do Hamas.
Ministro dos Emirados Árabes Unidos: Tirem os reféns primeiro e substituam o governo do Hamas em Gaza.
O ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, delineou as prioridades de seu país para Gaza durante uma entrevista na quinta-feira à Fox News.
O Ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, delineou as prioridades de seu país para Gaza durante uma entrevista na quinta-feira à Fox News , estabelecendo uma sequência clara de etapas necessárias para o futuro da região.
"Primeiro, precisamos resgatar os reféns. Precisamos de calma em Gaza e de uma autoridade que não seja o Hamas controlando Gaza. Se pudermos dar ideias aos cidadãos, estaremos sempre aqui para fazê-lo", enfatizou o ministro dos Emirados.
Com base em suas discussões recentes com altos funcionários da Autoridade Palestina, Abdullah bin Zayed observou: "Acho que eles estão muito fartos da situação atual e você pode ouvir isso deles. Eles querem o fim desta guerra. Agora, se eles terão um papel ou não, isso depende de como os EUA e Israel ajudarão ou evitarão fazê-lo no momento, mas, em última análise, somente os palestinos governarão o país."
O ministro das Relações Exteriores destacou a substancial contribuição humanitária de seu país, afirmando: "Os Emirados Árabes Unidos forneceram mais de 42% de toda a ajuda internacional a Gaza nos últimos quase dois anos, durante esta guerra. Se não fosse pelos Acordos de Abraão entre os Emirados Árabes Unidos e Israel, com o importante papel desempenhado pelo Presidente Trump, não acredito que seríamos tão capazes de entregar tanta ajuda a Gaza."
Em desenvolvimentos relacionados, o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohammed bin Zayed Al Nahyan, anunciou na quinta-feira que seu país se compromete a investir US$ 1,4 trilhão nos Estados Unidos ao longo de um período de dez anos. O anúncio foi feito durante a visita do presidente americano, Donald Trump, aos Emirados Árabes Unidos após suas reuniões no Catar e na Arábia Saudita.
O presidente Trump retribuiu prometendo fortalecer os laços com Abu Dhabi e anunciou acordos superiores a US$ 200 bilhões. Ambas as nações também concordaram em expandir sua cooperação em tecnologias de inteligência artificial. Após a reunião de quinta-feira, a Casa Branca revelou acordos adicionais no valor de US$ 14,5 bilhões, incluindo a compra, pela companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, de 28 aeronaves Boeing 787 e 777X equipadas com motores fabricados pela empresa americana GE Aerospace.
O ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, delineou as prioridades de seu país para Gaza durante uma entrevista na quinta-feira à Fox News.
O Ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, delineou as prioridades de seu país para Gaza durante uma entrevista na quinta-feira à Fox News , estabelecendo uma sequência clara de etapas necessárias para o futuro da região.
"Primeiro, precisamos resgatar os reféns. Precisamos de calma em Gaza e de uma autoridade que não seja o Hamas controlando Gaza. Se pudermos dar ideias aos cidadãos, estaremos sempre aqui para fazê-lo", enfatizou o ministro dos Emirados.
Com base em suas discussões recentes com altos funcionários da Autoridade Palestina, Abdullah bin Zayed observou: "Acho que eles estão muito fartos da situação atual e você pode ouvir isso deles. Eles querem o fim desta guerra. Agora, se eles terão um papel ou não, isso depende de como os EUA e Israel ajudarão ou evitarão fazê-lo no momento, mas, em última análise, somente os palestinos governarão o país."
O ministro das Relações Exteriores destacou a substancial contribuição humanitária de seu país, afirmando: "Os Emirados Árabes Unidos forneceram mais de 42% de toda a ajuda internacional a Gaza nos últimos quase dois anos, durante esta guerra. Se não fosse pelos Acordos de Abraão entre os Emirados Árabes Unidos e Israel, com o importante papel desempenhado pelo Presidente Trump, não acredito que seríamos tão capazes de entregar tanta ajuda a Gaza."
Em desenvolvimentos relacionados, o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohammed bin Zayed Al Nahyan, anunciou na quinta-feira que seu país se compromete a investir US$ 1,4 trilhão nos Estados Unidos ao longo de um período de dez anos. O anúncio foi feito durante a visita do presidente americano, Donald Trump, aos Emirados Árabes Unidos após suas reuniões no Catar e na Arábia Saudita.
O presidente Trump retribuiu prometendo fortalecer os laços com Abu Dhabi e anunciou acordos superiores a US$ 200 bilhões. Ambas as nações também concordaram em expandir sua cooperação em tecnologias de inteligência artificial. Após a reunião de quinta-feira, a Casa Branca revelou acordos adicionais no valor de US$ 14,5 bilhões, incluindo a compra, pela companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, de 28 aeronaves Boeing 787 e 777X equipadas com motores fabricados pela empresa americana GE Aerospace.
Filtre o que você vê e ouve
Acima de tudo, guarde o seu coração,
pois dele depende toda a sua vida.
- Provérbios 4:23
Vivemos em uma era de excesso de informação. A todo momento, nossos olhos e ouvidos são bombardeados com imagens, sons, palavras e mensagens que moldam nossos pensamentos e emoções e muitas vezes sem que percebamos. É por isso que a Palavra de Deus nos orienta a guardarmos o nosso coração.
Guardar o coração implica, entre outras coisas, filtrar o que vemos e ouvimos. Nem tudo o que é popular é edificante. Nem tudo o que entretém é inofensivo. Precisamos estar atentos ao que estamos permitindo entrar em nossa mente e espírito. Filmes, músicas, conversas, redes sociais, tudo isso pode influenciar nossa fé, nossos valores e nosso relacionamento com Deus.
Jesus disse que os olhos são a lâmpada do corpo (Mateus 6:22-23). Se os nossos olhos forem bons, todo o nosso corpo será cheio de luz. Isso significa que aquilo que escolhemos ver e ouvir pode nos aproximar da luz ou nos mergulhar nas trevas. Assim como cuidamos da alimentação do corpo, precisamos cuidar da alimentação da alma.
Filtrar não é ser alienado. É ser sábio. É discernir o que edifica e o que contamina. É escolher aquilo que fortalece nossa fé e nos aproxima do caráter de Cristo. Não é sobre legalismo, mas sobre amor a Deus e zelo por uma vida santa.
Ore ao Senhor e peça discernimento. Avalie seus hábitos. Pergunte a si mesmo: “Isso que estou consumindo glorifica a Deus? Edifica minha fé? Produz frutos do Espírito em mim?” Que o Espírito Santo nos ajude a escolher com sabedoria o que permitimos entrar em nossos corações.
Filtrar é amar. Filtrar é proteger. Filtrar é viver com propósito.
Veja e ouça com discernimento
●Antes de consumir qualquer conteúdo, ore pedindo discernimento. Nem tudo que é popular é saudável espiritualmente. Busque identificar se aquilo edifica sua fé ou te afasta de Deus.
●Estabeleça limites intencionais nas redes sociais, filmes e músicas. Pergunte a si mesmo: isso glorifica a Deus? Se a resposta for não, tenha coragem de dizer “não” também.
●Alimente sua mente com a Palavra de Deus diariamente. Substitua conteúdos vazios por louvores, pregações e leituras cristãs que fortaleçam seu coração e te mantenham conectado com Deus.
BOA NOITE A TODOS!
Acima de tudo, guarde o seu coração,
pois dele depende toda a sua vida.
- Provérbios 4:23
Vivemos em uma era de excesso de informação. A todo momento, nossos olhos e ouvidos são bombardeados com imagens, sons, palavras e mensagens que moldam nossos pensamentos e emoções e muitas vezes sem que percebamos. É por isso que a Palavra de Deus nos orienta a guardarmos o nosso coração.
Guardar o coração implica, entre outras coisas, filtrar o que vemos e ouvimos. Nem tudo o que é popular é edificante. Nem tudo o que entretém é inofensivo. Precisamos estar atentos ao que estamos permitindo entrar em nossa mente e espírito. Filmes, músicas, conversas, redes sociais, tudo isso pode influenciar nossa fé, nossos valores e nosso relacionamento com Deus.
Jesus disse que os olhos são a lâmpada do corpo (Mateus 6:22-23). Se os nossos olhos forem bons, todo o nosso corpo será cheio de luz. Isso significa que aquilo que escolhemos ver e ouvir pode nos aproximar da luz ou nos mergulhar nas trevas. Assim como cuidamos da alimentação do corpo, precisamos cuidar da alimentação da alma.
Filtrar não é ser alienado. É ser sábio. É discernir o que edifica e o que contamina. É escolher aquilo que fortalece nossa fé e nos aproxima do caráter de Cristo. Não é sobre legalismo, mas sobre amor a Deus e zelo por uma vida santa.
Ore ao Senhor e peça discernimento. Avalie seus hábitos. Pergunte a si mesmo: “Isso que estou consumindo glorifica a Deus? Edifica minha fé? Produz frutos do Espírito em mim?” Que o Espírito Santo nos ajude a escolher com sabedoria o que permitimos entrar em nossos corações.
Filtrar é amar. Filtrar é proteger. Filtrar é viver com propósito.
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BOA NOITE A TODOS!
Fiel para sempre
Saibam, portanto, que o Senhor, o seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos.
- Deuteronômio 7:9
A fidelidade é uma virtude extremamente importante, mas, infelizmente, é escassa. Pessoas que amamos nos decepcionam, supostos amigos nos traem, vemos deslealdade em todos os lugares. Entretanto, mesmo quando os outros falham conosco, devemos lembrar que Deus é fiel, sempre foi e sempre será. Podemos confiar completamente nele, porque ele não nos decepcionará.
Mesmo quando somos infiéis e falhamos com Ele, Deus permanecerá fiel ao nosso lado, estendendo Sua mão de amor para nos ajudar e fortalecer. Grande é a sua fidelidade!
Quando enfrentamos momentos de incerteza, dúvida ou dor, nos perguntamos se Deus continua conosco. O inimigo sussurra mentiras que tentam nos fazer acreditar que Deus nos abandonou ou não se importa mais conosco. Mas a verdade é que Deus nunca nos abandona.
Mas o Senhor é fiel; ele os fortalecerá e os guardará do Maligno.
- 2 Tessalonicenses 3:3
Sua fidelidade não depende de nossas circunstâncias ou emoções, mas está enraizada em seu caráter. Ele é fiel! É por isso que, quando tudo parece estar desmoronando, podemos correr para ele. Podemos nos apegar às suas promessas, sabendo que tudo o que ele disse acontecerá.
Lembrar de sua fidelidade no passado nos dá forças para confiar a ele o presente e o futuro. Olhando para trás, vemos como Deus agiu antes: como Ele nos sustentou, guiou e confortou. Isso nos ajuda a manter nossa fé forte quando enfrentamos novos desafios.
Então descanse nesta verdade: Deus é fiel para sempre. Não importa o que você enfrente, Ele estará com você, assim como tem estado até agora. Acredite, confie e permita que Sua fidelidade o encha de esperança.
BOM DIA A TODOS!
Saibam, portanto, que o Senhor, o seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos.
- Deuteronômio 7:9
A fidelidade é uma virtude extremamente importante, mas, infelizmente, é escassa. Pessoas que amamos nos decepcionam, supostos amigos nos traem, vemos deslealdade em todos os lugares. Entretanto, mesmo quando os outros falham conosco, devemos lembrar que Deus é fiel, sempre foi e sempre será. Podemos confiar completamente nele, porque ele não nos decepcionará.
Mesmo quando somos infiéis e falhamos com Ele, Deus permanecerá fiel ao nosso lado, estendendo Sua mão de amor para nos ajudar e fortalecer. Grande é a sua fidelidade!
Quando enfrentamos momentos de incerteza, dúvida ou dor, nos perguntamos se Deus continua conosco. O inimigo sussurra mentiras que tentam nos fazer acreditar que Deus nos abandonou ou não se importa mais conosco. Mas a verdade é que Deus nunca nos abandona.
Mas o Senhor é fiel; ele os fortalecerá e os guardará do Maligno.
- 2 Tessalonicenses 3:3
Sua fidelidade não depende de nossas circunstâncias ou emoções, mas está enraizada em seu caráter. Ele é fiel! É por isso que, quando tudo parece estar desmoronando, podemos correr para ele. Podemos nos apegar às suas promessas, sabendo que tudo o que ele disse acontecerá.
Lembrar de sua fidelidade no passado nos dá forças para confiar a ele o presente e o futuro. Olhando para trás, vemos como Deus agiu antes: como Ele nos sustentou, guiou e confortou. Isso nos ajuda a manter nossa fé forte quando enfrentamos novos desafios.
Então descanse nesta verdade: Deus é fiel para sempre. Não importa o que você enfrente, Ele estará com você, assim como tem estado até agora. Acredite, confie e permita que Sua fidelidade o encha de esperança.
BOM DIA A TODOS!
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