Israel aprovou um plano para capturar toda a Faixa de Gaza e permanecer lá por um período de tempo indeterminado, dizem autoridades israelenses.
O plano inclui a distribuição de ajuda, embora os suprimentos ainda não cheguem.
O responsável israelita disse que o plano ofensivo recentemente aprovado deslocaria a população civil de Gaza para o sul e evitaria que a ajuda humanitária caísse nas mãos do Hamas.
No domingo, as Nações Unidas rejeitaram o que consideraram ser um novo plano de distribuição de ajuda no que descreveram como centros israelitas.
Acontece num momento em que o bloqueio a Gaza continua, apesar dos protestos internacionais e da situação humanitária devastadora no seu interior.
Os ministros israelenses aprovaram planos para a nova ofensiva na manhã de segunda-feira, horas depois de ter sido anunciado que dezenas de milhares de soldados da reserva estavam sendo convocados.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não conseguiu até agora atingir o seu objectivo de destruir o Hamas ou devolver todos os reféns, apesar de mais de um ano de guerra brutal em Gaza.
O plano inclui a distribuição de ajuda, embora os suprimentos ainda não cheguem.
O responsável israelita disse que o plano ofensivo recentemente aprovado deslocaria a população civil de Gaza para o sul e evitaria que a ajuda humanitária caísse nas mãos do Hamas.
No domingo, as Nações Unidas rejeitaram o que consideraram ser um novo plano de distribuição de ajuda no que descreveram como centros israelitas.
Acontece num momento em que o bloqueio a Gaza continua, apesar dos protestos internacionais e da situação humanitária devastadora no seu interior.
Os ministros israelenses aprovaram planos para a nova ofensiva na manhã de segunda-feira, horas depois de ter sido anunciado que dezenas de milhares de soldados da reserva estavam sendo convocados.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não conseguiu até agora atingir o seu objectivo de destruir o Hamas ou devolver todos os reféns, apesar de mais de um ano de guerra brutal em Gaza.
🇺🇸🎬 Trump ordena tarifas de 100% sobre todos os filmes estrangeiros que entrarem nos EUA
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que ordenou um processo de imposição de tarifas de 100% sobre todos os filmes estrangeiros que chegam ao seu país.
"A indústria cinematográfica nos Estados Unidos está morrendo muito rápido", disse Trump no Truth Social.
Segundo o líder americano, outros países estavam oferecendo vários incentivos para atrair cineastas e estúdios dos Estados Unidos. Portanto, ele disse que autoriza ao Departamento de Comércio impor tarifas de 100% aos filmes estrangeiros que chegam aos EUA.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que ordenou um processo de imposição de tarifas de 100% sobre todos os filmes estrangeiros que chegam ao seu país.
"A indústria cinematográfica nos Estados Unidos está morrendo muito rápido", disse Trump no Truth Social.
Segundo o líder americano, outros países estavam oferecendo vários incentivos para atrair cineastas e estúdios dos Estados Unidos. Portanto, ele disse que autoriza ao Departamento de Comércio impor tarifas de 100% aos filmes estrangeiros que chegam aos EUA.
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🇮🇷 Confira imagens do lançamento do novo míssil balístico iraniano 'invulnerável para a defesa aérea ocidental'
Um adolescente de 15 anos foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto na madrugada de domingo (04), na Zona Leste de São Paulo. Lucas Teles Santana e o primo caminhavam pela Rua Cristóvão Benitez quando foram abordados por dois homens em uma moto.
Ao deixar o celular cair, Lucas foi baleado no tórax por um dos criminosos, que fugiu sem levar nada. A vítima foi socorrida à UPA Atualpa Girão Rabelo, mas não resistiu.
Ao deixar o celular cair, Lucas foi baleado no tórax por um dos criminosos, que fugiu sem levar nada. A vítima foi socorrida à UPA Atualpa Girão Rabelo, mas não resistiu.
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Isso é o que o c0mun1smo prega: o ód1o aos adversários. Eu me pergunto se a galera do “amor” irá se manifestar contra esse absurdo 🤔
O presidente Donald Trump disse neste domingo, 4 de maio, que doaria novamente todo o seu salário presidencial ao governo federal, como fez em seu primeiro mandato.
"Eu faço algo que nenhum outro presidente fez, eles acham que talvez George Washington tenha feito. Eu contribuo com todo o meu salário para o governo, de volta para o governo. E estou fazendo isso de novo", disse Trump.
"É um salário substancial. É meio milhão de dólares por ano ou US$ 550.000 por ano, quatro anos — alguns milhões de dólares", disse ele, referindo-se ao salário mais outros benefícios, como auxílio-viagem e auxílio-desemprego.
Ele também fez isso durante seu primeiro mandato, doando seu salário para vários departamentos federais.
Depois de George Washington, apenas dois presidentes se recusaram a receber seus salários presidenciais, Herbert Hoover em 1929 e John F. Kennedy em 1961.
"Eu faço algo que nenhum outro presidente fez, eles acham que talvez George Washington tenha feito. Eu contribuo com todo o meu salário para o governo, de volta para o governo. E estou fazendo isso de novo", disse Trump.
"É um salário substancial. É meio milhão de dólares por ano ou US$ 550.000 por ano, quatro anos — alguns milhões de dólares", disse ele, referindo-se ao salário mais outros benefícios, como auxílio-viagem e auxílio-desemprego.
Ele também fez isso durante seu primeiro mandato, doando seu salário para vários departamentos federais.
Depois de George Washington, apenas dois presidentes se recusaram a receber seus salários presidenciais, Herbert Hoover em 1929 e John F. Kennedy em 1961.
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O incêndio ocorrido hoje no Porto Shahid Rajai, em Bandar Abbas, no Irã, ainda não foi amplamente coberto pela mídia internacional. No entanto, ele ocorre cerca de uma semana e meia após uma explosão devastadora no mesmo local, em 26 de abril de 2025, que resultou em pelo menos 57 mortes e mais de 1.000 feridos, segundo dados oficiais iranianos.
A explosão anterior foi atribuída ao armazenamento inadequado de produtos químicos altamente inflamáveis, como o perclorato de amônio, utilizado em combustíveis de foguetes. As autoridades iranianas descartaram a hipótese de sabotagem, apontando negligência e falhas de segurança como causas prováveis.
Até o momento, não há informações detalhadas sobre o novo incêndio de hoje, mas ele levanta preocupações sobre a segurança contínua no porto, que é o maior terminal comercial do Irã e crucial para sua economia.
A explosão anterior foi atribuída ao armazenamento inadequado de produtos químicos altamente inflamáveis, como o perclorato de amônio, utilizado em combustíveis de foguetes. As autoridades iranianas descartaram a hipótese de sabotagem, apontando negligência e falhas de segurança como causas prováveis.
Até o momento, não há informações detalhadas sobre o novo incêndio de hoje, mas ele levanta preocupações sobre a segurança contínua no porto, que é o maior terminal comercial do Irã e crucial para sua economia.
O corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Mauro Campbell, autorizou o pagamento de licença-prêmio para ministras e ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST), incluindo a conversão do benefício em dinheiro. A medida havia sido aprovada pelo TST em sessão administrativa concluída no plenário virtual no dia 10 de abril, mas sua execução dependia do aval do CNJ — agora concedido.
O benefício da licença-prêmio concede ao servidor público três meses de folga a cada cinco anos de trabalho, podendo ser usufruído como período de afastamento ou convertido em pecúnia, ou seja, em um bônus financeiro. A decisão do CNJ contempla não apenas os ministros ativos, mas também os aposentados e os pensionistas de ministros falecidos, desde que os requisitos legais tenham sido cumpridos.
O benefício da licença-prêmio concede ao servidor público três meses de folga a cada cinco anos de trabalho, podendo ser usufruído como período de afastamento ou convertido em pecúnia, ou seja, em um bônus financeiro. A decisão do CNJ contempla não apenas os ministros ativos, mas também os aposentados e os pensionistas de ministros falecidos, desde que os requisitos legais tenham sido cumpridos.
Trump proíbe financiamento federal para pesquisas 'perigosas' de ganho de função
Trump 'teorizou por muito tempo' que a COVID-19 se originou de um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan.
O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva na segunda-feira proibindo todo financiamento federal para pesquisas "perigosas" de ganho de função na China, Irã e outros países e bloqueando todo financiamento federal para pesquisas estrangeiras que possam causar outra pandemia.
O presidente assinou a ordem na tarde de segunda-feira para melhorar a segurança da pesquisa biológica nos EUA e no mundo.
A Casa Branca disse que a ordem "reduzirá drasticamente o potencial de incidentes relacionados a laboratórios envolvendo pesquisas de ganho de função, como a conduzida em coronavírus de morcegos na China pela EcoHealth Alliance e pelo Instituto de Virologia de Wuhan".
A pesquisa de ganho de função normalmente envolve a modificação de um vírus para torná-lo mais infeccioso entre humanos. A pesquisa de ganho de função foi realizada no Laboratório de Wuhan antes do início da pandemia de COVID-19.
A Casa Branca disse que a ordem protegerá os americanos de acidentes de laboratório e outros incidentes de biossegurança, "como aqueles que provavelmente causaram a COVID-19 e a gripe russa de 1977".
A ordem do presidente encerra todo e qualquer financiamento federal presente e futuro para pesquisas de ganho de função em países com supervisão insuficiente de pesquisa e autoriza agências de pesquisa dos EUA a identificar e encerrar o financiamento federal de qualquer outra pesquisa biológica que possa representar uma ameaça à saúde pública, à segurança pública ou à segurança nacional dos EUA.
"Durante décadas, as políticas que supervisionam a pesquisa de ganho de função em patógenos, toxinas e potenciais patógenos carecem de fiscalização adequada, transparência e supervisão de cima para baixo", afirmou a Casa Branca em um informativo descrevendo a ordem. "Os pesquisadores não reconheceram o potencial legítimo de danos sociais que esse tipo de pesquisa representa."
A ordem, de acordo com a Casa Branca, "protege os americanos de pesquisas perigosas de ganho de função que manipulam vírus e outros agentes biológicos e toxinas, mas não impede a pesquisa biológica produtiva que garantirá que os Estados Unidos mantenham a prontidão contra ameaças biológicas e continuem a impulsionar a liderança global em biotecnologia, biossegurança e pesquisa em saúde".
"O presidente Trump teorizou há muito tempo que a COVID-19 se originou de um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan e tem pressionado consistentemente por transparência na investigação de suas origens", disse a Casa Branca.
Trump 'teorizou por muito tempo' que a COVID-19 se originou de um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan.
O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva na segunda-feira proibindo todo financiamento federal para pesquisas "perigosas" de ganho de função na China, Irã e outros países e bloqueando todo financiamento federal para pesquisas estrangeiras que possam causar outra pandemia.
O presidente assinou a ordem na tarde de segunda-feira para melhorar a segurança da pesquisa biológica nos EUA e no mundo.
A Casa Branca disse que a ordem "reduzirá drasticamente o potencial de incidentes relacionados a laboratórios envolvendo pesquisas de ganho de função, como a conduzida em coronavírus de morcegos na China pela EcoHealth Alliance e pelo Instituto de Virologia de Wuhan".
A pesquisa de ganho de função normalmente envolve a modificação de um vírus para torná-lo mais infeccioso entre humanos. A pesquisa de ganho de função foi realizada no Laboratório de Wuhan antes do início da pandemia de COVID-19.
A Casa Branca disse que a ordem protegerá os americanos de acidentes de laboratório e outros incidentes de biossegurança, "como aqueles que provavelmente causaram a COVID-19 e a gripe russa de 1977".
A ordem do presidente encerra todo e qualquer financiamento federal presente e futuro para pesquisas de ganho de função em países com supervisão insuficiente de pesquisa e autoriza agências de pesquisa dos EUA a identificar e encerrar o financiamento federal de qualquer outra pesquisa biológica que possa representar uma ameaça à saúde pública, à segurança pública ou à segurança nacional dos EUA.
"Durante décadas, as políticas que supervisionam a pesquisa de ganho de função em patógenos, toxinas e potenciais patógenos carecem de fiscalização adequada, transparência e supervisão de cima para baixo", afirmou a Casa Branca em um informativo descrevendo a ordem. "Os pesquisadores não reconheceram o potencial legítimo de danos sociais que esse tipo de pesquisa representa."
A ordem, de acordo com a Casa Branca, "protege os americanos de pesquisas perigosas de ganho de função que manipulam vírus e outros agentes biológicos e toxinas, mas não impede a pesquisa biológica produtiva que garantirá que os Estados Unidos mantenham a prontidão contra ameaças biológicas e continuem a impulsionar a liderança global em biotecnologia, biossegurança e pesquisa em saúde".
"O presidente Trump teorizou há muito tempo que a COVID-19 se originou de um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan e tem pressionado consistentemente por transparência na investigação de suas origens", disse a Casa Branca.
A revista The New Yorker publicou recentemente um artigo intitulado "Power Houses", que explora o papel simbólico e expressivo das salas de estar como reflexo da identidade pessoal. Como parte das celebrações do centenário da revista, a fotógrafa Gillian Laub atualizou uma série fotográfica originalmente comissionada em 1995, incluindo agora os moradores em seus ambientes. Entre os retratados estão Huma Abedin e seu noivo, Alex Soros, fotografados em uma sala cuja vista espetacular da cidade serve como principal adorno .
Para mais detalhes e imagens, você pode acessar o artigo completo no site da The New Yorker:
🔗https://www.newyorker.com/magazine/2025/05/12/power-houses
Para mais detalhes e imagens, você pode acessar o artigo completo no site da The New Yorker:
🔗https://www.newyorker.com/magazine/2025/05/12/power-houses
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Trump diz que os católicos gostaram da sua “imagem de Papa”.