This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🇫🇷🇪🇸🇵🇹 Apagão em Madri, Espanha, causa caos na cidade, dentre outros motivos, devido à falta de semáforos.
A suspeita de um grande ataques cibernético ainda não foi descartada pelas autoridades.
A suspeita de um grande ataques cibernético ainda não foi descartada pelas autoridades.
Grande blecaute atinge a Europa e paralisa sistemas de transporte
APAGÃO NA ESPANHA: Prefeito de Madri orienta população a deixar as ruas e retornar para casa, visando garantir a segurança e facilitar operações de emergência.
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🇪🇸 |APAGÃO NA ESPANHA: Presidente da Comunidade de Madri afirma que poderá solicitar ao governo a ativação do Plano de Emergência 3, permitindo a intervenção do Exército.
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
🇪🇸 | No apagão que atinge a Espanha, o Mercadona se torna a principal alternativa: graças a seus geradores, os supermercados permanecem abertos e funcionando normalmente.
Um grande apagão ocorreu em grandes áreas da Espanha às 12h32. na segunda-feira. As causas da queda de energia, cujos efeitos ainda são sentidos, são atualmente desconhecidas. A concessionária Red Eléctrica está investigando as causas do incidente, que também afetou Portugal. Eduardo Prieto, diretor de serviços de operações da Red Eléctrica, declarou às 14h47: que a interrupção é "excepcional e completamente extraordinária" e levará de 6 a 10 horas para ser reparada. O fornecimento de energia elétrica começou a ser restabelecido no norte e sul da península às 13h33, segundo a Red Eléctrica. O apagão forçou a suspensão de todo o tráfego ferroviário, afetou o tráfego aéreo, causou interrupções no transporte público e até mesmo desligou os semáforos em muitas áreas. A Direção-Geral de Trânsito pede aos cidadãos que evitem conduzir "o máximo possível". O apagão também está afetando outras infraestruturas e serviços: supermercados já estão avisando que só aceitarão pagamentos em dinheiro, e pessoas tiveram que ser resgatadas de elevadores parados. Muitas pessoas estão fazendo fila para comprar rádios alimentados por bateria. Os celulares também foram afetados.
Hospital La Paz entra em modo de economia
O Hospital La Paz, um dos maiores de Madri, implementou um plano de economia de energia, desligando luzes desnecessárias, por exemplo, em corredores e escritórios, e suspendendo atividades programadas de atendimento não urgente até amanhã. La Paz é atualmente abastecida por cinco geradores a diesel e tem mais três na reserva. A autonomia máxima desses geradores principais é de 12 horas. O hospital já solicitou caminhões-tanque com mais combustível caso a falta de abastecimento continue.
Hospital La Paz entra em modo de economia
O Hospital La Paz, um dos maiores de Madri, implementou um plano de economia de energia, desligando luzes desnecessárias, por exemplo, em corredores e escritórios, e suspendendo atividades programadas de atendimento não urgente até amanhã. La Paz é atualmente abastecida por cinco geradores a diesel e tem mais três na reserva. A autonomia máxima desses geradores principais é de 12 horas. O hospital já solicitou caminhões-tanque com mais combustível caso a falta de abastecimento continue.
🇪🇸 Espanha paralisa operação de todos os túneis, causando colapso no transporte público.
🇪🇸 Crise energética na Espanha: Equipes médicas se mobilizam para garantir o transporte de pacientes que dependem de oxigênio artificial. Muitos correm risco grave, pois não conseguem ficar desconectados por mais de uma hora.
O serviço de emergência Samur, em Madri, está realizando diversas transferências de emergência para hospitais com geradores em funcionamento, segundo informações do jornal El País.
🇪🇺 A União Europeia informa que está em contato com as autoridades espanholas e portuguesas para investigar a origem do apagão.
🇪🇸 Crise energética na Espanha: Equipes médicas se mobilizam para garantir o transporte de pacientes que dependem de oxigênio artificial. Muitos correm risco grave, pois não conseguem ficar desconectados por mais de uma hora.
O serviço de emergência Samur, em Madri, está realizando diversas transferências de emergência para hospitais com geradores em funcionamento, segundo informações do jornal El País.
🇪🇺 A União Europeia informa que está em contato com as autoridades espanholas e portuguesas para investigar a origem do apagão.
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
Trânsito caótico em Madrid.
Nesta segunda-feira, 28 de abril, um cenário perturbador começa a se desenhar em várias partes do planeta. Em um fenômeno sem precedentes, diferentes países registram, ao mesmo tempo, apagões de energia elétrica, interrupções no fornecimento de água potável e colapsos totais nas redes de internet e telefonia.
As primeiras informações apontam para regiões da Europa Oriental, Oriente Médio e América Latina — mas a escala real do problema ainda é desconhecida. O que se sabe é que milhões de pessoas ficaram sem acesso à energia, sem comunicação com o mundo exterior e sem abastecimento básico de água em países como Turquia, Ucrânia, Líbano, Venezuela, Portugal, Argentina e partes da África do Sul.
Até o momento, ainda não há informações oficiais que expliquem a causa dessa série de apagões, mas moradores das regiões afetadas relatam dificuldades para conseguir informações confiáveis, dada a ausência de meios de comunicação. Redes sociais e plataformas de mensagens, quando funcionam em algumas localidades, têm sido os únicos canais para que vídeos e testemunhos sejam compartilhados.
Fontes ligadas a segurança internacional não descartam a hipótese de ataques cibernéticos coordenados — mas outros analistas vão além: falam em guerra híbrida, sabotagem controlada e até mesmo em um ensaio de colapso orquestrado por agentes supranacionais interessados em gerar pânico e submissão.
Não faltam, também, aqueles que levantam o alerta máximo: seria este o primeiro passo para justificar regimes de exceção, lockdowns energéticos ou um estado de emergência global sob pretexto de segurança digital e climática?
Enquanto isso, as principais big techs e organismos internacionais, que há tempos defendem o controle das redes e até “desligamentos programados” para combater o que chamam de “desinformação”, permanecem calados. Coincidência?
Será que estamos presenciando um simples incidente ou o início de um novo modelo de controle social, testado em escala global?
Texto Karina Michelin.
As primeiras informações apontam para regiões da Europa Oriental, Oriente Médio e América Latina — mas a escala real do problema ainda é desconhecida. O que se sabe é que milhões de pessoas ficaram sem acesso à energia, sem comunicação com o mundo exterior e sem abastecimento básico de água em países como Turquia, Ucrânia, Líbano, Venezuela, Portugal, Argentina e partes da África do Sul.
Até o momento, ainda não há informações oficiais que expliquem a causa dessa série de apagões, mas moradores das regiões afetadas relatam dificuldades para conseguir informações confiáveis, dada a ausência de meios de comunicação. Redes sociais e plataformas de mensagens, quando funcionam em algumas localidades, têm sido os únicos canais para que vídeos e testemunhos sejam compartilhados.
Fontes ligadas a segurança internacional não descartam a hipótese de ataques cibernéticos coordenados — mas outros analistas vão além: falam em guerra híbrida, sabotagem controlada e até mesmo em um ensaio de colapso orquestrado por agentes supranacionais interessados em gerar pânico e submissão.
Não faltam, também, aqueles que levantam o alerta máximo: seria este o primeiro passo para justificar regimes de exceção, lockdowns energéticos ou um estado de emergência global sob pretexto de segurança digital e climática?
Enquanto isso, as principais big techs e organismos internacionais, que há tempos defendem o controle das redes e até “desligamentos programados” para combater o que chamam de “desinformação”, permanecem calados. Coincidência?
Será que estamos presenciando um simples incidente ou o início de um novo modelo de controle social, testado em escala global?
Texto Karina Michelin.
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
CALOR E CAOS: TRENS PARADOS POR GRANDE APAGÃO SÃO ABANDONADOS
Filas nos Supermercados Após o Apagão na Espanha
Após o apagão que atingiu várias regiões da Espanha, supermercados enfrentaram longas filas e grande movimentação de consumidores em busca de alimentos e produtos essenciais. O apagão, que durou várias horas, causou interrupções nos serviços e deixou muitos cidadãos sem energia elétrica, gerando um aumento significativo na procura por mantimentos.
Com a incerteza sobre a duração da falta de energia, os consumidores correram para os supermercados para garantir suas necessidades básicas. Muitos temiam a escassez de alimentos frescos e produtos perecíveis devido à impossibilidade de armazenar corretamente sem refrigeração.
As autoridades locais, que trabalhavam para restabelecer o fornecimento de energia, pediram calma à população e destacaram que não havia risco imediato de desabastecimento. No entanto, o medo de novos apagões levou a uma corrida aos mercados, o que resultou em grandes aglomerações, com algumas lojas precisando limitar o número de pessoas dentro dos estabelecimentos para manter o controle.
O incidente gerou discussões sobre a vulnerabilidade das infraestruturas de energia e a necessidade de medidas mais eficazes para garantir a segurança alimentar em situações de emergência.
Após o apagão que atingiu várias regiões da Espanha, supermercados enfrentaram longas filas e grande movimentação de consumidores em busca de alimentos e produtos essenciais. O apagão, que durou várias horas, causou interrupções nos serviços e deixou muitos cidadãos sem energia elétrica, gerando um aumento significativo na procura por mantimentos.
Com a incerteza sobre a duração da falta de energia, os consumidores correram para os supermercados para garantir suas necessidades básicas. Muitos temiam a escassez de alimentos frescos e produtos perecíveis devido à impossibilidade de armazenar corretamente sem refrigeração.
As autoridades locais, que trabalhavam para restabelecer o fornecimento de energia, pediram calma à população e destacaram que não havia risco imediato de desabastecimento. No entanto, o medo de novos apagões levou a uma corrida aos mercados, o que resultou em grandes aglomerações, com algumas lojas precisando limitar o número de pessoas dentro dos estabelecimentos para manter o controle.
O incidente gerou discussões sobre a vulnerabilidade das infraestruturas de energia e a necessidade de medidas mais eficazes para garantir a segurança alimentar em situações de emergência.