130 ogivas nucleares e mísseis direcionados à Índia: ministro paquistanês Hanif Abbasi faz ameaça aberta
Hanif Abbasi ameaça guerra em larga escala e zomba da suspensão comercial da Índia e da resposta ao fechamento do espaço aéreo.
O ministro paquistanês Hanif Abbasi, em uma dramática escalada de tensões, ameaçou a Índia com retaliação nuclear, alegando que o arsenal de mísseis do Paquistão, incluindo os mísseis Ghori, Shaheen e Ghaznavi, juntamente com 130 ogivas nucleares, foi mantido "apenas para a Índia". Abbasi fez essa ameaça em resposta à recente decisão da Índia de suspender o Tratado das Águas do Indo após o mortal ataque terrorista de Pahalgam , que matou 26 pessoas.
Abbasi declarou abertamente que, se a Índia decidir interromper o fornecimento de água ao Paquistão, deve "preparar-se para uma guerra em larga escala", afirmando que as armas nucleares do Paquistão não são meramente simbólicas, mas estão posicionadas em todo o país e prontas para serem usadas. "Se interromperem o fornecimento de água, devem estar prontos para uma guerra. O equipamento militar que temos, os mísseis que temos, não são para exibição. Ninguém sabe onde colocamos nossas armas nucleares em todo o país. Repito: esses mísseis balísticos, todos eles, são direcionados a vocês", alertou.
Essa retórica áspera de Abbasi seguiu-se às contramedidas da Índia em resposta ao trágico ataque de Pahalgam, que incluíram a suspensão do Tratado das Águas do Indo de 1960 e a revogação de vistos para cidadãos paquistaneses. O ministro paquistanês zombou da decisão indiana, insinuando que o país estava começando a perceber as repercussões de suas ações.
Hanif Abbasi ameaça guerra em larga escala e zomba da suspensão comercial da Índia e da resposta ao fechamento do espaço aéreo.
O ministro paquistanês Hanif Abbasi, em uma dramática escalada de tensões, ameaçou a Índia com retaliação nuclear, alegando que o arsenal de mísseis do Paquistão, incluindo os mísseis Ghori, Shaheen e Ghaznavi, juntamente com 130 ogivas nucleares, foi mantido "apenas para a Índia". Abbasi fez essa ameaça em resposta à recente decisão da Índia de suspender o Tratado das Águas do Indo após o mortal ataque terrorista de Pahalgam , que matou 26 pessoas.
Abbasi declarou abertamente que, se a Índia decidir interromper o fornecimento de água ao Paquistão, deve "preparar-se para uma guerra em larga escala", afirmando que as armas nucleares do Paquistão não são meramente simbólicas, mas estão posicionadas em todo o país e prontas para serem usadas. "Se interromperem o fornecimento de água, devem estar prontos para uma guerra. O equipamento militar que temos, os mísseis que temos, não são para exibição. Ninguém sabe onde colocamos nossas armas nucleares em todo o país. Repito: esses mísseis balísticos, todos eles, são direcionados a vocês", alertou.
Essa retórica áspera de Abbasi seguiu-se às contramedidas da Índia em resposta ao trágico ataque de Pahalgam, que incluíram a suspensão do Tratado das Águas do Indo de 1960 e a revogação de vistos para cidadãos paquistaneses. O ministro paquistanês zombou da decisão indiana, insinuando que o país estava começando a perceber as repercussões de suas ações.
Xô mau humor!
Não se associe
com quem vive de mau humor,
nem ande em companhia
de quem facilmente se ira;
do contrário você acabará
imitando essa conduta
e cairá em armadilha mortal.
Provérbios 22:24-25
Não há nada mais perigoso do que andar ao lado de pessoas que consomem a nossa fé e esperança. O pessimismo é algo que pode influenciar o nosso convívio. Nunca as coisas estão boas, sempre "está tudo errado", cuidado: não caia nessa armadilha.
Nem todos os dias são ensolarados, há tempo para tudo (Eclesiastes 3:1-14), mas com Deus podemos atravessar os dias maus com uma perspectiva diferente.
Procure estar do lado de pessoas que edificam a sua vida e tem Deus como a sua fonte de inspiração. Quando estamos num ambiente onde Deus é o foco, superamos as dificuldades bem-dispostos.
Não deixe o pessimismo te envolver, alimente-se com uma palavra de esperança. Deus sempre tem uma direção para nossa vida.
BOA NOITE A TODOS!
Não se associe
com quem vive de mau humor,
nem ande em companhia
de quem facilmente se ira;
do contrário você acabará
imitando essa conduta
e cairá em armadilha mortal.
Provérbios 22:24-25
Não há nada mais perigoso do que andar ao lado de pessoas que consomem a nossa fé e esperança. O pessimismo é algo que pode influenciar o nosso convívio. Nunca as coisas estão boas, sempre "está tudo errado", cuidado: não caia nessa armadilha.
Nem todos os dias são ensolarados, há tempo para tudo (Eclesiastes 3:1-14), mas com Deus podemos atravessar os dias maus com uma perspectiva diferente.
Procure estar do lado de pessoas que edificam a sua vida e tem Deus como a sua fonte de inspiração. Quando estamos num ambiente onde Deus é o foco, superamos as dificuldades bem-dispostos.
Não deixe o pessimismo te envolver, alimente-se com uma palavra de esperança. Deus sempre tem uma direção para nossa vida.
BOA NOITE A TODOS!
O jejum que agrada a Deus
Não é partilhar sua comida
com o faminto,
abrigar o pobre desamparado,
vestir o nu que você encontrou,
e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá
como a alvorada,
e prontamente surgirá a sua cura;
a sua retidão irá adiante de você,
e a glória do Senhor estará
na sua retaguarda.
- Isaías 58:7-8
Os israelitas ficaram zangados porque, embora jejuassem, não conseguiram que Deus fizesse o que eles queriam. Que grande ignorância sobre quem é Deus e o que é o jejum! A realidade é que somos nós que servimos a Deus. Ele não é obrigado a fazer o que queremos, devemos buscar a sua vontade.
Jejuar não é manipular Deus: é aproximar-se dele e permitir que Ele nos transforme mais à sua imagem. Paramos de comer para passar um tempo especial com Deus buscando sua vontade e pedindo a ele que nos ajude a refletir mais de seu amor e justiça.
Jejuemos corretamente e agradeçamos a Deus com nosso jejum. Ao fazer isso, não seremos apenas uma bênção, mas receberemos uma bênção.
BOM DIA A TODOS!
Não é partilhar sua comida
com o faminto,
abrigar o pobre desamparado,
vestir o nu que você encontrou,
e não recusar ajuda ao próximo?
Aí sim, a sua luz irromperá
como a alvorada,
e prontamente surgirá a sua cura;
a sua retidão irá adiante de você,
e a glória do Senhor estará
na sua retaguarda.
- Isaías 58:7-8
Os israelitas ficaram zangados porque, embora jejuassem, não conseguiram que Deus fizesse o que eles queriam. Que grande ignorância sobre quem é Deus e o que é o jejum! A realidade é que somos nós que servimos a Deus. Ele não é obrigado a fazer o que queremos, devemos buscar a sua vontade.
Jejuar não é manipular Deus: é aproximar-se dele e permitir que Ele nos transforme mais à sua imagem. Paramos de comer para passar um tempo especial com Deus buscando sua vontade e pedindo a ele que nos ajude a refletir mais de seu amor e justiça.
Jejuemos corretamente e agradeçamos a Deus com nosso jejum. Ao fazer isso, não seremos apenas uma bênção, mas receberemos uma bênção.
BOM DIA A TODOS!
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🇫🇷🇪🇸🇵🇹 Apagão em Madri, Espanha, causa caos na cidade, dentre outros motivos, devido à falta de semáforos.
A suspeita de um grande ataques cibernético ainda não foi descartada pelas autoridades.
A suspeita de um grande ataques cibernético ainda não foi descartada pelas autoridades.
Grande blecaute atinge a Europa e paralisa sistemas de transporte
APAGÃO NA ESPANHA: Prefeito de Madri orienta população a deixar as ruas e retornar para casa, visando garantir a segurança e facilitar operações de emergência.
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🇪🇸 |APAGÃO NA ESPANHA: Presidente da Comunidade de Madri afirma que poderá solicitar ao governo a ativação do Plano de Emergência 3, permitindo a intervenção do Exército.
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🇪🇸 | No apagão que atinge a Espanha, o Mercadona se torna a principal alternativa: graças a seus geradores, os supermercados permanecem abertos e funcionando normalmente.
Um grande apagão ocorreu em grandes áreas da Espanha às 12h32. na segunda-feira. As causas da queda de energia, cujos efeitos ainda são sentidos, são atualmente desconhecidas. A concessionária Red Eléctrica está investigando as causas do incidente, que também afetou Portugal. Eduardo Prieto, diretor de serviços de operações da Red Eléctrica, declarou às 14h47: que a interrupção é "excepcional e completamente extraordinária" e levará de 6 a 10 horas para ser reparada. O fornecimento de energia elétrica começou a ser restabelecido no norte e sul da península às 13h33, segundo a Red Eléctrica. O apagão forçou a suspensão de todo o tráfego ferroviário, afetou o tráfego aéreo, causou interrupções no transporte público e até mesmo desligou os semáforos em muitas áreas. A Direção-Geral de Trânsito pede aos cidadãos que evitem conduzir "o máximo possível". O apagão também está afetando outras infraestruturas e serviços: supermercados já estão avisando que só aceitarão pagamentos em dinheiro, e pessoas tiveram que ser resgatadas de elevadores parados. Muitas pessoas estão fazendo fila para comprar rádios alimentados por bateria. Os celulares também foram afetados.
Hospital La Paz entra em modo de economia
O Hospital La Paz, um dos maiores de Madri, implementou um plano de economia de energia, desligando luzes desnecessárias, por exemplo, em corredores e escritórios, e suspendendo atividades programadas de atendimento não urgente até amanhã. La Paz é atualmente abastecida por cinco geradores a diesel e tem mais três na reserva. A autonomia máxima desses geradores principais é de 12 horas. O hospital já solicitou caminhões-tanque com mais combustível caso a falta de abastecimento continue.
Hospital La Paz entra em modo de economia
O Hospital La Paz, um dos maiores de Madri, implementou um plano de economia de energia, desligando luzes desnecessárias, por exemplo, em corredores e escritórios, e suspendendo atividades programadas de atendimento não urgente até amanhã. La Paz é atualmente abastecida por cinco geradores a diesel e tem mais três na reserva. A autonomia máxima desses geradores principais é de 12 horas. O hospital já solicitou caminhões-tanque com mais combustível caso a falta de abastecimento continue.
🇪🇸 Espanha paralisa operação de todos os túneis, causando colapso no transporte público.
🇪🇸 Crise energética na Espanha: Equipes médicas se mobilizam para garantir o transporte de pacientes que dependem de oxigênio artificial. Muitos correm risco grave, pois não conseguem ficar desconectados por mais de uma hora.
O serviço de emergência Samur, em Madri, está realizando diversas transferências de emergência para hospitais com geradores em funcionamento, segundo informações do jornal El País.
🇪🇺 A União Europeia informa que está em contato com as autoridades espanholas e portuguesas para investigar a origem do apagão.
🇪🇸 Crise energética na Espanha: Equipes médicas se mobilizam para garantir o transporte de pacientes que dependem de oxigênio artificial. Muitos correm risco grave, pois não conseguem ficar desconectados por mais de uma hora.
O serviço de emergência Samur, em Madri, está realizando diversas transferências de emergência para hospitais com geradores em funcionamento, segundo informações do jornal El País.
🇪🇺 A União Europeia informa que está em contato com as autoridades espanholas e portuguesas para investigar a origem do apagão.
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Trânsito caótico em Madrid.
Nesta segunda-feira, 28 de abril, um cenário perturbador começa a se desenhar em várias partes do planeta. Em um fenômeno sem precedentes, diferentes países registram, ao mesmo tempo, apagões de energia elétrica, interrupções no fornecimento de água potável e colapsos totais nas redes de internet e telefonia.
As primeiras informações apontam para regiões da Europa Oriental, Oriente Médio e América Latina — mas a escala real do problema ainda é desconhecida. O que se sabe é que milhões de pessoas ficaram sem acesso à energia, sem comunicação com o mundo exterior e sem abastecimento básico de água em países como Turquia, Ucrânia, Líbano, Venezuela, Portugal, Argentina e partes da África do Sul.
Até o momento, ainda não há informações oficiais que expliquem a causa dessa série de apagões, mas moradores das regiões afetadas relatam dificuldades para conseguir informações confiáveis, dada a ausência de meios de comunicação. Redes sociais e plataformas de mensagens, quando funcionam em algumas localidades, têm sido os únicos canais para que vídeos e testemunhos sejam compartilhados.
Fontes ligadas a segurança internacional não descartam a hipótese de ataques cibernéticos coordenados — mas outros analistas vão além: falam em guerra híbrida, sabotagem controlada e até mesmo em um ensaio de colapso orquestrado por agentes supranacionais interessados em gerar pânico e submissão.
Não faltam, também, aqueles que levantam o alerta máximo: seria este o primeiro passo para justificar regimes de exceção, lockdowns energéticos ou um estado de emergência global sob pretexto de segurança digital e climática?
Enquanto isso, as principais big techs e organismos internacionais, que há tempos defendem o controle das redes e até “desligamentos programados” para combater o que chamam de “desinformação”, permanecem calados. Coincidência?
Será que estamos presenciando um simples incidente ou o início de um novo modelo de controle social, testado em escala global?
Texto Karina Michelin.
As primeiras informações apontam para regiões da Europa Oriental, Oriente Médio e América Latina — mas a escala real do problema ainda é desconhecida. O que se sabe é que milhões de pessoas ficaram sem acesso à energia, sem comunicação com o mundo exterior e sem abastecimento básico de água em países como Turquia, Ucrânia, Líbano, Venezuela, Portugal, Argentina e partes da África do Sul.
Até o momento, ainda não há informações oficiais que expliquem a causa dessa série de apagões, mas moradores das regiões afetadas relatam dificuldades para conseguir informações confiáveis, dada a ausência de meios de comunicação. Redes sociais e plataformas de mensagens, quando funcionam em algumas localidades, têm sido os únicos canais para que vídeos e testemunhos sejam compartilhados.
Fontes ligadas a segurança internacional não descartam a hipótese de ataques cibernéticos coordenados — mas outros analistas vão além: falam em guerra híbrida, sabotagem controlada e até mesmo em um ensaio de colapso orquestrado por agentes supranacionais interessados em gerar pânico e submissão.
Não faltam, também, aqueles que levantam o alerta máximo: seria este o primeiro passo para justificar regimes de exceção, lockdowns energéticos ou um estado de emergência global sob pretexto de segurança digital e climática?
Enquanto isso, as principais big techs e organismos internacionais, que há tempos defendem o controle das redes e até “desligamentos programados” para combater o que chamam de “desinformação”, permanecem calados. Coincidência?
Será que estamos presenciando um simples incidente ou o início de um novo modelo de controle social, testado em escala global?
Texto Karina Michelin.