Espetacular fluxograma da ESMO de manejo dos tumores de vias biliares.
Veja detalhes de 3 estudos com ganho de sobrevida global mediana em câncer de próstata resistente à castração NÃO-metastático.
Excelente revisão apresentada na ASCO-GU 2025 sobre terapias adjuvantes em neoplasias sólidas. Vejam como esse espaço tem sido preenchido, rapidamente, por imunoterapia e drogas-alvo.
Tive a satisfação de poder ministrar aula neste último sábado no encontro do capítulo Nordeste do GBOT. Falei sobre o panorama dos cânceres de pulmão de não-pequenas células avançados, com foco naqueles com mutações ativadores de EGFR. Foi oportunidade de expôr resultados recentes de um estudo de grande magnitude, que demonstrou um ganho substantivo na sobrevida global para esta população específica de pacientes.
Tive a oportunidade de, nesta noite agradável de quarta, interagir múltiplos colegas envolvidos no cuidado ao paciente com tumores cerebrais. Seu manejo é, extremamente, complexo, e exige, certamente, uma equipe multidisciplinar muito afinada. A cada encontro, dentro ou fora das dependências do hospital, fortalecemos nossos relacionamentos uns com os outros e como time. Esta é mais uma das ações que temos promovido neste maio cinza. Amanhã, faremos mais uma, agora dentro do nosso hospital (Hosp Nove de Julho/SP).
E, na noite desta quarta, foi a vez de falarmos sobre câncer de pulmão de pequenas células (CPPC) e de todos os avanços interessantes que temos visto nesta área. Momento gostoso e muito profícuo de compartilhamento de informações com colegas e de aprendizado com as experiências deles.
O CPPC passou de uma categoria de tumores com quase nenhum avanço terapêutico para uma área muito dinâmica, com múltiplas novidades. Seja na doença limitada, seja na doença extensa (1L e 2L inclusive).
O CPPC passou de uma categoria de tumores com quase nenhum avanço terapêutico para uma área muito dinâmica, com múltiplas novidades. Seja na doença limitada, seja na doença extensa (1L e 2L inclusive).
Câncer gástrico tem sido, fortemente, impactado, nos últimos anos, pela descoberta de alvos moleculares com aplicabilidade na prática clínica. Há 15 anos, o estudo de fase 3 ToGA foi publicado na Lancet (2010) revelando ao mundo impacto de trastuzumabe em tumores com hiperexpressão HER2 por imuno-histoquímica. Quase uma década depois, inúmeros estudos já tinham afirmado o impacto de imunoterapia se instabilidade de microssatélite (MSI), de larotrectinibe se fusões de NTRK, QT + imunoterapia nos pacientes com tumores PD-L1 positivos, zolbetuximabe se CLDN18.2 positivo (estudos SPOTLIGHT e GLOW), dabrafenibe/trametinibe se mutação V600 de BRAF e selpercatinibe se fusões de RET. Agora, neste artigo em destaque, vê-se que outros alvos tem aparecido.