Bonjour ! Aqui vai o poema que ouvimos:

Mon cartable de Pierre Gamarra ("Mon Cartable et autres poèmes à réciter" - ID livre jeunesse, 2006)
Mon cartable a mille odeurs,
Mon cartable sent la pomme,
Le livre, l’encre et la gomme
Et les crayons de couleurs.
Mon cartable sent l’orange,
Le bison et le nougat,
Il sent tout ce que l’on mange
Et ce qu’on ne mange pas.
La figue, la mandarine,
Le papier d’argent ou d’or,
Et la coquille marine,
Les bateaux sortant du port.
Les cow-boys et les noisettes,
La craie et le caramel,
Les confettis de la fête,
Les billes remplies de ciel.
Les longs cheveux de ma mère
Et les joues de mon papa,
Les matins dans la lumière,
La rose et le chocolat.

Bonjour !

Hoje vamos ter um poema de Jacques Prévert que tem por título “Je suis comme je suis”.
Ele faz parte da obra Paroles (1946). Jacques Prévert é um autor muito legal para quem gosta de poesia e quer aliar seus gostos ao estudo do francês!
Vamos lá?!

Bonjour !

Je suis comme je suis - Jacques Prévert

Je suis comme je suis
Je suis faite comme ça
Quand j’ai envie de rire
Oui je ris aux éclats
J’aime celui qui m’aime
Est-ce ma faute à moi
Si ce n’est pas le même
Que j’aime chaque fois
Je suis comme je suis
Je suis faite comme ça
Que voulez-vous de plus
Que voulez-vous de moi
Je suis faite pour plaire
Et n’y puis rien changer
Mes talons sont trop hauts
Ma taille trop cambrée
Mes seins beaucoup trop durs
Et mes yeux trop cernés
Et puis après
Qu’est-ce que ça peut vous faire
Je suis comme je suis
Je plais à qui je plais
Qu’est-ce que ça peut vous faire
Ce qui m’est arrivé
Oui j’ai aimé quelqu’un
Oui quelqu’un m’a aimée
Comme les enfants qui s’aiment
Simplement savent aimer
Aimer aimer…
Pourquoi me questionner
Je suis là pour vous plaire
Et n’y puis rien changer.

Salut !

Alphonse de Lamartine é uma das grandes figuras do romantismo na França. Sua poesia lírica encarna uma idealização da natureza e hoje vamos ver um exemplo bem legal disto. O poema de hoje trata da beleza e da efemeridade e traz umas imagens bem bonitas e delicadas.
Vamos lá?

Bonjour !
Le Papillon

Naître avec le printemps, mourir avec les roses,
Sur l'aile du zéphyr nager dans un ciel pur,
Balancé sur le sein des fleurs à peine écloses
S'enivrer de parfums, de lumières et d'azur,
Secouant, jeune encor, la poudre de ses ailes,
S'envoler comme un souffle aux voûtes éternelles
Voilà du papillon le destin enchanté !
Il ressemble au désir, qui jamais ne se pose,
Et sans se satisfaire, effleurant toute chose,
Retourne enfin au ciel chercher la volupté !

Alphonse de Lamartine (1790-1866)

https://youtu.be/yUpIEh3XDGM


Vamos fazer um tour pelos artigos da língua francesa?!🇫🇷

Quer aprender francês, mas acha que não tem condições? Eu vou mostrar que você pode aprender francês, sim! E você não precisa saber nada do idioma!

Talvez você já tenha deixado muitas oportunidades passar, por ter medo de não conseguir aprender, por achar que não tem condições, por acreditar que não é para você… Mas isso não é verdade!

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Bonjour ! Comment allez-vous ?

Você acha que escrever poesia é fácil? E se alguém te desse uma receita para escrever um poema?!
Mas não qualquer poema... Estamos falando aqui de um poema dadaísta.

O Dadaísmo é um movimento artístico e literário fundado em 1916 por Tristan Tzara, o autor do nosso poema de hoje, aliás. Essa corrente estética tinha por objetivo derrubar a concepção tradicional de arte por via da provocação e do escárnio.

O título do poema é « Pour faire un poème dadaïste ». Ele foi escrito em 1916 por Tristan Tzara .

Vamos lá?