"É muito importante que nós, com a margem orçamental que o Estado tem disponível, façamos o que está ao nosso alcance para baixar o custo de vida das nossas famílias", defendeu o líder do PS.

Na opinião do deputado, "toda a discussão feita à volta de ver quem é que fica em primeiro lugar com um deputado a mais entre PS e PSD não faz nenhum sentido", criticando o apelo ao "voto útil".

Rui Tavares afirma que a estratégia política de Pedro Nuno não faz sentido e questiona as reais intenções do líder do PS. Ainda, Catarina Martins desvaloriza posição transmitida por Marcelo.

Os vereadores de Livre, PS, Cidadãos Por Lisboa e BE propuseram alterações, como o fim da limitação a 16 projetos, para que fossem admitidos projetos enquanto existisse dotação.

O parlamentar admitiu que a medida proposta pelo BE não é consensual, pois apenas os sindicatos se manifestaram a favor, sendo que os representantes do patronato estão contra.

Entre as principais alterações está a substituição do conceito de habitação de "valor moderado", utilizado pelo Governo, por "arrendamento acessível" ou "custos controlados", proposto pelo PS.

Mariana Vieira da Silva acusa Montenegro de ignorar os avisos do Banco de Portugal sobre o défice no próximo ano. Já Alexandre Poço diz que o atual executivo está a ser realista quanto ao défice.

Lembrando que "correm dois processos que envolvem o primeiro-ministro", Perestrello manifestou a convicção de que até às eleições nenhum deles terá uma conclusão, pois pode ser uma "interferência".

O Presidente da Assembleia da República diz que deve prevalecer o princípio que vigorou antes da formação da geringonça. Ainda, as críticas de Luís Montenegro a Pedro Nuno Santos.

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