👉🏽 A B3 (#B3SA3) informou que as negociações envolvendo papéis de empresas que fizeram IPO (oferta pública inicial de ações) sob a regra 476 estão bloqueadas para investidores não-qualificados.
👩🏻 Nossa analista de ações Danielle Lopes explica que, devido a um erro técnico, as ofertas 476 (restritas para institucionais) foram compradas por investidores pessoa física, ou seja, investidores não-qualificados.
📑 Segundo o regulamento, é possível desenquadrar este bloqueio e fazer com que as ações compradas voltem a ser negociadas no varejo. Para isso, o investidor precisa aguardar 18 meses após o IPO ou ter ocorrido um follow-on, emissão secundária de ações.
A seguir, confira a lista de papéis que participaram do IPO 476:
#AVLL3 e #AVLL11
#HBRE3
#ALLD3
#IFCM3
#DOTZ3
#AURA33
#BRBI11
#TTEN3
#LVTC3
#VAMO3
#AGXY3
#VVEO3
👩🏻 Nossa analista de ações Danielle Lopes explica que, devido a um erro técnico, as ofertas 476 (restritas para institucionais) foram compradas por investidores pessoa física, ou seja, investidores não-qualificados.
📑 Segundo o regulamento, é possível desenquadrar este bloqueio e fazer com que as ações compradas voltem a ser negociadas no varejo. Para isso, o investidor precisa aguardar 18 meses após o IPO ou ter ocorrido um follow-on, emissão secundária de ações.
A seguir, confira a lista de papéis que participaram do IPO 476:
#AVLL3 e #AVLL11
#HBRE3
#ALLD3
#IFCM3
#DOTZ3
#AURA33
#BRBI11
#TTEN3
#LVTC3
#VAMO3
#AGXY3
#VVEO3
#mercado 📑 3 Tentos e BR Partners anunciam follow-on para destravar liquidez de ações
A 3Tentos (#TTEN3) e o BR Partners (#BRBI11) protocolaram, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus pedidos de registro de oferta subsequente (follow-on) na tentativa de resolver o imbroglio envolvendo a liquidez de suas ações.
👉🏽 O problema se criou em setembro do ano passado, quando as corretoras bloquearam as operações de compra e venda para investidores não-qualificados que participaram da oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) com base na Instrução 476. Nessas emissões, apenas investidores qualificados (com mais de 1 milhão de reais em aplicações financeiras) poderiam negociar as ações da 3Tentos e do BR Partners pelos 18 meses seguintes ao IPO. No entanto, segundo informações do Valor Econômico, um suposto erro das corretoras teria permitido o acesso aos papéis por parte de investidores pessoa física.
No fim das contas, todas as 12 empresas que realizaram ofertas de ações via Instrução 476 acabaram penalizadas com a restrição.
Na segunda-feira,10, Roberto Chade, presidente da Dotz (#DOTZ3), outra empresa afetada pela suspensão das negociações de investidores de varejo, disse, em entrevista à Reuters, que a empresa avalia a realização de uma oferta subsequente, mas que ainda não há definição.
O "Super Trunfo"
Enquanto a Instrução CVM 476, ou oferta restrita, é voltada apenas para investidores profissionais, a Instrução CVM 400, ou oferta pública irrestrita, é voltada para qualquer investidor. Com isso, as empresas podem conseguir driblar – dentro das regras – as normas da Instrução 476, como numa cartada de “Super Trunfo”.
🧔🏻♂️ Na visão do analista de ações, André Zonaro, é uma tentativa válida, por parte dessas empresas, de aumentar o volume de negociação das ações em bolsa, buscando capturar mais valor aos seus acionistas e, consequentemente, elevando a liquidez de suas ações na expectativa de fazer com que o atual preço de mercado delas atinja níveis mais próximos do que elas entendem como o valor justo.
Segundo informações de mercado, as empresas que emitiram ações via Instrução 476 foram:
1. Alphaville (#AVLL3 e #AVLL11);
2. HBR Realty (#HBRE3);
3. Allied Tecnologia (#ALLD3);
4. Infracommerce (#IFCM3);
5. Dotz (#DOTZ3);
6. Aura Minerals (#AURA33);
7. BR Partners (#BRBI11);
8. 3Tentos (#TTEN3);
9. Livetech da Bahia (#LVTC3);
10. Vamos (#VAMO3);
11. Agrogalaxy (#AGXY3);
12. Viveo (#VVEO3).
Dessas, o nosso analista considera oportunidades para entrar no radar dos investidores os papéis da 3Tentos e BR Partners.
A 3Tentos (#TTEN3) e o BR Partners (#BRBI11) protocolaram, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus pedidos de registro de oferta subsequente (follow-on) na tentativa de resolver o imbroglio envolvendo a liquidez de suas ações.
👉🏽 O problema se criou em setembro do ano passado, quando as corretoras bloquearam as operações de compra e venda para investidores não-qualificados que participaram da oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) com base na Instrução 476. Nessas emissões, apenas investidores qualificados (com mais de 1 milhão de reais em aplicações financeiras) poderiam negociar as ações da 3Tentos e do BR Partners pelos 18 meses seguintes ao IPO. No entanto, segundo informações do Valor Econômico, um suposto erro das corretoras teria permitido o acesso aos papéis por parte de investidores pessoa física.
No fim das contas, todas as 12 empresas que realizaram ofertas de ações via Instrução 476 acabaram penalizadas com a restrição.
Na segunda-feira,10, Roberto Chade, presidente da Dotz (#DOTZ3), outra empresa afetada pela suspensão das negociações de investidores de varejo, disse, em entrevista à Reuters, que a empresa avalia a realização de uma oferta subsequente, mas que ainda não há definição.
O "Super Trunfo"
Enquanto a Instrução CVM 476, ou oferta restrita, é voltada apenas para investidores profissionais, a Instrução CVM 400, ou oferta pública irrestrita, é voltada para qualquer investidor. Com isso, as empresas podem conseguir driblar – dentro das regras – as normas da Instrução 476, como numa cartada de “Super Trunfo”.
🧔🏻♂️ Na visão do analista de ações, André Zonaro, é uma tentativa válida, por parte dessas empresas, de aumentar o volume de negociação das ações em bolsa, buscando capturar mais valor aos seus acionistas e, consequentemente, elevando a liquidez de suas ações na expectativa de fazer com que o atual preço de mercado delas atinja níveis mais próximos do que elas entendem como o valor justo.
Segundo informações de mercado, as empresas que emitiram ações via Instrução 476 foram:
1. Alphaville (#AVLL3 e #AVLL11);
2. HBR Realty (#HBRE3);
3. Allied Tecnologia (#ALLD3);
4. Infracommerce (#IFCM3);
5. Dotz (#DOTZ3);
6. Aura Minerals (#AURA33);
7. BR Partners (#BRBI11);
8. 3Tentos (#TTEN3);
9. Livetech da Bahia (#LVTC3);
10. Vamos (#VAMO3);
11. Agrogalaxy (#AGXY3);
12. Viveo (#VVEO3).
Dessas, o nosso analista considera oportunidades para entrar no radar dos investidores os papéis da 3Tentos e BR Partners.
[Parte 2/2] Entenda a diferença entre as operadoras
Segundo o nosso especialista, a diferença entre as maiores operadoras de telefonia é a capacidade de investimento no 5G. “Vemos a Vivo e a TIM Brasil como competidores relevantes do setor e com grande capacidade de investimento em estrutura, bem como disponibilização dessa nova tecnologia”, afirma. “O 5G demanda investimentos relevantes em infraestrutura e ambas saíram na frente em São Paulo. Inclusive, instalaram mais antenas do que o exigido pelas regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”.
O nosso analista acrescenta que, para as grandes operadoras do país, faz sentido entrar rapidamente o 5G primeiro nas grandes cidades para obter retornos mais rápidos sobre seus investimentos, o que não vai acontecer em regiões menos desenvolvidas.
As novas operadoras, por exemplo, além de possuírem um poder de investimento menor, são regionalizadas. Por atuarem em regiões em que, muitas vezes, as grandes não têm tanto interesse, o retorno sobre os investimentos do 5G pode demorar e, por isso, não devemos ver investimentos tão rápidos e relevantes logo neste início.
Consumo e competitividade
Fora as companhias de telecomunicação, outros setores podem ser beneficiados com essa nova geração de aparelhos. É o caso da WDC Network (#LVTC3) e Positivo (#POSI3), que também devem se aproveitar da nova tecnologia neste primeiro momento, já que vendem serviços e/ou produtos eletrônicos diretamente beneficiados pelo 5G.
Empresas ligadas à infraestrutura, como Totvs (#TOTS3), Sinqia (#SQIA3), Locaweb (#LWSA3) e CSU Cardsystem (#CARD3), também ganham com a chegada da quinta geração. “Em geral, companhias que trabalham com softwares, IA, IoT, ERPs, Cloud, CRM, e-commerce e adquirência devem aproveitar, em um segundo momento, da menor latência e da velocidade do 5G em seus produtos e serviços”, afirma o analista.
No longo prazo, o 5G ainda deve trazer ganhos relevantes no quesito eficiência, principalmente para as indústrias, o agronegócio e o setor de saúde. A WEG (#WEGE3) é um exemplo que já investe em novas soluções para a indústria 4.0.
Vale destacar que a chegada do 5G vai possibilitar oportunidades para as startups, já que o uso de serviços na nuvem (Cloud) se torna mais fácil, ágil e barato quando comparado aos softwares tradicionais, por exemplo. “Isso pode ser tornar um risco para as empresas maiores que não acompanharem os avanços que o 5G vai proporcionar”, conclui Fabiano.
Segundo o nosso especialista, a diferença entre as maiores operadoras de telefonia é a capacidade de investimento no 5G. “Vemos a Vivo e a TIM Brasil como competidores relevantes do setor e com grande capacidade de investimento em estrutura, bem como disponibilização dessa nova tecnologia”, afirma. “O 5G demanda investimentos relevantes em infraestrutura e ambas saíram na frente em São Paulo. Inclusive, instalaram mais antenas do que o exigido pelas regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”.
O nosso analista acrescenta que, para as grandes operadoras do país, faz sentido entrar rapidamente o 5G primeiro nas grandes cidades para obter retornos mais rápidos sobre seus investimentos, o que não vai acontecer em regiões menos desenvolvidas.
As novas operadoras, por exemplo, além de possuírem um poder de investimento menor, são regionalizadas. Por atuarem em regiões em que, muitas vezes, as grandes não têm tanto interesse, o retorno sobre os investimentos do 5G pode demorar e, por isso, não devemos ver investimentos tão rápidos e relevantes logo neste início.
Consumo e competitividade
Fora as companhias de telecomunicação, outros setores podem ser beneficiados com essa nova geração de aparelhos. É o caso da WDC Network (#LVTC3) e Positivo (#POSI3), que também devem se aproveitar da nova tecnologia neste primeiro momento, já que vendem serviços e/ou produtos eletrônicos diretamente beneficiados pelo 5G.
Empresas ligadas à infraestrutura, como Totvs (#TOTS3), Sinqia (#SQIA3), Locaweb (#LWSA3) e CSU Cardsystem (#CARD3), também ganham com a chegada da quinta geração. “Em geral, companhias que trabalham com softwares, IA, IoT, ERPs, Cloud, CRM, e-commerce e adquirência devem aproveitar, em um segundo momento, da menor latência e da velocidade do 5G em seus produtos e serviços”, afirma o analista.
No longo prazo, o 5G ainda deve trazer ganhos relevantes no quesito eficiência, principalmente para as indústrias, o agronegócio e o setor de saúde. A WEG (#WEGE3) é um exemplo que já investe em novas soluções para a indústria 4.0.
Vale destacar que a chegada do 5G vai possibilitar oportunidades para as startups, já que o uso de serviços na nuvem (Cloud) se torna mais fácil, ágil e barato quando comparado aos softwares tradicionais, por exemplo. “Isso pode ser tornar um risco para as empresas maiores que não acompanharem os avanços que o 5G vai proporcionar”, conclui Fabiano.
IPCA-15 desacelera
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo do meio do mês (IPCA-15), prévia da inflação oficial, chegou a 0,57% em abril, mantendo a tendência de desaceleração após ter alcançado 0,76% em fevereiro e 0,69% em março, segundo apontado pelo IBGE. Fonte: Investing Brasil
Copel
A Copel (#CPLE11) está em fase de conclusão do grupo de bancos que irá conduzir a oferta subsequente de ações que resultará na privatização da estatal. Fonte: Valor Econômico
Movida
A Movida (#MOVI3) teve lucro líquido de R$ 21 milhões no primeiro trimestre, redução de 92% sobre o ganho líquido de R$ 258,1 milhões em igual período de 2022. A receita líquida somou R$ 2,70 bilhões, aumento de 42% e o Ebitda foi de R$ 875 milhões, crescimento anual de 1%. Fonte: Valor Investe
WEG
A WEG teve lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre, alta de 38% na comparação anual. As receitas foram de R$ 7,69 bilhões, alta de 13% na comparação anual. Fonte: Valor Investe
Gol
A Gol (#GOLL3) teve lucro líquido de R$ 619,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 76%. A receita operacional líquida foi de R$ 4,9 bilhões, alta de 53%. Fonte: Valor Investe
XP
A XP (#XPBR31) registrou captação líquida de R$ 16,2 bilhões no primeiro trimestre de 2023, recuo de 65% frente a igual etapa de 2022. Fonte: Eu Quero Investir
Braskem
A Apollo levou adiante a intenção de comprar a Braskem (#BRKM5), companhia petroquímica cujo controle está detido pela Novonor e Petrobras (#PETR4). Fonte: Eu Quero Investir
RNI
Os acionistas da RNI Negócios Imobiliários (#RDNI3) aprovaram a distribuição de dividendos no valor total de R$ 6.085.328,56, correspondente a R$ 0,14 por ação. Os dividendos serão pagos aos acionistas no dia 23 de junho de 2023, com base na posição acionária de 25 de abril de 2023. Fonte: InfoMoney
Livetech
A Livetech da Bahia (#LVTC3) irá pagar dividendos no montante total de R$ 861.604,00, sendo R$ 0,013 por ação ordinária. O pagamento será realizado em 5 de maio, com base na posição acionária do dia 19 de abril. Fonte: Eu Quero Investir
Resultados 1T23
Reportam seus resultados financeiros nesta quarta Vale (#VALE3), 3R Petroleum (#RRRP3) e Oi (#OIBR3), após o encerramento do pregão.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo do meio do mês (IPCA-15), prévia da inflação oficial, chegou a 0,57% em abril, mantendo a tendência de desaceleração após ter alcançado 0,76% em fevereiro e 0,69% em março, segundo apontado pelo IBGE. Fonte: Investing Brasil
Copel
A Copel (#CPLE11) está em fase de conclusão do grupo de bancos que irá conduzir a oferta subsequente de ações que resultará na privatização da estatal. Fonte: Valor Econômico
Movida
A Movida (#MOVI3) teve lucro líquido de R$ 21 milhões no primeiro trimestre, redução de 92% sobre o ganho líquido de R$ 258,1 milhões em igual período de 2022. A receita líquida somou R$ 2,70 bilhões, aumento de 42% e o Ebitda foi de R$ 875 milhões, crescimento anual de 1%. Fonte: Valor Investe
WEG
A WEG teve lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre, alta de 38% na comparação anual. As receitas foram de R$ 7,69 bilhões, alta de 13% na comparação anual. Fonte: Valor Investe
Gol
A Gol (#GOLL3) teve lucro líquido de R$ 619,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 76%. A receita operacional líquida foi de R$ 4,9 bilhões, alta de 53%. Fonte: Valor Investe
XP
A XP (#XPBR31) registrou captação líquida de R$ 16,2 bilhões no primeiro trimestre de 2023, recuo de 65% frente a igual etapa de 2022. Fonte: Eu Quero Investir
Braskem
A Apollo levou adiante a intenção de comprar a Braskem (#BRKM5), companhia petroquímica cujo controle está detido pela Novonor e Petrobras (#PETR4). Fonte: Eu Quero Investir
RNI
Os acionistas da RNI Negócios Imobiliários (#RDNI3) aprovaram a distribuição de dividendos no valor total de R$ 6.085.328,56, correspondente a R$ 0,14 por ação. Os dividendos serão pagos aos acionistas no dia 23 de junho de 2023, com base na posição acionária de 25 de abril de 2023. Fonte: InfoMoney
Livetech
A Livetech da Bahia (#LVTC3) irá pagar dividendos no montante total de R$ 861.604,00, sendo R$ 0,013 por ação ordinária. O pagamento será realizado em 5 de maio, com base na posição acionária do dia 19 de abril. Fonte: Eu Quero Investir
Resultados 1T23
Reportam seus resultados financeiros nesta quarta Vale (#VALE3), 3R Petroleum (#RRRP3) e Oi (#OIBR3), após o encerramento do pregão.