📈Update de Mercado📉
Dólar:R$5.72 (0.53%) | SP500:5,756 (-0.35%) | Nasdaq: 18,067 (-1,12%)
(Yahoo Finance 26/03/25, 12h00)
Dólar:R$5.72 (0.53%) | SP500:5,756 (-0.35%) | Nasdaq: 18,067 (-1,12%)
(Yahoo Finance 26/03/25, 12h00)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.73 (-0.51%) | SP500: 5,540 (-0.72%) | Nasdaq: 17,016 (-1,17%)
(Yahoo Finance 31/03/25, 12h00)
Dólar: R$5.73 (-0.51%) | SP500: 5,540 (-0.72%) | Nasdaq: 17,016 (-1,17%)
(Yahoo Finance 31/03/25, 12h00)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.59 (-1.16%) | SP500: 5,423 (-4.37%) | Nasdaq: 16,611 (-5,62%)
(Yahoo Finance 03/04/25, 12h00)
Dólar: R$5.59 (-1.16%) | SP500: 5,423 (-4.37%) | Nasdaq: 16,611 (-5,62%)
(Yahoo Finance 03/04/25, 12h00)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.92 (1.32%) | SP500: 5,016 (-1.13%) | Nasdaq: 15,460 (-0,81%)
(Yahoo Finance 07/04/25, 12h40)
Dólar: R$5.92 (1.32%) | SP500: 5,016 (-1.13%) | Nasdaq: 15,460 (-0,81%)
(Yahoo Finance 07/04/25, 12h40)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.94 (0.53%) | SP500: 5,201 (2.76%) | Nasdaq: 16,107 (3,27%)
(Yahoo Finance 08/04/25, 12h00)
Dólar: R$5.94 (0.53%) | SP500: 5,201 (2.76%) | Nasdaq: 16,107 (3,27%)
(Yahoo Finance 08/04/25, 12h00)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$6.06 (0.87%) | SP500: 4,952 (-0.61%) | Nasdaq: 15,289 (0,14%)
(Yahoo Finance 09/04/25, 12h00)
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(Yahoo Finance 09/04/25, 12h00)
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.92 (1.61%) | SP500: 5,279 (-3.24%) | Nasdaq: 16,461 (-3,88%)
(Yahoo Finance 10/04/25, 12h00)
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(Yahoo Finance 10/04/25, 12h00)
Bolsas pelo Mundo 🌐
Em negociação
🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,480 (1.65%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 19,1909 (2.03%)
Fechados
🇯🇵 Nikkei 225: 33,982 (1.18%)
🇨🇳 Shanghai Composite: 3,262 (0.76%)
🇧🇷 Ibovespa: 127,700 (0.01%)
Dólar e Juros 💵
Dólar (comercial): R$ 5.84 (-0.40%)
US Dollar Index: 100.0 (0.15%)
Juros de 10 anos EUA: 4.43% (-0.06p.p.)
Cripto ⚙️
Bitcoin: 84,664 (1.15%)
Notícias 📰
1️⃣Mercado mantém projeções para inflação e juros; cresce levemente otimismo com PIB
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira mostrou estabilidade nas projeções para inflação e juros, com leve melhora nas expectativas de crescimento do PIB brasileiro. O IPCA segue estimado em 5,65% para 2025 e 4,50% para 2026, enquanto a Selic deve encerrar 2025 em 15% e 2026 em 12,5%. A previsão para o PIB subiu para 1,98% em 2025 e 1,61% em 2026. O dólar deve terminar 2025 em R$5,90, com projeção para 2026 em queda para R$5,97. O cenário segue influenciado pelas tensões comerciais entre EUA e China e pelos dados domésticos, como a desaceleração do IPCA de março e o avanço da atividade econômica puxado pelo agronegócio..
2️⃣ Pausa nas tarifas dos EUA é temporária; política comercial deve seguir rígida fora da China
Apesar da suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas, economistas do Barclays avaliam que os EUA devem manter sua política comercial restritiva para países fora da China. A tarifa média ponderada sobre importações não chinesas caiu de 17% para 12%, mas deve se estabilizar nesse patamar. Já sobre a China, as tarifas subiram de 64% para quase 150%, elevando a média geral para 30%. Trump estaria utilizando essas tarifas como instrumento de pressão para firmar acordos bilaterais. O Barclays projeta tarifas sustentadas sobre a China em torno de 60% até 2026, com as tarifas globais se estabilizando em 15%. Mesmo com o alívio inicial nos mercados após o anúncio, o cenário-base do banco ainda prevê recessões leves nos EUA e na Europa.
3️⃣Exportações disparam e China registra superávit comercial recorde antes de novas tarifas dos EUA
A balança comercial da China surpreendeu positivamente em março, com superávit de US$ 102,64 bilhões, bem acima da previsão de US$ 74,30 bilhões. O resultado foi impulsionado por um salto de 12,4% nas exportações, refletindo uma antecipação de embarques antes da imposição de tarifas elevadas pelos EUA. Por outro lado, as importações caíram 4,3%, abaixo das expectativas, indicando tanto retaliação comercial quanto fraqueza na demanda interna. A escalada da guerra tarifária, com os EUA elevando as tarifas sobre a China para 145% e Pequim retaliando com 125%, acentuou ainda mais as tensões entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (14/04/2025).
Em negociação
🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,480 (1.65%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 19,1909 (2.03%)
Fechados
🇯🇵 Nikkei 225: 33,982 (1.18%)
🇨🇳 Shanghai Composite: 3,262 (0.76%)
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Dólar (comercial): R$ 5.84 (-0.40%)
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Juros de 10 anos EUA: 4.43% (-0.06p.p.)
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Bitcoin: 84,664 (1.15%)
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1️⃣Mercado mantém projeções para inflação e juros; cresce levemente otimismo com PIB
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira mostrou estabilidade nas projeções para inflação e juros, com leve melhora nas expectativas de crescimento do PIB brasileiro. O IPCA segue estimado em 5,65% para 2025 e 4,50% para 2026, enquanto a Selic deve encerrar 2025 em 15% e 2026 em 12,5%. A previsão para o PIB subiu para 1,98% em 2025 e 1,61% em 2026. O dólar deve terminar 2025 em R$5,90, com projeção para 2026 em queda para R$5,97. O cenário segue influenciado pelas tensões comerciais entre EUA e China e pelos dados domésticos, como a desaceleração do IPCA de março e o avanço da atividade econômica puxado pelo agronegócio..
2️⃣ Pausa nas tarifas dos EUA é temporária; política comercial deve seguir rígida fora da China
Apesar da suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas, economistas do Barclays avaliam que os EUA devem manter sua política comercial restritiva para países fora da China. A tarifa média ponderada sobre importações não chinesas caiu de 17% para 12%, mas deve se estabilizar nesse patamar. Já sobre a China, as tarifas subiram de 64% para quase 150%, elevando a média geral para 30%. Trump estaria utilizando essas tarifas como instrumento de pressão para firmar acordos bilaterais. O Barclays projeta tarifas sustentadas sobre a China em torno de 60% até 2026, com as tarifas globais se estabilizando em 15%. Mesmo com o alívio inicial nos mercados após o anúncio, o cenário-base do banco ainda prevê recessões leves nos EUA e na Europa.
3️⃣Exportações disparam e China registra superávit comercial recorde antes de novas tarifas dos EUA
A balança comercial da China surpreendeu positivamente em março, com superávit de US$ 102,64 bilhões, bem acima da previsão de US$ 74,30 bilhões. O resultado foi impulsionado por um salto de 12,4% nas exportações, refletindo uma antecipação de embarques antes da imposição de tarifas elevadas pelos EUA. Por outro lado, as importações caíram 4,3%, abaixo das expectativas, indicando tanto retaliação comercial quanto fraqueza na demanda interna. A escalada da guerra tarifária, com os EUA elevando as tarifas sobre a China para 145% e Pequim retaliando com 125%, acentuou ainda mais as tensões entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (14/04/2025).