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Dólar: R$5.92 (1.32%) | SP500: 5,016 (-1.13%) | Nasdaq: 15,460 (-0,81%)
(Yahoo Finance 07/04/25, 12h40)
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(Yahoo Finance 07/04/25, 12h40)
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Dólar: R$5.94 (0.53%) | SP500: 5,201 (2.76%) | Nasdaq: 16,107 (3,27%)
(Yahoo Finance 08/04/25, 12h00)
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Dólar: R$6.06 (0.87%) | SP500: 4,952 (-0.61%) | Nasdaq: 15,289 (0,14%)
(Yahoo Finance 09/04/25, 12h00)
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Em negociação
🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,480 (1.65%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 19,1909 (2.03%)
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🇯🇵 Nikkei 225: 33,982 (1.18%)
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Notícias 📰
1️⃣Mercado mantém projeções para inflação e juros; cresce levemente otimismo com PIB
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira mostrou estabilidade nas projeções para inflação e juros, com leve melhora nas expectativas de crescimento do PIB brasileiro. O IPCA segue estimado em 5,65% para 2025 e 4,50% para 2026, enquanto a Selic deve encerrar 2025 em 15% e 2026 em 12,5%. A previsão para o PIB subiu para 1,98% em 2025 e 1,61% em 2026. O dólar deve terminar 2025 em R$5,90, com projeção para 2026 em queda para R$5,97. O cenário segue influenciado pelas tensões comerciais entre EUA e China e pelos dados domésticos, como a desaceleração do IPCA de março e o avanço da atividade econômica puxado pelo agronegócio..
2️⃣ Pausa nas tarifas dos EUA é temporária; política comercial deve seguir rígida fora da China
Apesar da suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas, economistas do Barclays avaliam que os EUA devem manter sua política comercial restritiva para países fora da China. A tarifa média ponderada sobre importações não chinesas caiu de 17% para 12%, mas deve se estabilizar nesse patamar. Já sobre a China, as tarifas subiram de 64% para quase 150%, elevando a média geral para 30%. Trump estaria utilizando essas tarifas como instrumento de pressão para firmar acordos bilaterais. O Barclays projeta tarifas sustentadas sobre a China em torno de 60% até 2026, com as tarifas globais se estabilizando em 15%. Mesmo com o alívio inicial nos mercados após o anúncio, o cenário-base do banco ainda prevê recessões leves nos EUA e na Europa.
3️⃣Exportações disparam e China registra superávit comercial recorde antes de novas tarifas dos EUA
A balança comercial da China surpreendeu positivamente em março, com superávit de US$ 102,64 bilhões, bem acima da previsão de US$ 74,30 bilhões. O resultado foi impulsionado por um salto de 12,4% nas exportações, refletindo uma antecipação de embarques antes da imposição de tarifas elevadas pelos EUA. Por outro lado, as importações caíram 4,3%, abaixo das expectativas, indicando tanto retaliação comercial quanto fraqueza na demanda interna. A escalada da guerra tarifária, com os EUA elevando as tarifas sobre a China para 145% e Pequim retaliando com 125%, acentuou ainda mais as tensões entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (14/04/2025).
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1️⃣Mercado mantém projeções para inflação e juros; cresce levemente otimismo com PIB
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira mostrou estabilidade nas projeções para inflação e juros, com leve melhora nas expectativas de crescimento do PIB brasileiro. O IPCA segue estimado em 5,65% para 2025 e 4,50% para 2026, enquanto a Selic deve encerrar 2025 em 15% e 2026 em 12,5%. A previsão para o PIB subiu para 1,98% em 2025 e 1,61% em 2026. O dólar deve terminar 2025 em R$5,90, com projeção para 2026 em queda para R$5,97. O cenário segue influenciado pelas tensões comerciais entre EUA e China e pelos dados domésticos, como a desaceleração do IPCA de março e o avanço da atividade econômica puxado pelo agronegócio..
2️⃣ Pausa nas tarifas dos EUA é temporária; política comercial deve seguir rígida fora da China
Apesar da suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas, economistas do Barclays avaliam que os EUA devem manter sua política comercial restritiva para países fora da China. A tarifa média ponderada sobre importações não chinesas caiu de 17% para 12%, mas deve se estabilizar nesse patamar. Já sobre a China, as tarifas subiram de 64% para quase 150%, elevando a média geral para 30%. Trump estaria utilizando essas tarifas como instrumento de pressão para firmar acordos bilaterais. O Barclays projeta tarifas sustentadas sobre a China em torno de 60% até 2026, com as tarifas globais se estabilizando em 15%. Mesmo com o alívio inicial nos mercados após o anúncio, o cenário-base do banco ainda prevê recessões leves nos EUA e na Europa.
3️⃣Exportações disparam e China registra superávit comercial recorde antes de novas tarifas dos EUA
A balança comercial da China surpreendeu positivamente em março, com superávit de US$ 102,64 bilhões, bem acima da previsão de US$ 74,30 bilhões. O resultado foi impulsionado por um salto de 12,4% nas exportações, refletindo uma antecipação de embarques antes da imposição de tarifas elevadas pelos EUA. Por outro lado, as importações caíram 4,3%, abaixo das expectativas, indicando tanto retaliação comercial quanto fraqueza na demanda interna. A escalada da guerra tarifária, com os EUA elevando as tarifas sobre a China para 145% e Pequim retaliando com 125%, acentuou ainda mais as tensões entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (14/04/2025).
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Notícias 📰
1️⃣ Bostic (Fed): Incertezas Tarifárias de Trump Colocam Economia dos EUA em “Grande Pausa
O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que a economia dos EUA enfrenta uma “grande pausa” devido à incerteza causada pelas políticas tarifárias de Trump. Segundo ele, a inflação segue elevada e o mercado de trabalho permanece forte, mas empresas e famílias estão adiando investimentos, enfraquecendo o impulso econômico. Bostic defende cautela na política monetária, citando os riscos de agir sem clareza sobre os efeitos das tarifas. Ele também alertou que novas tarifas podem pressionar ainda mais os preços e dificultar a meta de inflação de 2%.
2️⃣ Secretário do Tesouro dos EUA descarta preocupações com dólar e sinaliza discussões sobre sucessão no Fed
O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as discussões sobre o sucessor de Jerome Powell no Federal Reserve podem começar no outono, antes do fim de seu mandato em maio de 2026. Em entrevista à Bloomberg, Bessent também negou rumores de vendas soberanas de Treasuries e reforçou a confiança no dólar como moeda de reserva global. Ele mencionou que o Tesouro tem espaço para ampliar recompras de dívida e se mostrou otimista quanto à capacidade da Argentina de honrar compromissos com a China. Sobre negociações tarifárias, destacou que barreiras não tarifárias são os maiores desafios e que os EUA devem buscar acordos “em princípio” com vários países nos próximos 90 dias.
3️⃣Premier chinês pede diversificação de mercados em meio à escalada da guerra comercial com os EUA
O primeiro-ministro da China, Li Qiang, alertou para os impactos negativos das “mudanças profundas” no ambiente externo sobre as exportações do país e pediu aos exportadores chineses que busquem novos mercados. A declaração ocorre após o aumento mútuo de tarifas entre China e EUA, com os EUA elevando suas taxas sobre importações chinesas para 145% e Pequim retaliando com tarifas de até 125% sobre produtos norte-americanos. Li prometeu intensificar o apoio ao consumo interno e incentivar o comércio exterior a se integrar ao mercado doméstico, buscando estabilidade em meio à crescente tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (15/04/2025).
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🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,431 (-0.17%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 18,918 (-0.09%)
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1️⃣ Bostic (Fed): Incertezas Tarifárias de Trump Colocam Economia dos EUA em “Grande Pausa
O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que a economia dos EUA enfrenta uma “grande pausa” devido à incerteza causada pelas políticas tarifárias de Trump. Segundo ele, a inflação segue elevada e o mercado de trabalho permanece forte, mas empresas e famílias estão adiando investimentos, enfraquecendo o impulso econômico. Bostic defende cautela na política monetária, citando os riscos de agir sem clareza sobre os efeitos das tarifas. Ele também alertou que novas tarifas podem pressionar ainda mais os preços e dificultar a meta de inflação de 2%.
2️⃣ Secretário do Tesouro dos EUA descarta preocupações com dólar e sinaliza discussões sobre sucessão no Fed
O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as discussões sobre o sucessor de Jerome Powell no Federal Reserve podem começar no outono, antes do fim de seu mandato em maio de 2026. Em entrevista à Bloomberg, Bessent também negou rumores de vendas soberanas de Treasuries e reforçou a confiança no dólar como moeda de reserva global. Ele mencionou que o Tesouro tem espaço para ampliar recompras de dívida e se mostrou otimista quanto à capacidade da Argentina de honrar compromissos com a China. Sobre negociações tarifárias, destacou que barreiras não tarifárias são os maiores desafios e que os EUA devem buscar acordos “em princípio” com vários países nos próximos 90 dias.
3️⃣Premier chinês pede diversificação de mercados em meio à escalada da guerra comercial com os EUA
O primeiro-ministro da China, Li Qiang, alertou para os impactos negativos das “mudanças profundas” no ambiente externo sobre as exportações do país e pediu aos exportadores chineses que busquem novos mercados. A declaração ocorre após o aumento mútuo de tarifas entre China e EUA, com os EUA elevando suas taxas sobre importações chinesas para 145% e Pequim retaliando com tarifas de até 125% sobre produtos norte-americanos. Li prometeu intensificar o apoio ao consumo interno e incentivar o comércio exterior a se integrar ao mercado doméstico, buscando estabilidade em meio à crescente tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo.
Fontes: Investing.com, Infomoney (15/04/2025).
📈Update de Mercado📉
Dólar: R$5.87 (0.87%) | SP500: 5,429 (0.43%) | Nasdaq: 16,894 (0,37%)
(Yahoo Finance 15/04/25, 12h00)
Dólar: R$5.87 (0.87%) | SP500: 5,429 (0.43%) | Nasdaq: 16,894 (0,37%)
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🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,378 (-0.92%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 18,646 (-1.66%)
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🇨🇳 Shanghai Composite: 3,276 (0.26%)
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Notícias 📰
1️⃣Nvidia registra baixa bilionária com restrições na China e mercado alerta para riscos geopolíticos
A Nvidia anunciou uma baixa contábil de US$ 5,5 bilhões em estoques de chips H20, após novas restrições dos EUA à exportação para a China. O caso reforça os riscos geopolíticos enfrentados pela empresa em um de seus principais mercados. Apesar do impacto financeiro ser considerado administrável, o episódio acende alerta para volatilidade no setor de tecnologia, em meio à crescente tensão entre EUA e China. Ainda assim, analistas mantêm uma visão positiva sobre o potencial da Nvidia no mercado de IA.
2️⃣China sinaliza abertura para diálogo comercial, mas pede respeito e clareza dos EUA
A China sinalizou disposição para retomar negociações comerciais com os EUA, mas condiciona o diálogo a uma postura mais respeitosa da Casa Branca e ao fim de declarações ofensivas contra seus líderes. Pequim também quer uma posição americana mais clara sobre temas como sanções e Taiwan, além da nomeação de um representante com aval direto de Trump para conduzir as tratativas. O pedido por respeito ganhou força após declarações depreciativas de autoridades americanas, como a fala recente sobre “camponeses chineses”. Apesar da tensão, medidas como a suspensão temporária de tarifas sobre eletrônicos indicam possíveis aberturas. O impasse segue sendo um fator de atenção para os mercados.
3️⃣Governo projeta superávit gradual até 2029 e prevê salário mínimo de R$1.630 em 2026
O governo propôs uma meta de superávit primário de 0,25% do PIB para 2026, com aumento gradual até 1,25% em 2029. A dívida pública deve continuar subindo até 2028, alcançando 84,2% do PIB, antes de iniciar uma queda. O salário mínimo previsto para 2026 é de R$1.630, com base na nova regra que limita o ganho real a 2,5% ao ano. As contas do governo consideram receitas líquidas de R$2,577 trilhões e despesas de R$2,594 trilhões, resultando em um déficit primário de R$16,9 bilhões, desconsiderando precatórios. Também foi anunciada uma economia de R$8,9 bilhões com revisão de gastos, principalmente em benefícios sociais. O governo reconhece que será necessário aprofundar cortes para lidar com a compressão fiscal esperada a partir de 2027, quando a regra atual dos precatórios deixará de valer.
Fontes: Investing.com, Infomoney (16/04/2025).
Em negociação
🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,378 (-0.92%)
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1️⃣Nvidia registra baixa bilionária com restrições na China e mercado alerta para riscos geopolíticos
A Nvidia anunciou uma baixa contábil de US$ 5,5 bilhões em estoques de chips H20, após novas restrições dos EUA à exportação para a China. O caso reforça os riscos geopolíticos enfrentados pela empresa em um de seus principais mercados. Apesar do impacto financeiro ser considerado administrável, o episódio acende alerta para volatilidade no setor de tecnologia, em meio à crescente tensão entre EUA e China. Ainda assim, analistas mantêm uma visão positiva sobre o potencial da Nvidia no mercado de IA.
2️⃣China sinaliza abertura para diálogo comercial, mas pede respeito e clareza dos EUA
A China sinalizou disposição para retomar negociações comerciais com os EUA, mas condiciona o diálogo a uma postura mais respeitosa da Casa Branca e ao fim de declarações ofensivas contra seus líderes. Pequim também quer uma posição americana mais clara sobre temas como sanções e Taiwan, além da nomeação de um representante com aval direto de Trump para conduzir as tratativas. O pedido por respeito ganhou força após declarações depreciativas de autoridades americanas, como a fala recente sobre “camponeses chineses”. Apesar da tensão, medidas como a suspensão temporária de tarifas sobre eletrônicos indicam possíveis aberturas. O impasse segue sendo um fator de atenção para os mercados.
3️⃣Governo projeta superávit gradual até 2029 e prevê salário mínimo de R$1.630 em 2026
O governo propôs uma meta de superávit primário de 0,25% do PIB para 2026, com aumento gradual até 1,25% em 2029. A dívida pública deve continuar subindo até 2028, alcançando 84,2% do PIB, antes de iniciar uma queda. O salário mínimo previsto para 2026 é de R$1.630, com base na nova regra que limita o ganho real a 2,5% ao ano. As contas do governo consideram receitas líquidas de R$2,577 trilhões e despesas de R$2,594 trilhões, resultando em um déficit primário de R$16,9 bilhões, desconsiderando precatórios. Também foi anunciada uma economia de R$8,9 bilhões com revisão de gastos, principalmente em benefícios sociais. O governo reconhece que será necessário aprofundar cortes para lidar com a compressão fiscal esperada a partir de 2027, quando a regra atual dos precatórios deixará de valer.
Fontes: Investing.com, Infomoney (16/04/2025).
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Dólar: R$5.85 (-0.12%) | SP500: 5,294 (0.35%) | Nasdaq: 16,299 (-0,05%)
(Yahoo Finance 17/04/25, 12h15)
Dólar: R$5.85 (-0.12%) | SP500: 5,294 (0.35%) | Nasdaq: 16,299 (-0,05%)
(Yahoo Finance 17/04/25, 12h15)
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🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,228 (0.83%)
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1️⃣Focus reduz projeção de inflação e eleva expectativa de crescimento do PIB em meio a tensões comerciais globais
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central indicou queda na projeção da inflação para 2025 (de 5,65% para 5,57%) e estabilidade para 2026 (4,50%), mantendo-se acima da meta de 3%. Já a previsão de crescimento do PIB foi levemente elevada: de 1,98% para 2,00% em 2025 e de 1,61% para 1,70% em 2026. A taxa Selic foi mantida nas projeções em 15,00% para 2025 e 12,50% para 2026. O relatório foi publicado em meio a um cenário de incerteza global, marcado pela escalada da guerra comercial entre EUA e China. O presidente Donald Trump anunciou tarifas de até 145% sobre produtos chineses, com resposta de Pequim impondo taxas de 125%. A cotação do dólar para o fim de 2025 permanece em R$5,90, com leve recuo na projeção para 2026 (R$5,96). A moeda acumula queda de 6,02% ante o real neste ano.
2️⃣Trump pressiona Fed e cogita demissão de Jerome Powell, gerando incertezas sobre independência do banco central
O presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou suas críticas ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, devido à relutância do Fed em cortar juros. Isso levantou especulações sobre a possibilidade de Trump tentar destituí-lo — algo sem precedentes e juridicamente nebuloso. A Lei do Fed de 1913 permite a remoção de diretores apenas por “justa causa”, mas não especifica claramente os limites quanto à presidência do órgão. Caso tente destituí-lo apenas como chair, Powell permaneceria como diretor até 2028. Já a presidência do FOMC (comitê de política monetária) não está diretamente sob controle de Trump, pois é decidida anualmente pelos membros do comitê. A eventual remoção total abriria espaço para Trump reformular a diretoria e instalar uma liderança mais alinhada aos seus interesses econômicos.
3️⃣ Ouro atinge novo recorde com tensões entre EUA e China e pressão de Trump sobre o Fed
O ouro renovou sua máxima histórica nesta terça-feira, sendo negociado a US$ 3.464,76 por onça, impulsionado por tensões comerciais entre Estados Unidos e China e pela crescente incerteza sobre a independência do Federal Reserve. A valorização de 1,16% segue a alta de mais de 3% registrada na véspera, marcando o terceiro recorde consecutivo do metal precioso.A pressão do presidente Donald Trump por cortes agressivos nos juros e sua ameaça de demitir o chair do Fed, Jerome Powell, intensificaram a instabilidade nos mercados. Enquanto isso, Powell mantém postura cautelosa, citando riscos inflacionários e os efeitos das novas tarifas comerciais.A insegurança quanto à condução da política monetária tem enfraquecido o dólar, que atingiu o menor nível em três anos frente a moedas fortes, favorecendo ainda mais o ouro. Paralelamente, a China reagiu com firmeza às tarifas americanas, prometendo retaliações caso seus interesses estratégicos sejam prejudicados.
Fontes: Investing.com, Infomoney (22/04/2025).
Em negociação
🇺🇸 SP 500 Futuro: 5,228 (0.83%)
🇺🇸 Nasdaq 100 Futuro: 18,087 (0.92%)
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1️⃣Focus reduz projeção de inflação e eleva expectativa de crescimento do PIB em meio a tensões comerciais globais
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central indicou queda na projeção da inflação para 2025 (de 5,65% para 5,57%) e estabilidade para 2026 (4,50%), mantendo-se acima da meta de 3%. Já a previsão de crescimento do PIB foi levemente elevada: de 1,98% para 2,00% em 2025 e de 1,61% para 1,70% em 2026. A taxa Selic foi mantida nas projeções em 15,00% para 2025 e 12,50% para 2026. O relatório foi publicado em meio a um cenário de incerteza global, marcado pela escalada da guerra comercial entre EUA e China. O presidente Donald Trump anunciou tarifas de até 145% sobre produtos chineses, com resposta de Pequim impondo taxas de 125%. A cotação do dólar para o fim de 2025 permanece em R$5,90, com leve recuo na projeção para 2026 (R$5,96). A moeda acumula queda de 6,02% ante o real neste ano.
2️⃣Trump pressiona Fed e cogita demissão de Jerome Powell, gerando incertezas sobre independência do banco central
O presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou suas críticas ao chair do Federal Reserve, Jerome Powell, devido à relutância do Fed em cortar juros. Isso levantou especulações sobre a possibilidade de Trump tentar destituí-lo — algo sem precedentes e juridicamente nebuloso. A Lei do Fed de 1913 permite a remoção de diretores apenas por “justa causa”, mas não especifica claramente os limites quanto à presidência do órgão. Caso tente destituí-lo apenas como chair, Powell permaneceria como diretor até 2028. Já a presidência do FOMC (comitê de política monetária) não está diretamente sob controle de Trump, pois é decidida anualmente pelos membros do comitê. A eventual remoção total abriria espaço para Trump reformular a diretoria e instalar uma liderança mais alinhada aos seus interesses econômicos.
3️⃣ Ouro atinge novo recorde com tensões entre EUA e China e pressão de Trump sobre o Fed
O ouro renovou sua máxima histórica nesta terça-feira, sendo negociado a US$ 3.464,76 por onça, impulsionado por tensões comerciais entre Estados Unidos e China e pela crescente incerteza sobre a independência do Federal Reserve. A valorização de 1,16% segue a alta de mais de 3% registrada na véspera, marcando o terceiro recorde consecutivo do metal precioso.A pressão do presidente Donald Trump por cortes agressivos nos juros e sua ameaça de demitir o chair do Fed, Jerome Powell, intensificaram a instabilidade nos mercados. Enquanto isso, Powell mantém postura cautelosa, citando riscos inflacionários e os efeitos das novas tarifas comerciais.A insegurança quanto à condução da política monetária tem enfraquecido o dólar, que atingiu o menor nível em três anos frente a moedas fortes, favorecendo ainda mais o ouro. Paralelamente, a China reagiu com firmeza às tarifas americanas, prometendo retaliações caso seus interesses estratégicos sejam prejudicados.
Fontes: Investing.com, Infomoney (22/04/2025).
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Dólar: R$5.75 (-0.91%) | SP500: 5,264 (2.05%) | Nasdaq: 16,227 (2,25%)
(Yahoo Finance 22/04/25, 12h00)
Dólar: R$5.75 (-0.91%) | SP500: 5,264 (2.05%) | Nasdaq: 16,227 (2,25%)
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