Minuto Touro de Ouro
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Powell:

A política monetária é restritiva, mas não severamente; a taxa neutra provavelmente aumentou.

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Powell:

Quando o Fed tiver confiança na inflação, será hora de agir.

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Powell diz que a independência do banco central tem amplo apoio acadêmico como a melhor prática, e tem amplo apoio no Congresso.

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Powell diz que bancos centrais independentes da política são muito melhores em manter a inflação sob controle.

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Powell:

Não queremos ser muito avessos ao risco
Sabemos que a economia é imprevisível

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Powell diz que pediram ao ChatGPT para gerar perguntas para a coletiva de imprensa, observando que elas não são tão boas quanto o que os jornalistas realmente perguntam.

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Powell diz que passa “muito tempo” no Capitólio conversando com ambos os partidos políticos para saber o que pensam sobre a economia

"Para mim, isso é realmente uma grande parte deste trabalho", diz

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Ibovespa retoma os 129 mil pontos após Powell

O Índice Bovespa ganhou força após as declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. O presidente do banco central americano afirmou que não deve esperar que a inflação caia para a meta de 2,0% ao ano para começar a cortar os juros e diz que não trabalha com o cenário de recessão. Ele destacou ainda que considera os índices de inflação mais baixos divulgados recentemente representam progresso. Mas afirmou que não daria indicações de quando o Fed deve começar a cortar os juros, o que desanimou um pouco os investidores e fez os índices de ações americanos perderem um pouco de força, mas continuarem em alta. O Dow Jones sobe 0,43%, o S&P500, 0,30% e o Nasdaq, 0,37%. O rendimento do título de dez anos do Tesouro americano acelerou levemente a alta, de 0,03 ponto porcentual para 0,04 ponto, para 4,23% ao ano e o índice do dólar, o DXY, passou a subir 0,16%. No Brasil, o Índice Bovespa saiu da estabilidade e sobe 0,30%, para 129.273 pontos, enquanto os juros futuros seguem em alta, de 0,05 ponto porcentual para os prazos mais curtos e 0,10 ponto para os mais longos. O dólar futuro sobe 0,47%, para R$ 5,468 na B3. O Índice Bovespa é puxado para cima pelas ações da Petrobras, em alta de 1,15% na preferencial e 1,64% na ordinária. Vale também ajuda ao passar de queda para alta de 0,06%. O Bitcoin ganhou ainda mais força e sobe 5,28%, para US$ 63.185,00.

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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Ibovespa emenda 11ª alta com Petrobras e Powell

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Investidor olha balanços, Trump, China e dados em dia de prévia da Vale

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Vendas no varejo dos EUA ficam estáveis em junho

As vendas no varejo dos Estados Unidos ficaram estáveis em junho, informou hoje o Departamento do Comércio, melhores do que o esperado pelo mercado, que projetava queda de 0,3%, e abaixo do resultado de maio, revisado de alta de 0,1% para 0,3%. A estabilidade foi atribuída a queda dos preços dos combustíveis e a um ataque cibernético a revendas de automóveis, enquanto outros setores mostraram força e indicam uma economia resiliente, como mostra o núcleo do indicador, que apresentou alta de 0,4%, ante 0,1% esperados e queda de 0,1% de maio. Os dados foram bem recebidos pelo mercado, com os índices futuros de ações em alta, de 0,28% no Dow Jones, 0,20% no S&P500 e 0,25% no Nasdaq. O rendimento do título de dez anos do Tesouro americano cai 0,02 ponto porcentual, para 4,21% ao ano, e o índice do dólar sobe 0,20%, para 104,40 pontos. No Brasil, o Índice Bovespa futuro tem pequena alta, de 0,05%, para 130.465 pontos, o dólar futuro cai 0,18%, para R$ 5,44 e os juros futuros recuam ligeiramente, 0,02 ponto porcentual nos prazos mais curtos e mais longos e 0,04 ponto nos prazos médios. O Bitcoin segue em ala, de 0,7%, para US$ 63.918.

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Estrangeiros trouxeram R$ 144 milhões para a Bovespa na sexta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 144,5 milhões, conforme dados da B3. No acumulado de julho, o saldo de estrangeiros no mercado secundário está positivo em R$ 3,074 bilhões. No ano, o saldo está negativo em R$ 35,786 bilhões, com R$ 37,048 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em compras em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 54% do volume negociado em julho e por 54,60% do acumulado no ano.

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FMI reduz projeção de crescimento do Brasil em 2024 e sobe para 2025

O Fundo Monetário Internacional reduziu a projeção de crescimento do Brasil neste ano em seu relatório World Economic Outlook, de 2,2% em abril para 2,1% agora, e aumentou a para 2025, de 2,1% para 2,4%. O crescimento brasileiro está um pouco acima do previsto para a América Latina neste ano, de 1,9%, e abaixo do esperado para a região no ano que vem, de 2,7%. A previsão de crescimento menor do Brasil neste ano reflete, segundo o FMI, os efeitos da tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul. Já a estimativa para 2025 melhorou também pelos efeitos da reconstrução do Rio Grande do Sul e fatores estruturais, em especial a aceleração de produção de petróleo. Para a Argentina, o FMI piorou a estimativa para a retração da economia neste ano, de -2,8% para -3,5%, depois da queda de 1,6% no ano passado. Já para 2025, a economia argentina deve crescer 5,0%, mesma projeção de abril, segundo o FMI. O Méxco também teve sua projeção de crescimento neste ano reduzida, de 2,4% para 2,2%, enquanto a de 2025 passou de 1,4% para 1,6%. Com relação à economia mundial, o FMI manteve a projeção de crescimento de 3,2% para este ano e aumento ligeiramente a de 2025, de 3,2% para 3,3%. Estados Unidos tiveram pequena redução na estimativa de crescimento deste ano, de 2,7% em abril para 2,6% agora, com 1,9% mantidos para 2025. A Zona do Euro teve sua projeção aumentada de 0,8% para 0,9% neste ano e a de 2025 foi mantida em 1,5%. Já a projeção para o crescimento da China passou de 4,6% para 5,0% para este ano e de 4,1% para 4,5% no ano que vem. O FMI cita no relatório a surpresa com o crescimento global no primeiro trimestre, citando o setor de tecnologia e as exportações da Ásia e uma desaceleração no segundo trimestre nos Estados Unidos puxada pela moderação no consumo e no comércio exterior. O FMI chama a atenção também para a menor desaceleração da inflação, indicando que os juros podem ficar altos por mais tempo nos países desenvolvidos e, por conta da força do dólar e da desvalorização de suas moedas, também nos emergentes.

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Ibovespa descola dos recordes nos EUA com commodities em queda

O Índice Bovespa está em queda hoje, puxado para baixo pelas ações de commodities, ignorando os novos recordes das bolsas americanas. O índice recua 0,12%, para 129.161 pontos, com Vale, papel de maior peso no indicador, recuando 2,3%, acompanhando a queda do minério de ferro, que derruba também as ações de mineradoras. Petrobras preferencial cai 0,9% e o papel ordinário, 1,1%. Bancos evitam uma queda maior, com Itaú Unibanco em alta 0,3%. B3 sobe 1,5%. O dólar futuro recua 0,5%, para R$ 5,42, e os juros futuros têm dia de baixa, com o contrato para janeiro de 2026 recuando 0,11 ponto porcentual, para 11,06%, na expectativa de anúncio de medidas para reduzir o déficit do governo. No exterior, o Índice Dow Jones bateu hoje novo recorde intradiário, com 40.808 pontos, e há pouco subia 1,45%, para 40.795 pontos, com os investidores trocando aplicações em tecnologia para outros setores. Um indicador dessa rotação é a alta do índice Russell 2000, muito mais amplo e que costuma ser um termômetro das empresas de menor porte, e que sobe 2%. Bancos são destaque de alta após os resultados acima do esperado de Bank of America e Morgan Stanley. O S&P500 sobe 0,35%, também perto das máximas, enquanto o Nasdaq cai 0,13% com o setor de tecnologia em baixa. Os dados de vendas no varejo mostraram uma economia americana aquecida, que deve se beneficiar de um corte dos juros já em setembro. O mercado se ajusta também à expectativa de vitória do candidato republicano à Presidência, Donald Trump, que promete uma política mais protecionista, com alíquotas de importação mais altas. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano mostram estabilidade para o curto prazo, com ganho do papel de dois anos estável, enquanto o de dez anos cai 0,03%, para 4,20% e o de 30 anos recua 0,05%, para 4,41%. O dólar sobe 0,26%, para 104,46 pontos. O petróleo tipo Brent recua 0,87%, para US$ 84,10, com preocupações sobre queda no consumo da China após dados do PIB abaixo do esperado. Já o Bitcoin segue em alta, com 0,5% hoje, para US$ 63.882, também efeito do favoritismo de Trump.

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Dólar vira e passa a subir após falas de Lula sobre cortes de despesas

O dólar futuro reverteu a queda da manhã e passou a subir, após comentários sobre uma entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em que ele teria colocado em dúvida a necessidade de cortes de despesas. Segundo agências, em entrevista à TV Record, que irá ao ar hoje, Lula teria dito que precisa ser convencido de que é preciso cortar entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões do orçamento deste ano, como defende a área econômica. A informação aumenta o receio com as contas públicas diante da divulgação na segunda-feira do relatório bimestral de despesas e receitas, que deveria trazer o contingenciamento para garantir o cumprimento do arcabouço fiscal deste ano. O dólar futuro está em alta de 0,20%, negociado a R$ 5,46, depois de atingir R$ 5,41 pela manhã. O Índice Bovespa está em queda de 0,25%, aos 128.999 pontos, e os juros futuros ainda caem, mas menos, com o contrato para janeiro de 2026 reduzindo a queda de 0,11 ponto porcentual para 0,04 ponto.

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Lula diz que governo cumprirá arcabouço, mas que déficit de 0,2% não é problema

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje, em entrevista exclusiva à TV Record, que o governo vai seguir as regras do arcabouço fiscal e destacou que “responsabilidade fiscal eu não aprendi na faculdade, eu trago do berço”. A entrevista vai ao ar hoje no Jornal da Record, às 19h50. “Seriedade fiscal eu tenho mais do que quem dá palpite nessa questão fiscal do Brasil”, afirmou. Lula disse também que não é “marinheiro de primeira viagem”, mas afirmou que “nem tudo que eles tratam como gasto eu trato como gasto”. “Às vezes, fico irritado porque eu não sou marinheiro de primeira viagem, eu sou o presidente da República mais longevo desse país depois de Getúlio Vargas e Dom Pedro II, eu tenho experiência de administração bem-sucedida”, destacou. Ele afirmou ainda que “vamos fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal”. “Eu dizia na campanha: vamos criar um país com estabilidade política, jurídica, fiscal, econômica e social. Essa responsabilidade, esse compromisso – posso dizer para você como se tivesse dizendo para um filho meu, para minha mulher – responsabilidade fiscal eu não aprendi na faculdade, eu trago do berço”, reforçou. Ele disse ainda que “é apenas uma questão de visão”. “Você não é obrigado a estabelecer uma meta e cumpri-la se você tiver coisas mais importantes para fazer. Esse país é muito grande, é muito poderoso. O que é pequeno é a cabeça dos dirigentes desse país e a cabeça de alguns especuladores”. Lula afirmou ainda que “esse país não tem nenhum problema se é déficit zero, se é déficit 0,1%, se é déficit 0,2%. Não tem nenhum problema para o país. O que é importante é que esse país esteja crescendo, que a economia esteja crescendo, que o emprego esteja crescendo, que o salário esteja crescendo”, acrescentou. O dólar chegou a subir após as declarações de Lula, mas voltou a cair, 0,23% no mercado futuro, para R$ 5,44. O Índice Bovespa cai 0,08%, para 129.218 pontos.

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Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central:

Para o Brasil, cenário guarda algumas semelhanças com os Estados Unidos e o Fed, com economistas sendo surpreendidos por economia com dinâmica mais forte que o esperado, apesar das taxas de juros mais elevadas e isso traz preocupação para quem está mirando para frente.

Mercado de trabalho vem se revelando mais dinâmico por diversas dimensões.

Um mercado de trabalho mais dinâmico leva a esperar um processo mais lento de desinflação

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Galípolo:

Reprecificação da taxa de juros americana leva a uma revisão da taxa de juros terminal dos países emergentes

Processo de elevação da taxa de juros de curto prazo e longo foi agravado pela desancoragem das expectativas de inflação o que elevou a preocupação do Comitê de Política Monetária

Muitas vezes, real é a porta mais larga de saída, acaba sofrendo com volatilidade. Como é uma moeda mais líquida. Existem também questões domésticas que contribuíram para um pouco pior do desempenho do real do que seus pares

Função do BC é ser mais cuidadoso porque podem ser indícios de uma economia mais aquecida somada a uma elevação da taxa de juros americana que mexe com o câmbio.

Migramos para um período de um pouco mais de cautela

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Galípolo:

Muitas vezes a velocidade dos avanços que gostaríamos que nosso país apresentasse, ou até a direção que ela vai, nem sempre elas são na velocidade e de maneira tão linear quanto gostaríamos. Mas enxergo como um pedaço dos custos de se viver numa democracia.


Debate sobre qual vai ser o resultado na inflação dos EUA, realocação das cadeias produtivas, fatores geopolíticos levam o BC a ser mais cauteloso

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