Minuto Touro de Ouro
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Galípolo:

Vários fatores indicam maior cautela ou sugerem que devemos assistir um processo de inflação mais lento e custoso.

Hoje, apesar de dizermos que mercado de trabalho mais apertado não permite repasse para inflação, ele sugere um processo de desinflação mais custoso. E taxa de juros mais alta nos EUA é um cenário mais adverso para mercados emergentes, apesar de já termos dito que não há relação mecânica entre as taxas americanas e as nossas.

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Galípolo:

Há desconforto com desancoragem das expectativas de inflação, sempre foi um desafio entender isso e sempre que tínhamos discussão com mercado as razões para essa desancoragem não eram de fácil acesso.

Imaginava que se inflação corrente desacelerasse as expectativas melhorariam, o que não aconteceu. É um tema que nos preocupa muito.

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Galípolo:

Focus tem relevância enorme como subsídio para a política monetária, nos ajuda muito e existe uma institucionalidade do BC, que sabe consumir o Focus.

Mas é um ponto que me incomoda muito, vimos essa desancoragem se ampliar mesmo com uma inflação corrente menor.

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Galípolo:

Não estamos oferecendo nenhum tipo de guidance ou sinalização.

Passamos fazendo boa parte do ciclo fazendo sinalização de 90 dias.

Em nenhum momento indicamos qual seria a taxa terminal. Passamos a retirar o guidance e ficar com todas as alternativas em aberto porque a incerteza aumentou, e ficamos mais dependentes dos dados.

Estamos abertos e esperando para ver onde os desdobramentos vão dar.

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Galípolo:

A prestação de contas do BC sobre a inflação para a sociedade não muda com o novo sistema de metas de inflação contínua, mesmo com o prazo de seis meses para prestar contas ao governo.

Continuaremos com a comunicação a cada reunião do Copom, como agora, quando dissemos que estamos mais cautelosos com política monetária mesmo com inflação de curto prazo com comportamento mais benigno porque estamos olhando as perspectivas.

A função de reação do BC vai ser muito menor que os seis meses do que o previsto no novo sistema de metas.

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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer

Vale e Lula pesam no Ibovespa

Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Falas de Lula pesam no Ibovespa
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer

Tecnologia pressiona bolsas; minério cai e ouro brilha

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¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023

▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022

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Estrangeiros trouxeram R$ 54,9 milhões para a Bovespa na segunda-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 54,9 milhões na segunda-feira, 15 de julho, segundo dados da B3. Com esse resultado, no acumulado de julho, os estrangeiros trouxeram para a Bovespa R$ 3,129 bilhões para o mercado secundário. No acumulado do ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 35,731 bilhões, com vendas líquidas de R$ 36,993 bilhões no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em compras em ofertas públicas.

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Vale ampliou produção e vendas no segundo trimestre

A Vale divulgou ontem à noite seu relatório de produção e vendas do segundo trimestre com aumento de 2,4% no volume produzido de minério de ferro sobre o mesmo trimestre do ano passado. Já as vendas cresceram 7,3% na comparação anual e as vendas de finos, 8,2%. Já as vendas de pelotas caíram 0,6% no trimestre. A empresa informou que deve aumentar a fatia de produtos premium em seu mix de vendas com a maior produção do Sistema Norte, que possui minério de melhor qualidade. A Vale espera também atingir o limite superior da projeção de produção para 2024, entre 310 milhões e 320 milhões de toneladas de minério de ferro, com 151,4 milhões de toneladas já produzidas no primeiro trimestre. O balanço da Vale sai na quinta-feira da semana que vem, dia 25. Segundo a Goldman Sachs, a produção de minério de ferro da Vale ficou 3,0% acima da projeção do banco e 2,0% além da estimativa do mercado, e as vendas representaram uma surpresa positiva, apesar da queda de qualidade pelo maior teor de sílica e dos baixos prêmios, que impactaram os preços. A produção de níquel foi o principal fator negativo em metais básicos, enquanto cobre veio em linha. Para a Goldman, que mantém recomendação de compra para a ação da Vale, com preço-alvo de US$ 15,90 para o recibo de ações (ADR), o valor atual do papel, de US$ 11,51 em Nova York, segue atrativo levando em conta que a questão da indenização do acidente da Samarco em Mariana teria indicações construtivas tanto da mineradora brasileira quando da sócia BHP sobre um acordo no curto prazo. O banco também vê um suporte para o preço do minério de ferro em US$ 100 a tonelada, e o momento operacional da Vale deve mostrar pequena recuperação, mas sem expectativa de deterioração. O Goldman estima um retorno em dividendo adicional de 5% em 2025 por conta da venda de participação no negócio de metais básicos. Já o BTG Pactual espera que a Vale divulgue um resultado abaixo dos pares internacionais, o que deve manter o sentimento negativo do mercado sobre os preços do minério de ferro e questões sobre como a empresa vai lidar com esse cenário. O BTG tem recomendação neutra para a Vale e preço-alvo para o ADR de US$ 16,00. Hoje, os jornais divulgaram também que o nome do número dois do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, hoje no Conselho Fiscal da mineradora, estaria sendo sondado para o cargo de presidente da companhia, o que reacende os receios de tentativa de intervenção do governo na empresa. A ação da Vale está em queda hoje, de 0,80%, acompanhando a baixa dos preços do minério de ferro.

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Ibovespa resiste e ações de tecnologia derretem nos EUA

O Índice Bovespa abriu perto da estabilidade, com as ações da Vale puxando o indicador para baixo e as da Petrobras, para cima. O mercado brasileiro acompanha as discussões sobre o corte de despesas do governo necessário para garantir o cumprimento da meta do arcabouço fiscal enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva coloca em dúvida seu compromisso ao afirmar que não é obrigado a cumprir a meta se houver coisas mais importantes para fazer. No exterior, o mercado segue fazendo uma rotação saindo do setor de tecnologia para outros segmentos após as fortes altas dos papéis e das ameaças da Casa Branca de impor restrições às empresas que venderem semicondutores para a China, como a holandesa ASML. O candidato favorito à Presidência, Donald Trump, também afirmou que Taiwan teria de pagar por sua defesa, o que afetou as ações da gigante de chips TSMC. Além das questões geopolíticas, a rotação de ações reflete a expectativa de um corte maior dos juros americanos, que ajudaram empresas de outros setores. Hoje, o integrante do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, Christopher Waller, afirmou que um corte de juros está ficando mais próximo, apesar de dizer que o Fed ainda não chegou ao seu destino final, citando o mercado de trabalho aquecido e com salários em alta. Na CME, a Bolsa de Chicago, as apostas são de três cortes de 0,25 ponto porcentual nos juros americanos a partir da reunião de setembro do Fomc. Ao mesmo tempo, as indicações são de economia americana forte, com a Produção Industrial dos Estados Unidos subindo 0,6% em junho, o dobro do 0,3% esperado, mas abaixo do 0,9% de maio. O uso da capacidade instalada subiu, de 78,7% em maio para 78,8%, acima do 78,4% esperado. O número de início de construções de casas também surpreendeu para cima, com 1,353 milhão em junho, acima do 1,3 milhão esperado e do 1,277 milhão de maio. Com isso, o Índice Dow Jones, com menor peso de tecnologia, sobe 0,43%, enquanto o S&P500 cai 1,0% e o Nasdaq recua 2,2%. O rendimento do título de dez anos do Tesouro americano ganhou força, com alta de 0,02 ponto porcentual, para 4,19% ao ano. O índice do dólar, o DXY, recua 0,50%, para 103,75, com indicações de intervenção do Banco do Japão para sustentar o iene e a libra ganhando força e atingindo a cotação máxima em um ano após indicadores de inflação mais alta no Reino Unido, o que pode levar o Banco da Inglaterra a suspender o corte de juros. O euro também chegou perto da máxima em quatro meses diante do dólar. No Brasil, o Índice Bovespa sobe 0,14%, para 129.294 pontos, com as ações da Petrobras em alta de 0,2% no papel preferencial e de 0,4% no ordinário. Vale cai 1,0% e os bancos estão praticamente estáveis. As maiores altas do índice são de Usiminas PNA, com 2,09%, Cemig PN, com 1,47%, e Marfrig ON, 1,3%. As quedas são de CVC Brasil, 2,40%, Fleury, 1,72%, e Dexco, 1,7%. O dólar futuro sobe 0,76%, para R$ 5,48 e os juros futuros estão em alta, de 0,08 ponto porcentual nos prazos mais curtos e 0,10 ponto nos mais longos.

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Haddad diz que reunião definirá cortes do orçamento

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou o compromisso do governo com as metas do arcabouço fiscal e afirmou que haverá uma reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) esta semana para definir as medidas necessárias para cumprir a meta e que serão levadas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima semana. Em entrevista, Haddad afirmou que “as medidas fiscais tomadas no ano passado estão repercutindo, tanto no crescimento da economia como na arrecadação. Estão repercutindo favoravelmente.” Segundo ele “ainda que seja necessário para o cumprimento do arcabouço usar os instrumentos previstos no próprio arcabouço, nós ainda estamos dentro da banda e com necessidades que vão ser apresentadas para ele (Lula), com o diagnóstico que vai ser apresentado para ele”. Haddad disse que “esta semana a gente deve fazer uma reunião da JEO (Junta de Execução Orçamentária) sobre o assunto e a semana que vem a gente deve fechar com ele um número e divulgar, mas tudo completamente dentro do roteiro estabelecido pela equipe econômica”. As declarações de Haddad repercutiram bem no mercado e o Índice Bovespa acelerou a alta de 0,15% para 0,27%, para 129.454 pontos, os juros futuros reduziram a alta, assim como o dólar, que agora sobe 0,58% no mercado futuro, para R$ 5,47.

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Geopolítica desbanca inflação como principal temor dos gestores, mostra BofA

A inflação deixou de ser a principal preocupação dos gestores globais de fundos de investimentos, perdendo a liderança para os conflitos geopolíticos, mostra a pesquisa do Bank of America com esses executivos. É a primeira vez em seis meses que a inflação deixa de ser o principal risco para os gestores. O porcentual dos que colocam os riscos geopolíticos no topo das preocupações subiu de 22% em junho para 26% em julho. Já a inflação caiu de mais de 30% em junho para 22% neste mês. Em seguida aparecem uma recessão nos Estados Unidos, com 18% dos pesquisados, uma bolha da Inteligência Artificial, com 12%, empatando com a eleição presidencial nos Estados Unidos, com 12%. O risco de um evento sistêmico de crédito ficou na lanterna dos riscos com 7%. A pesquisa mostra que os gestores globais estão confiantes no corte de juros pelo Federal Reserve, com 56% esperando uma primeira redução na reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed em setembro, ante 40% na pesquisa de junho.

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Principais trechos do Livro Bege, do Fed:

Os preços (nos EUA) aumentaram em um ritmo modesto no geral, com alguns distritos observando apenas pequenos aumentos

As expectativas para o futuro da economia americana eram de crescimento mais lento nos próximos seis meses devido à incerteza em torno das próximas eleições, política interna, conflito geopolítico e inflação

A atividade econômica (nos EUA) manteve um ritmo de crescimento leve a modesto na maioria dos distritos

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Gestores veem Ibovespa abaixo de 140 mil pontos e Selic final em 10,5%

Os gestores de fundos de investimentos da América Latina não acreditam mais que o Índice Bovespa poderá superar os 140 mil pontos neste ano e a maioria acha que o juro básico Selic não vai cair mais, permanecendo nos atuais 10,5% ao ano, mostra pesquisa do Bank of America. Segundo o levantamento, apenas 3% dos gestores ouvidos esperam que o Ibovespa supere os 140 mil pontos, ante 7% em junho e 19% em maio. Ao mesmo tempo, quase 50% dos gestores acredita que o ciclo de cortes de juros do Banco Central terminou em 10,5%. Em junho esse porcentual era de menos de 30%. O BofA observa que ainda trabalha com uma retomada dos cortes e com uma taxa Selic de 9,0% no fim de 2025. Já entre os entrevistados, apenas 6% acreditam que o juro cairá para 9,0%. Essa taxa é, para a maioria dos entrevistados, o nível de juro que levaria os investidores a investir mais em ações.

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Ibovespa sobe com Petrobras e exportadoras

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Bolsa sobe impulsionada pela Petro
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Mercados olham dados e Lagarde; local aguarda fiscal

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BCE mantém juros e alerta para pressões inflacionárias

O Banco Central Europeu decidiu manter o juro em sua reunião de hoje, depois de cortar a taxa na reunião anterior em junho, citando pressões inflacionárias ainda altas, especialmente em serviços, o que deve manter os índices acima da meta ainda no próximo ano, informou o comunicado da reunião. O BCE manteve a taxa de juros básica em 4,25% ao ano e a taxa de depósitos em 3,75%. A decisão era esperada pelo mercado diante dos dados de inflação de junho. O índice ao consumidor cheio da Zona do Euro subiu 2,5% na base anual, abaixo dos 2,6% de maio, mas o núcleo, que exclui preços mais voláteis, como energia e alimentos, subiu 2,9%. A decisão de hoje indica que o BCE deve aguardar novos dados de inflação antes de retomar o ciclo de corte dos juros para confirmar a convergência dos índices para a meta de 2,0% ao ano. Em junho, o BCE fez o primeiro corte da taxa desde 2019, início da pandemia de Covid-19. As bolsas na Europa estão em alta, com o índice Euro Stoxx 600 subindo 0,43%. O índice do dólar, o DXY, sobe ligeiramente, 0,07%, enquanto o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos sobe 0,02 ponto porcentual, para 4,17% ao ano. Hoje também saíram os dados de pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos, com aumento na semana passada para 243 mil, ante 223 mil na semana anterior e uma expectativa de 229 mil solicitações. O dado indica mercado de trabalho mais fraco, o que deve reforçar as expectativas de início de corte nos juros americanos em setembro. O corte deve ocorrer em um ambiente de economia ainda aquecida, como mostra o Índice de Atividade do Federal Reserve da Filadélfia de julho, que ficou em 13,9 pontos, bem acima do 1,3 ponto de junho e da expectativa do mercado, de 2,9%. No Brasil, o Índice Bovespa futuro cai 0,15%, para 130.145 pontos, e o dólar futuro segue em alta, de 0,57%, para R$ 5,52. Os juros futuros também sobem, com a taxa para janeiro de 2026 em alta de 0,06 ponto porcentual, para 11,24%.

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Estrangeiros trouxeram R$ 111 milhões para a Bovespa na terça-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 110,9 milhões na terça-feira, 16 de julho, segundo dados da B3. Com isso, o saldo acumulado no mês pelos estrangeiros está positivo em R$ 3,240 bilhões no mercado secundário. No ano, os estrangeiros tiraram R$ 35,620 bilhões da Bovespa, sendo R$ 36,882 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário, compensadas em parte pelas compras de R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 53,90% do volume negociado na Bovespa no mês e por 54,60% do volume no ano. O volume médio diário negociado na Bovespa está em R$ 20,140 bilhões, 11,9% menor que o de junho. No ano, a média é de R$ 23,4 bilhões, 6,6% menor que no ano passado.

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