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Milei engatou uma vitória atrás da outra
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Minuto Agro de Ouro com Pablo Spyer
Café e cacau ajustam, trigo salta, novo mercado, investimentos em máquinas e SP recebe GAFFFF
Saiba o que de mais importante movimentou a semana no mundo do agronegócio
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Disparada do cacau e SP recebe GAFFFF
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O possível substituto de RCN assusta
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Agenda Econômica Touro de Ouro com Pablo Spyer
Decisão de juros e Powell, Payroll, PMIs, balanços e feriados
Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro
Decisão de juros e Powell, Payroll, PMIs, balanços e feriados
Saiba o que de mais importante vai movimentar a próxima semana no mercado financeiro
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Fim do El Niño e possível chegada da La Niña
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Adeus a juros de um dígito no Brasil
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Minuto Touro de Ouro com Pablo Spyer
Semana decisiva começa positiva; olho na Petrobras e fiscal
🏆 Vencedor do prêmio iBest:
¤ Maior influenciador de Investimentos em 2023
▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022
🏆 Melhor Programa de Rádio do Brasil 2021
Semana decisiva começa positiva; olho na Petrobras e fiscal
🏆 Vencedor do prêmio iBest:
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▫️ Melhor Programa de Investimentos do Brasil 2022
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IGP-M sobe 0,31% em abril após dois meses de deflação com cacau em alta
O Índice Geral de Preços – Mercado, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, subiu 0,31% em abril após quedas de 0,47% em março e 0,52% em fevereiro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Em 12 meses, o IGP-M ainda acumula deflação, de 3,04%, ante -4,26% em março, completando 13 meses consecutivos de queda. O índice é formado por três outros indicadores, de preços no atacado, com peso de 60%, de varejo, com 30%, e construção civil, com 10% de peso. A alta do IGP-M em abril reflete justamente a inflação no atacado, com o Índice de Preços ao Produtor, o IPA, interrompendo a sequência de três meses de queda e subindo 0,29% neste mês, ante -0,77% em março. Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços da FGV, vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no atacado, entre eles o cacau, que saltou de alta de 19,92% em março para 63,63%, o café, que passou de alta de 0,62% para 9,57%, e a soja, de -0,47% para 5,66%. Também o minério de ferro teve queda menor, -4,78% em abril, ante -13,27% em março, o que também ajudou na aceleração do IPA. Já o Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, acelerou levemente, de alta de 0,29% em março para 0,32% em abril. Em 12 meses, o IPC acumula alta de 3,00%, ante 3,14% até março. Segundo André Braz, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores fatores de pressão de alta, com o tomate passando de queda de 0,36% para alta de 16,19% e o mamão, de 3,17% para 25,55%. O Índice Nacional da Construção Civil subiu 0,41%, acelerando em relação ao 0,24% de março. Em 12 meses, o INCC acumula alta de 3,48% até abril, mais que os 3,29% até março. O destaque de abril na aceleração do INCC foi o grupo Mão de Obra, que passou de alta de 0,23% em março para 0,74%. O IGP-M calcula os preços coletados de 21 de um mês a 20 do mês de referência.
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O Índice Geral de Preços – Mercado, usado na correção de contratos de longo prazo, como aluguéis, subiu 0,31% em abril após quedas de 0,47% em março e 0,52% em fevereiro, segundo dados da Fundação Getulio Vargas. Em 12 meses, o IGP-M ainda acumula deflação, de 3,04%, ante -4,26% em março, completando 13 meses consecutivos de queda. O índice é formado por três outros indicadores, de preços no atacado, com peso de 60%, de varejo, com 30%, e construção civil, com 10% de peso. A alta do IGP-M em abril reflete justamente a inflação no atacado, com o Índice de Preços ao Produtor, o IPA, interrompendo a sequência de três meses de queda e subindo 0,29% neste mês, ante -0,77% em março. Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços da FGV, vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no atacado, entre eles o cacau, que saltou de alta de 19,92% em março para 63,63%, o café, que passou de alta de 0,62% para 9,57%, e a soja, de -0,47% para 5,66%. Também o minério de ferro teve queda menor, -4,78% em abril, ante -13,27% em março, o que também ajudou na aceleração do IPA. Já o Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, acelerou levemente, de alta de 0,29% em março para 0,32% em abril. Em 12 meses, o IPC acumula alta de 3,00%, ante 3,14% até março. Segundo André Braz, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores fatores de pressão de alta, com o tomate passando de queda de 0,36% para alta de 16,19% e o mamão, de 3,17% para 25,55%. O Índice Nacional da Construção Civil subiu 0,41%, acelerando em relação ao 0,24% de março. Em 12 meses, o INCC acumula alta de 3,48% até abril, mais que os 3,29% até março. O destaque de abril na aceleração do INCC foi o grupo Mão de Obra, que passou de alta de 0,23% em março para 0,74%. O IGP-M calcula os preços coletados de 21 de um mês a 20 do mês de referência.
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Casas Bahia pede recuperação judicial com dívida de R$ 4,1 bilhões
O Grupo Casas Bahia anunciou hoje que pediu recuperação judicial dentro das negociações com os principais credores para a mudanças das condições de uma dívida de R$ 4,1 bilhões, relativa a debêntures e CCBs. O plano prevê o alongamento do cronograma de amortização dos créditos, incluindo uma carência de 24 meses para pagamento de juros e de 30 meses para o principal e prazo de amortização de 78 meses, ou 6,5 anos, com juros equivalentes ao CDI mais 1% a 1,5%. Para a corretora Planner, com prejuízo líquido de R$ 2,63 bilhões em 2023 e despesa financeira elevada, a reversão da Casas Bahia é difícil. Em comunicado hoje, a empresa informou que o plano de transformação do grupo avança e que no último trimestre do ano passado a companhia voltou a registrar fluxo de caixa livre positivo. Segundo o presidente da Casas Bahia, Renato Franklin, o acordo já foi aprovado pelos principais credores financeiros e esatava entre as metas prioritárias para o ano.
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Ibovespa abre em alta com exterior positivo; Casas Bahia salta 17%
O Índice Bovespa começa o dia em pequena alta, acompanhando a melhora do humor no exterior e com a ajuda de Vale. O Ibovespa sobe 0,15%, para 126.734 pontos, tentando manter o entusiasmo que fez o índice subir 1,51% na sexta-feira. Vale sobe 0,9%, após confirmar proposta para um possível acordo para encerrar os processos sobre a tragédia de Mariana. O destaque de alta são as ações da Casas Bahia, que sobem mais de 17% após anunciar que pediu recuperação judicial em acordo com os principais credores, o que deve dar fôlego à rede varejista. Além dela, lideram as altas do índice Hypera, que divulgou resultado hoje com crescimento de 15% no lucro líquido e sobe 4,0%, e Azul PN, com 3,8%. Já Magazine Luíza, concorrente da Casas Bahia, lidera as quedas do índice, com baixa de 2,1%, seguida de PetroRecôncavo, com -1,8%, e 3R Petroleum, também com -1,8%. O dólar futuro recua 0,11%, para R$ 5,11, e os juros futuros estão em queda, em média de 0,01 ponto porcentual, na continuidade do ajuste iniciado na sexta-feira depois das fortes altas do início da semana passada e acompanhando o exterior. O rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro dos Estados Unidos recua 0,02 ponto porcentual, para 4,64% ao ano e o índice do dólar, o DXY, cai 0,03%. O Dow Jones sobe 0,26%, o S&P500, 0,21% e o Nasdaq, 0,12%, com as ações da Tesla saltando 12% após conseguir rever restrições aos seus modelos com direção automática na China. Os investidores devem manter a cautela, porém, diante da reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, que decide na quarta-feira a taxa de juros e pode dar novas pistas sobre quando pode começar o ciclo de redução das taxas.
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O Índice Bovespa começa o dia em pequena alta, acompanhando a melhora do humor no exterior e com a ajuda de Vale. O Ibovespa sobe 0,15%, para 126.734 pontos, tentando manter o entusiasmo que fez o índice subir 1,51% na sexta-feira. Vale sobe 0,9%, após confirmar proposta para um possível acordo para encerrar os processos sobre a tragédia de Mariana. O destaque de alta são as ações da Casas Bahia, que sobem mais de 17% após anunciar que pediu recuperação judicial em acordo com os principais credores, o que deve dar fôlego à rede varejista. Além dela, lideram as altas do índice Hypera, que divulgou resultado hoje com crescimento de 15% no lucro líquido e sobe 4,0%, e Azul PN, com 3,8%. Já Magazine Luíza, concorrente da Casas Bahia, lidera as quedas do índice, com baixa de 2,1%, seguida de PetroRecôncavo, com -1,8%, e 3R Petroleum, também com -1,8%. O dólar futuro recua 0,11%, para R$ 5,11, e os juros futuros estão em queda, em média de 0,01 ponto porcentual, na continuidade do ajuste iniciado na sexta-feira depois das fortes altas do início da semana passada e acompanhando o exterior. O rendimento dos títulos de dez anos do Tesouro dos Estados Unidos recua 0,02 ponto porcentual, para 4,64% ao ano e o índice do dólar, o DXY, cai 0,03%. O Dow Jones sobe 0,26%, o S&P500, 0,21% e o Nasdaq, 0,12%, com as ações da Tesla saltando 12% após conseguir rever restrições aos seus modelos com direção automática na China. Os investidores devem manter a cautela, porém, diante da reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, que decide na quarta-feira a taxa de juros e pode dar novas pistas sobre quando pode começar o ciclo de redução das taxas.
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Estrangeiros tiraram R$ 1,0 bi da Bovespa na quinta-feira
O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 1,005 bilhão na quinta-feira, 25 de abril, segundo dados da B3. Foi o quarto pregão seguido de saídas de estrangeiros da bolsa brasileira. No acumulado de abril, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 10,995 bilhões, sendo R$ 11,256 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 261,5 milhões em compras em ofertas públicas. No ano, o saldo dos estrangeiros na bolsa está negativo em R$ 32,891 bilhões, com R$ 34,153 bilhões em vendas no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,30% do volume negociado na Bovespa em abril e por 54,70% do acumulado no ano.
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O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou negativo em R$ 1,005 bilhão na quinta-feira, 25 de abril, segundo dados da B3. Foi o quarto pregão seguido de saídas de estrangeiros da bolsa brasileira. No acumulado de abril, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 10,995 bilhões, sendo R$ 11,256 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e R$ 261,5 milhões em compras em ofertas públicas. No ano, o saldo dos estrangeiros na bolsa está negativo em R$ 32,891 bilhões, com R$ 34,153 bilhões em vendas no mercado secundário e R$ 1,262 bilhão em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 55,30% do volume negociado na Bovespa em abril e por 54,70% do acumulado no ano.
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Governo Central tem déficit de R$ 1,5 bi em março, queda de 78%
O Governo Central, que reúne Tesouro, Banco Central e Previdência Social, fechou março com um déficit primário, que não considera os juros da dívida, de R$ 1,526 bilhão, uma queda de 78,4% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 79,3% reais, descontando a inflação do IPCA. O déficit foi puxado pela Previdência, que anulou a melhoras das contas do Tesouro. O mercado trabalhava com um superávit de R$ 1,5 bilhão. Em março do ano passado, o déficit havia sido de R$ 7,083 bilhões. O Tesouro Nacional teve superávit primário, de R$ 20,024 bilhões, crescimento de 51,1% sobre o mesmo mês do ano passado, ou 45,4% reais, reflexo na melhora da arrecadação com atividade mais forte, volta da tributação sobre combustíveis e cobrança de impostos sobre fundos exclusivos. O déficit da Previdência aumentou 5,8%, ou 1,8% em termos reais, para R$ 21,535 bilhões, e o Banco Central teve déficit de R$ 16,5 milhões, ante superávit de R$ 22,4 milhões no ano passado. Em termos reais, a receita líquida do Governo Central cresceu 8,3%, para R$ 12,6 bilhões, enquanto a despesa total cresceu 4,3%, para R$ 6,8 bilhões.
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Definição de indenização de Mariana pela Vale é positiva, diz Itaú BBA
A confirmação pela Vale de uma proposta de indenização total de R$ 127 bilhões para reparar a tragédia de Mariana, com R$ 90 bilhões ainda a serem desembolsados, é positivo para a empresa, segundo o Itaú BBA. Para o banco, o valor proposto para a Justiça Federal de Minas Gerais representaria para a Vale US$ 9 bilhões a pagar, que seria metade da indenização total, cabendo a outra metade para a BHP Billiton, sócia na Samarco. Essa quantia está próxima das provisões já feitas pela empresa, na casa dos US$ 4 bilhões, considerando o pagamento parcelado trazido a valor presente. Além disso, ficaria abaixo das expectativas do mercado, que estimavam uma quantia semelhante à provisionada pela BHP, de US$ 6,5 bilhões no quarto trimestre do ano passado. “Nesse cenário, não deveria haver mudanças nas provisões atuais da Vale, o que pode ser visto como positivo para a companhia”, diz o Itaú BBA. Outro efeito positivo seria a redução de uma pendência para a companhia e nas disputas com outros regiões, como no Reino Unido e na Holanda, países que também estão analisando pedidos de indenizações. O Itaú BBA tem recomendação “outperform”, equivalente a compra, para a ação da Vale, com preço-alvo de US$ 14,00 para o recibo de ações (ADR) da empresa em Nova York, 14% acima do preço de fechamento de sexta-feira. A ação da Vale está em alta hoje na B3, de 1,48%, negociada a R$ 63,68, e ajuda a puxar o Índice Bovespa para cima, com alta de 0,46%, para 127.110 pontos. O dólar futuro cai 0,08%, para R$ 5,11, e os juros futuros recuam 0,03 ponto porcentual em média.
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Confiança do comércio sobe, mas a de serviços cai, mostra FGV
A confiança dos empresários do setor de comércio avançou em abril pelo segundo mês seguido, atingindo o maior nível desde setembro de 2022, mas a do setor de serviços recuou após a melhora de março, informou hoje a Fundação Getulio Vargas. O Índice de Confiança do Comércio avançou 5,1 pontos em abril, para 95,5 pontos, maior pontuação desde os 96,6 pontos de setembro de 2022, com a média trimestral apresentando a quinta alta seguida, de 1,7 ponto. Para Geórgia Veloso, economista da FGV, a confiança do comércio avançou de forma mais expressiva em abril impulsionada por cinco dos seis principais segmentos pesquisados. “O retorno dos indicadores a níveis de 2022 sugere um cenário relativamente mais favorável após um período desafiador, com destaque para o indicador que avalia o volume da demanda, que se aproxima do nível de neutralidade”, diz a economista. Segundo ela, embora o cenário para uma recuperação sustentada nos próximos meses permaneça incerto, as notícias favoráveis sobre o aumento do rendimento da população e a confiança dos consumidores trazem um tom otimista para o comércio. O índice de Expectativas do comércio avançou 4,6 pontos, para 92,9 pontos, maior nível desde os 93,0 de outubro de 2022. Já o índice de Situação Atual subiu 5,5%, para 98,5 pontos. Já o Índice de Confiança de Serviços da FGV caiu 1,0 ponto em abril, para 94,8 pontos, com uma variação média trimestral de -0,3%. Para Stéfano Pacini, economista da FGV, o resultado de abril mantém a percepção dos últimos 12 meses de perda de fôlego do setor de serviços sobre a situação atual. Os resultados negativos em relação ao futuro se dão de forma heterogênea entre os segmentos e começam indicar que o setor não deve observar uma forte retomada neste primeiro semestre. O cenário de manutenção da queda dos juros, controle de inflação e melhores resultados de emprego e renda podem representar um impacto positivo para a recuperação da confiança do setor de serviços, que vem enfrentando dificuldades neste início de ano. Houve queda tanto nas avaliações sobre o momento atual, de 0,5 ponto, para 95,4 pontos, quanto nas Expectativas, com -1,6 ponto, para 94,4 pontos. Apesar da queda em serviços, os dados da FGV mostram melhora no humor dos empresários, com o Índice de Confiança da Indústria, divulgado na sexta-feira, mostrando avanço, de 0,3 ponto.
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A confiança dos empresários do setor de comércio avançou em abril pelo segundo mês seguido, atingindo o maior nível desde setembro de 2022, mas a do setor de serviços recuou após a melhora de março, informou hoje a Fundação Getulio Vargas. O Índice de Confiança do Comércio avançou 5,1 pontos em abril, para 95,5 pontos, maior pontuação desde os 96,6 pontos de setembro de 2022, com a média trimestral apresentando a quinta alta seguida, de 1,7 ponto. Para Geórgia Veloso, economista da FGV, a confiança do comércio avançou de forma mais expressiva em abril impulsionada por cinco dos seis principais segmentos pesquisados. “O retorno dos indicadores a níveis de 2022 sugere um cenário relativamente mais favorável após um período desafiador, com destaque para o indicador que avalia o volume da demanda, que se aproxima do nível de neutralidade”, diz a economista. Segundo ela, embora o cenário para uma recuperação sustentada nos próximos meses permaneça incerto, as notícias favoráveis sobre o aumento do rendimento da população e a confiança dos consumidores trazem um tom otimista para o comércio. O índice de Expectativas do comércio avançou 4,6 pontos, para 92,9 pontos, maior nível desde os 93,0 de outubro de 2022. Já o índice de Situação Atual subiu 5,5%, para 98,5 pontos. Já o Índice de Confiança de Serviços da FGV caiu 1,0 ponto em abril, para 94,8 pontos, com uma variação média trimestral de -0,3%. Para Stéfano Pacini, economista da FGV, o resultado de abril mantém a percepção dos últimos 12 meses de perda de fôlego do setor de serviços sobre a situação atual. Os resultados negativos em relação ao futuro se dão de forma heterogênea entre os segmentos e começam indicar que o setor não deve observar uma forte retomada neste primeiro semestre. O cenário de manutenção da queda dos juros, controle de inflação e melhores resultados de emprego e renda podem representar um impacto positivo para a recuperação da confiança do setor de serviços, que vem enfrentando dificuldades neste início de ano. Houve queda tanto nas avaliações sobre o momento atual, de 0,5 ponto, para 95,4 pontos, quanto nas Expectativas, com -1,6 ponto, para 94,4 pontos. Apesar da queda em serviços, os dados da FGV mostram melhora no humor dos empresários, com o Índice de Confiança da Indústria, divulgado na sexta-feira, mostrando avanço, de 0,3 ponto.
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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer
Vale e Petrobras puxam Ibovespa no penúltimo pregão de abril
Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Balanços e cautela antes de Powell e feriado pesam nas bolsas
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Mercado vê juro maior em 2026 e mais déficit primário em 2025
Analistas e economistas do mercado financeiro mantiveram as principais projeções para a economia brasileira para os próximos anos, conforme mostra a pesquisa semanal Boletim Focus do Banco Central. Houve apenas pequena alta na mediana das projeções para a taxa Selic no fim de 2026, de 8,50% para 8,63%, e um aumento nas estimativas para o déficit primário do governo em 2025, de 0,60% do PIB para 0,68%, acompanhando a mudança nas metas pelo Ministério da Fazenda. O mercado também reduziu a projeção para o investimento direto estrangeiro no país, de 67,27% do PIB para 67,00% neste ano, de 73,50% para 73,00% do PIB em 2025 e de 80,00% para 79,00% do PIB para 2026, o que pode ter relação com a expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos nos próximos anos. As projeções para a inflação deste ano se mantiveram em 3,73% e 3,60% no ano que vem. Já as para o PIB permaneceram em crescimento de 2,02% neste ano e 2,00% em 2025. Para a taxa de juros Selic, a estimativa ficou em 9,50% neste ano e 9,00% em 2025.
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Analistas e economistas do mercado financeiro mantiveram as principais projeções para a economia brasileira para os próximos anos, conforme mostra a pesquisa semanal Boletim Focus do Banco Central. Houve apenas pequena alta na mediana das projeções para a taxa Selic no fim de 2026, de 8,50% para 8,63%, e um aumento nas estimativas para o déficit primário do governo em 2025, de 0,60% do PIB para 0,68%, acompanhando a mudança nas metas pelo Ministério da Fazenda. O mercado também reduziu a projeção para o investimento direto estrangeiro no país, de 67,27% do PIB para 67,00% neste ano, de 73,50% para 73,00% do PIB em 2025 e de 80,00% para 79,00% do PIB para 2026, o que pode ter relação com a expectativa de juros mais altos nos Estados Unidos nos próximos anos. As projeções para a inflação deste ano se mantiveram em 3,73% e 3,60% no ano que vem. Já as para o PIB permaneceram em crescimento de 2,02% neste ano e 2,00% em 2025. Para a taxa de juros Selic, a estimativa ficou em 9,50% neste ano e 9,00% em 2025.
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Santander Brasil melhora lucro, mas rentabilidade segue modesta
O banco Santander Brasil divulgou um lucro líquido recorrente de R$ 3,0 bilhões no primeiro trimestre, 41% maior que os R$ 2,1 bilhões do mesmo período do ano passado. Já a rentabilidade sobre o patrimônio líquido ficou em 14,1%, também melhor que os 10,6% do primeiro trimestre do ano passado, mas ainda abaixo de concorrentes como Itaú Unibanco e Banco do Brasil, com retornos próximos de 20% ao ano. O Santander Brasil registrou aumento da Margem Financeira Bruta de 14% em relação ao ano passado, com maior volume de crédito e maiores margens beneficiadas pele queda no custo de captação por conta da redução dos juros pelo Banco Central. Já a carteira de crédito cresceu 8% na base anual puxada pelo varejo, consumo e pequenas e médias empresas. O banco atingiu recorde em financiamentos de veículos, com R$ 12,4 bilhões em concessões no trimestre, aumento de 49% sobre o ano passado. A inadimplência se manteve em 3,2% da carteira, mesmo nível do ano passado, mas cresceu 0,1 ponto porcentual em relação ao quarto trimestre. O índice de cobertura, que mostra quando o banco possui em provisões em relação aos atrasos de crédito, caiu de 209% para 244%. Mas houve melhora da qualidade do crédito, com a inadimplência de curto prazo, de 15 a 90 dias, caindo de 4,5% no ano passado para 3,8% neste ano. O banco fechou o ano com 2.588 agências e pontos de atendimento, 374 menos que em março do ano passado, mas aumentou o número de funcionários em 1.654 postos, para 55.210. As despesas gerais do banco cresceram 5,0% na base anual, puxadas por pessoal, que subiram 10,2% sobre o ano passado.
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