Canal Mauricio Alves
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Depois do vídeo bizarro do “lançamento da candidatura” de Felipe Neto àa presidência da república, hoje ele mesmo anuncia que “foi apenas uma ação de marketing”. No entanto, quem sabe talvez aproveitando o momento, talvez por coincidência mesmo, Ronaldo Caiado anuncia hoje sua pré-candidatura à presidência, em ato que contou, dentre outros, com a presença de Sérgio Moro e Paulinho da Força. Além disso, o vídeo de Nikolas Ferreira sobre a Anistia segue batendo recordes de visualização, coisa só possível nas redes sociais com muito impulsionamento, o que sugere que o nome dele está sendo trabalhado por gente poderosa, visando a mesma presidência da república.

Já se sabe há muito tempo que Nikolas trabalha com essa possibilidade e as forças que estão situadas ao redor do NOVO, seu partido de origem, sugerem que mudar o limite de idade para uma candidatura presidencial é o menor dos problemas. O que importa, agora, é traduzir o vídeo de Nikolas, o movimento de Felipe Neto e a candidatura de Caiado ocorrendo ao mesmo tempo.

O grupo ao redor de Lula e Moraes concluiu, com um atraso absurdo, que Lula é um nome inviável atualmente no Brasil. O apoio do governo Biden ao candidato foi fundamental para que a situação no Brasil em 2022 se adequasse à uma vitória eleitoral totalmente fabricada, e hoje existe documentação a respeito disso. O desmonte da USAID mostrou a quantidade de dinheiro investido nas ONGs de esquerda, na justiça militante e em vários partidos nacionais que orbitam o PT. No entanto, essa situação não vai se repetir em 2026. Pelo contrário, o risco hoje é de Moraes arrastar consigo, caso venha a ser punido pela Lei Magnitsky, muita gente graúda e talvez, algumas instituições. Portanto, Alexandre de Moraes também deixou de ser uma opção.

Como o caso contra Moraes começa a ser observado pelas comissões do Congresso americano no dia 9 de Abril, é necessário que os bancos, as empresas e os políticos ao redor de Lula passem a ter um representante com chances de pelo menos negociar espaço político em 2026. A rejeição a Felipe Neto deve ter sido colossal, para ele voltar atrás em menos de 24 horas. Nikolas não colocou um vídeo na rede simultaneamente por acaso. Foi um teste de popularidade. Os financiadores das esquerdas (Nikolas é NOVO, e portanto, esquerda, quer você goste, aceite ou não) queriam saber quem era a pessoa identificada com o público digital que possui potencial para assegurar um espaço em 2026, mesmo que esse espaço venha a se traduzir em apoio a um nome de um político tradicional. É aí que entra Caiado. Uma solução de emergência, improvisada, mas é o que existe no momento.

O que se destaca nessa movimentação é que Tarcísio de Freitas, obviamente, não é um nome de confiança do stabilishment político nacional. Ele conversa com todos os partidos, com todas as forças, mas mantém sua independência, que garantiu a ele a confiança de Jair Bolsonaro durante o período que foi ministro. E mantém também uma lealdade a Bolsonaro que é visível, e que definitivamente desagrada as esquerdas. Já se sabe que ele é o nome mais forte em 2026, sem modéstia alguma, cumprindo uma previsão minha gravada em podcast, feita em 2023. E me permitindo uma metáfora necessária, ele é acompanhado de uma inevitabilidade quase tangível.

É esse o retrato do Brasil nesse Abril de 2025: Lula e Moraes estão praticamente neutralizados sem que Donald Trump tivesse o trabalho de abrir a boca. Ele não precisou fazer nada. Bastou a movimentação da máquina republicana, aplicando tarifas retaliatórias ao Brasil fazendo os empresários pressionarem por uma racionalidade econômica (que não existe no momento), além da possibilidade de punição exemplar àqueles que ultrapassaram a linha da segurança nacional americana para que essas duas figuras que vem atormentando o país há 4 anos se tornassem verdadeiros párias. Ninguém quer ser associado, por exemplo, a Moraes, e correr o risco de entrar no radar da Magnitsky.
E Tarcísio caminha para ser eleito com votos de todos os setores sociais, de todo o espectro ideológico, em um movimento que tem muito do slogan de Trump em 2024: Nada pode deter o que está por vir.

Talvez a eleição de Tarcísio venha a fazer parte disso, fechando um ciclo.
O liberalismo não é a resposta para as principais questões do mundo atual.
As teorias dos grandes pensadores do liberalismo, que ainda são usados como referência pelos os liberais no debate político, foram pensadas antes da ascensão da China como superpotência.

Os liberais não se deram conta de que um comércio exterior totalmente livre, em um cenário onde um dos principais players é uma ditadura que utiliza trabalho escravo, traz uma desvantagem concorrencial para o mundo livre.

Ignorar essa questão levou a América e a Europa ao declínio, enquanto a China ascendeu como superpotência surfando na terceirização da produção industrial.
Hoje a parcela da direita que se deu conta disso entrou na era pós-liberal. A percepção dessa direita hoje é de que o governo deve dar liberdade econômica ao seu empreendedor local, no que se refere a uma menor carga tributária e menos regulamentações, porém com uma dose de protecionismo econômico no comércio exterior, afim de proteger sua indústria local contra a concorrência desleal.

Não é justo você ter uma fábrica pagando um salário digno aos seus funcionários, tendo que concorrer com chineses que produzem utilizando escravos em seus porões a um custo muito mais baixo. Outra questão, é que o tal liberalismo só ocorre de um lado. O Brasil, por exemplo, sobretaxa os Estados Unidos em produtos que nem fabrica em território nacional, enquanto sempre deu vantagens tarifárias à China.

A imprensa está escandalizada com uma taxação de 10% a produtos brasileiros, enquanto nós taxamos em mais de 50% produtos eletrônicos americanos, que nem sequer fabricamos análogos aqui.

Trump resolveu dar um basta nisso e taxar de forma recíproca. E nem chegou a ser tão recíproco assim. Apenas reduziu essa desvantagem. Os EUA vão voltar a crescer, em meio a todos que estão criticando esse intervencionismo trumpista, e os liberais não vão entender o que está acontecendo, porque continuaram presos a teorias dos anos 80.

(Ricardo Santi, no Facebook)
Forwarded from Waldemar Pluschkat Neto
Media is too big
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Bom domingo 🕺🏽
Media is too big
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Para quem quer entender como funcionam as tarifas de Trump, o que se pode esperar e onde isso nos leva. A propósito: A crise atual das bolsas e dos mercados é totalmente fabricada.
NO TRANSLATION NEEDED.
Forwarded from BioClandestine
Elon claims that those who financed the attacks on Tesla “will go to prison”.

Elon has also pretty openly hinted that George/Alex Soros are behind the funding of these attacks.

Big if true.
Forwarded from Waldemar Pluschkat Neto
Botei a pipoca ali no microondas, 2 minutos.
O episódio da guerra tarifária entre EUA e China deixa claro, para quem ainda não tinha entendido a mecânica do globalismo, o papel central que a China executou na degradação completa do ocidente, em todos os setores, realizada nos últimos 30 anos. Desde o primeiro momento no qual empresas ocidentais passaram a operar tirando proveito da imensa diferença entre a cotação da moeda chinesa, o Yuan, e o Dólar, construindo plantas industriais que tiravam vantagem do trabalho escravo chinês e de preços de produção irrisórios, que as economias ocidentais passaram a ser destruídas completamente, perdendo, em determinados casos definitivamente, qualquer vantagem competitiva.

Os anos 90 e as duas primeiras décadas do sec XXI assistiram uma mudança gradual, porém massiva, dos meios de produção, que migraram de países como Alemanha, um centro de excelência em vários ramos industriais, ou do setor calçadista do sul brasileiro, para a China, onde os produtos eram feitos com material inferior, mão de obra barata e custos de importação que, ao final, compensavam o sucateamento de setores inteiros da economia ocidental. A decadência social que se seguiu foi uma consequência natural desse processo, e em casos de países como os EUA, a China ainda teve participação com o incentivo ao tráfico de drogas (especialmente fentanyl) e à imigração massiva.

Desde 2017, coincidindo com o primeiro mandato de Donald Trump, que se sabe que o partido comunista chinês possui ambições hegemônicas, embora essas ambições sejam análogas às da URSS (União Soviética) e sejam constituídas em grande parte apenas por propaganda. A China, confiando na parceria com a esquerda globalista, insistiu em sua política que a tornava o centro de produção global em larga escala e baixo preço, porém sem uma infraestrutura econômica que correspondesse e desse algum impulso real ao país.

Desde a bolha imobiliária, que estourou com a falência da Evergrande, dragando 35% da economia local, que se sabe que, com uma economia planificada, baseada em uma burocracia como a do partido comunista, sem o correspondente em consumo – e vivendo apenas de trabalho escravo e aviltamento dos preços para poder vender sempre mais e mais barato, que isso era uma bomba-relógio. A China estava destinada a enfrentar uma próxima bolha, ainda maior que a imobiliária, e o impacto seria imprevisível. Mas havia Donald Trump no meio do caminho.

O tarifaço do Presidente americano, agora suspenso durante 90 dias (exceto para a China) e causando uma explosão nos índices das bolsas em todo o mundo, prova que os EUA não dependem da China, mas a China não consegue passar sem o mercado consumidor americano. Essa é a diferença básica entre os dois países: A economia americana possui uma infraestrutura sólida e é capaz de substituir todos os produtos atualmente produzidos a preço vil na China com vantagens competitivas evidentes. O que vinha acontecendo há 30 anos é a formação, no ocidente, de uma burocracia política e judiciária que funcionava para permitir essa relação destrutiva entre ocidente e oriente, na qual políticos, juízes e empresários viviam de subornos, verbas como as da USAID e de tráfico de drogas, mesmo que tivessem que comprometer seus países. Isso ocorreu no mundo inteiro, às vistas de todos. Nesse quadro, o fato do virus do c19 ter tido origem na China e ter gerado o reforço dos poderes dessa burocracia no mundo inteiro não apenas deixa de surpreender, como passa a fazer sentido.

Como diz o Waldemar Pluschkat Neto, Trump está com o pé no pescoço da China.

E não vai tirar tão cedo.
Uma das coisas que mais me chamou a atenção nos últimos dias foi a quantidade de textos nas redes sociais associando, de diversas maneiras, e com termos adequados à visão de cada internauta, as fotos do ensaio de Alexandre de Moraes para a revista “New Yorker” como demoníacas ou dotadas de simbologia demoníaca. Minha visão pessoal sobre esse assunto é tão diferenciada que eu tomo cuidado, de maneira intencional, de evitar esse tipo de tema, sob qualquer circunstância. Nas poucas vezes que eu toquei nesse assunto, todas elas no meu Canal do Telegram e não no Facebook, eu fiz uso de vídeos ou de Tucker Carlson ou de JK_Ultra.

Mas eu sou jornalista (formado) e tenho bagagem suficiente para saber interpretar fotos de um ministro de estado e daí tirar algumas conclusões por minha conta e risco. Sou também fotógrafo com fotos em agências de imagem, o que me permite dizer que várias imagens do ensaio de Moraes ficaram fora de foco, algo que não surpreende em 2025, dado o nível dos profissionais em qualquer área. Mas não é disso que se trata esse texto, e sim da simbologia contida nas fotos publicadas na “New Yorker.

Como eu sempre faço quando trato desse tema, eu vou me expressar de forma indireta: Recentemente o Secretário de Estado americano Marco Rubio surpreendeu o mundo inteiro quando apareceu na TV na quarta-feira de cinzas com a cruz de cinza na testa. Secretário da maior potência do mundo, e cujo Presidente já disse várias vezes que “Estamos em uma guerra espiritual”, o gesto tem um significado muito mais amplo do que qualquer pessoa é capaz de imaginar. O Secretário de Estado dos Estados Unidos da América estava abertamente tomando uma posição, assumindo um lado, nesta guerra espiritual.

Quando se olha, ao mesmo tempo, para a foto de Marco Rubio com a cruz de cinza na testa e para as fotos de Moraes, percebe-se claramente a mensagem que cada um deles quis passar.

“Their need for symbolism will be their downfall”
(Q)
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O empresário Kevin O'Leary explica detalhadamente os métodos que governo chinês utiliza nas relações de comércio, sempre desleais, sempre tirando proveito da cópia, roubando patentes e explorando o trabalho escravo abertamente. E deixa claro que um mínimo tarifário para fazer justiça aos anos de desequilíbrio permitido pelas esquerdas americanas, que ganharam com isso tudo, é 400%.
A mensagem de Trump sobre a Semana Santa definitivamente é algo incomum para os padrões da Casa Branca, dos EUA e eu diria, em relação a qualquer outra mensagem desse tipo que eu tenha presenciado, mesmo em países como o Brasil, onde a tradição católica é forte. Contém uma extensa reflexão sobre cada dia da Semana Santa e anuncia que a Páscoa será comemorada este ano em toda sua extensão.

Além disso, existem detalhes no texto que chamam a atenção, como o uso de letras maiúsculas em todos os pronomes referentes a Jesus, assim como letras maiúsculas são usadas para a grafia das datas comemorativas da Semana Santa. Houve o cuidado deliberado de destacar a importância e a solenidade com que o governo enxerga tanto a fé cristã como a semana em que se celebra a morte e Ressurreição (Palavra que também recebe maiúsculas no texto) de Cristo.

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Nesta Semana Santa, Melania e eu nos unimos em oração aos cristãos que celebram a crucificação e ressurreição de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo — o Filho vivo de Deus que venceu a morte, nos libertou do pecado e abriu as portas do Céu para toda a humanidade.

Começando com a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém no Domingo de Ramos e culminando no Tríduo Pascal, que começa na Quinta-feira Santa com a Missa da Ceia do Senhor, seguida pela Sexta-feira Santa, e atinge seu ápice na Vigília Pascal na noite do Sábado Santo. Esta semana é um momento de reflexão para os cristãos celebrarem a crucificação de Jesus — e prepararem seus corações, mentes e almas para sua milagrosa Ressurreição dos mortos.

Durante esta semana sagrada, reconhecemos que a glória do domingo de Páscoa não pode vir sem o sacrifício que Jesus Cristo fez na cruz. Em suas últimas horas na Terra, Cristo suportou voluntariamente dor excruciante, tortura e execução na cruz, movido por um amor profundo e duradouro por toda a Sua criação. Por meio de Seu sofrimento, temos redenção. Por meio de Sua morte, somos perdoados de nossos pecados. Por meio de Sua Ressurreição, temos esperança de vida eterna. Na manhã de Páscoa, a pedra é removida, o túmulo fica vazio e a luz prevalece sobre as trevas — sinalizando que a morte não tem a palavra final.

Nesta Semana Santa, meu governo renova sua promessa de defender a fé cristã em nossas escolas, forças armadas, locais de trabalho, hospitais e salas de governo. Jamais vacilaremos em salvaguardar o direito à liberdade religiosa, defender a dignidade da vida e proteger a Deus em nossa esfera pública.

Ao nos concentrarmos no sacrifício redentor de Cristo, buscamos Seu amor, humildade e obediência — mesmo nos momentos mais difíceis e incertos da vida. Nesta semana, oramos por um derramamento do Espírito Santo sobre nossa amada Nação. Oramos para que a América continue sendo um farol de fé, esperança e liberdade para o mundo inteiro, e oramos para alcançar um futuro que reflita a verdade, a beleza e a bondade do reino eterno de Cristo no Céu.
Que Deus abençoe você e sua família nesta época especial do ano e que Ele continue a abençoar os Estados Unidos da América.
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Karoline Leavitt deixa claro qual é a posição de Donald Trump em relação à China: "Eles precisam fazer um acordo conosco. Nós não precisamos fazer acordo com eles." A razão é simples, óbvia: "A China precisa do nosso mercado, do nosso consumidor, do nosso dinheiro."
O próximo alvo da patrulha ideológica climática é o seu cão. Isso mesmo, seu melhor amigo, aquele que muitas vezes funciona meio como anjo da guarda, meio como terapeuta de toda pessoa, independentemente da situação. Pois os ambientalistas estão dizendo que "estudos provam" que os cães são os responsáveis "por desequilibrar o meio ambiente, atacando outras espécies e por terem uma pegada de carbono extremamente alta," https://modernity.news/2025/04/15/you-wont-believe-who-the-climate-change-nut-jobs-are-targeting-now/
"Nossa tecnologia atual nos permite manipular tempo e espaço, aniquilando distâncias e permitindo que nós venhamos a aumentar o crescimento e a produtividade." ===> Isso é parte de um comunicado da Casa Branca que foi destacada pelo Canal Red Pill Pharmacist. Comentário meu: Apaguem do texto a parte sobre crescimento e produtividade. Alguém tem hoje em mãos aquilo que, em scifi é conhecido como "Warp Speed". Eu posso estar enganado, mesmo que os fatos pareçam estar comprovando minhas ideias. Mas no meu entendimento, o que nós estamos vendo na Europa hoje é fruto do uso dessa tecnologia.
Forwarded from Woke Societies
Did anyone catch this from the White House? 😳

https://t.co/AG9AT9y7Sn