João Ferreira lhe incomoda...
151 subscribers
37 photos
1 file
100 links
Por aqui você receberá os meus textos :)
Download Telegram
No front político da crise, Mandetta, que cedeu ao ego de forma avassaladora, Maia e Davi Alcolumbre, ao lado de Caiado, todos do DEM, se uniram contra o presidente, nos bastidores, para transformar sua vida num verdadeiro inferno.

Nós, os 210 milhões de brasileiros que sofrem e sofrerão as consequências deste jogo, somos, em tempos de remédios no noticiário, 'efeito colateral'.

Não pensam no Brasil, como dizem para o presidente fazer diariamente, só da boca para fora e diante da imprensa, pensam tão somente em seus projetos pessoais e partidários.

O STF, que igualmente alardeia sobre a importância da independência dos poderes, 'caneta' embaixo da patota DEMocrática, retirando o poder do Executivo federal.

O vírus pode ter parado o mundo, pode esgotar o que há na geladeira da população, mas não consegue frear essa fome insaciável que emana da nossa "Mordor", o Congresso Nacional: a de Poder.
Parece aquelas cenas de filmes do velho-oeste: embaixo de uma árvore castigada pelo sol, um bandido com as mãos atadas para trás, em cima de um cavalo, e com a corda, literalmente, no pescoço. Fora deixado ali para que sua pena fosse ainda mais sofrida. Seu destino dependia de um animal sedento. Quando o cavalo decidisse, seria o fim de sua existência. Passado o susto inicial, o fora-da-lei havia se resignado, não havia pelo que lutar, no que acreditar. Conformara-se. Fora esquecido pelos seus. Estava morto, ainda que respirasse.

No entanto, e não sabia se alucinava, começara a ouvir o que parecia ser um galope -- não do seu cavalo, mas de outros, distantes. Uma diligência de um banco rompia no horizonte. Tal situação só poderia ser fruto de sua sede, desespero, medo e ansiedade. Não seria possível tamanha ingenuidade: a de enviarem um carregamento de ouro naquele lugar, sem escolta.

Conforme o barulho das rodas de madeira rasgando o terreno arenoso ia se intensificando, e a respiração acelerada e descompassada dos cavalos chegava cada vez mais perto, naquele nanossegundo seu cérebro enviou a bomba química mais poderosa para que ele reagisse. O instinto mais primitivo aflorava, liberto. Não pensava mais em fatos deprimentes e em seu destino traçado. E, sim, em como poderia assaltar aquele alvo desprotegido. Sua natureza falava mais alto. Parou de maldizer o suor de suas mãos, e agradeceu a Deus, ou ao Diabo, por ele. Conseguiria usá-lo para livrá-las daquelas cordas apertadas de forma um tanto quanto displicente -- vira o gesto do carrasco, de nem dar um nó adequado, como uma última ofensa.

Com as mãos livres, tirou a corda do pescoço, limpou sua testa na manga daquela camisa que mais parecia um trapo, segurou na crina suja do cavalo, e foi perseguir a diligência.

No western brasileiro, o nosso condenado fora-da-lei, Luis Inácio Lula da Silva, teve a corda rompida há alguns meses, ainda em 2019, pelo STF. O tribunal resolveu lhe dar esta sobrevida política. Por trás daqueles votos longos, tediosos, com linguagem rebuscada, o maior tapa na cara da sociedade brasileira dos últimos anos.

Hoje, o jornal inglês "The Guardian" publicou uma entrevista com nosso fora-da-lei. Liberto de seu cavalo, no caso uma espécie de AirBnb na Polícia Federal de Curitiba, e destino de condenado, Lula acusa o presidente Bolsonaro de transformar o Brasil num "abatedouro". O idealizador dos saques atrelados ao Pan-Americano, Copa, Olimpíadas, muito mais importantes do que hospitais e escolas, certo?; o orquestrador dos Mensalões e Petrolões, das obras faraônicas em ditaduras amigas, que roubou da sociedade brasileira bilhões de dólares, e jogou o nosso país no buraco, com sua sucessora da Mandioca, vem nos dar lição de moral.

No cenário atual, não seria surpresa se o governador de São Paulo desse um 'like' na reportagem e a compartilhasse em seu Twitter. Bem como outros bem-intencionados democratas. Tudo, claro, na luta contra o novo coronavírus.

Vírus que, para todo o mundo, veio como maldição.
Mas para a oposição política nacional, como benção.

Link do texto: https://bit.ly/3bioZrS
(Outro breve aparte, prometo)

Em menos de 7 dias, a imprensa:

- defendeu uma “investigação” ilegal, conduzida por um indivíduo que é acusador e juiz, simultaneamente, min. Alexandre de Moraes, numa flagrante perseguição à liberdade de expressão.

- transformou torcidas organizadas de futebol, que, em sua maioria, todos os anos, em todos os estados deste país, cometem as maiores barbaridades, em pacíficos, legítimos e honrados defensores da democracia. Quase uns Gandhis dos tempos atuais.

Em ambos os casos, não é preciso ser gênio pra perceber: “lá na frente”, a imprensa será vítima das duas práticas — as quais, hoje, aplaude efusivamente.
Recria-se o ministério das Comunicações.
Coloca-se lá o ex-ferrenho (?) defensor de Dilma e Lula, Fábio Faria — genro de Silvio Santos.

O governo acha que Faria fará a diferença na comunicação (o pior dos pontos desta administração).

Numa das Portas da Esperança, nos deparamos com o ministro Alexandre de Moraes, livre, leve e solto. Ainda mais confiante. É o mais próximo de um Super Homem que este país já teve. O STF, à beira de calar a liberdade nas redes, idem.

Noutra porta, Rodrigo Maia feliz da vida com tudo que está acontecendo. A alegria de quem acerta a última pergunta do “Show do Milhão”.

Resta a nós, meros mortais, um “Baú da infelicidade”, perfumado com a melhor fragrância Jequiti.
Trecho: "Gosto de observar grupos de esquerda, aqui no Facebook, além de receber pérolas que amigos me mandam por Whatsapp -- com o único objetivo de me irritar, claro.

Mas o que se sobressaiu, nesta quarentena, foram alguns personagens com tamanho rancor da sociedade que desejam o planeta sem seres humanos. O dizem com palavras singelas e emoticons fofos -- no estilo 'menos ódio, mais amor'.

Num dos grupos, uma entusiasta bióloga da UFRJ condenava àqueles que criticavam o Partido Comunista Chinês na crise da COVID19. Segundo ela, não apenas a culpa não podia ser atribuída aos bravos democratas chineses, mas ao contrário: era tudo culpa do imperialismo americano.

Pois são os Estados Unidos da América o maior local de mercado negro de aves e mamíferos em extinção (eu não sabia que morcegos estavam em extinção, mas quem sou eu para discordar de uma docente?), e, portanto!, este mercado negro estimulado pelos Imperialistas americanos seria o verdadeiro culpado por tudo relacionado às últimas pandemias -- inclusive o COVID19. "

👉 O texto completo está aqui: https://bit.ly/3hgmDNs
Em 2022, ganhe quem ganhar, seja de centro, esquerda ou direita, avisem ao costureiro oficial de Brasília (não duvido que exista este cargo):

Ao invés de uma, faça 11 faixas presidenciais, e as entregue no STF.
Não conheço Sara Winter.
Provavelmente nunca a conhecerei.
Tampouco simpatizo com seus métodos;
ao contrário: são opostos — radicalmente — do que busco adotar. Atualmente, a paternidade me aproximou da máxima: “ando devagar, porque já tive pressa...” — de Almir Sater e Renato Teixeira.

E chegou a hora do “...mas”: mas, no entanto, todavia, esta menina acaba de ser transferida para um presídio comum, em Brasília.

E eu seria um covarde moral de compactuar com tamanha obscenidade, pois é assim que vejo, por parte do Sr. Alexandre de Moraes.

José Dirceu está solto.
Lula está solto.

Milhares de presos, inclusive integrantes do PCC, foram soltos “pelo coronavírus”, nos últimos tempos; mas a jovem, talvez sem os freios que a maturidade lhe trará, merece o calabouço.

É simplesmente inacreditável.
Inacreditável, pois somos testemunhas da quantidade de absurdos, ainda mais em tempos de redes sociais, proferidos no calor do momento.

É atriz desejando a morte do presidente;
São grupos radicais de esquerda falando em fuzilar a burguesia; traficante pego em flagrante com fuzil e liberado pela justiça; e incontáveis outros exemplos.

Se for prender todo mundo que falou algo absurdo nas redes sociais, realmente faltará cimento para tanta cadeia.

Jogar esta jovem na cova dos leões, no meio de verdadeiros criminosos condenados, é, ao menos para mim, um sinal de quão baixo chegamos enquanto país.

E, reitero: não, não concordo com os métodos dela.
E repito o que disse há 2 semanas: a parte cristã mais difícil, talvez, seja a de praticar a defesa justamente daqueles com quem você não tem amizade ou simpatia.
No Brasil não há dia normal:
Fabrício Queiroz foi preso, em Atibaia, na casa do advogado de… Flávio Bolsonaro.

Segundo o delegado responsável pela prisão, Queiroz estaria escondido no local há um ano.

Flávio, e seu advogado (presente na posse do novo ministro, em Brasília, ontem), em diversas entrevistas recentes, disseram desconhecer o paradeiro do ex-motorista e ex-assessor do parlamentar— isso é importante lembrar.
O radicalismo dos tempos atuais é: ficar bestificado com a possibilidade de censura de toda e qualquer opinião divergente.

Opinião divergente, na novilíngua tupiniquim, é "fake news".
Quando um jornal tradicional erra, chama-se ''errata''.
Quando um site conservador ou liberal erra, é "fake news".
E daí é só telefonar para o STF, que acionará a PF, e jogará este "fakenewzeiro" numa masmorra .

Democracia é, basicamente, concordar comigo.
Se você discorda, lhe carimbo com "fake news" -- na testa.
Se possível, em vermelho. Escarlate.

Sem um pingo de modéstia, de auto-crítica, a mídia tradicional alimenta o monstro que, mais adiante, lhe engolirá.
Antes, a imprensa tradicional era um imenso chuveiro que alimentava o 'brasileiro médio', e a opinião pública estava formada.

Hoje, a chuva vem do chão, contrariando as leis da física.
As redes sociais, com defeitos, claro, como tudo na vida, inverteram a ordem dos fatores.
O cidadão, empoderado (!), decide em quem confiar e como confiar. Se quer acreditar que a terra é plana, direito dele. Se quer acreditar que existe socialismo e liberdade, direito dele. Se quer acreditar que existe um shake que emagrece em 3 dias, direito dele.

Mas não pensam no amanhã.
Na era do imediatismo, do tuíte para ontem, não pensam que
, ontem, foi um ''blogueirinho'' de ''extrema-direita''.
Amanhã, será o Jornal Nacional impedido de noticiar qualquer podre da política nacional. E se for do STF, então, cana! Fechem o JN. Joguem ambos apresentadores atrás das grades.

País sério não brinca com liberdade.
Só um país carcomido por cupins das sombras, por vampiros das almas alheias, pode assistir, impávido, ao escurecer do horizonte outrora livre do Brasil.

#FreeLivesMatters
Sobre o (ex-?)ministro da Educação, acho que houve apenas um mal-entendido: diante das inúmeras mentiras contadas, Decotelli mostrou um talento raro para as artes cênicas. Trata-se de um ator em seu ápice. Clint Eastwood não faria melhor.

Bastaria ao governo tê-lo colocado no comando da secretaria de Cultura, e 'vida que segue'.
Durante uma semana, no tempo livre, resolvi trocar Bolsonaro por Anitta. Rodrigo Maia por Léo Dias. Alexandre de Moraes por Mayra Cardi.

Juro.

Foram os melhores 7 dias dos últimos anos.
PIB? Que mané PIB. Fiquei escandalizado com o ex-marido de Mayra Cardi, que estava "comendo puta com dólares (?), aqui no Rio de Janeiro". Quero ver Paulo Guedes resolver essa. Mayra montou um grupo, codinome "Domingo", e mandou um áudio, quase podcast, contando tudo para os familiares do ex. Em silêncio sepulcral, saíram todos.

E sobre articulação política? Em Brasília, são todos amadores.
Numa entrevista no Youtube, sob efeito de químicas que fariam inveja a Chernobyl, Léo Dias, que até então eu ''apenas ouvira falar'', ganhou meu total respeito.

Como disse um grande amigo: em 6 meses de noticiário, foram os 30 minutos mais sinceros que presenciou. E foram. O ex-colunista social chutou o balde, a escada, o pintor e derrubou a hipocrisia dos famosos cariocas. Tive ataques de riso. Neste momento, não me preocupo com Renan Calheiros, mas se Léo Dias está bem no resort de sua amiga. Em obras! Léo, disse, agora se dedicará à política. Já descobriu o filho bastardo de um "poderoso de Brasília". Em menos de 24h.

Anitta, ao contrário, me lembrou o STF: sombria. Segundo Léo, a nossa maior expoente do canto faz sacrifícios animais na sua religião, e, por isso, teria se aproximado de Luísa Mell, um doce de menina -- que mataria a sua mãe por um poodle mal tosado.

Anitta perdeu uma oportunidade, que seria sucesso no meio dos famosos: o sacrifício 'vegano', onde bodes, cabras e galinhas de soja seriam oferecidos às entidades. Vejam que nicho magnífico. Aceito royalties.

EGO, Capricho e similares, caso precisem de um dedicado redator, não hesitem em mandar inbox. É um mundo dos sonhos!
Nuvens de gafanhotos, COVID19, eventual nova doença na China, calendários Maia e Egípcio do fim do mundo, datas específicas para o apocalipse, a irmã do Kim Jong-Un, com aquela cara de psicopata, quase botando a mão no arsenal nuclear da Coréia do Norte, Botafogo goleando, nada disso me assusta.

Mas quando percebo que Bolsonaro está há 14 dias sem provocar uma polêmica, é hora de digitar: “como construir um abrigo nuclear em seu quintal”, no Youtube.

São tempos absolutamente estranhos.
Na tentativa de reescrever o passado, neste revisionismo não histórico, mas histérico*!, derrubam estátuas.
Ontem, mais uma de Cristóvão Colombo foi ao chão, em Baltimore, EUA.

Se esta geração, tola, mimada, cercada por bens materiais que nem os maiores Reis sonharam, graças ao liberalismo econômico aliado aos valores judaico-cristãos, e mais -- e muito mais importante: ao sangue, real, não virtual, de milhões de verdadeiros anti-fascistas que lutaram para que o mundo, há relativamente pouco tempo, não sucumbisse às sombras do nazi-fascismo, se esta geração, que eu gosto de chamar de "geração do lacre", pois estão pouco se lixando para o cerne dos problemas, estão preocupadas com os galhos, quando é "no tronco que está o coringa do baralho", como diria Raul Seixas, estão justa e ingenuamente ajudando o inimigo.

No Brasil, surge uma hashtag, como a do Black Lives Matter, o sujeito, mais branco que o Conde Drácula, para conquistar a menina do bar da esquina, simula uma preocupação com os negros. Ele simplesmente não está nem aí para:

-- a origem do problema.
-- eventuais soluções práticas para este problema.
-- e o pior: geralmente, na vida real, este alguém não trata o próximo, negro, como Cristo nos ensinou: como gostaríamos de ser tratados.

Diante deste circo, um tema absolutamente grave, como o racismo real, ganha contornos de "lacração". Foi exatamente o que a esquerda circense fez com a homofobia.

Hoje, para um gay provar que foi vítima de homofobia, o sujeito precisa:

-- vencer a vergonha de se expor e ir até uma delegacia.
-- vencer a vergonha de ser chamado de fraude, nas redes sociais.
-- vencer o medo de sofrer ainda mais violências dos perpetradores da violência inicial, pois a própria esquerda é contra qualquer tipo de punição contra criminosos. Afinal, a "cadeia não educa".

Então, a vítima de homofobia virou vítima duas vezes: da porrada e do medo do ridículo. Parabéns aos envolvidos.

Agora, com estes atos, na América, que serão replicados por aqui -- tudo que é abjeto nos EUA é replicado por aqui. Os bons exemplos jamais cruzarão as fronteiras -- o racismo, brasileiro, pois não tenho propriedade para debater o tema americano, será, ou tem tudo para ser, jogado na vala do "ridículo", por incitadores da discórdia, dos que vivem -- eleitoralmente -- deste nicho.

Os aproveitadores de hashtag, irresponsáveis, egoístas, cínicos, com corações ornados de revolta e cinismo, a pólvora e o fogo do pensamento revolucionário, fazem um desfavor ao reais problemas que afligem milhões de brasileiros.

Esquecem-se, os paladinos que empunham suas hashtags como cavaleiros brandiam suas espadas, que uma família negra , quer: paz, tranquilidade para trabalhar, respeito, segurança, que o governo não lhes roube via impostos, um lugar para morar onde não tenham de encarar um traficante com fuzil na mão olhando para seus familiares, um colégio onde seus filhos aprendam a somar, subtrair, multiplicar e não só dividir... mas uma imensa maioria de aproveitadores só os ensinam a dividir: é a luta de classes. A divisão. O Diabo gosta da divisão. E só essa parte da matemática vem sendo ensinada. Mais: ao aluno pobre, negro, do gueto, o português, este idioma belíssimo, é dizimado. Já tentaram transformar erros em "particularidade cultural"; "a gente vamo?" É errado? Não, é o aluno Beltrano manifestando a sua insatisfação com a Casa Grande. Ok. Na hora do ENEM, do futuro emprego, da prova para a faculdade pública ou privada, para a entrevista no trabalho, não haverá lacrador quando este jovem for eliminado impiedosamente pela concorrência do mercado de trabalho. O lacrador estará com seu inglês, francês, esperanto e até mandarim em dia, claro.
Dostoiévski, no "Memórias de subsolo", ironizava os socialistas, que consideravam o homem como "teclas de piano", ignorando suas personalidades, seus medos, desejos, histórias pessoais, paixões, sonhos, erros e acertos. Reparem nestes movimentos da moda atual como é exatamente isso que pensam e fazem: todos os negros, ou todos os gays, ou todos os trans, ou todos os tais exemplos, são iguais.

Não é o Jorge, negro, que toca violino e quer ler Burke.
Não é o Francisco, pobre, nordestino, que gosta de Metallica e também é cristão.
Não é a Letícia, que quer casar virgem, ser dona de casa e ter um revólver .38 na cabeceira.

Os revolucionários, que em grupo conseguem derrubar quaisquer estátuas que queiram, querem derrubar a mim, a você, a nós, como indivíduos. Querem nos transformar numa massa. Para depois nos "sovar" com o pensamento único. O Estado, a batedeira, será a ferramenta para resolver os nossos problemas. Claro.

Mas os revolucionários, paradoxalmente, por não acreditarem numa força maior, por não temerem O que deu Seu sangue e Sua vida por nós, se esquecem de que o Ocidente não está sobre pilares de mármore; não está escorado nesta ou naquela estátua: o Ocidente chegou até aqui e tem o mais importante de seus pilares no outro mundo, que uns chamam de invisível: em Deus. Eu não o considero invisível, pois tenho a Graça de olhar para o olho de minha filha diariamente, e saber que Deus está mais visível do que esta tela que se apresenta brilhando em frente a mim.

E, me perdoem o ceticismo, caros revolucionários, mas ainda não inventaram cordas capazes de O derrubar. Mas..."keep trying..." -- ao menos, o Trump ganhará novamente.

*(como disse um alvinegro, grande amigo meu -- não cito o nome pois não quero expô-lo em meio ao caos)

https://bit.ly/31MhXcU
https://gq.globo.com/Cultura/noticia/2020/07/morre-aos-91-anos-o-compositor-ennio-morricone.html

Menos um Gigante por aqui.

Quem ainda não o conhece, recomendo fortemente.

No youtube, o melhor show é este: https://youtu.be/toCjPy2ABCg

No cinema, escolher uma cena seria impossível. Mas a mais antológica, num primeiro momento, votaria nessa: https://youtu.be/ubVc2MQwMkg
Bolsonaro testa positivo para COVID19.

Parece que o histórico de atleta, e a gripezinha, mencionados naquele discurso tenebroso, não são "bem assim", certo?

Em matéria de comunicação, tal discurso foi uma tragédia e, agora, será usado, com razão, contra o presidente.

A probabilidade de um Chefe de Estado, que tem de viajar, encontrar milhares de pessoas, etc. pegar COVID19 era imensa.

Onde estava a assessoria de comunicação do PR quando autorizou aquele discurso? Não pensaram nesta possibilidade?

Parece que, no Brasil, a única coisa profissional é o amadorismo.

Toda a condução de comunicação do tema COVID19, pelo governo federal, e mesmo após a canetada do STF para estados e municípios, sem entrar no mérito da doença em si, sem falar de Mandetta e Teich, foi -- e ainda o é -- um show de horrores. Com todo respeito aos envolvidos.

E, agora, quem vai apanhar, da doença, da imprensa e da oposição, será o presidente.

——
ATUALIZAÇÃO, pois não fui claro e admito o erro: o meu MAIOR temor, à época do discurso e agora, é com o "eleitor não convertido", acima da preocupação com imprensa e similares. A percepção do eleitor médio sobre os fatos do passado recente e como ele se comportará na hora de votar em 2022.