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É assim que as crianças de Gaza são doutrinadas desde cedo – celebram o cessar-fogo com gestos de degola e cânticos que glorificam a violência, refletindo uma cultura que alimenta o ódio em vez da paz.
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Hoje, as cinco observadoras que retornaram do cativeiro do Hamas receberão alta do hospital, e já foi anunciado que elas pediram para retornar ao serviço militar. Sim, depois de tudo o que passaram e depois do inferno em Gaza, eles já querem vestir seus uniformes novamente e servir ao país... Isso vai de encontro a Uri Magidish, o observador que foi resgatado do cativeiro do Hamas e já retornou para servir no exército. De que material eles são feitos?! Simplesmente inspirador. Que tremenda força mental e que espírito israelense e amor pelo país... que grandes heroínas!!!
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OBRIGADO PRESIDENTE TRUMP
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O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ordenou que as Forças de Defesa de Israel (IDF) desenvolvam um plano para facilitar a "partida voluntária" dos moradores de Gaza.
Katz disse que os moradores de Gaza deveriam ser livres para sair, como é normal. Ele sugeriu que os países que criticam as ações de Israel em Gaza, como Espanha, Irlanda e Noruega, deveriam aceitá-las.
"Eu saúdo o plano ousado do presidente Trump. Os moradores de Gaza devem ter a liberdade de sair e emigrar, como é a norma em todo o mundo", disse Katz, citado pelo Canal 12 de Israel.
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Katz disse que os moradores de Gaza deveriam ser livres para sair, como é normal. Ele sugeriu que os países que criticam as ações de Israel em Gaza, como Espanha, Irlanda e Noruega, deveriam aceitá-las.
"Eu saúdo o plano ousado do presidente Trump. Os moradores de Gaza devem ter a liberdade de sair e emigrar, como é a norma em todo o mundo", disse Katz, citado pelo Canal 12 de Israel.
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O Shin Bet frustrou um ataque a bomba em um ônibus em Jerusalém como não víamos desde a segunda intifada. Isso não foi apenas uma frustração de uma célula que teve alguma ideia de explodir um ônibus - essa era uma célula de terroristas que já tinha a bomba pronta, tinha os meios, tinha a intenção e tinha a habilidade... O que nos impediu de sermos informados sobre uma explosão de ônibus com dezenas de pessoas assassinadas foi apenas que eles foram pegos a tempo!
O interessante é que os membros do esquadrão terrorista são compostos por agentes do Fatah e do Hamas, mais uma prova de que não há diferença entre o Fatah e o Hamas. O Fatah, como lembrete, controla a Autoridade Palestina, então a equação é simples, não há diferença entre a Autoridade Palestina e o Hamas, todos lá são terroristas, não importa se é um terrorista de terno como Abu Mazen ou um terrorista de chinelos como Sinwar. O ponto principal é que a maioria dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia tem um objetivo: destruir o Estado de Israel e matar o máximo de israelenses possível, e é por isso que eles escolhem o terrorismo como um modo de vida, educam no terror e no ódio e santificam a morte de israelenses às custas de suas próprias vidas - esta é a verdade simples, e não temos outra opção a não ser combatê-los com toda a força e determinação pelo bem da segurança de Israel.
O interessante é que os membros do esquadrão terrorista são compostos por agentes do Fatah e do Hamas, mais uma prova de que não há diferença entre o Fatah e o Hamas. O Fatah, como lembrete, controla a Autoridade Palestina, então a equação é simples, não há diferença entre a Autoridade Palestina e o Hamas, todos lá são terroristas, não importa se é um terrorista de terno como Abu Mazen ou um terrorista de chinelos como Sinwar. O ponto principal é que a maioria dos palestinos em Gaza e na Cisjordânia tem um objetivo: destruir o Estado de Israel e matar o máximo de israelenses possível, e é por isso que eles escolhem o terrorismo como um modo de vida, educam no terror e no ódio e santificam a morte de israelenses às custas de suas próprias vidas - esta é a verdade simples, e não temos outra opção a não ser combatê-los com toda a força e determinação pelo bem da segurança de Israel.
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TSUNAMI A CAMINHO DE ISRAEL ?
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Forwarded from Red Alerts - Cumta
Red Alert at Nirim [15:53]:
08/02/2025 15:53:36:
• Gaza Envelope - Nirim
|| Regional councils: Eshkol ||
Sent by @CumtaAlertsEnglishChannel
08/02/2025 15:53:36:
• Gaza Envelope - Nirim
|| Regional councils: Eshkol ||
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Mike Benz, ex-funcionário d do governo Biden, acusa EUA de ajudar esquerda no Brasil.
A Cruz Vermelha, que condena Israel a cada hora pelo tratamento de terroristas em nas prisões de Israel, não fez nenhuma reparação sobre a forma como os reféns israelenses foram libertados.
Nunca doe para essa organização satânica maligna que se importa mais com o bem-estar de terroristas condenados do que com civis inocentes mantidos reféns em túneis de terror por pessoas sanguinárias que mataram seus familiares.
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Nunca doe para essa organização satânica maligna que se importa mais com o bem-estar de terroristas condenados do que com civis inocentes mantidos reféns em túneis de terror por pessoas sanguinárias que mataram seus familiares.
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Alguém tem coragem de explicar por que a mídia cobre com silêncio cúmplice a libertação de 183 assassinos neste sábado?
Isso não é um acordo: é uma rendição criminosa. Líderes da Segunda Intifada, mentores de ataques suicidas, chefes de grupos terroristas na Cisjordânia... Todos soltos hoje, recebidos por multidões celebrando a barbárie e erguendo bandeiras de organizações que pregam morte.
Apoiem essa farsa criminosa se quiserem, mas ninguém tem a decência de alertar o público sobre a tragédia anunciada? A contagem regressiva começou, e o preço será em sangue — e todos nós sabemos quem vai pagá-lo.
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Isso não é um acordo: é uma rendição criminosa. Líderes da Segunda Intifada, mentores de ataques suicidas, chefes de grupos terroristas na Cisjordânia... Todos soltos hoje, recebidos por multidões celebrando a barbárie e erguendo bandeiras de organizações que pregam morte.
Apoiem essa farsa criminosa se quiserem, mas ninguém tem a decência de alertar o público sobre a tragédia anunciada? A contagem regressiva começou, e o preço será em sangue — e todos nós sabemos quem vai pagá-lo.
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Uma mulher de 47 anos, que andava de patinete elétrico, sofreu ferimentos leves em um acidente em Tel Aviv. O Ministro da Saúde, Ariel Bussu (paramédico sênior por formação), que estava em um carro logo atrás dela, prestou os primeiros socorros no local.
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Media is too big
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Na Síria, onde o Islã é frequentemente chamado de "religião do amor e da tolerância", um travesti foi descoberto por um grupo de muçulmanos... e eles demonstraram, de maneira brutal, quão "bem-vindos" são aqueles que desafiam as normas em seu meio.
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A mensagem recente do Hamas deixa claro que o acordo não desmoronou e que se trata apenas de um aviso a Israel. Provavelmente, as exigências que eles estão reivindicando serão implementadas nos próximos dias.
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TRUMP FAZ EXIGÊNCIA BOMBÁSTICA SOBRE REFÉNS DO HAMAS
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A Vida de um Líder: O Preço de Proteger uma Nação
Imagine acordar todos os dias sabendo que sua existência é um alvo. Que, para tomar um café da manhã, caminhar até o jardim ou mesmo ir ao banheiro, você precisa de um exército de seguranças monitorando cada passo. Benjamin Netanyahu não é um rockstar — ele é um homem que abdicou de qualquer noção de "vida comum" há décadas. Enquanto você sonha com férias em praias paradisíacas, ele precisa de autorizações de segurança, rotas alteradas às pressas e escoltas blindadas apenas para visitar um parente. Até uma ida ao supermercado se transforma em uma operação militar. Isso pode ser chamado de vida?
Pense: nos últimos 12 anos, Netanyahu passou mais tempo em salas de reunião, discursando no Parlamento, ou em voos diplomáticos do que com sua família. Seu telefone toca a qualquer hora — de madrugada, em feriados, no meio do jantar — com crises que definem o destino de um país. Enquanto você reclama de acordar cedo para trabalhar, ele carrega o peso de decisões que salvam — ou arriscam — milhões de vidas. Você trocaria sua liberdade pela dele?
Antes mesmo da guerra, sua rotina já era uma prisão de segurança. Não há "passeios despreocupados", nem viagens anônimas. Até os filhos e a esposa pagam o preço: são perseguidos, difamados e ameaçados por aqueles que deveriam ser seus concidadãos. Enquanto isso, você critica Netanyahu atrás de um teclado, em um quarto seguro, com a liberdade de desligar a tela e ir ao cinema quando quiser. A ironia é trágica.
A história nos ensina que líderes como Ben Gurion, Golda Meir e Menachem Begin também viveram sob esse jugo. Netanyahu segue esse legado. Cada decisão, cada discurso, cada movimento é calculado para manter Israel intacto em um mundo que, muitas vezes, deseja sua destruição.
Relembrem: em 1948, não foram influencers que fundaram Israel, mas homens e mulheres que pegaram em armas para enfrentar exércitos árabes. Ben Gurion não fazia live "sensitiva" para explicar por que merecíamos existir. Jabotinsky não pedia desculpas por defender a autodefesa. E hoje, quando Netanyahu faz o mesmo, vocês o tratam como um pária. Que legado é esse?
Se há vergonha a ser sentida, é de vocês. Judeus que lucram com a própria humilhação, que trocam o orgulho ancestral por migalhas de validação em círculos esquerdistas. Enquanto burlamos mísseis, vocês fazem campanha para desarmar nossa defesa. Enquanto enterramos nossos mortos, vocês choram por "paz" com quem os matou.
Acordem. Netanyahu não é perfeito, mas é o líder que temos em uma época onde a existência de Israel pende sobre um abismo. Se vocês odeiam tanto sua própria identidade, ao menos poupem-nos de seu auto-ódio disfarçado de virtude. Israel sobreviverá apesar de vocês — mas não permitiremos que arrastem o resto de nós para o precipício de suas ilusões.
Então, quando você o critica, pergunte-se: qual é a alternativa? Um líder que prioriza likes em redes sociais em vez da segurança dos cidadãos? Alguém que trocaria o pragmatismo por aplausos efêmeros de influencers? O mesmo povo que hoje ataca Netanyahu seria o primeiro a exigir sua cabeça se um míssil cair em Tel Aviv por fraqueza estratégica.
Acorde. Enquanto você reclama do trânsito ou do chefe chato, há homens e mulheres que abrem mão de tudo — inclusive da própria humanidade — para que você tenha o direito de reclamar. Netanyahu não pede piedade, mas respeito. E se há algo que sua trajetória exige, é reconhecimento de que, em um mundo de críticos anônimos, ele escolheu ser um alvo visível — para que você possa permanecer invisível às ameaças.
Aplauda? Talvez não. Mas entender seu sacrifício é o mínimo que podemos fazer.
David Elmescany
Imagine acordar todos os dias sabendo que sua existência é um alvo. Que, para tomar um café da manhã, caminhar até o jardim ou mesmo ir ao banheiro, você precisa de um exército de seguranças monitorando cada passo. Benjamin Netanyahu não é um rockstar — ele é um homem que abdicou de qualquer noção de "vida comum" há décadas. Enquanto você sonha com férias em praias paradisíacas, ele precisa de autorizações de segurança, rotas alteradas às pressas e escoltas blindadas apenas para visitar um parente. Até uma ida ao supermercado se transforma em uma operação militar. Isso pode ser chamado de vida?
Pense: nos últimos 12 anos, Netanyahu passou mais tempo em salas de reunião, discursando no Parlamento, ou em voos diplomáticos do que com sua família. Seu telefone toca a qualquer hora — de madrugada, em feriados, no meio do jantar — com crises que definem o destino de um país. Enquanto você reclama de acordar cedo para trabalhar, ele carrega o peso de decisões que salvam — ou arriscam — milhões de vidas. Você trocaria sua liberdade pela dele?
Antes mesmo da guerra, sua rotina já era uma prisão de segurança. Não há "passeios despreocupados", nem viagens anônimas. Até os filhos e a esposa pagam o preço: são perseguidos, difamados e ameaçados por aqueles que deveriam ser seus concidadãos. Enquanto isso, você critica Netanyahu atrás de um teclado, em um quarto seguro, com a liberdade de desligar a tela e ir ao cinema quando quiser. A ironia é trágica.
A história nos ensina que líderes como Ben Gurion, Golda Meir e Menachem Begin também viveram sob esse jugo. Netanyahu segue esse legado. Cada decisão, cada discurso, cada movimento é calculado para manter Israel intacto em um mundo que, muitas vezes, deseja sua destruição.
Relembrem: em 1948, não foram influencers que fundaram Israel, mas homens e mulheres que pegaram em armas para enfrentar exércitos árabes. Ben Gurion não fazia live "sensitiva" para explicar por que merecíamos existir. Jabotinsky não pedia desculpas por defender a autodefesa. E hoje, quando Netanyahu faz o mesmo, vocês o tratam como um pária. Que legado é esse?
Se há vergonha a ser sentida, é de vocês. Judeus que lucram com a própria humilhação, que trocam o orgulho ancestral por migalhas de validação em círculos esquerdistas. Enquanto burlamos mísseis, vocês fazem campanha para desarmar nossa defesa. Enquanto enterramos nossos mortos, vocês choram por "paz" com quem os matou.
Acordem. Netanyahu não é perfeito, mas é o líder que temos em uma época onde a existência de Israel pende sobre um abismo. Se vocês odeiam tanto sua própria identidade, ao menos poupem-nos de seu auto-ódio disfarçado de virtude. Israel sobreviverá apesar de vocês — mas não permitiremos que arrastem o resto de nós para o precipício de suas ilusões.
Então, quando você o critica, pergunte-se: qual é a alternativa? Um líder que prioriza likes em redes sociais em vez da segurança dos cidadãos? Alguém que trocaria o pragmatismo por aplausos efêmeros de influencers? O mesmo povo que hoje ataca Netanyahu seria o primeiro a exigir sua cabeça se um míssil cair em Tel Aviv por fraqueza estratégica.
Acorde. Enquanto você reclama do trânsito ou do chefe chato, há homens e mulheres que abrem mão de tudo — inclusive da própria humanidade — para que você tenha o direito de reclamar. Netanyahu não pede piedade, mas respeito. E se há algo que sua trajetória exige, é reconhecimento de que, em um mundo de críticos anônimos, ele escolheu ser um alvo visível — para que você possa permanecer invisível às ameaças.
Aplauda? Talvez não. Mas entender seu sacrifício é o mínimo que podemos fazer.
David Elmescany
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