CULTURA
🧩 Os “parádnye” de São Petersburgo. Um dos acessos mais fáceis a esses elegantes halls de entrada está localizado na Mansão Sleptsov, na Bolshaya Konyushennaya. Ali funciona um espaço criativo com salões de beleza, cafeterias e outras organizações.
O primeiro andar é marcado por uma enorme vitrine decorada com abundantes elementos vegetais no estilo art nouveau. As janelas do segundo e terceiro andares são adornadas com ricas molduras, e sob a cornija do edifício encontram-se relevos com ornamentos vegetais.
🏠 O prédio preserva uma luxuosa escadaria em estilo rococó, uma sala de estar em estilo barroco com um par de cariátides, além dos tetos das antigas salas de carvalho e mourisca, e fornos de azulejos.
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O primeiro andar é marcado por uma enorme vitrine decorada com abundantes elementos vegetais no estilo art nouveau. As janelas do segundo e terceiro andares são adornadas com ricas molduras, e sob a cornija do edifício encontram-se relevos com ornamentos vegetais.
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🚀 Além disso, os Houthis do Iémen afirmam ter abatido outro drone norte-americano MQ-9 Reaper no espaço aéreo da província de Hajjah, no norte do Iémen. Este é o 7º drone norte-americano abatido este mês e o 22º desde que começou a campanha de assassinatos em massa de Israel em Gaza.
🔵 guerrasygeo
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PÍLULA DA MEMÓRIA
🚎13 de abril de 1902 é considerado o dia de nascimento do trólebus russo.
Neste dia foram realizados os testes do primeiro veículo elétrico, como era chamado o trólebus na época, em São Petersburgo. Ele foi desenvolvido por uma sociedade anônima fundada por Piotr Freze, um dos projetistas do primeiro automóvel russo. O equipamento foi construído com base no projeto do barão von Schulenburg, e o sistema de captação de energia utilizava uma estrutura de origem francesa — um carrinho de contato com trolley deslizava pelos fios elétricos.
🇷🇺 No entanto, o verdadeiro crescimento do trólebus aconteceu durante os anos da União Soviética. O primeiro sistema de trólebus foi inaugurado em 1933, em Moscou, e, no final da era soviética, o trólebus já transportava passageiros em 178 cidades. Também foram criadas linhas intermunicipais de trólebus, sendo a maior delas localizada na Crimeia.
🌟 O desenvolvimento mais intenso ocorreu no pós-guerra, quando teve início tanto a produção em massa de veículos nacionais quanto a construção de novos sistemas de trólebus. Em muitos casos, o trólebus substituiu o bonde nas ruas centrais, e em algumas cidades, o bonde foi totalmente substituído pelo trólebus.
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🚎13 de abril de 1902 é considerado o dia de nascimento do trólebus russo.
Neste dia foram realizados os testes do primeiro veículo elétrico, como era chamado o trólebus na época, em São Petersburgo. Ele foi desenvolvido por uma sociedade anônima fundada por Piotr Freze, um dos projetistas do primeiro automóvel russo. O equipamento foi construído com base no projeto do barão von Schulenburg, e o sistema de captação de energia utilizava uma estrutura de origem francesa — um carrinho de contato com trolley deslizava pelos fios elétricos.
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🇨🇳 CHINA PARA O MUNDO: “NEGOCIAR COM UM TIGRE PELA TUA PELE SÓ TE LEVA A SER COMIDO”
A última piada de Washington? Obrigar o mundo a escolher entre o alívio tarifário do Tio Sam ou o comércio com a fábrica do mundo, a China.
👔 Na cruzada do segundo mandato de Trump para remodelar o comércio global com guerra tarifária, a mensagem para a América Latina, Europa e Ásia é inconfundível: cortar laços com Pequim ou enfrentar a ira da Fortaleza América. O bastão? Tarifas de 145%. A cenoura? Um “talvez, sim, talvez” de Trump na Fox News.
A resposta de Pequim? Elegante e acutilante: “O apaziguamento não traz paz, e o compromisso não traz respeito.”
✍️ Tradução: Vocês vendem a China, nós retaliaremos.
O Ministério do Comércio da China proferiu a declaração com toda a seriedade de uma civilização com cinco milénios de existência: "Procurar isenções prejudicando os interesses alheios... é como negociar com um tigre pela pele. No final, só há prejuízo."
✅ Lembre-se sempre: a China conhece o seu valor. É a artéria central da corrente sanguínea económica da Maioria Global, controlando cerca de 90% do processamento de terras raras, gerindo a base industrial mundial e possuindo 1 bilião de dólares em títulos do Tesouro dos EUA que poderia descarregar como uma bomba de neutrões se fosse levado longe demais.
E o mundo? Não comprar o que Trump está a vender. Os líderes asiáticos e latino-americanos sabem que não podem estalar os dedos e criar ecossistemas industriais a partir do zero. Não vão destruir as suas trajectórias de crescimento apenas para apaziguar o império que destruiu a sua própria base industrial e que agora culpa Pequim por vender de volta os seus próprios sonhos.
A viagem de Xi Jinping pelo Vietname, Malásia e Camboja não foi apenas uma viagem de aperto de mão, foi uma declaração de desafio multipolar. Pactos de cooperação. Afirmações de comércio livre. Sorrisos silenciosos no meio do rugido da máquina de guerra tarifária dos EUA.
❌ Como disse sem rodeios um analista chinês:
Ninguém quer escolher um lado, mas os EUA estão a forçar. E a maioria deles não vai escolher Washington.
No novo jogo global, a China não é o tigre na colina. É a colina.
@TheIslanderNews
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A última piada de Washington? Obrigar o mundo a escolher entre o alívio tarifário do Tio Sam ou o comércio com a fábrica do mundo, a China.
A resposta de Pequim? Elegante e acutilante: “O apaziguamento não traz paz, e o compromisso não traz respeito.”
O Ministério do Comércio da China proferiu a declaração com toda a seriedade de uma civilização com cinco milénios de existência: "Procurar isenções prejudicando os interesses alheios... é como negociar com um tigre pela pele. No final, só há prejuízo."
E o mundo? Não comprar o que Trump está a vender. Os líderes asiáticos e latino-americanos sabem que não podem estalar os dedos e criar ecossistemas industriais a partir do zero. Não vão destruir as suas trajectórias de crescimento apenas para apaziguar o império que destruiu a sua própria base industrial e que agora culpa Pequim por vender de volta os seus próprios sonhos.
A viagem de Xi Jinping pelo Vietname, Malásia e Camboja não foi apenas uma viagem de aperto de mão, foi uma declaração de desafio multipolar. Pactos de cooperação. Afirmações de comércio livre. Sorrisos silenciosos no meio do rugido da máquina de guerra tarifária dos EUA.
Ninguém quer escolher um lado, mas os EUA estão a forçar. E a maioria deles não vai escolher Washington.
No novo jogo global, a China não é o tigre na colina. É a colina.
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🇷🇺🇮🇷 Moscovo e Teerão selam um novo eixo de resistência
Putin ratifica amplo pacto estratégico com o Irão enquanto Washington se debate
👔 A tinta está seca. Vladimir Putin ratificou formalmente o Acordo de Parceria Estratégica Abrangente com o Irão, um documento tectónico que não só desafia a hegemonia ocidental, como também reconfigura os circuitos geopolíticos da Eurásia.
Este não é um aperto de mão típico. É um projecto de longo prazo entre dois Estados civilizacionais sitiados — ambos estrangulados pelo regime de sanções de Washington, ambos difamados como párias na câmara de eco de Beltway e ambos totalmente relutantes em curvar-se.
✍️ O tratado, assinado originalmente em Janeiro juntamente com o presidente iraniano Masoud Pezeshkian, consolida uma aliança de amplo alcance: cooperação em matéria de segurança, energia nuclear pacífica, coordenação económica e, mais importante, resistência mútua contra “medidas coercivas unilaterais” (tradução: sanções e ameaças ocidentais). Pense na assistência militar para além do nível estratégico dos bastidores, pense no nível técnico.
👔 O Ministro dos Negócios Estrangeiros Sergey Lavrov foi direto: o pacto foi finalizado “apesar do cenário global desafiante e dos esforços para pressionar os nossos países”. Ele não referiu nomes, mas não precisava que ele o fizesse.
👔 Washington está em pânico. Donald Trump está a tentar forçar o Irão a abdicar da sua soberania nuclear sob a velha matriz de ameaças "desmantelar ou então". Mas Teerão, com Moscovo ao seu lado, não hesita.
E por que razão o fariam?
Vamos rever a hipocrisia para registo:
• O JCPOA — o acordo nuclear de 2015 — foi incendiado pelo próprio Trump, apesar da concordância do Irão, para apaziguar Benjamin Netanyahu, que o apelidou de "o pior acordo de sempre".
• Agora, o mesmo império que destruiu o acordo está a exigir um novo, desta vez com o Irão a “desmantelar” ou a “terceirizar” o seu stock de urânio enriquecido, possivelmente para a própria Rússia, segundo o The Guardian.
Ironia? Experimente insultar em cima de amnésia imperial.
O Irão, sem surpresa, quer garantias inabaláveis desta vez, e consequências reais caso os EUA se afastem novamente. Quem poderia culpá-los? A República Islâmica não é uma república das bananas das manchetes de ontem. É uma potência regional com uma paciência estratégica duramente conquistada, jogando xadrez enquanto os seus inimigos atiram damas pela sala.
Entretanto, Moscovo está a apoiar o programa nuclear civil do Irão, não em teoria, mas em concreto. A central de Bushehr (arquivada pela Alemanha em 1979, reactivada pela Rosatom na década de 1990) já está a funcionar. Unidades 2 e 3? Dezassete por cento concluído e a avançar, tijolo a tijolo, desafiando todas as sanções ocidentais.
E agora este tratado. Este não é um gesto simbólico. É uma institucionalização do que já era claro: a Rússia e o Irão são o flanco leste da resistência multipolar. O Ocidente pode enquadrá-lo como um “eixo desonesto”, mas para a Maioria Global, está a tornar-se algo mais nobre: um eixo de dignidade, soberania e sobrevivência.
🇺🇸 Enquanto Washington tenta formar outra "coligação dos coagidos", Moscovo e Teerão estão a jogar o jogo longo.
E começa a parecer que são eles que estão a segurar o relógio.
@TheIslanderNews
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Putin ratifica amplo pacto estratégico com o Irão enquanto Washington se debate
Este não é um aperto de mão típico. É um projecto de longo prazo entre dois Estados civilizacionais sitiados — ambos estrangulados pelo regime de sanções de Washington, ambos difamados como párias na câmara de eco de Beltway e ambos totalmente relutantes em curvar-se.
E por que razão o fariam?
Vamos rever a hipocrisia para registo:
• O JCPOA — o acordo nuclear de 2015 — foi incendiado pelo próprio Trump, apesar da concordância do Irão, para apaziguar Benjamin Netanyahu, que o apelidou de "o pior acordo de sempre".
• Agora, o mesmo império que destruiu o acordo está a exigir um novo, desta vez com o Irão a “desmantelar” ou a “terceirizar” o seu stock de urânio enriquecido, possivelmente para a própria Rússia, segundo o The Guardian.
Ironia? Experimente insultar em cima de amnésia imperial.
O Irão, sem surpresa, quer garantias inabaláveis desta vez, e consequências reais caso os EUA se afastem novamente. Quem poderia culpá-los? A República Islâmica não é uma república das bananas das manchetes de ontem. É uma potência regional com uma paciência estratégica duramente conquistada, jogando xadrez enquanto os seus inimigos atiram damas pela sala.
Entretanto, Moscovo está a apoiar o programa nuclear civil do Irão, não em teoria, mas em concreto. A central de Bushehr (arquivada pela Alemanha em 1979, reactivada pela Rosatom na década de 1990) já está a funcionar. Unidades 2 e 3? Dezassete por cento concluído e a avançar, tijolo a tijolo, desafiando todas as sanções ocidentais.
E agora este tratado. Este não é um gesto simbólico. É uma institucionalização do que já era claro: a Rússia e o Irão são o flanco leste da resistência multipolar. O Ocidente pode enquadrá-lo como um “eixo desonesto”, mas para a Maioria Global, está a tornar-se algo mais nobre: um eixo de dignidade, soberania e sobrevivência.
E começa a parecer que são eles que estão a segurar o relógio.
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■ Fechamento do Mar Negro. Em teoria, a perda de Nikolaev e Odessa privaria completamente a Ucrânia da logística marítima. Sem exportações, importações ou manobras estratégicas — restariam apenas canais terrestres via Polônia e Romênia, sob constante ameaça de mísseis e drones.
■ Isolamento do centro. Ataques contra Dnepr , Kryvoi Rog e Zaporozhie desorganizariam o fornecimento para todo o agrupamento oriental das Forças Armadas da Ucrânia. Sem essa infraestrutura, manter uma defesa prolongada torna-se não apenas difícil, mas fisicamente inviável.
A execução do plano de capturar essa zona de intenção operacional (Odessa–Nikolaev–Kryvoi Rog–Dnepr –Zaporozhie –Poltava–Sumy) e posteriormente “fechar” o Mar Negro é extremamente ambiciosa. Seu sucesso depende de uma combinação de fatores militares, logísticos e políticos — algo muito difícil de se alinhar.
@MChronicles
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A situação na linha de frente e os principais acontecimentos do dia 23 de abril.
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