Hoje no Mundo Militar - Canal
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Um canal exclusivamente dedicado à discussão de temas militares atuais. https://www.youtube.com/c/hojenomundomilitar
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Uma delegação militar norte-coreana também esteve presente no desfile do Dia da Vitória, na Praça Vermelha. Aqui vemos Putin cumprimentando alguns oficiais norte-coreanos. A aliança firmada com a ditadura norte-coreana foi essencial para o reforço da invasão russa da Ucrânia.
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Começou a reunião entre Lula e Putin para a discussão de novos acordos bilaterais. O Brasil é o segundo maior comprador de Diesel russo no mundo, uma das principais commodities que Putin tem à disposição para financiar a sua invasão da Ucrânia.
O presidente da França, Emmanuel Macron, os primeiros-ministros da Polônia e Reino Unido, Donald Tusk e Keir Starmer, e o novo chanceler alemão Merz, chegaram juntos a Kiev hoje de manhã.
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Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, disse que a Rússia está pronta para aceitar um cessar-fogo de 30 dias, desde que os EUA e a Europa parem de enviar armas para a Ucrânia e desde que os ucranianos parem de treinar soldados e de enviá-los para a linha de frente.

Há alguns dias, JD Vance, vice-presidente dos EUA, disse que "os russos estão pedindo demais". Não é preciso ser vice-presidente ou um analista militar para chegar a essa conclusão após ouvir as exigências russas para um cessar-fogo.
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Forte ataque indiano contra a base aérea paquistanesa de Shahbaz. Dentre as aeronaves lá destacadas estão principalmente caças F-16.
O presidente Trump anunciou que Índia e Paquistão concordaram em um cessar-fogo intermediado pelos EUA.
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No encontro de hoje em Kiev, Merz (Alemanha), Starmer (Reino Unido), Macron (França) e Tusk (Polônia) apresentaram um ultimato de cessar-fogo para Putin que, segundo eles, tem a aprovação de Donald Trump: a Rússia ou aceita um cessar-fogo de 30 dias a partir do dia 12, ou os aliados europeus e os EUA reforçarão ainda mais as ajudas militares enviadas para a Ucrânia.
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O primeiro-ministro do Paquistão fez um pronunciamento dizendo que venceu a Índia. Há relatos de explosões no lado indiano, horas após um cessar-fogo ter entrado em vigor.
Aqui a transcrição traduzida da declaração dada por Putin hoje a noite. Foi a primeira vez, desde 1999, em que ele fez uma coletiva de imprensa à 1:30 da manhã. A destacar ficou o seu convite de negociar com a Ucrânia em Istambul, no dia 15 de maio.
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No discurso que realizou ontem de madrugada no Kremlin, Putin recusou a oferta ucraniana e europeia de um cessar-fogo de 30 dias a começar amanhã (12 de maio), sugerindo, como alternativa, uma negociação frente a frente em Istambul, na Turquia, a começar no dia 15 de maio.

Segundo Peskov, porta-voz do Kremlin, a Rússia só aceitará um cessar-fogo de 30 dias se os EUA e a Europa deixarem de enviar armas e munições para a Ucrânia e se os ucranianos pararem de treinar soldados e de enviá-los para a linha de frente. Provavelmente são esses os termos que Putin pretende apresentar para a Ucrânia em Istambul.
Em resposta à sugestão feita por Putin para uma rodada de negociações diretas entre a Rússia e a Ucrânia em Istambul, no dia 15 de maio, o presidente Trump disse que Putin "não quer um acordo de cessar fogo com a Ucrânia", mas disse para os ucranianos aceitarem o pedido de reunião com Putin pois assim "ao menos determinarão se um acordo é possível, e se não for, os líderes europeus, e os EUA, saberão onde todos estão e poderão agir de acordo".
O presidente Zelensky disse que no próximo dia 15 estará na Turquia, onde espera encontrar Putin pessoalmente para negociações visando um cessar-fogo.
Após mais de 40 anos de conflitos sangrentos, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão anunciou que baixará as suas armas. A iniciativa veio no contexto de negociações com o governo turco.
Após um fim de semana de negociações, os EUA e a China decidiram suspender as tarifas de importação que foram elevadas de forma sucessiva após o início da guerra tarifária de Trump. As taxas voltarão ao que eram antes por um período de 90 dias, enquanto decorrem as negociações.
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Em um exercício militar, Taiwan realizou diversos disparos de lançadores HIMARS. Segundo o governo da ilha, o objetivo é preparar as suas forças para conter uma eventual invasão chinesa. Segundo a doutrina de defesa da ilha, a prioridade número 1 é impedir a aproximação de navios chineses de desembarque e aviões de assalto paraquedista - algo que exige o emprego de mísseis antinavio e antiaéreos -, com a prioridade número 2 sendo o ataque e a destruição das "cabeças de praia" formadas pela China em caso de sucesso no desembarque. Para esse tipo de missão, a precisão é fundamental, com o HIMARS sendo ideal para isso.