Guide | Research & News
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Fed reduz juros em 50bps
Copom aumenta Selic em 25bps pra 10,75%
Guide | #Macro

Apito Final | Mensagem “hawk” no pós-decisão apaga euforia com corte de 50 bps promovido pelo Fed; Mercado ainda aguarda Copom

https://conteudos.guide.com.br/analises/apito-final-20240918
Vai rolar: BoE, arrecadação federal de agosto e IGP-M são destaques

[19/09/24] O consenso é que o BC inglês (BoE) não seguirá hoje (8h) os passos do Fed e optará por manter os juros em 5%, deixando eventualmente para cortar a taxa básica na reunião de novembro. À noite, os BCs da China (22h30) e do Japão (1h) também têm decisões de política monetária. O pregão desta 5ªF continua reservado às repercussões do Fed e do Copom, que seguiram o script esperado, com corte de 50 pb logo de largada nos EUA e alta de 0,25 pp da Selic por aqui, mas vieram com abordagens mais cautelosas para as duas últimas reuniões do ano (novembro e dezembro). Tanto aqui como lá, no entanto, a percepção majoritária é de que as próximas decisões estão em aberto. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 08h00 – Reino Unido: BoE divulga decisão de juros
▪️ 08h00 – Turquia: BC divulga decisão de juros
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M do 2º decêndio de setembro
▪️ 10h30 – Receita: Arrecadação Federal de agosto
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 14/9
▪️ 10h00 – África do Sul: BC divulga decisão de juros
▪️ 11h00 – EUA/NAR: vendas de moradias usadas de agosto
▪️ 22h30 – China: PBoC define juros das LPRs de 1 e 5 anos

Eventos
▪️ 11h00 –
Receita: Claudemir Malaquias (Estudos Tributários) comenta arrecadação
Guide | #Macro

Guide Mercados Hoje: Mercados ensaiam manhã de ‘risk-on’ após Fed iniciar ciclo de cortes; Ativos locais reagem a um Copom mais duro

Bolsas globais estão abrindo a manhã em tom de risk-on, reagindo à decisão do Fed de optar por um corte mais agressivo do juro de modo a não ficar “atrás da curva”. A decisão terá impacto significativo no horizonte de políticas de bancos centrais ao redor do mundo. Embora outros países desenvolvidos insistam que as decisões do Fed não afetam diretamente suas próprias trajetórias políticas, podem encontrar algum alívio na declaração do presidente Jerome Powell, de que a economia dos EUA continua em boa forma. Isso pode reduzir a pressão sobre as taxas de câmbio em mercados emergentes e preparar o terreno para futuras decisões de política monetária...

https://conteudos.guide.com.br/analises/mercados-hoje-19-09-2024
Nos CRAs, alguns credores relevantes são os Fiagros da Capitânia, JGP e a XP Asset. Para esses fundos, o impacto deve ser relevante. No CPTR11, da Capitânia, a exposição a Agrogalaxy é de 7% do PL. No XPCA11, da XP, a exposição é ainda maior, de 8,2%. Já o JGPX11 tem 8% de seu PL em CRAs da Agrogalaxy.
Brava Energy anuncia que produção de Papa Terra deve retornar apenas em Dezembro de 2024.
Vai rolar: Governo divulga relatório bimestral de receitas e despesas e Haddad faz palestra na USP

[20/09/24] O BC chinês (PBoC) manteve inalteradas as taxas básicas de empréstimos (LPRs) de 1 ano (3,35%) e 5 anos (3,85%) e também o BoJ optou por deixar o juro estável, em 0,25%, preferindo adiar um aperto monetário. Do lado do BCE, Lagarde participa de painel em Washington (12h), depois de ter sinalizado que um corte do juro em dezembro é mais provável. Nos EUA, é dia de vencimento triplo nas bolsas em NY (triple witching), o que deve acentuar a volatilidade, em meio à euforia com o Fed. Aqui, o DI pressiona o Copom a acelerar a dose de aperto da Selic para enfrentar a inflação desancorada e ruídos fiscais. O governo divulga hoje o quarto relatório bimestral de receitas e despesas. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️Fazenda: relatório bimestral de receitas e despesas
▪️03h00 – Alemanha/Destatis: PPI de agosto
▪️03h00 – Reino Unido/ONS: vendas no varejo de agosto
▪️11h00 – Zona do euro/Comissão Europeia: índice de confiança do consumidor preliminar de setembro
▪️14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação

Eventos
▪️12h00 –
EUA/BCE: Christine Lagarde participa de evento do FMI
▪️15h00 – EUA: Patrick Harker (Fed/Filadélfia) faz palestra na Universidade de Tulane
▪️18h30 – Haddad faz palestra em evento na USP
Vai rolar: Semana começa com coletiva sobre relatório bimestral de receitas e despesas e falas de Fed boys

[23/09/24] Depois de o Fed ter deixado em aberto os próximos passos, já sai esta semana a primeira rodada de indicadores importantes, com a inflação do PCE de agosto (6ªF) e a leitura final do PIB/2Tri (5ªF). Tem também que ouvir um discurso de Powell pré-gravado para um evento nos EUA na 5ªF. Por aqui, o investidor terá a oportunidade de buscar uma sinalização mais explícita para a Selic na ata do Copom (amanhã) e RTI (5ªF). Além disso, dados de emprego e inflação ajudam a calibrar as expectativas. Hoje, o fiscal domina a cena doméstica, com a entrevista coletiva de imprensa (11h) do Ministério do Planejamento sobre o relatório bimestral de receitas e despesas, apresentado na noite na 6ªF e que já repercutirá nos negócios nesta 2ªF sob uma chuva de críticas de economistas de redução do esforço fiscal. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 04h30 –
Alemanha/S&P Global/HCOB: PMI composto preliminar de setembro
▪️ 05h00 – Zona do euro/S&P Global/HCOB: PMI composto preliminar de setembro
▪️ 05h30 – Reino Unido/S&P Global /CIPs: PMI composto preliminar de setembro
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S da 3ª quadrissemana de setembro
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 09h30 – EUA/Fed de Chicago: índice de atividade nacional de agosto
▪️ 10h45 – EUA/S&P Global: PMI composto preliminar de setembro
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal

Eventos
▪️ 09h00 –
Reino Unido: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) discursa em seminário
▪️ 10h30 – EUA: Secretária do Tesouro, Janet Yellen, participa de evento
▪️ 11h00 – Planejamento: Coletiva de imprensa sobre relatório bimestral de receitas e despesas
▪️ 11h15 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) discursa em evento
▪️ 14h00 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) participa de evento
▪️ 15h00 – EUA: Kristalina Georgieva (FMI) participa de summit climático
▪️ 21h30 – Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de setembro
Guide | #Macro

Guide Mercados Hoje: Bolsas buscam direção, de olho na agenda econômica nos EUA; Fiscal segue em foco no Brasil

Os futuros das ações dos Estados Unidos indicaram uma abertura levemente positiva, com os índices próximos a máximas históricas após o corte substancial da taxa de juros pelo Federal Reserve na semana passada. Os participantes do mercado aguardam com expectativa os discursos de membros do Fed, buscando novas orientações sobre a trajetória e a intensidade das medidas de afrouxamento monetário. Enquanto isso, o euro enfraqueceu e os rendimentos dos títulos alemães recuaram após uma leitura abaixo do esperado do PMI de serviços da França. Na Ásia, os índices de ações subiram em reação ao anúncio da China sobre uma sessão extraordinária de briefing econômico na terça-feira, além da redução de uma taxa de política monetária de curto prazo...

https://conteudos.guide.com.br/analises/mercados-hoje-23-09-2024
Haddad: estamos no caminho e vamos tentar acelerar passo para grau de investimento

Por Aline Bronzati, correspondente

Nova York, 23/09/2024 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse há pouco que a equipe econômica vai acelerar o passo em busca de retomar o grau de investimento para o Brasil, perdido em 2015.

"A convicção que eu tenho, ouvindo tudo o que eu ouvi, é que nós estamos no caminho. E vamos tentar acelerar o passo o mais rápido possível [para recuperar o grau de investimento]", disse Haddad, a jornalistas, em Nova York, após se reunir com as agências S&P Global Ratings e Moody's, nesta manhã, em Nova York.

Na percepção do ministro, o Brasil deve ter nova melhora de rating no próximo ano, o que pode fazer com que o País fique em "uma ou duas" classificadoras a um passo de recuperar o selo de bom pagador. Haddad contou que disse ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que é "muito desafiador" conseguir o grau de investimento até o fim do seu mandato, em 2026.

"Mas nós vamos trabalhar. Não tem muito cabimento o Brasil no ter grau de investimento. O Brasil é credor internacional, tem US$ 100 bilhões de superávit comercial, é o segundo ou terceiro destino de investimentos privados e estrangeiros", disse o ministro.

Ele disse que o País está sendo procurado por todos os países, fundos soberanos, para apresentar seus investimentos de infraestrutura, da transformação ecológica e de reindustrialização. "Nem para eles faz muito sentido [o Brasil não ter grau de investimento]."

Contato: aline.bronzati@estadao.com

Broadcast+
Haddad: Lula quis conversas com agências de rating para entender como retomar grau

Por Aline Bronzati, correspondente

Nova York, 23/09/2024 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou há pouco que as conversas de hoje com as agências de classificação de risco foram um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta manhã, ambos conversaram com representantes da S&P Global Ratings e da Moody's em Nova York, em paralelo a compromissos por conta da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU).

"Ele [Lula] quis conversar um pouco com as agências de risco para entender a opinião que estão tendo das políticas implementadas no Brasil, do esforço que estamos fazendo depois de dez anos de rebaixamento, em que as contas públicas foram muito desorganizadas", disse Haddad, a jornalistas.

O ministro contou que Lula o indagou sobre o cronograma para a reaver do selo do grau de investimento, perdido em 2025. "E eu disse para ele que nós aguardávamos uma nova rodada de aumento da nota para o ano que vem."

Haddad afirmou que a decisão de melhora de rating do Brasil cabe às agências, mas que os prognósticos da Fazenda são "muito bons".

"E isso [melhora da nota] nos deixaria, não sei se em todas, mas em pelo menos uma das agências de risco, a um passo do grau de investimentos", projetou Haddad, lembrando que, no início da gestão de Lula, o Brasil estava a três degraus do selo de bom pagador.

Atualmente, o Brasil está a dois patamares de distância de recuperar o selo de bom pagador nas três maiores classificadoras do mundo. Pela Moody's, o rating do País é o Ba2, e a perspectiva da nota foi melhorada de estável para positiva neste ano. Já pela S&P, o Brasil tem BB, com perspectiva estável. Além delas, a Fitch Ratings reafirmou a classificação do Brasil em BB, com perspectiva estável, em junho último.

Contato: aline.bronzati@estadao.com

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