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A Fuga Filmada: O Crime Organizado em Retirada
No último sábado, o Brasil viu uma cena inédita e inimaginável: mais de 400 criminosos, armados com fuzis e outros armamentos pesados, retirando-se em bloco da mata da Rocinha, sob o olhar atento de um drone da Polícia Militar.
Camuflados, estratégicos, meticulosamente coordenados, não se tratou de um duelo urbano, mas de uma evacuação planejada.
A ação, revelada por O Globo, tinha alvo: 29 homicidas do Nordeste, acusados de mais de mil assassinatos em apenas dois anos. Mesmo assim, nenhum foi capturado.
Enquanto o Estado mobiliza tropas e mandados, braços táticos emergem da escuridão, transpondo o relevo com a contundência de um exército invisível.
O crime atual não é apenas violento, está militarizado. Não é apenas o bandido isolado, mas uma força paramilitar que se reinventa, com logística e estrutura.
Se antes nos protegíamos atrás de muros, agora enfrentamos sombras com fuzis. Estamos diante de um choque de configurações: um Estado que hesita enquanto uma criminalidade adaptativa e reativa se movimenta com impunidade.
A barbárie não acontece apenas quando a violência explode, mas quando a legalidade implode e o Estado se mostra incapaz. Somente uma consciência plena da cidadania, cobrará com vigor do Estado a verdadeira libertação de nossas cidades.
Compartilhe. Faça com que a verdade circule ampliando a consciência cidadã.
Siga @mougenotoficial para análises profundas pautadas pela ética da verdadeira justiça.
#escoladealtosestudosemcienciascriminais #eaecc
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@qrmKuCwkBmNDU5👾
@forcaehonra1⚡
No último sábado, o Brasil viu uma cena inédita e inimaginável: mais de 400 criminosos, armados com fuzis e outros armamentos pesados, retirando-se em bloco da mata da Rocinha, sob o olhar atento de um drone da Polícia Militar.
Camuflados, estratégicos, meticulosamente coordenados, não se tratou de um duelo urbano, mas de uma evacuação planejada.
A ação, revelada por O Globo, tinha alvo: 29 homicidas do Nordeste, acusados de mais de mil assassinatos em apenas dois anos. Mesmo assim, nenhum foi capturado.
Enquanto o Estado mobiliza tropas e mandados, braços táticos emergem da escuridão, transpondo o relevo com a contundência de um exército invisível.
O crime atual não é apenas violento, está militarizado. Não é apenas o bandido isolado, mas uma força paramilitar que se reinventa, com logística e estrutura.
Se antes nos protegíamos atrás de muros, agora enfrentamos sombras com fuzis. Estamos diante de um choque de configurações: um Estado que hesita enquanto uma criminalidade adaptativa e reativa se movimenta com impunidade.
A barbárie não acontece apenas quando a violência explode, mas quando a legalidade implode e o Estado se mostra incapaz. Somente uma consciência plena da cidadania, cobrará com vigor do Estado a verdadeira libertação de nossas cidades.
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