junto com vários outros.
O cenário para Elon parece terrível, mas vamos analisar os pontos positivos de tudo isso:
- Elon criou distância de Trump, o que pode ser benéfico para o longo prazo de seu trabalho no setor privado. Agora, se a Tesla começar a prosperar, a esquerda não pode alegar que Trump está ajudando seu amigo bilionário. Isso também pode ajudar os liberais a pressionar e bombardear os Teslas.
-As narrativas de que Elon controla Trump, e vice-versa, foram dissipadas.
- A esquerda agora tem um interesse maior nos Arquivos Epstein, algo que costumavam alegar ser uma teoria da conspiração. Eles agora estão emocionalmente envolvidos.
-Trump pareceu estável, maduro, focado em objetivos, etc., e refutou muitos argumentos anti-Trump com a forma como ele lidou com essa pequena discussão.
Depois de analisar o resultado atual da disputa, vejo as potenciais vantagens de Trump e Elon terem distância um do outro, agora que o período de Elon como funcionário especial do governo acabou. O que me leva a questionar: quanto dessa briga pública foi real?
Ou talvez Elon realmente tenha perdido a cabeça, e nós testemunhamos o maior fracasso da história acontecer no cenário mundial.
Talvez um dia tudo faça sentido, mas, no momento, parece terrível.
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via @NewsLiberdade
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Enquanto a perseguição e punição se resumia ao Bolsonaro e bolsonaristas, estavam aplaudindo...
Agora que a água bateu na butiti e o dedo censor virou-se pra geral, acordaram.
Antes tarde do que mais tarde.
↘️
@forcaehonra1⚡
@qrmKuCwkBmNDU5🇧🇷
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A porta-voz da Casa Branca disse que uma multidão enfurecida atacou funcionários da imigração enquanto trabalhavam.
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Em uma operação conjunta, as Forças de Defesa de Israel (IDF) e a agência de segurança interna ISA eliminaram neste sábado (8) em Gaza dois líderes da organização terrorista Mujahideen, envolvidos diretamente nos ataques de 7 de outubro de 2023.
As'ad Abu Sharaiya, comandante da facção na Faixa de Gaza, foi morto em um ataque aéreo na Cidade de Gaza. Ele participou da invasão ao Kibutz Nir Oz, onde liderou o sequestro e assassinato de civis, incluindo a família Bibas, e esteve envolvido no rapto de outros israelenses e estrangeiros. Segundo as autoridades israelenses, Sharaiya também era responsável pelo recrutamento de agentes terroristas dentro de Israel e na Cisjordânia.
Outro integrante do grupo, Mahmoud Muhammad Hamid Kuhail, também foi morto na mesma operação. Ele havia participado da infiltração no kibutz e da custódia de reféns em Gaza.
Os Mujahideen atuaram em paralelo ao Hamas durante o massacre de outubro, executando sequestros e assassinatos mesmo sem envolvimento direto nos planos da facção dominante. As forças israelenses afirmaram que seguirão com as operações para localizar e eliminar todos os envolvidos nos ataques e na manutenção de reféns.
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A Fuga Filmada: O Crime Organizado em Retirada
No último sábado, o Brasil viu uma cena inédita e inimaginável: mais de 400 criminosos, armados com fuzis e outros armamentos pesados, retirando-se em bloco da mata da Rocinha, sob o olhar atento de um drone da Polícia Militar.
Camuflados, estratégicos, meticulosamente coordenados, não se tratou de um duelo urbano, mas de uma evacuação planejada.
A ação, revelada por O Globo, tinha alvo: 29 homicidas do Nordeste, acusados de mais de mil assassinatos em apenas dois anos. Mesmo assim, nenhum foi capturado.
Enquanto o Estado mobiliza tropas e mandados, braços táticos emergem da escuridão, transpondo o relevo com a contundência de um exército invisível.
O crime atual não é apenas violento, está militarizado. Não é apenas o bandido isolado, mas uma força paramilitar que se reinventa, com logística e estrutura.
Se antes nos protegíamos atrás de muros, agora enfrentamos sombras com fuzis. Estamos diante de um choque de configurações: um Estado que hesita enquanto uma criminalidade adaptativa e reativa se movimenta com impunidade.
A barbárie não acontece apenas quando a violência explode, mas quando a legalidade implode e o Estado se mostra incapaz. Somente uma consciência plena da cidadania, cobrará com vigor do Estado a verdadeira libertação de nossas cidades.
Compartilhe. Faça com que a verdade circule ampliando a consciência cidadã.
Siga @mougenotoficial para análises profundas pautadas pela ética da verdadeira justiça.
#escoladealtosestudosemcienciascriminais #eaecc
🔽
@qrmKuCwkBmNDU5👾
@forcaehonra1⚡
No último sábado, o Brasil viu uma cena inédita e inimaginável: mais de 400 criminosos, armados com fuzis e outros armamentos pesados, retirando-se em bloco da mata da Rocinha, sob o olhar atento de um drone da Polícia Militar.
Camuflados, estratégicos, meticulosamente coordenados, não se tratou de um duelo urbano, mas de uma evacuação planejada.
A ação, revelada por O Globo, tinha alvo: 29 homicidas do Nordeste, acusados de mais de mil assassinatos em apenas dois anos. Mesmo assim, nenhum foi capturado.
Enquanto o Estado mobiliza tropas e mandados, braços táticos emergem da escuridão, transpondo o relevo com a contundência de um exército invisível.
O crime atual não é apenas violento, está militarizado. Não é apenas o bandido isolado, mas uma força paramilitar que se reinventa, com logística e estrutura.
Se antes nos protegíamos atrás de muros, agora enfrentamos sombras com fuzis. Estamos diante de um choque de configurações: um Estado que hesita enquanto uma criminalidade adaptativa e reativa se movimenta com impunidade.
A barbárie não acontece apenas quando a violência explode, mas quando a legalidade implode e o Estado se mostra incapaz. Somente uma consciência plena da cidadania, cobrará com vigor do Estado a verdadeira libertação de nossas cidades.
Compartilhe. Faça com que a verdade circule ampliando a consciência cidadã.
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Traficantes do Comando Vermelho tomaram o controle do Morro do Danon, em Nova Iguaçu - Rio de Janeiro - expulsando rivais do Terceiro Comando Puro em uma operação de guerra urbana que o Estado sequer tentou conter.
Imagens amplamente divulgadas mostram criminosos patrulhando as ruas como se fossem uma milícia oficial: armamento pesado, comunicação tática e equipamentos policiais - todos elementos que revelam uma realidade estarrecedora; o crime não apenas desafia o Estado - ele usa a farda da policia.
Um dos traficantes celebra a vitória exibindo “30 fuzis à disposição”. É mais do que poder de fogo, é a demonstração de que o Brasil perdeu o monopólio da força. Aqui, o Estado oficial negocia cargos, enquanto o narcoestado conquista territórios. Em comunidades inteiras, o poder paralelo define quem vive, quem morre e quem cala.
O Brasil não é mais apenas palco da criminalidade, é sua sede. Um narcoestado funcional onde o tráfico impõe leis, ostenta fuzis, veste a farda da polícia e domina territórios inteiros sob o silêncio cúmplice do Estado. A população está cercada, o Brasil não está combatendo o crime - mas sim sendo governado por ele.
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Imagens amplamente divulgadas mostram criminosos patrulhando as ruas como se fossem uma milícia oficial: armamento pesado, comunicação tática e equipamentos policiais - todos elementos que revelam uma realidade estarrecedora; o crime não apenas desafia o Estado - ele usa a farda da policia.
Um dos traficantes celebra a vitória exibindo “30 fuzis à disposição”. É mais do que poder de fogo, é a demonstração de que o Brasil perdeu o monopólio da força. Aqui, o Estado oficial negocia cargos, enquanto o narcoestado conquista territórios. Em comunidades inteiras, o poder paralelo define quem vive, quem morre e quem cala.
O Brasil não é mais apenas palco da criminalidade, é sua sede. Um narcoestado funcional onde o tráfico impõe leis, ostenta fuzis, veste a farda da polícia e domina territórios inteiros sob o silêncio cúmplice do Estado. A população está cercada, o Brasil não está combatendo o crime - mas sim sendo governado por ele.
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HORA DE CHUTAR ALGUNS TRASEIROS !!!
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Nayib Bukele mostrou o caminho para salvar a América Latrina.
Ou o POVO entende, ou serão mais cenas como essa do vídeo.
ENTENDEU ?
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Leão cheira homem e vai embora
O vídeo arrepiante e bizarro mostra um homem dormindo na rua tendo um encontro incrivelmente próximo com um leão selvagem. O homem do outro lado permanece inconsciente durante todo o vídeo, ocupado tirando uma soneca profunda.
Embora o local ou a autenticidade do vídeo permaneçam obscuros, ele certamente nos deixa arrepiados. O vídeo também mostra a tênue linha entre sobrevivência e perigo diante dos predadores mais temíveis da natureza.
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O vídeo arrepiante e bizarro mostra um homem dormindo na rua tendo um encontro incrivelmente próximo com um leão selvagem. O homem do outro lado permanece inconsciente durante todo o vídeo, ocupado tirando uma soneca profunda.
Embora o local ou a autenticidade do vídeo permaneçam obscuros, ele certamente nos deixa arrepiados. O vídeo também mostra a tênue linha entre sobrevivência e perigo diante dos predadores mais temíveis da natureza.
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Forwarded from Mentes Brilhantes - Cortes
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O Dr. Joseph Varon é médico de cuidados intensivos, professor de medicina e presidente da Independent Medical Alliance (IMA), antiga Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC).
Sua missão é fornecer e defender os direitos dos pacientes, o consentimento informado e a transparência médica, e eles desempenharam um papel importante no apoio ao secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr.
“Esperamos que agora, com o novo diretor do NIH, possamos financiar alguns desses estudos para esses medicamentos reaproveitados que realmente reduzirão as despesas com a saúde”, diz ele.
Varon contribuiu para mais de 950 artigos de periódicos revisados por pares e é o editor-chefe de várias revistas médicas, incluindo o recém-lançado Journal of Independent Medicine. Neste episódio, vamos nos aprofundar no trabalho recente da IMA.
“Quando você tem, digamos, um artigo com 20 autores e, desses 20 autores, mais de 90% deles estão na folha de pagamento de uma empresa farmacêutica específica que fabrica um produto que você está estudando, isso é um conflito”, diz o Dr. Varon. “Se não fizermos algo a respeito do estado atual da medicina em nosso país, estaremos condenados. Estamos realmente condenados.”
👉 A entrevista completa você pode conferir na plataforma de vídeos da Epoch TV Brasil. Acesse nosso site e assine!
As opiniões expressas neste vídeo são opiniões do apresentador e do convidado, e não refletem necessariamente as opiniões do The Epoch Times.
#entrevista #saúde #pesquisa #ciência #médicos #invermectina #COVID #EpochTVBrasil #EpochTimesBrasil
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Sua missão é fornecer e defender os direitos dos pacientes, o consentimento informado e a transparência médica, e eles desempenharam um papel importante no apoio ao secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr.
“Esperamos que agora, com o novo diretor do NIH, possamos financiar alguns desses estudos para esses medicamentos reaproveitados que realmente reduzirão as despesas com a saúde”, diz ele.
Varon contribuiu para mais de 950 artigos de periódicos revisados por pares e é o editor-chefe de várias revistas médicas, incluindo o recém-lançado Journal of Independent Medicine. Neste episódio, vamos nos aprofundar no trabalho recente da IMA.
“Quando você tem, digamos, um artigo com 20 autores e, desses 20 autores, mais de 90% deles estão na folha de pagamento de uma empresa farmacêutica específica que fabrica um produto que você está estudando, isso é um conflito”, diz o Dr. Varon. “Se não fizermos algo a respeito do estado atual da medicina em nosso país, estaremos condenados. Estamos realmente condenados.”
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