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🇧🇷 | Mapa mostra a drástica redução da extrema pobreza em todos os estados do Brasil entre 1960 e 2022.

A redução mais drástica ocorreu após os anos 2000 e beneficiou todas as regiões do país.

@FeedInfo | #Geografia
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🇧🇷 | Hoje começa a 2ª fase da rinha de estados!

Fique ligado no Feed Brasil a partir de 13:25. O tema da 2ª fase será: eventos históricos marcantes.

@FeedBrasil | #RinhaDeEstados
Forwarded from Feed Fatos
É FALSO que mudança na Lei Maria da Penha beneficiaria filho de Lula, acusado de agressão.

Tem circulado na web publicações afirmando que o projeto sancionado pelo presidente Lula (PT), alterando pontos da Lei Maria da Penha, beneficiaria Luis Cláudio Lula da Silva, filho do presidente e acusado de agredir a ex-namorada. As peças de desinformação distorcem o texto para alegar que ele garante o sigilo do processo e do nome do agressor.

A afirmação é falsa. As mudanças trazidas na lei n°14.857/2024, que altera pontos da Lei Maria da Penha, apenas garantem o sigilo do nome da vítima e não do investigado por violência doméstica.

Fonte: Aos Fatos.
🤩 x 🤩 | COMBATE: ALAGOAS X MARANHÃO

Nos próximos posts, você conhecerá um evento histórico de cada um desses dois estados.

Lembre-se: utilize o critério que preferir para eleger o vencedor do combate.

@FeedBrasil | #RinhaDeEstados
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🤩 | ALAGOAS

Quilombo dos Palmares

O quilombo dos Palmares, (1630-1695), foi a mais importante resistência à escravidão africana na história brasileira. Este foi um espaço onde pessoas de diversas etnias da África não apenas se libertavam da escravidão, mas também reconstituíam as tradições de seus países de origem. Para alguns historiadores, foi a 1ª experiência republicana do Brasil.

O quilombo surge no começo da invasão holandesa no Nordeste do Brasil, no século 17. As disputas entre portugueses e holandeses facilitaram a resistência dos escravizados. O local onde o quilombo se estabeleceu foi na região da Serra da Barriga, no atual município de União dos Palmares, próximo a Maceió, onde hoje há um memorial em sua homenagem.

Sua população era formada por diversas etnias africanas, que lá ingressavam tanto por meio de fugas dos engenhos quanto por ações dos quilombolas, que capturavam escravos nas fazendas e os libertavam. Estima-se que, em 1670, havia ali 20.000 habitantes, mais que o dobro da população do Rio de Janeiro à época.

No quilombo, a organização política não era conforme o modelo de democracia que conhecemos hoje, mas havia infinitamente mais liberdade e direitos do que no Brasil colônia. A escravidão era abolida e havia distribuição de poder entre as etnias. Inclusive, a primeira líder de Palmares foi uma mulher, Aqualtune, avó de Zumbi dos Palmares.

Por ameaçar a continuidade da escravidão no Brasil, Palmares causou preocupação entre os portugueses, que o invadiram 18 vezes. Durante a liderança de Ganga Zumba, tentou-se fazer um acordo, para que o quilombo fosse dissolvido, em troca da liberdade daqueles que nasceram no local. Pela recusa do acordo, Ganga Zumba é assassinado. Seu sobrinho, Zumbi, foi o último líder, e o que mais resistiu a invasões portuguesas, até ser assasinado, em 1695, e se tornar um mártir.

Apesar de ter sido derrotado, a memória de Palmares demonstra como os africanos resistiram, e não aceitaram passivamente a escravidão.

@FeedBrasil | #RinhaDeEstados
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🤩 | MARANHÃO

Indígena Tibira

O indígena Tibira é, segundo a historiografia do Brasil colônia, a 1ª vítima de homofobia da história do Brasil e símbolo da luta LGBTIQA+ e anti-colonial. Seu nome é, na realidade, a forma (não pejorativa) como os tupinambas se referiam a homens homossexuais.

Esta história remonta aos anos 1613 e 1614, quando o Maranhão estava sob ocupação da França. Antes da chegada dos franceses ao território brasileiro, já se tinha relatos dos portugueses dizendo que os povos indígenas eram “promíscuos, sodomitas e normalizavam a luxúria, homossexualidade e poligamia.” Por isso, os franceses chegaram aqui querendo “purificar” os “pecadores”.

Segundo relato do antropólogo Luiz Mott, Tibira foi a 1ª pessoa condenada à pena de morte pelo crime de “sodomia”. Sua execução ocorreu a mando do frade francês Yves d'Évreux, que, sem autorização expressa da Igreja Católica, aplicou as leis da França do século 17, que prescreviam pena de morte para homossexuais.

Os franceses viam a liberdade sexual dos povos indígenas como prova de que eram “selvagens” e precisavam ser catequizados. Os deuses indígenas eram retratados como figuras diabólicas.

A execução ocorreu no forte de São Luis e teve participação tanto de frades como de indígenas convertidos ao catolicismo.

Antes de ser morto com um tiro de canhão, Tibira foi batizado, para que “subisse aos céus livre dos pecados que cometeu na Terra”. Seu nome de batismo se tornou Dimas, nome do santo católico que é considerado o “bom ladrão” pois, antes de morrer, este se arrependeu dos crimes de roubo que cometeu durante a vida e aceitou a palavra santa.

Atualmente, alguns antropólogos, movimentos sociais e até vertentes libertárias da Igreja Católica reivindicam que Tibira seja canonizado, pois o seu martírio foi comparável a de um santo, que morreu em nome de uma causa e de forma injusta e opressiva.

A história está registrada no livro “História das Coisas Mais Memoráveis Acontecidas no Maranhão nos Anos de 1613-1614.”

@FeedInfo | #História
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