Frente Marxista-Leninista Brasil
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MESMO MORTO, STALIN PERMANECE VIVO!

No dia da morte de Stalin, 5 de março de 1953, o povo soviético aos milhões foi às ruas em grande comoção pública, chorar, se despedir e homenagear o grande e querido líder e libertador, o pai dos povos de todo o mundo.

Vídeo: discurso de Viatcheslav Molotov (primeiro-ministro da União Soviética), tendo em seu lado direito Kliment Vorochilov (Marechal e comandante do Exército Vermelho), em seu lado esquerdo Geórgiy Malenkov (sucessor temporário de Stalin no comando da URSS), e na parte dos fundos o desprezível traidor do povo soviético Nikita Khrushchov.

#Stalin #URSS #UniãoSoviética
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JOSEF STALIN, BANDEIRA DE LUTA DO PROLETARIADO E DO POVO OPRIMIDO

Na ocasião do 72º aniversário da morte do camarada Stalin (5 de março de 1953), relembramos algumas passagens de seu discurso no 19º Congresso do Partido Comunista Bolchevique da URSS, que são extremamente atuais na situação atual.

"Antes, a burguesia permitia o liberalismo, defendia as liberdades democrático-burguesas e, ao fazê-lo, criava popularidade para si mesma. Hoje, não há mais nenhum vestígio de liberalismo: não há mais "liberdade individual" e os direitos do indivíduo são reconhecidos apenas para aqueles que possuem capital, enquanto todos os outros cidadãos são considerados matéria-prima humana, boa apenas para exploração.

O princípio da igualdade de direitos entre homens e nações é pisoteado: ele é substituído pelo princípio de direitos plenos apenas para a minoria exploradora e a falta de direitos para a maioria explorada dos cidadãos.

A bandeira das liberdades democrático-burguesas foi jogada ao mar pela burguesia; acho que cabe a vocês, representantes dos partidos comunistas e democráticos, levantá-la e levá-la adiante, se quiserem reunir a maioria das pessoas ao seu redor. Não há mais ninguém que possa levantá-la.

Antes, a burguesia era considerada a líder da nação: ela defendia os direitos e a independência da nação e os colocava "acima de tudo". Hoje, a burguesia vende os direitos e a independência da nação por dólares.

A bandeira da independência nacional e da soberania nacional foi lançada ao mar: não há dúvida de que caberá a vocês erguê-la e levá-la adiante, vocês, representantes dos partidos comunistas e democráticos, se quiserem ser os patriotas de seu país, se quiserem ser a força líder da nação. Não há mais ninguém que possa elevá-la bem alto!".

Vamos, camaradas, vamos nos unir, organizar e lutar juntos em nome de Stalin, o grande líder do proletariado e dos povos oprimidos, um ponto de referência indispensável para os comunistas de todo o mundo!

[🚩 Tradução nossa! 🚩]

Plataforma Comunista. Giuseppe Stalin, bandiera di lotta del proletariato e dei popoli oppressi. Partido Comunista do Proletariado da Itália. 4/3/2025. Disponível em: <https://piattaformacomunista.com/index.php/giuseppe-stalin-bandiera-di-lotta-del-proletariato-e-dei-popoli-oppressi/>
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MAOÍSMO - SOCIALISMO DE MERCADO

Resumo para estudo!

A CHINA NÃO É SOCIALISTA
https://t.me/FAE_BR/786

CHINA ABOCANHA 37,5 MILHÕES DE BARRIS DE PETRÓLEO DO BRASIL
https://t.me/FAE_BR/918

ANÁLISE DE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO SOCIALISMO DE MERCADO DA CHINA (Parte 1)
https://t.me/FAE_BR/831

CHINA, O "SOCIALISMO FAKE" QUE FORTALECE O CAPITALISMO E OS CAPITALISTAS
https://t.me/FAE_BR/791

O "SOCIALISMO" DE MERCADO CHINÊS ATUANDO NO BRASIL!
https://t.me/FAE_BR/998

O PENSAMENTO DE MAO ZEDONG É ANTIMARXISTA E ANTILENINISTA!
https://t.me/FAE_BR/895

POR QUE O MAOÍSMO É ANTIMARXISTA E ANTILENINISTA?
https://t.me/FAE_BR/688

SOBRE A TEORIA DOS TRÊS MUNDOS
https://t.me/FAE_BR/1083

O NÚMERO DE SUPER RICOS ESTÁ CRESCENDO NO MUNDO
Ver dados sobre a China no estudo!
https://t.me/FAE_BR/855

11 PAÍSES MAIS DESIGUAIS DO MUNDO PARA OS TRABALHADORES (Ver ranking da China)
https://t.me/FAE_BR/802

A CHINA É O PAÍS QUE POSSUI A MAIOR QUANTIDADE DE MORADORES DE RUA NO MUNDO
https://t.me/capitalismoefome/103
https://t.me/capitalismoefome/104

CONGRESSO DOS SOCIALISTAS DE MERCADO
https://t.me/FAE_BR/809

#Socialismodemercado #Falsosocialismo #Maoismo #China #Imperialismo
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A CIÊNCIA DO MARXISMO É INIMIGA DO DOGMATISMO

O marxismo como ciência não pode ficar parado, ele se desenvolve e se aprimora. O marxismo, em seu desenvolvimento, deve, é claro, ser enriquecido com novas experiências e novos conhecimentos; consequentemente, diferentes fórmulas e conclusões marxistas devem ser substituídas para corresponder às novas tarefas históricas. O marxismo não aceita conclusões e fórmulas imutáveis como obrigatórias para todas as épocas e períodos. O marxismo é inimigo de todo dogmatismo.

[🚩 Tradução nossa! 🚩]

I. V. Stalin. Marxismo e Problemas de Linguística, Pravda, 1950. Disponível em: <https://www.marxists.org/reference/archive/stalin/works/1950/jun/20.htm>
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NA UNIÃO SOVIÉTICA DE LENIN E STALIN AS MULHERES FORAM LIBERTAS DA ESCRAVIDÃO CAPITALISTA

"Nenhum partido ou revolução no mundo jamais sonhou em atingir tão profundamente as raízes da opressão e da desigualdade das mulheres como a revolução bolchevique soviética está fazendo. Aqui, na Rússia Soviética, não resta nenhum vestígio de desigualdade entre homens e mulheres perante a lei. O poder soviético eliminou tudo o que havia de especialmente repugnante, básico e hipócrita na desigualdade das leis sobre o casamento, a família e a desigualdade em relação aos filhos.

Esse é apenas o primeiro passo para a liberação da mulher. Mas nenhuma das repúblicas burguesas, inclusive a mais democrática, ousou dar esse primeiro passo. A razão é o temor da "sacrossanta propriedade privada".

O segundo e mais importante passo é a abolição da propriedade privada da terra e das fábricas. Isso, e somente isso, abre o caminho para a emancipação completa e real da mulher, sua libertação da "escravidão doméstica" por meio da transição do trabalho doméstico individual mesquinho para os serviços domésticos socializados em larga escala."

[🚩 Tradução nossa! 🚩]

V. I. Lenin. Dia Internacional das Mulheres Trabalhadoras. Pravda. 4/3/1921. Disponível em: <https://www.marxists.org/archive/lenin/works/1921/mar/04.htm>
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FLOR NA TRINCHEIRA (Davi Perez)

E que não seja apenas no 08 de março / O protagonismo das guerreiras no seu compasso / Porque seu papel não será coadjuvante / Vai ser na linha de frente nos puxando adiante!

É uma força de Olga, de Anita de Alexandra Kollontai / É o grito da Rosa que da memória não sai / É Dandara contra o português, Juana contra o espanhol. / Buscando sempre sua vez, o lugar de todos ao sol.

É ternura aguerrida que ninguém esquece / Bravura vivida sentida muito mais do que parece / Flor na trincheira não se contenta com jardim e parque / É a morte tão viva no grito de Joana Darc

E tantas vezes chegaram à vitória / Essas heróicas mulheres que juntas fazem a história / Bruxas do feitiço da emancipação humana / É da flor da nossa pele que esse anseio emana

Se seguem dias, meses e anos de glória. / Quando se busca muito mais que essa mera vida simplória / Proletárias, operárias, solidárias, revolucionárias. / Incendiarias das capitanias hereditárias

Marchando e desabando igual avalanche / A mira atenta contra o inimigo feito Célia Sanchez / E o que importa se é de bota, de chinelo ou tamanco. / Em meio a guerra é heroína da paz como Elisa Branco

Condutora do primeiro assalto ao céu / Também pedagoga da comuna foi Louise Michel / Da laia das companheiras lutadoras de saia / Sem deixar que caia nosso poder camarada Kruspskaia

Nunca passou para o lado da contrarrevolução / Do mesmo modo que Frida na cabeça e no coração / Enquanto nesse domínio patriarca não se puser fim / A luta seguirá no exemplo de Clara Zetkin

Nenhum monstro verdugo vai nos intimidar / Nossa coragem de fibra é a súplica de Soledad / É comandante do povo, capacidade que não se mede. / É Tanja Nijmeijer também é Leila Khaled

E que não seja apenas no 08 de março / O protagonismo das guerreiras no seu compasso / Porque seu papel não será coadjuvante / Vai ser na linha de frente nos puxando adiante!

É Lyudmila Pavlichenko exterminando vários nazis / Com o inimigo dos povos jamais faremos as pazes / É ternura aguerrida que ninguém esquece / Bravura vivida sentida muito mais do que parece

Contra o velho domínio burguês conservado nesse formol / Buscando sempre sua vez, o lugar de todos ao sol. / Resistência na Síria, Palestina, Iraque. / Flor na trincheira não se contenta com jardim e parque

Vai marchando e desabando igual avalanche / Até que toda exploração e opressão se desmanchem / É Ângela Davis contra o império branco / E não importa se é de bota, de chinelo ou tamanco.

E tantas vezes chegaram à vitória / Essas heroicas mulheres que juntas fazem a história / Bruxas do feitiço da emancipação humana / É da flor da nossa pele que esse anseio emana

Se seguem dias, meses e anos de glória. / Quando se busca muito mais que essa mera vida simplória / Proletárias, operárias, solidárias, revolucionárias. / Incendiarias das capitanias hereditárias

A burguesia já perdeu o sentido / E no romance de Pagu reside o desejo aguerrido / Que clama pelo que não tem censura, governo, juízo. / Mas será feito na terra, sem inferno nem paraíso.

As condutoras do assalto ao céu / Com seu arsenal farão do capital o verdadeiro réu / Não mais senhores, reis e nem patrões. / Somente humanas convivências e humanas paixões

E que não seja apenas no 08 de março / O protagonismo das guerreiras no seu compasso / Porque seu papel não será coadjuvante / Vai ser na linha de frente nos puxando adiante!
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https://youtu.be/eixtYDAsWTg?si=tlPEBnEU52FqBuKa
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É PELA VIDA DAS MULHERES | O Movimento Luta de Classes apoia a Ocupação da mulher trabalhadora Damares Lucena

Na manhã deste 09 de março, no dia seguinte a data comemorada como dia internacional da mulher trabalhadora (08M) foi inaugurada a Casa da Mulher Trabalhadora Damaris Lucena, a 27ª ocupação no combate à violência contra a mulher, organizada nacionalmente pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, e, localizada no Extremo Leste de São Paulo.

A violência contra as mulheres impõe ainda mais opressão sobre as trabalhadoras mantendo seus salários baixos, postos precarizados, assédio sexual e jornada dupla ou até mesmo tripla.

Essa ocupação mobiliza as mulheres da zona leste na defesa das suas vidas, melhores salários, por uma sociedade mais justa, que verdadeiramente pode erradicar a violência contra a mulher, a sociedade socialista.
Você mulher trabalhadora venha conhecer!

Divulgue e participe das atividades da Ocupação Damares Lucena.

Apoie na construção material pelo pix: movimentoolgabenario.sp@gmail.com

Endereço da ocupação: Rua Capão Alto, 258 - VL. Curuçá Velha (10 minutos na estação CPTM Jardim Helena)

🔗 COMPARTILHE NO INSTAGRAM:
https://www.instagram.com/reel/DG_ecw5vx9F/?igsh=dHBoZnQ0dWxsdG1w
LUTA PACÍFICA E LUTA ARMADA

Temos que declarar aos governos: sabemos que vocês são o poder armado dirigido contra os proletários, procederemos contra vocês por meios pacíficos sempre que isso for possível e com armas quando necessário.

Karl Marx
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Forwarded from CAPITALISMO é BARBÁRIE
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PELO PODER DOS SOVIÉTICOS!

Pôster soviético
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Forwarded from CAPITALISMO é BARBÁRIE
O plano de paz dos imperialistas é a divisão da Ucrânia, onde cada imperialista colocará dentro do seu bolso as riquezas do povo ucraniano.

Charge feita pelo artista: Koh Chin Tong

#Imperialismo #EUA #Ucrânia #Putin #Trump
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MILITARES DA DITADURA QUEIMAVAM CORPOS EM FORNOS, IGUAL OS NAZISTAS FAZIAM NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO

A história de dois amigos presos, torturados, mortos e incinerados.

A Usina de açúcar de Cambaíba, no município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, foi palco da cremação de 12 corpos de prisioneiros políticos da Ditadura Militar de 1964. Mais de 12 pessoas foram cremadas nos fornos dessa usina. Algo que remete a cremação de judeus nos campos de concentração da Alemanha nazista.

O vídeo faz menção ao livro BRASIL: NUNCA MAIS, onde a Igreja assume a defesa dos direitos humanos, mencionando que: "...a tortura é o crime mais cruel e bárbaro contra a pessoa humana".

Lançado em 1985, o livro “Brasil: Nunca Mais”, é fruto do projeto de mesmo nome idealizado pelo Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, pelo reverendo presbiteriano Jaime Wright e pelo rabino Henry Sobel.

https://youtu.be/_xXmFqLhJrg?si=Anr53fmd4n114bXL

#Ditaduranuncamais
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SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA VULGAR - DO SÉCULO XX A ATUALIDADE!

A economia política vulgar é a economia política burguesa caracterizada por uma descrição pseudocientífica e superficial dos fenômenos da economia capitalista, cujo significado é obscurecer as contradições fundamentais do capitalismo e glorificá-lo. Ao contrário dos representantes da economia política clássica burguesa (ver) (A. Smith, D. Ricardo), que se caracterizavam pela integridade científica, os economistas vulgares agem como uma defesa tendenciosa e consciente do sistema capitalista. De acordo com a caracterização de Lênin, os economistas burgueses vulgares são “nada mais do que funcionários eruditos da classe capitalista”. A economia política vulgar surge na virada dos séculos XVIII e XIX. Seus primeiros representantes foram Say (ver), na França, e Malthus, na Inglaterra; mais tarde, Jams Mill e MacCulloch. Inicialmente, os representantes da economia política vulgar agiram formalmente como discípulos e continuadores da economia política clássica. Depois que a burguesia conquistou o poder político nos países capitalistas mais desenvolvidos da Europa Ocidental e o proletariado começou a emergir como uma força política independente, a economia política vulgar finalmente triunfou na literatura burguesa e suplantou completamente a economia política clássica.

A economia política vulgar sempre lutou contra as doutrinas avançadas de seu tempo. Na primeira metade do século XIX, suas críticas eram dirigidas principalmente contra o socialismo utópico. Após o surgimento das obras econômicas de K. Marx, os economistas vulgares concentraram todos os seus esforços em “refutar” a doutrina econômica de K. Marx. Várias escolas que surgiram na segunda metade do século XIX (por exemplo, a escola austríaca de economia política (veja), a escola histórica de economia política (veja), as teorias econômicas de A. Marshall, D. B. Clark, etc.) estavam subordinadas a essa tarefa central. Na era do imperialismo e da crise geral do capitalismo, os esforços críticos da economia política vulgar são direcionados principalmente para “refutar” o leninismo, em particular a teoria do imperialismo de Lênin. Nesta época, a economia política vulgar, juntamente com a tarefa geral de embelezar e justificar o modo de produção capitalista, tem como objetivo disfarçar a dominação dos monopólios capitalistas, embelezar e justificar os métodos de garantir lucros monopolistas praticados pelos monopólios e encontrar e justificar novas formas de garantir esses lucros.

Os representantes da economia política vulgar moderna tentam justificar a possibilidade de “curar” e fortalecer o sistema capitalista em estado terminal. Eles propagam ilusões sobre a possibilidade de eliminar o desemprego em massa e as crises econômicas por meio da regulamentação da economia pelo Estado burguês, revivem as teorias malthusianas, defendem políticas imperialistas, disseminam teorias do “capitalismo popular” e difamam os países do socialismo. Eles se propuseram a desacelerar o curso natural do desenvolvimento da sociedade, que inevitavelmente leva ao colapso do capitalismo e ao triunfo do socialismo.

[🚩 Tradução nossa! 🚩]

Concise Dictionary of Economics. G. A. Kozlov e S. P. Pervushin, USSR, 1ª edição, 1958, pp. 43-44.
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A CONCORRÊNCIA NO MERCADO CAPITALISTA

A concorrência no mercado interno recua diante de cartéis e trustes, enquanto no mercado externo ela é restringida pelas tarifas alfandegárias protetoras com as quais todos os grandes países industrializados, exceto a Inglaterra, se cercam. Mas essas tarifas protecionistas em si não passam de armas para a campanha industrial geral final que decidirá sobre a supremacia do mercado mundial. Assim, todo elemento que tende a se opor a uma repetição das antigas crises abriga em seu seio o germe de uma crise futura muito mais formidável.

Karl Marx. O Capital, Livro III, Tomo VIII. 1867.
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A SIMBOLOGIA DA RÚSSIA ATUAL REPRESENTA OS MESMOS INTERESSES DE CLASSE DA RÚSSIA CZARISTA

Em 8 de abril de 1918, ocorreu na Rússia um importante ato simbólico que mudou a aparência externa do Estado revolucionário. A bandeira tricolor russa, que durante séculos representou a Rússia monárquica, foi substituída pela bandeira vermelha, que se tornou um símbolo da nova ordem, da ditadura do proletariado e da luta contra a burguesia.

Essa medida tem um profundo significado de classe. A bandeira tricolor, que era um sinal do antigo regime, estava se tornando cada dia mais estranha para os trabalhadores e camponeses, aqueles que, no decorrer da revolução, haviam se livrado dos grilhões do czarismo e da exploração burguesa. A bandeira branca-azul-vermelha não era apenas um símbolo da antiga Rússia, era um símbolo de opressão, colonialismo e imperialismo. Cada uma das cores dessa bandeira estava associada às forças que detinham o poder e os recursos em suas mãos - a burguesia, a aristocracia, os proprietários de terras e de capital, cujos interesses, como Marx claramente aponta, são contrários aos das massas trabalhadoras.

MARX e ENGELS ressaltaram repetidamente que o simbolismo, assim como a forma da própria estrutura do Estado, é um reflexo da luta de classes. A mudança da bandeira não é apenas uma mudança na cor do tecido, mas o triunfo de uma nova forma baseada nos princípios do coletivismo, da igualdade e da justiça. A bandeira vermelha tornou-se um símbolo da luta da classe trabalhadora, o proletariado, por sua liberdade, pela destruição das distinções de classe e da opressão.

Essa mudança marcou a transição da antiga ordem para uma nova ordem, mais progressista e libertadora. A bandeira vermelha tornou-se a personificação da revolução e do processo histórico mundial que, de acordo com Marx, leva inevitavelmente à destruição da propriedade privada e à criação de uma sociedade sem classes. A nova bandeira não foi apenas uma substituição de um símbolo por outro - foi um ato de proclamação da ditadura do proletariado, que, no espírito de Marx, significa a transferência do poder para as mãos dos trabalhadores, sua libertação da opressão do capital.

Incorporando as ideias de MARX, a substituição do tricolor pela bandeira vermelha foi uma forma não apenas de destruir a velha ordem, mas também de estabelecer uma nova ordem, que, de fato, em última análise, era abolir a opressão e a exploração. Esse ato foi parte do processo revolucionário mundial que busca garantir que o proletariado, não apenas privado do poder, mas finalmente se tornando seu portador, construa um mundo novo e sem classes.

Assim, o dia 8 de abril de 1918, quando a bandeira tricolor deu lugar à bandeira vermelha, tornou-se um marco na história do movimento dos trabalhadores russos e um símbolo da luta por um futuro melhor, que, como MARX previu, resultaria da queda da velha e opressiva ordem.

[🚩 Tradução nossa! 🚩]

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