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É PELA VIDA DAS MULHERES | O Movimento Luta de Classes apoia a Ocupação da mulher trabalhadora Damares Lucena
Na manhã deste 09 de março, no dia seguinte a data comemorada como dia internacional da mulher trabalhadora (08M) foi inaugurada a Casa da Mulher Trabalhadora Damaris Lucena, a 27ª ocupação no combate à violência contra a mulher, organizada nacionalmente pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, e, localizada no Extremo Leste de São Paulo.
A violência contra as mulheres impõe ainda mais opressão sobre as trabalhadoras mantendo seus salários baixos, postos precarizados, assédio sexual e jornada dupla ou até mesmo tripla.
Essa ocupação mobiliza as mulheres da zona leste na defesa das suas vidas, melhores salários, por uma sociedade mais justa, que verdadeiramente pode erradicar a violência contra a mulher, a sociedade socialista.
Na manhã deste 09 de março, no dia seguinte a data comemorada como dia internacional da mulher trabalhadora (08M) foi inaugurada a Casa da Mulher Trabalhadora Damaris Lucena, a 27ª ocupação no combate à violência contra a mulher, organizada nacionalmente pelo Movimento de Mulheres Olga Benário, e, localizada no Extremo Leste de São Paulo.
A violência contra as mulheres impõe ainda mais opressão sobre as trabalhadoras mantendo seus salários baixos, postos precarizados, assédio sexual e jornada dupla ou até mesmo tripla.
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Você mulher trabalhadora venha conhecer!
Divulgue e participe das atividades da Ocupação Damares Lucena.
Apoie na construção material pelo pix: movimentoolgabenario.sp@gmail.com
Endereço da ocupação: Rua Capão Alto, 258 - VL. Curuçá Velha (10 minutos na estação CPTM Jardim Helena)
🔗 COMPARTILHE NO INSTAGRAM:
https://www.instagram.com/reel/DG_ecw5vx9F/?igsh=dHBoZnQ0dWxsdG1w
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LUTA PACÍFICA E LUTA ARMADA
Temos que declarar aos governos: sabemos que vocês são o poder armado dirigido contra os proletários, procederemos contra vocês por meios pacíficos sempre que isso for possível e com armas quando necessário.
Karl Marx
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PELO PODER DOS SOVIÉTICOS!
Pôster soviético
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Forwarded from CAPITALISMO é BARBÁRIE
O plano de paz dos imperialistas é a divisão da Ucrânia, onde cada imperialista colocará dentro do seu bolso as riquezas do povo ucraniano.
Charge feita pelo artista: Koh Chin Tong
#Imperialismo #EUA #Ucrânia #Putin #Trump
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MILITARES DA DITADURA QUEIMAVAM CORPOS EM FORNOS, IGUAL OS NAZISTAS FAZIAM NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
A história de dois amigos presos, torturados, mortos e incinerados.
A Usina de açúcar de Cambaíba, no município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, foi palco da cremação de 12 corpos de prisioneiros políticos da Ditadura Militar de 1964. Mais de 12 pessoas foram cremadas nos fornos dessa usina. Algo que remete a cremação de judeus nos campos de concentração da Alemanha nazista.
O vídeo faz menção ao livro BRASIL: NUNCA MAIS, onde a Igreja assume a defesa dos direitos humanos, mencionando que: "...a tortura é o crime mais cruel e bárbaro contra a pessoa humana".
Lançado em 1985, o livro “Brasil: Nunca Mais”, é fruto do projeto de mesmo nome idealizado pelo Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, pelo reverendo presbiteriano Jaime Wright e pelo rabino Henry Sobel.
https://youtu.be/_xXmFqLhJrg?si=Anr53fmd4n114bXL
#Ditaduranuncamais
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O vídeo faz menção ao livro BRASIL: NUNCA MAIS, onde a Igreja assume a defesa dos direitos humanos, mencionando que: "...a tortura é o crime mais cruel e bárbaro contra a pessoa humana".
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MILITARES QUEIMAVAM CORPOS NA USINA DE CAMBAHYBA NO RIO DE JANEIRO
A história de dois amigos presos, torturados, mortos e incinerados.
A Usina de açúcar de Cambahyba, Rio de Janeiro, foi palco da cremação de 12 corpos de prisioneiros políticos da Ditadura Militar de 1964.
O vídeo faz menção ao livro BRASIL: NUNCA MAIS…
A Usina de açúcar de Cambahyba, Rio de Janeiro, foi palco da cremação de 12 corpos de prisioneiros políticos da Ditadura Militar de 1964.
O vídeo faz menção ao livro BRASIL: NUNCA MAIS…
SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA VULGAR - DO SÉCULO XX A ATUALIDADE!
A economia política vulgar é a economia política burguesa caracterizada por uma descrição pseudocientífica e superficial dos fenômenos da economia capitalista, cujo significado é obscurecer as contradições fundamentais do capitalismo e glorificá-lo. Ao contrário dos representantes da economia política clássica burguesa (ver) (A. Smith, D. Ricardo), que se caracterizavam pela integridade científica, os economistas vulgares agem como uma defesa tendenciosa e consciente do sistema capitalista. De acordo com a caracterização de Lênin, os economistas burgueses vulgares são “nada mais do que funcionários eruditos da classe capitalista”. A economia política vulgar surge na virada dos séculos XVIII e XIX. Seus primeiros representantes foram Say (ver), na França, e Malthus, na Inglaterra; mais tarde, Jams Mill e MacCulloch. Inicialmente, os representantes da economia política vulgar agiram formalmente como discípulos e continuadores da economia política clássica. Depois que a burguesia conquistou o poder político nos países capitalistas mais desenvolvidos da Europa Ocidental e o proletariado começou a emergir como uma força política independente, a economia política vulgar finalmente triunfou na literatura burguesa e suplantou completamente a economia política clássica.
A economia política vulgar sempre lutou contra as doutrinas avançadas de seu tempo. Na primeira metade do século XIX, suas críticas eram dirigidas principalmente contra o socialismo utópico. Após o surgimento das obras econômicas de K. Marx, os economistas vulgares concentraram todos os seus esforços em “refutar” a doutrina econômica de K. Marx. Várias escolas que surgiram na segunda metade do século XIX (por exemplo, a escola austríaca de economia política (veja), a escola histórica de economia política (veja), as teorias econômicas de A. Marshall, D. B. Clark, etc.) estavam subordinadas a essa tarefa central. Na era do imperialismo e da crise geral do capitalismo, os esforços críticos da economia política vulgar são direcionados principalmente para “refutar” o leninismo, em particular a teoria do imperialismo de Lênin. Nesta época, a economia política vulgar, juntamente com a tarefa geral de embelezar e justificar o modo de produção capitalista, tem como objetivo disfarçar a dominação dos monopólios capitalistas, embelezar e justificar os métodos de garantir lucros monopolistas praticados pelos monopólios e encontrar e justificar novas formas de garantir esses lucros.
Os representantes da economia política vulgar moderna tentam justificar a possibilidade de “curar” e fortalecer o sistema capitalista em estado terminal. Eles propagam ilusões sobre a possibilidade de eliminar o desemprego em massa e as crises econômicas por meio da regulamentação da economia pelo Estado burguês, revivem as teorias malthusianas, defendem políticas imperialistas, disseminam teorias do “capitalismo popular” e difamam os países do socialismo. Eles se propuseram a desacelerar o curso natural do desenvolvimento da sociedade, que inevitavelmente leva ao colapso do capitalismo e ao triunfo do socialismo.
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
Concise Dictionary of Economics. G. A. Kozlov e S. P. Pervushin, USSR, 1ª edição, 1958, pp. 43-44.
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A economia política vulgar é a economia política burguesa caracterizada por uma descrição pseudocientífica e superficial dos fenômenos da economia capitalista, cujo significado é obscurecer as contradições fundamentais do capitalismo e glorificá-lo. Ao contrário dos representantes da economia política clássica burguesa (ver) (A. Smith, D. Ricardo), que se caracterizavam pela integridade científica, os economistas vulgares agem como uma defesa tendenciosa e consciente do sistema capitalista. De acordo com a caracterização de Lênin, os economistas burgueses vulgares são “nada mais do que funcionários eruditos da classe capitalista”. A economia política vulgar surge na virada dos séculos XVIII e XIX. Seus primeiros representantes foram Say (ver), na França, e Malthus, na Inglaterra; mais tarde, Jams Mill e MacCulloch. Inicialmente, os representantes da economia política vulgar agiram formalmente como discípulos e continuadores da economia política clássica. Depois que a burguesia conquistou o poder político nos países capitalistas mais desenvolvidos da Europa Ocidental e o proletariado começou a emergir como uma força política independente, a economia política vulgar finalmente triunfou na literatura burguesa e suplantou completamente a economia política clássica.
A economia política vulgar sempre lutou contra as doutrinas avançadas de seu tempo. Na primeira metade do século XIX, suas críticas eram dirigidas principalmente contra o socialismo utópico. Após o surgimento das obras econômicas de K. Marx, os economistas vulgares concentraram todos os seus esforços em “refutar” a doutrina econômica de K. Marx. Várias escolas que surgiram na segunda metade do século XIX (por exemplo, a escola austríaca de economia política (veja), a escola histórica de economia política (veja), as teorias econômicas de A. Marshall, D. B. Clark, etc.) estavam subordinadas a essa tarefa central. Na era do imperialismo e da crise geral do capitalismo, os esforços críticos da economia política vulgar são direcionados principalmente para “refutar” o leninismo, em particular a teoria do imperialismo de Lênin. Nesta época, a economia política vulgar, juntamente com a tarefa geral de embelezar e justificar o modo de produção capitalista, tem como objetivo disfarçar a dominação dos monopólios capitalistas, embelezar e justificar os métodos de garantir lucros monopolistas praticados pelos monopólios e encontrar e justificar novas formas de garantir esses lucros.
Os representantes da economia política vulgar moderna tentam justificar a possibilidade de “curar” e fortalecer o sistema capitalista em estado terminal. Eles propagam ilusões sobre a possibilidade de eliminar o desemprego em massa e as crises econômicas por meio da regulamentação da economia pelo Estado burguês, revivem as teorias malthusianas, defendem políticas imperialistas, disseminam teorias do “capitalismo popular” e difamam os países do socialismo. Eles se propuseram a desacelerar o curso natural do desenvolvimento da sociedade, que inevitavelmente leva ao colapso do capitalismo e ao triunfo do socialismo.
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Concise Dictionary of Economics. G. A. Kozlov e S. P. Pervushin, USSR, 1ª edição, 1958, pp. 43-44.
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A CONCORRÊNCIA NO MERCADO CAPITALISTA
A concorrência no mercado interno recua diante de cartéis e trustes, enquanto no mercado externo ela é restringida pelas tarifas alfandegárias protetoras com as quais todos os grandes países industrializados, exceto a Inglaterra, se cercam. Mas essas tarifas protecionistas em si não passam de armas para a campanha industrial geral final que decidirá sobre a supremacia do mercado mundial. Assim, todo elemento que tende a se opor a uma repetição das antigas crises abriga em seu seio o germe de uma crise futura muito mais formidável.
Karl Marx. O Capital, Livro III, Tomo VIII. 1867.
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A concorrência no mercado interno recua diante de cartéis e trustes, enquanto no mercado externo ela é restringida pelas tarifas alfandegárias protetoras com as quais todos os grandes países industrializados, exceto a Inglaterra, se cercam. Mas essas tarifas protecionistas em si não passam de armas para a campanha industrial geral final que decidirá sobre a supremacia do mercado mundial. Assim, todo elemento que tende a se opor a uma repetição das antigas crises abriga em seu seio o germe de uma crise futura muito mais formidável.
Karl Marx. O Capital, Livro III, Tomo VIII. 1867.
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A SIMBOLOGIA DA RÚSSIA ATUAL REPRESENTA OS MESMOS INTERESSES DE CLASSE DA RÚSSIA CZARISTA
Em 8 de abril de 1918, ocorreu na Rússia um importante ato simbólico que mudou a aparência externa do Estado revolucionário. A bandeira tricolor russa, que durante séculos representou a Rússia monárquica, foi substituída pela bandeira vermelha, que se tornou um símbolo da nova ordem, da ditadura do proletariado e da luta contra a burguesia.
Essa medida tem um profundo significado de classe. A bandeira tricolor, que era um sinal do antigo regime, estava se tornando cada dia mais estranha para os trabalhadores e camponeses, aqueles que, no decorrer da revolução, haviam se livrado dos grilhões do czarismo e da exploração burguesa. A bandeira branca-azul-vermelha não era apenas um símbolo da antiga Rússia, era um símbolo de opressão, colonialismo e imperialismo. Cada uma das cores dessa bandeira estava associada às forças que detinham o poder e os recursos em suas mãos - a burguesia, a aristocracia, os proprietários de terras e de capital, cujos interesses, como Marx claramente aponta, são contrários aos das massas trabalhadoras.
MARX e ENGELS ressaltaram repetidamente que o simbolismo, assim como a forma da própria estrutura do Estado, é um reflexo da luta de classes. A mudança da bandeira não é apenas uma mudança na cor do tecido, mas o triunfo de uma nova forma baseada nos princípios do coletivismo, da igualdade e da justiça. A bandeira vermelha tornou-se um símbolo da luta da classe trabalhadora, o proletariado, por sua liberdade, pela destruição das distinções de classe e da opressão.
Essa mudança marcou a transição da antiga ordem para uma nova ordem, mais progressista e libertadora. A bandeira vermelha tornou-se a personificação da revolução e do processo histórico mundial que, de acordo com Marx, leva inevitavelmente à destruição da propriedade privada e à criação de uma sociedade sem classes. A nova bandeira não foi apenas uma substituição de um símbolo por outro - foi um ato de proclamação da ditadura do proletariado, que, no espírito de Marx, significa a transferência do poder para as mãos dos trabalhadores, sua libertação da opressão do capital.
Incorporando as ideias de MARX, a substituição do tricolor pela bandeira vermelha foi uma forma não apenas de destruir a velha ordem, mas também de estabelecer uma nova ordem, que, de fato, em última análise, era abolir a opressão e a exploração. Esse ato foi parte do processo revolucionário mundial que busca garantir que o proletariado, não apenas privado do poder, mas finalmente se tornando seu portador, construa um mundo novo e sem classes.
Assim, o dia 8 de abril de 1918, quando a bandeira tricolor deu lugar à bandeira vermelha, tornou-se um marco na história do movimento dos trabalhadores russos e um símbolo da luta por um futuro melhor, que, como MARX previu, resultaria da queda da velha e opressiva ordem.
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
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Em 8 de abril de 1918, ocorreu na Rússia um importante ato simbólico que mudou a aparência externa do Estado revolucionário. A bandeira tricolor russa, que durante séculos representou a Rússia monárquica, foi substituída pela bandeira vermelha, que se tornou um símbolo da nova ordem, da ditadura do proletariado e da luta contra a burguesia.
Essa medida tem um profundo significado de classe. A bandeira tricolor, que era um sinal do antigo regime, estava se tornando cada dia mais estranha para os trabalhadores e camponeses, aqueles que, no decorrer da revolução, haviam se livrado dos grilhões do czarismo e da exploração burguesa. A bandeira branca-azul-vermelha não era apenas um símbolo da antiga Rússia, era um símbolo de opressão, colonialismo e imperialismo. Cada uma das cores dessa bandeira estava associada às forças que detinham o poder e os recursos em suas mãos - a burguesia, a aristocracia, os proprietários de terras e de capital, cujos interesses, como Marx claramente aponta, são contrários aos das massas trabalhadoras.
MARX e ENGELS ressaltaram repetidamente que o simbolismo, assim como a forma da própria estrutura do Estado, é um reflexo da luta de classes. A mudança da bandeira não é apenas uma mudança na cor do tecido, mas o triunfo de uma nova forma baseada nos princípios do coletivismo, da igualdade e da justiça. A bandeira vermelha tornou-se um símbolo da luta da classe trabalhadora, o proletariado, por sua liberdade, pela destruição das distinções de classe e da opressão.
Essa mudança marcou a transição da antiga ordem para uma nova ordem, mais progressista e libertadora. A bandeira vermelha tornou-se a personificação da revolução e do processo histórico mundial que, de acordo com Marx, leva inevitavelmente à destruição da propriedade privada e à criação de uma sociedade sem classes. A nova bandeira não foi apenas uma substituição de um símbolo por outro - foi um ato de proclamação da ditadura do proletariado, que, no espírito de Marx, significa a transferência do poder para as mãos dos trabalhadores, sua libertação da opressão do capital.
Incorporando as ideias de MARX, a substituição do tricolor pela bandeira vermelha foi uma forma não apenas de destruir a velha ordem, mas também de estabelecer uma nova ordem, que, de fato, em última análise, era abolir a opressão e a exploração. Esse ato foi parte do processo revolucionário mundial que busca garantir que o proletariado, não apenas privado do poder, mas finalmente se tornando seu portador, construa um mundo novo e sem classes.
Assim, o dia 8 de abril de 1918, quando a bandeira tricolor deu lugar à bandeira vermelha, tornou-se um marco na história do movimento dos trabalhadores russos e um símbolo da luta por um futuro melhor, que, como MARX previu, resultaria da queda da velha e opressiva ordem.
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OS TRAIDORES DO MARXISMO-LENINISMO DEVEM SER COMBATIDOS SEM PIEDADE
Negociar com os traidores do marxismo-leninismo é inútil, porque eles são traidores. Não faz sentido negociar com os revisionistas, porque eles são renegados do marxismo-leninismo. Eles devem ser combatidos sem piedade, devem ser expostos sem piedade.
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
HOXHA, Enver. Reflexões sobre a China. Т. 1 - 1962-1972, Extratos do Diário Político, Edição digital em inglês, pág. 51.
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Negociar com os traidores do marxismo-leninismo é inútil, porque eles são traidores. Não faz sentido negociar com os revisionistas, porque eles são renegados do marxismo-leninismo. Eles devem ser combatidos sem piedade, devem ser expostos sem piedade.
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SOBRE A TEORIA DOS TRÊS MUNDOS
De acordo com os revisionistas chineses, a teoria dos “três mundos” foi inventada pelo próprio Presidente Mao. Eles dizem que foi Mao quem “olhando realisticamente para a conjuntura geral contemporânea das classes em escala mundial, defendeu e desenvolveu as teses básicas do marxismo-leninismo”. É bom que os revisionistas chineses tenham definido a origem dessa tese, porque isso mostra seu zelo excessivo em adotar as ideias dos inimigos do marxismo-leninismo. Na realidade, não foi a mente de Mao Zedong que deu origem aos “três mundos”. Esse termo já era conhecido pelo mundo antes de ser usado pelos chineses, portanto, antes de 1974. O mundo capitalista, que se opõe a Marx e Lênin, usou o termo “terceiro mundo” para mostrar que, junto com os países grandes, também existiam os outros países que tinham acabado de ser libertados. Os revisionistas chineses copiaram esse produto do vocabulário capitalista — o “terceiro mundo”, que tem a ver apenas com o nível de desenvolvimento econômico desses países — e o definiram como uma “grande força motriz”, supostamente com base no marxismo-leninismo! Não se pode aceitar que a teoria dos “três mundos” seja uma “definição marxista da situação mundial contemporânea”, como enfatizam os propagandistas de Pequim. [...] Os oportunistas chineses escrevem que a “teoria” de Mao Zedong sobre a divisão em “três mundos” parece, à primeira vista, que tem a ver apenas com as relações contemporâneas entre países e nações. Não tiramos conclusões a partir de uma “primeira vista”. As relações entre países e nações existem na realidade, mas nós, marxista-leninistas, devemos analisar essas relações e suas perspectivas sob o ângulo dos interesses da revolução. É exatamente isso que os chineses não fazem. Eles opõem seus grandes interesses estatais e a luta que estão travando pela direção no “terceiro mundo” à revolução. A luta de classes também deve ser travada nos países do chamado terceiro mundo, mas de que ângulo? Nós dizemos: do ponto de vista dos interesses da revolução e da derrubada da burguesia, do bárbaro capitalismo, enquanto os oportunistas chineses defendem a conciliação de classes. Para garantir a segurança, eles às vezes dizem que essa ou aquela questão deve ser vista do ponto de vista de classe, mas, para negar a visão de classe, eles acrescentam que essas questões são “extraordinariamente complicadas e, ao mesmo tempo, mutuamente ligadas”. Isso significa que o desenvolvimento da luta de classes, especialmente nos países do “terceiro mundo”, supostamente não é tão fácil de entender, que muitos problemas da luta de classes não podem ser resolvidos a não ser com a ajuda de “notáveis intelectuais chineses”, portanto, é preciso virar os olhos para a China! Eles dizem que para tirar conclusões sobre os fenômenos da vida política internacional e fazer uma divisão correta das forças políticas no mundo, é preciso partir da luta de classes internacional como um todo e os problemas devem ser analisados concretamente, em conexão com a época, o país e as condições dadas. Embora digam isso, na prática, na vida, eles agem de forma diferente, fazem o oposto, interpretando e relacionando os fenômenos e eventos da vida de forma abstrata, irrealista e pragmática. Os revisionistas chineses aplicam os termos “idealista”, “metafísico”, “abstrato”, “isolado”, etc., às pessoas e aos partidos que não aceitam seus sofismas. Com estas palavras de ordem, eles estão mirando em nós, embora saibam que não somos nós e os outros marxista-leninistas genuínos do mundo, mas precisamente os revisionistas chineses, que, como todos os outros revisionistas, revisaram e violaram o significado e a aplicação do marxismo-leninismo, na teoria e na prática, da pior maneira possível.
HOXHA, Enver. Novamente sobre o artigo chinês que fala sobre a teoria dos “três mundos”, 3/11/ 1977. Disponível em: <www.marxists.org/portugues/hoxha/1977/11/03.htm>
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De acordo com os revisionistas chineses, a teoria dos “três mundos” foi inventada pelo próprio Presidente Mao. Eles dizem que foi Mao quem “olhando realisticamente para a conjuntura geral contemporânea das classes em escala mundial, defendeu e desenvolveu as teses básicas do marxismo-leninismo”. É bom que os revisionistas chineses tenham definido a origem dessa tese, porque isso mostra seu zelo excessivo em adotar as ideias dos inimigos do marxismo-leninismo. Na realidade, não foi a mente de Mao Zedong que deu origem aos “três mundos”. Esse termo já era conhecido pelo mundo antes de ser usado pelos chineses, portanto, antes de 1974. O mundo capitalista, que se opõe a Marx e Lênin, usou o termo “terceiro mundo” para mostrar que, junto com os países grandes, também existiam os outros países que tinham acabado de ser libertados. Os revisionistas chineses copiaram esse produto do vocabulário capitalista — o “terceiro mundo”, que tem a ver apenas com o nível de desenvolvimento econômico desses países — e o definiram como uma “grande força motriz”, supostamente com base no marxismo-leninismo! Não se pode aceitar que a teoria dos “três mundos” seja uma “definição marxista da situação mundial contemporânea”, como enfatizam os propagandistas de Pequim. [...] Os oportunistas chineses escrevem que a “teoria” de Mao Zedong sobre a divisão em “três mundos” parece, à primeira vista, que tem a ver apenas com as relações contemporâneas entre países e nações. Não tiramos conclusões a partir de uma “primeira vista”. As relações entre países e nações existem na realidade, mas nós, marxista-leninistas, devemos analisar essas relações e suas perspectivas sob o ângulo dos interesses da revolução. É exatamente isso que os chineses não fazem. Eles opõem seus grandes interesses estatais e a luta que estão travando pela direção no “terceiro mundo” à revolução. A luta de classes também deve ser travada nos países do chamado terceiro mundo, mas de que ângulo? Nós dizemos: do ponto de vista dos interesses da revolução e da derrubada da burguesia, do bárbaro capitalismo, enquanto os oportunistas chineses defendem a conciliação de classes. Para garantir a segurança, eles às vezes dizem que essa ou aquela questão deve ser vista do ponto de vista de classe, mas, para negar a visão de classe, eles acrescentam que essas questões são “extraordinariamente complicadas e, ao mesmo tempo, mutuamente ligadas”. Isso significa que o desenvolvimento da luta de classes, especialmente nos países do “terceiro mundo”, supostamente não é tão fácil de entender, que muitos problemas da luta de classes não podem ser resolvidos a não ser com a ajuda de “notáveis intelectuais chineses”, portanto, é preciso virar os olhos para a China! Eles dizem que para tirar conclusões sobre os fenômenos da vida política internacional e fazer uma divisão correta das forças políticas no mundo, é preciso partir da luta de classes internacional como um todo e os problemas devem ser analisados concretamente, em conexão com a época, o país e as condições dadas. Embora digam isso, na prática, na vida, eles agem de forma diferente, fazem o oposto, interpretando e relacionando os fenômenos e eventos da vida de forma abstrata, irrealista e pragmática. Os revisionistas chineses aplicam os termos “idealista”, “metafísico”, “abstrato”, “isolado”, etc., às pessoas e aos partidos que não aceitam seus sofismas. Com estas palavras de ordem, eles estão mirando em nós, embora saibam que não somos nós e os outros marxista-leninistas genuínos do mundo, mas precisamente os revisionistas chineses, que, como todos os outros revisionistas, revisaram e violaram o significado e a aplicação do marxismo-leninismo, na teoria e na prática, da pior maneira possível.
HOXHA, Enver. Novamente sobre o artigo chinês que fala sobre a teoria dos “três mundos”, 3/11/ 1977. Disponível em: <www.marxists.org/portugues/hoxha/1977/11/03.htm>
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Forwarded from CAPITALISMO é BARBÁRIE
Capitalismo em Crise. O colapso da indústria automobilística capitalista desde a quebra da bolsa de valores de 1929.
Diminuição percentual da produção de automóveis em 1931 em comparação com meados de 1929 (100%): EUA (25%), Alemanha (50%), Itália (50%) e França (70%).
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Forwarded from CAPITALISMO é BARBÁRIE
O PARLAMENTO DA BURGUESIA É INIMIGO PERMANENTE DOS DEFENSORES DO POVO
A sacanagem que a Câmara dos Deputados da burguesia está fazendo com o Deputado Federal Glauber Braga do PSOL do RJ, um dos parlamentares mais combativos do nosso país, é mais uma lição para os Marxistas-Leninistas, serve como exemplo, principalmente para a nova geração, de como age o Estado burguês, e comprova na prática o nosso posicionamento em participar das eleições burguesas não esperando se eleger a nada, mas utilizar esse momento e o espaço para denunciar o sistema capitalista, falar de socialismo com a população, e apresentar o partido do povo. (O que em nossa opinião, estudando as propostas, e vendo a prática nas ruas, é a Unidade Popular pelo Socialismo - UP) A nossa posição em relação às eleições burguesas está totalmente correta, e se fundamenta no fato de que não podemos esperar nada de positivo de um sistema eleitoral e de um Estado dominado por corruptos.
As instituições do governo brasileiro, Câmara dos Deputados e Senado Federal são uma vergonha, recheados de parlamentares corruptos anti-povo, parlamentares fascistas, representantes de todos os tipos de exploradores, eleitos a partir de financiamento público, a partir do dinheiro das riquezas produzidas pelo nosso povo, que são apropriadas por todos esses ladrões. É um parlamento montado unicamente para defender invasores de terra pública, grileiros e latifundiários, empresários sonegadores de impostos, gângsteres do capital financeiro, e todos os tipos de capitalistas.
O mandato do Deputado Federal Glauber Braga está sendo cassado, porque ele vem denunciando toda essa patifaria que acontece há anos dentro da máquina pública e pelo seu combativo enfrentamento aos fascistas. Ele resolveu fazer um ato de resistência pela defesa do seu mandato iniciando uma greve de fome lá mesmo, no plenário da Câmara, onde se mantém firme <https://t.me/DeputadoGlauberBraga/2814>, um protesto que não acontecia em nosso país (se não estou enganado) desde o final da Ditadura Militar.
Torna-se necessário e urgente, todos que puderem, e da forma que for, entrar nessa luta pela defesa do mandato do Deputado Glauber Braga (denunciando nas redes sociais, espalhando a informação, se somando em protestos, etc,.), pois muito além da defesa de um mandato parlamentar está a luta contra os defensores da corrupção, os autoritários, e os defensores do fascismo, que está amplamente instalado dentro da máquina pública em todas as instâncias governamentais.
Não podemos nos eximir dessa luta, porque o ataque está sendo feito diretamente contra os direitos do nosso povo.
Vamos à luta camaradas!
Por Frente Marxista-Leninista Brasil
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A sacanagem que a Câmara dos Deputados da burguesia está fazendo com o Deputado Federal Glauber Braga do PSOL do RJ, um dos parlamentares mais combativos do nosso país, é mais uma lição para os Marxistas-Leninistas, serve como exemplo, principalmente para a nova geração, de como age o Estado burguês, e comprova na prática o nosso posicionamento em participar das eleições burguesas não esperando se eleger a nada, mas utilizar esse momento e o espaço para denunciar o sistema capitalista, falar de socialismo com a população, e apresentar o partido do povo. (O que em nossa opinião, estudando as propostas, e vendo a prática nas ruas, é a Unidade Popular pelo Socialismo - UP) A nossa posição em relação às eleições burguesas está totalmente correta, e se fundamenta no fato de que não podemos esperar nada de positivo de um sistema eleitoral e de um Estado dominado por corruptos.
As instituições do governo brasileiro, Câmara dos Deputados e Senado Federal são uma vergonha, recheados de parlamentares corruptos anti-povo, parlamentares fascistas, representantes de todos os tipos de exploradores, eleitos a partir de financiamento público, a partir do dinheiro das riquezas produzidas pelo nosso povo, que são apropriadas por todos esses ladrões. É um parlamento montado unicamente para defender invasores de terra pública, grileiros e latifundiários, empresários sonegadores de impostos, gângsteres do capital financeiro, e todos os tipos de capitalistas.
O mandato do Deputado Federal Glauber Braga está sendo cassado, porque ele vem denunciando toda essa patifaria que acontece há anos dentro da máquina pública e pelo seu combativo enfrentamento aos fascistas. Ele resolveu fazer um ato de resistência pela defesa do seu mandato iniciando uma greve de fome lá mesmo, no plenário da Câmara, onde se mantém firme <https://t.me/DeputadoGlauberBraga/2814>, um protesto que não acontecia em nosso país (se não estou enganado) desde o final da Ditadura Militar.
Torna-se necessário e urgente, todos que puderem, e da forma que for, entrar nessa luta pela defesa do mandato do Deputado Glauber Braga (denunciando nas redes sociais, espalhando a informação, se somando em protestos, etc,.), pois muito além da defesa de um mandato parlamentar está a luta contra os defensores da corrupção, os autoritários, e os defensores do fascismo, que está amplamente instalado dentro da máquina pública em todas as instâncias governamentais.
Não podemos nos eximir dessa luta, porque o ataque está sendo feito diretamente contra os direitos do nosso povo.
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Deputado Glauber Braga Oficial.
Stalin desenvolveu ainda mais o marxismo-leninismo por meio de muitas realizações teóricas de valor inestimável. Suas principais contribuições para a teoria marxista estão na indicação do caminho para a construção real do socialismo na URSS. Assim, suas poderosas polêmicas contra Trotsky, Zinoviev, Bukharin e seus afiliados contrarrevolucionários constituíram a maior luta ideológica de nossos tempos. Elas esclareceram todos os aspectos do vasto e único problema da construção do socialismo em um país e examinaram toda a posição do capitalismo internacional. Elas resultaram em uma vitória decisiva da liderança do Partido Comunista e, portanto, do socialismo.
[🚩 Tradução nossa! 🚩]
William Z. Foster, Lenin and Stalin as Mass Leaders. The Communist, Vol. XVIII, No. 12, December 1939. Disponível em: <https://www.marxists.org/archive/foster/1939/12/stalin.htm>
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Os capitalistas são exploradores do trabalho das pessoas!
Por V. Denisov, U.R.S.S., 1931.
Um pôster dedicado ao agudo confronto social e econômico entre a burguesia e o proletariado.
Para roubar as riquezas produzidas pelos trabalhadores, os diversos setores da burguesia brigam entre si, matando e morrendo, para conseguir realizar o único objetivo de se apropriar da mais valia.
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Por V. Denisov, U.R.S.S., 1931.
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