Morre aos 103 anos o cientista britânico James Lovelock, o 'profeta do clima'
Por G1 (28/07/2022).
“Para o mundo, ele era mais conhecido como pioneiro científico, profeta climático e idealizador da teoria de Gaia”, disse a família em um comunicado na quarta (27). “Para nós, ele era um marido amoroso e um pai maravilhoso com um senso de curiosidade sem limites, um senso de humor travesso e uma paixão pela natureza.”
https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2022/07/28/morre-aos-103-anos-o-cientista-britanico-james-lovelock-o-profeta-do-clima.ghtml
#news #ambiente
Por G1 (28/07/2022).
“Para o mundo, ele era mais conhecido como pioneiro científico, profeta climático e idealizador da teoria de Gaia”, disse a família em um comunicado na quarta (27). “Para nós, ele era um marido amoroso e um pai maravilhoso com um senso de curiosidade sem limites, um senso de humor travesso e uma paixão pela natureza.”
https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2022/07/28/morre-aos-103-anos-o-cientista-britanico-james-lovelock-o-profeta-do-clima.ghtml
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G1
Morre aos 103 anos o cientista britânico James Lovelock, o 'profeta do clima'
Ao longo de sua carreira, Lovelock se apresentou como um 'cientista independente' e criou polêmica com uma visão apocalíptica da crise climática.
“Desextinção”: empresa quer trazer de volta o tigre-da-Tasmânia
Empresa que quer "ressucitar" mamutes agora tem um novo alvo: o tigre-da-Tasmânia, um marsupial tilacino cujo último exemplar morreu em um zoológico em 1936.
Por Kate Evans em Scientific American Brasil.
Estima-se que as gestações de tilacino durem apenas algumas semanas, em comparação com 22 meses para mamutes. E, como outros marsupiais recém-nascidos, os filhotes de tilacinos seriam pouco maiores do que um grão de arroz, de modo que até mesmo uma mãe pequena poderia nutri-los em sua bolsa, a princípio. Mas Lamm diz que a Colossal trabalhará no desenvolvimento de uma bolsa sintética, bem como uma fórmula de leite marsupial apropriada para cada estágio de desenvolvimento.
https://sciam.com.br/desextincao-empresa-quer-trazer-de-volta-o-tigre-da-tasmania
#ambiente
Empresa que quer "ressucitar" mamutes agora tem um novo alvo: o tigre-da-Tasmânia, um marsupial tilacino cujo último exemplar morreu em um zoológico em 1936.
Por Kate Evans em Scientific American Brasil.
Estima-se que as gestações de tilacino durem apenas algumas semanas, em comparação com 22 meses para mamutes. E, como outros marsupiais recém-nascidos, os filhotes de tilacinos seriam pouco maiores do que um grão de arroz, de modo que até mesmo uma mãe pequena poderia nutri-los em sua bolsa, a princípio. Mas Lamm diz que a Colossal trabalhará no desenvolvimento de uma bolsa sintética, bem como uma fórmula de leite marsupial apropriada para cada estágio de desenvolvimento.
https://sciam.com.br/desextincao-empresa-quer-trazer-de-volta-o-tigre-da-tasmania
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Scientific American Brasil
“Desextinção”: empresa quer trazer de volta o tigre-da-Tasmânia
Empresa que quer "ressucitar" mamutes agora tem um novo alvo: o tigre-da-Tasmânia, um marsupial tilacino cujo último exemplar morreu em um zoológico em 1936.
Quando florestas permanecem
Por Anna Clara de Vitto em revistacassandra.
Raiz. Tronco. Galho. Brotos. Como perder alguém que não sabia desaparecer? — interroga a autora. Arrisco responder que o desaparecimento do pai, assim como o de uma árvore, nunca se realiza em sua totalidade. Húmus. Quando as árvores morrem é uma homenagem à integração de morte e vida na infinita roda dos tempos.
https://link.medium.com/wy3pxWPuVsb
#leitura #ambiente
Por Anna Clara de Vitto em revistacassandra.
Raiz. Tronco. Galho. Brotos. Como perder alguém que não sabia desaparecer? — interroga a autora. Arrisco responder que o desaparecimento do pai, assim como o de uma árvore, nunca se realiza em sua totalidade. Húmus. Quando as árvores morrem é uma homenagem à integração de morte e vida na infinita roda dos tempos.
https://link.medium.com/wy3pxWPuVsb
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Quando florestas permanecem
Por Anna Clara de Vitto
Biomimética: a natureza como professora
Por Felipe de Rossi Aldibert.
Nessa mesma época, em 1989, do outro lado do mundo, no Japão, engenheiros enfrentavam um grande problema que ameaçava impedir a passagem dos trens-bala por áreas residenciais. Eram muito barulhentos, especialmente ao sair de túneis, nos quais acumulava-se uma onda de pressão causando estrondos ao final. Por sorte, o engenheiro chefe, Eiji Nakatsu, era um observador de pássaros. Os pontos de contato com os fios de alta-tensão acima do trem foram redesenhados para uma forma semelhante a asas de coruja, essas otimizadas para aerodinâmica e baixo ruído (para se aproximar sem ser percebida de suas presas).
https://link.medium.com/Sd8WXHP3ytb
#ambiente #leitura
Por Felipe de Rossi Aldibert.
Nessa mesma época, em 1989, do outro lado do mundo, no Japão, engenheiros enfrentavam um grande problema que ameaçava impedir a passagem dos trens-bala por áreas residenciais. Eram muito barulhentos, especialmente ao sair de túneis, nos quais acumulava-se uma onda de pressão causando estrondos ao final. Por sorte, o engenheiro chefe, Eiji Nakatsu, era um observador de pássaros. Os pontos de contato com os fios de alta-tensão acima do trem foram redesenhados para uma forma semelhante a asas de coruja, essas otimizadas para aerodinâmica e baixo ruído (para se aproximar sem ser percebida de suas presas).
https://link.medium.com/Sd8WXHP3ytb
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Biomimética: a natureza como professora
“A imaginação da natureza é muito, muito maior que a imaginação do homem” (Richard Feynman).
Em tempos ancestrais, cada aldeia era mais ou menos auto-suficiente e independente. Não havia nem a necessidade nem a expectativa de cooperação com pessoas de fora da aldeia. Você sobrevivia fazendo tudo por conta própria. A situação agora está completamente mudada. Agora, não é apropriado pensar apenas em termos da minha nação ou do meu país, para nem comentar sobre só a minha aldeia. Para superarmos os problemas que nós encaramos, nós precisamos do que eu chamei de um sentido de responsabilidade universal que é enraizado no amor e na bondade por nossos irmãos e irmãs da espécie humana.
Por Sua Santidade Tenzin Gyatso
O Décimo Quarto Dalai Lama do Tibete, traduzido por Ormando MN.
Leia mais:
https://link.medium.com/Jidpbn74zub
#leitura #ambiente
Por Sua Santidade Tenzin Gyatso
O Décimo Quarto Dalai Lama do Tibete, traduzido por Ormando MN.
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https://link.medium.com/Jidpbn74zub
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“Mensagem do Dalai Lama” no livro “Coming Back to Life” de Joanna Macy e Molly Young Brown
Apesar de ser cada vez mais evidente o quanto nós somos interdependentes em praticamente todos os aspectos das nossas vidas, isto parece…
Alunos do interior da Bahia desenvolvem bioplástico feito com sisal
Ao perceberem a quantidade de luvas descartáveis acumuladas ao final das aulas práticas do curso de análises clínicas, oito estudantes de Araci, cidade do interior da Bahia, deram início a um projeto para desenvolver um material mais sustentável para confecção destes itens.
Adrielle Pietra, Isabel Silva, Luan Santos, Maria Isabella e Sarah Moura, do Centro Territorial de Educação Profissional do Sisal II, começaram então a trabalhar em uma solução para reduzir o acúmulo de resíduos. E não precisaram ir longe para encontrar a matéria prima.
“Aqui em nossa cidade produzimos bastante sisal, o nosso ‘ouro’ local. A fibra dele é usada para artesanato. Por isso, tivemos a ideia de produzir um bioplástico a partir do sisal e, com esse bioplástico, produzirmos luvas que poderiam substituir as luvas descartáveis."
"Colocamos a mão na massa para produzir o bioplástico, fizemos vários testes até chegar ao nosso resultado final”, afirma a professora Pachiele Cabral professora, pós-graduada em Microbiologia, que é a orientadora dos estudantes neste projeto.
O projeto ainda está em andamento, mas o bioplástico feito de sisal já é uma realidade. A próxima etapa é testar as luvas feitas com o novo material biodegradável.
Prêmio internacional
Além de trazer uma alternativa mais sustentável para as luvas descartáveis, o trabalho dos estudantes de Araci pode render um prêmio para o Brasil na 9ª edição do Solve for Tomorrow, ou Respostas para o Amanhã, um programa global de cidadania da Samsung que reconhece e incentiva soluções para um mundo melhor.
Por CicloVivo no Instagram.
#ambiente
Ao perceberem a quantidade de luvas descartáveis acumuladas ao final das aulas práticas do curso de análises clínicas, oito estudantes de Araci, cidade do interior da Bahia, deram início a um projeto para desenvolver um material mais sustentável para confecção destes itens.
Adrielle Pietra, Isabel Silva, Luan Santos, Maria Isabella e Sarah Moura, do Centro Territorial de Educação Profissional do Sisal II, começaram então a trabalhar em uma solução para reduzir o acúmulo de resíduos. E não precisaram ir longe para encontrar a matéria prima.
“Aqui em nossa cidade produzimos bastante sisal, o nosso ‘ouro’ local. A fibra dele é usada para artesanato. Por isso, tivemos a ideia de produzir um bioplástico a partir do sisal e, com esse bioplástico, produzirmos luvas que poderiam substituir as luvas descartáveis."
"Colocamos a mão na massa para produzir o bioplástico, fizemos vários testes até chegar ao nosso resultado final”, afirma a professora Pachiele Cabral professora, pós-graduada em Microbiologia, que é a orientadora dos estudantes neste projeto.
O projeto ainda está em andamento, mas o bioplástico feito de sisal já é uma realidade. A próxima etapa é testar as luvas feitas com o novo material biodegradável.
Prêmio internacional
Além de trazer uma alternativa mais sustentável para as luvas descartáveis, o trabalho dos estudantes de Araci pode render um prêmio para o Brasil na 9ª edição do Solve for Tomorrow, ou Respostas para o Amanhã, um programa global de cidadania da Samsung que reconhece e incentiva soluções para um mundo melhor.
Por CicloVivo no Instagram.
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Estudantes desenvolvem copo que muda de cor ao entrar em contato com droga
Substância presente no Boa Noite Cinderela pode ser identificada com reagente químico; caso Mariana Ferrer foi inspiração para desenvolvimento do projeto
Por Giulia Alecrim e Diego Bertozzi na CNN (18/10/2022)
Preocupadas com a segurança de mulheres e inspiradas a solucionar um problema da sociedade em um programa escolar, as estudantes do 2° ano do Ensino Médio, Giovanna Freitas, Giovanna Moraes, Nicolli Marques e Natally Souza, pensaram em desenvolver um projeto em que fosse possível que a droga fosse identificada pela vítima.
Por meio de pesquisas, elas utilizaram o reagente colorimétrico dragerndorff, que ao entrar em contato com o GDH, faz com ele mude para uma cor avermelhada.
O projeto é inédito no Brasil, mas há também outras propostas de identificação da droga em bebidas. Feito de propileno, a base sólida do copo comportaria o reagente químico e poderia ser usado diversas vezes.
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/estudantes-desenvolvem-copo-que-muda-de-cor-ao-entrar-em-contato-com-droga/
#leitura #ambiente #news
Substância presente no Boa Noite Cinderela pode ser identificada com reagente químico; caso Mariana Ferrer foi inspiração para desenvolvimento do projeto
Por Giulia Alecrim e Diego Bertozzi na CNN (18/10/2022)
Preocupadas com a segurança de mulheres e inspiradas a solucionar um problema da sociedade em um programa escolar, as estudantes do 2° ano do Ensino Médio, Giovanna Freitas, Giovanna Moraes, Nicolli Marques e Natally Souza, pensaram em desenvolver um projeto em que fosse possível que a droga fosse identificada pela vítima.
Por meio de pesquisas, elas utilizaram o reagente colorimétrico dragerndorff, que ao entrar em contato com o GDH, faz com ele mude para uma cor avermelhada.
O projeto é inédito no Brasil, mas há também outras propostas de identificação da droga em bebidas. Feito de propileno, a base sólida do copo comportaria o reagente químico e poderia ser usado diversas vezes.
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/estudantes-desenvolvem-copo-que-muda-de-cor-ao-entrar-em-contato-com-droga/
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CNN Brasil
Estudantes desenvolvem copo que muda de cor ao entrar em contato com droga
Substância presente no Boa Noite Cinderela pode ser identificada com reagente químico; caso Mariana Ferrer foi inspiração para desenvolvimento do projeto
Como são as escolas no seu bairro?
Elas poderiam se tornar mais verdes? 🌳🌿 Conta pra gente!
Via: @criancaenatureza no Instagram.
#ambiente
Elas poderiam se tornar mais verdes? 🌳🌿 Conta pra gente!
Via: @criancaenatureza no Instagram.
#ambiente
Descrição das imagens:
1. Crianças correndo e brincando ao ar livre, em espaço arborizado de uma escola. No centro, sobre retângulos verdes está escrito “4 bons motivos para tornar as escolas mais verdes”.
2. Arte de fundo branco com detalhes em verde e uma folha com o número 1. Logo abaixo, lê-se “Espaços educativos com mais sombra, boa ventilação e plantas criam um entorno que diminui o estresse, favorecendo a concentração e a aprendizagem”.
3. Criança correndo ao ar livre, em esbaço com bastante vegetação. No canto esquerdo, uma folha com o número 2. Logo abaixo, está escrito “Pátios escolares mais frescos e convidativos animam as crianças a irem para fora, onde elas se movimentam mais”.
4. Arte de fundo branco com detalhes em verde e uma folha com o número 3. Logo abaixo, lê-se “Crianças são mais sensíveis às mudanças do ambiente, como ondas de calor. Escolas mais verdes ajudam a regular a temperatura e também a prevenir enchentes”.
5. Criança balançando um pano colorido e sorrindo, ela está ao ar livre, em espaço aberto com grama e árvores. No canto esquerdo, uma folha com o número 4. Logo abaixo, lê-se “Escolas mais verdes podem funcionar como micro parques aos finais de semana, aumentando as áreas de lazer”.
Via: @criancaenatureza no Instagram.
#ambiente
1. Crianças correndo e brincando ao ar livre, em espaço arborizado de uma escola. No centro, sobre retângulos verdes está escrito “4 bons motivos para tornar as escolas mais verdes”.
2. Arte de fundo branco com detalhes em verde e uma folha com o número 1. Logo abaixo, lê-se “Espaços educativos com mais sombra, boa ventilação e plantas criam um entorno que diminui o estresse, favorecendo a concentração e a aprendizagem”.
3. Criança correndo ao ar livre, em esbaço com bastante vegetação. No canto esquerdo, uma folha com o número 2. Logo abaixo, está escrito “Pátios escolares mais frescos e convidativos animam as crianças a irem para fora, onde elas se movimentam mais”.
4. Arte de fundo branco com detalhes em verde e uma folha com o número 3. Logo abaixo, lê-se “Crianças são mais sensíveis às mudanças do ambiente, como ondas de calor. Escolas mais verdes ajudam a regular a temperatura e também a prevenir enchentes”.
5. Criança balançando um pano colorido e sorrindo, ela está ao ar livre, em espaço aberto com grama e árvores. No canto esquerdo, uma folha com o número 4. Logo abaixo, lê-se “Escolas mais verdes podem funcionar como micro parques aos finais de semana, aumentando as áreas de lazer”.
Via: @criancaenatureza no Instagram.
#ambiente
Um relatório do WWF trouxe dados surpreendentes sobre a perda da biodiversidade no mundo
A 14ª edição do relatório Planeta Vivo analisou 32 mil populações de 5.230 espécies de todo o planeta – o maior conjunto de dados até agora, com uma forte contribuição da Universidade de São Paulo e do WWF-Brasil. Das 838 novas espécies adicionadas, 575 são do Brasil.
A análise aponta uma queda média de 69% das populações de animais selvagens no mundo nas últimas 4 décadas, sendo as regiões tropicais as mais afetadas, com valor de até 94%.
Entre os principais fatores estão: degradação e perda de habitat, exploração, introdução de espécies invasoras, poluição, mudanças climáticas e doenças.
A humanidade tem enfrentado duas crises: uma do clima e outra da biodiversidade, áreas que não se separam. Segundo o relatório, os impactos em cascata da crise climática já estão afetando o mundo natural, como a diminuição da resiliência de plantas e conectividade ecológica, da pluviosidade e o aumento de incêndios.
Nas regiões tropicais as populações de vertebrados monitorados estão despencando em um ritmo maior: as populações de água doce, em especial, tiveram um declínio de 83%, o maior dos grupos avaliados.
Via: @modefica no Instagram.
Canal do Modefica no Telegram: @modefica.
#ambiente
A 14ª edição do relatório Planeta Vivo analisou 32 mil populações de 5.230 espécies de todo o planeta – o maior conjunto de dados até agora, com uma forte contribuição da Universidade de São Paulo e do WWF-Brasil. Das 838 novas espécies adicionadas, 575 são do Brasil.
A análise aponta uma queda média de 69% das populações de animais selvagens no mundo nas últimas 4 décadas, sendo as regiões tropicais as mais afetadas, com valor de até 94%.
Entre os principais fatores estão: degradação e perda de habitat, exploração, introdução de espécies invasoras, poluição, mudanças climáticas e doenças.
A humanidade tem enfrentado duas crises: uma do clima e outra da biodiversidade, áreas que não se separam. Segundo o relatório, os impactos em cascata da crise climática já estão afetando o mundo natural, como a diminuição da resiliência de plantas e conectividade ecológica, da pluviosidade e o aumento de incêndios.
Nas regiões tropicais as populações de vertebrados monitorados estão despencando em um ritmo maior: as populações de água doce, em especial, tiveram um declínio de 83%, o maior dos grupos avaliados.
Via: @modefica no Instagram.
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Instagram
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Peixes nadando na farmácia: Como a poluição farmacêutica pode afetar os oceanos e a nossa saúde
Por Instituto Serrapilheira no Instagram.
Do organismo para os oceanos
Quando ingerimos um remédio, os princípios ativos são eliminados principalmente pela urina, indo parar no esgoto doméstico. Centenas desses resíduos têm sido encontrados em pequenas concentrações em rios e oceanos, na água que bebemos e até
em ambientes remotos como a Antártida.
Impactos na vida aquatica
Algumas dessas substâncias podem se degradar rapidamente no meio ambiente, enquanto outras podem persistir por muito
tempo, afetando os animais aquáticos. Peixes machos tratados com concentrações
ambientais de fluoxetina, o principio ativo do antidepressivo Prozac, ficaram mais antissociais e agressivos, ao passo que as
fêmeas produziram menos ovos.
Superbactérias
A poluição farmacêutica também contribui com a resistência antimicrobiana. Bactérias
podem sofrer alterações se expostos a antibióticos, tornando-se resistentes a eles. Em 2021, o Forum Econômico Mundial listou o Brasil como um dos países com o maior risco de transmissão de resistência antimicrobiana pela água.
Desequilíbrio hormonal
Outro grupo de medicamentos que oferece riscos ao ambiente e à saúde humana é o uso dos disruptores endócrinos. A poluição
estrogênica por contraceptivos orais nos rios e lagos de diversos países, por exemplo, está associada a feminização de peixes machos, alterando sua capacidade reprodutiva.
O caminho para a descontaminação
Para enfrentar esse grave problema, precisaremos de muito investimento em ciência nos próximos anos, monitorando a quantidade de cada residual no ambiente brasileiro, entendendo os riscos que podem trazer aos animais e à saúde humana, e encontrando formas efetivas
de descontaminação.
#ambiente
Por Instituto Serrapilheira no Instagram.
Do organismo para os oceanos
Quando ingerimos um remédio, os princípios ativos são eliminados principalmente pela urina, indo parar no esgoto doméstico. Centenas desses resíduos têm sido encontrados em pequenas concentrações em rios e oceanos, na água que bebemos e até
em ambientes remotos como a Antártida.
Impactos na vida aquatica
Algumas dessas substâncias podem se degradar rapidamente no meio ambiente, enquanto outras podem persistir por muito
tempo, afetando os animais aquáticos. Peixes machos tratados com concentrações
ambientais de fluoxetina, o principio ativo do antidepressivo Prozac, ficaram mais antissociais e agressivos, ao passo que as
fêmeas produziram menos ovos.
Superbactérias
A poluição farmacêutica também contribui com a resistência antimicrobiana. Bactérias
podem sofrer alterações se expostos a antibióticos, tornando-se resistentes a eles. Em 2021, o Forum Econômico Mundial listou o Brasil como um dos países com o maior risco de transmissão de resistência antimicrobiana pela água.
Desequilíbrio hormonal
Outro grupo de medicamentos que oferece riscos ao ambiente e à saúde humana é o uso dos disruptores endócrinos. A poluição
estrogênica por contraceptivos orais nos rios e lagos de diversos países, por exemplo, está associada a feminização de peixes machos, alterando sua capacidade reprodutiva.
O caminho para a descontaminação
Para enfrentar esse grave problema, precisaremos de muito investimento em ciência nos próximos anos, monitorando a quantidade de cada residual no ambiente brasileiro, entendendo os riscos que podem trazer aos animais e à saúde humana, e encontrando formas efetivas
de descontaminação.
#ambiente
Aranhas como controle de pragas: Uma rede de aliados
Por Structured Heterogeneity no Medium.
Em inglês.
https://link.medium.com/dosEzR79gvb
#ambiente
Por Structured Heterogeneity no Medium.
Em inglês.
https://link.medium.com/dosEzR79gvb
#ambiente
Medium
Spiders in Integrated Pest Management
A web of allies
Estudo relaciona a agressividade canina ao contexto social do animal
Por cienciausp no instagram.
Por meio de questionários on-line, a tendência à agressividade foi identificada em cães pequenos e nos que passam a maior parte do tempo fora de casa. Menos agressividade foi relacionada às fêmeas e aos cães que brincam com os tutores.
Diferentemente do que muitos podem imaginar, a agressividade não se resume apenas a ações negativas, que tem como objetivo lesar o outro, e sim uma ferramenta de resolução de conflitos. Mas você já se perguntou de onde surge o comportamento agressivo do seu cão? Uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da USP aponta que, além de estar relacionada com a raça, a agressividade também pode ter relação com o contexto social do animal.
Cachorros que brincavam e passeavam com seus tutores e aqueles com maior peso, por exemplo, tinham menor chance de serem agressivos com os donos. Enquanto isso, cães de mulheres foram relatados como menos agressivos com estranhos.
O artigo Relationships among morphological, environmental, social factors and aggressive profiles in Brazilian pet dogs, do pesquisador Flavio Ayrosa, do Departamento de Psicologia Experimental do IP, contou com a coleta das informações de 665 tutores e seus cães por meio de três questionários on-line: um sobre informações gerais dos animais e de seus donos, como idade e dados morfológicos; outro sobre a interação entre cão e o tutor, que era composto de duas perguntas abertas (“Como o dono reage aos comportamentos inadequados do cão?” e “Quais atividades o cão e o dono mais fazem juntos”) e o último sobre a agressividade.
#ambiente
Por cienciausp no instagram.
Por meio de questionários on-line, a tendência à agressividade foi identificada em cães pequenos e nos que passam a maior parte do tempo fora de casa. Menos agressividade foi relacionada às fêmeas e aos cães que brincam com os tutores.
Diferentemente do que muitos podem imaginar, a agressividade não se resume apenas a ações negativas, que tem como objetivo lesar o outro, e sim uma ferramenta de resolução de conflitos. Mas você já se perguntou de onde surge o comportamento agressivo do seu cão? Uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da USP aponta que, além de estar relacionada com a raça, a agressividade também pode ter relação com o contexto social do animal.
Cachorros que brincavam e passeavam com seus tutores e aqueles com maior peso, por exemplo, tinham menor chance de serem agressivos com os donos. Enquanto isso, cães de mulheres foram relatados como menos agressivos com estranhos.
O artigo Relationships among morphological, environmental, social factors and aggressive profiles in Brazilian pet dogs, do pesquisador Flavio Ayrosa, do Departamento de Psicologia Experimental do IP, contou com a coleta das informações de 665 tutores e seus cães por meio de três questionários on-line: um sobre informações gerais dos animais e de seus donos, como idade e dados morfológicos; outro sobre a interação entre cão e o tutor, que era composto de duas perguntas abertas (“Como o dono reage aos comportamentos inadequados do cão?” e “Quais atividades o cão e o dono mais fazem juntos”) e o último sobre a agressividade.
#ambiente
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As focas usam as estrelas para se orientar?
Por umadose_deastronomia no Instagram.
Por milhares de anos, marinheiros utilizaram estrelas-guia para se localizarem no mar, mas é possível que as focas-comuns já faziam uso dessa estratégia muito antes !!
Vivendo nas costas dos oceanos Atlântico e Pacífico do Hemisfério Norte, esses mamíferos marinhos passam boa parte do tempo procurando alimento à noite e, nessas circunstâncias, não possuem pontos de referência terrestres.
Em 2006, cientistas investigaram a habilidade desses animais de se orientarem pelas estrelas.
Duas focas-comuns que viviam em cativeiro no Marine Science Centre, na Alemanha, foram colocadas em um planetário flutuante construído exclusivamente para elas.
A equipe treinou os dois pinípedes, chamados Nick e Malte, para nadarem na direção de estrelas-guia específicas, e depois descobriu que os animais eram capazes de identificar uma única estrela a partir de uma projeção realista do céu noturno do Hemisfério Norte.
Isso sugere que as focas-comuns podem usar estrelas-guia específicas como pistas de navegação para se aventurarem longe da costa!!
Essa foi a primeira evidência científica de um mamífero marinho que se orienta pelas estrelas.
Se isso realmente acontece na natureza, é provável que a navegação orientada pelas estrelas ajude as focas a buscarem, de forma eficiente, uma área para conseguir alimento.
E se voce achava que conhecia as estrelas.. as focas conhecem mais 😂😅
#ambiente
Por umadose_deastronomia no Instagram.
Por milhares de anos, marinheiros utilizaram estrelas-guia para se localizarem no mar, mas é possível que as focas-comuns já faziam uso dessa estratégia muito antes !!
Vivendo nas costas dos oceanos Atlântico e Pacífico do Hemisfério Norte, esses mamíferos marinhos passam boa parte do tempo procurando alimento à noite e, nessas circunstâncias, não possuem pontos de referência terrestres.
Em 2006, cientistas investigaram a habilidade desses animais de se orientarem pelas estrelas.
Duas focas-comuns que viviam em cativeiro no Marine Science Centre, na Alemanha, foram colocadas em um planetário flutuante construído exclusivamente para elas.
A equipe treinou os dois pinípedes, chamados Nick e Malte, para nadarem na direção de estrelas-guia específicas, e depois descobriu que os animais eram capazes de identificar uma única estrela a partir de uma projeção realista do céu noturno do Hemisfério Norte.
Isso sugere que as focas-comuns podem usar estrelas-guia específicas como pistas de navegação para se aventurarem longe da costa!!
Essa foi a primeira evidência científica de um mamífero marinho que se orienta pelas estrelas.
Se isso realmente acontece na natureza, é provável que a navegação orientada pelas estrelas ajude as focas a buscarem, de forma eficiente, uma área para conseguir alimento.
E se voce achava que conhecia as estrelas.. as focas conhecem mais 😂😅
#ambiente
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Astrônoma amadora - Nanda✨ shared a post on Instagram: "Por milhares de anos, marinheiros utilizaram estrelas-guia para se localizarem no mar, mas é possível que as focas-comuns já faziam uso dessa estratégia muito antes !!
Vivendo nas costas dos oceanos…
Vivendo nas costas dos oceanos…
O que é o Chthulhuceno?
Termo misto de brincadeira e crítica criado pela cientista ecofeminista Donna Hareway ao falar sobre o Antropoceno.
https://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/7692-uma-vida-no-chthuluceno
#ambiente #história
Termo misto de brincadeira e crítica criado pela cientista ecofeminista Donna Hareway ao falar sobre o Antropoceno.
https://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/7692-uma-vida-no-chthuluceno
#ambiente #história
www.ihuonline.unisinos.br
Uma vida no Chthuluceno
O Instituto Humanitas Unisinos - IHU - um órgão transdisciplinar da Unisinos, que visa apontar novas questões e buscar respostas para os desafios de nossa época. Parte da visão do humanismo social cristão, debatendo a sociedade do futuro.
Como os animais serão no futuro
Por Giuseppe Frisella.
Em inglês.
https://link.medium.com/EDheYH5Ecxb
#ambiente
Por Giuseppe Frisella.
Em inglês.
https://link.medium.com/EDheYH5Ecxb
#ambiente
Medium
Animals of the future
The future evolution of animals cannot be known in advance, but it is nevertheless possible to speculate. Let’s assume that in an…
Como abordar um mundo solar sem cair no clichê do deserto?
No meu novo texto do Medium, eu reflito o papel das plantas, da religião e da magia em um mundo onde o sol é o foco.
Confira:
O Verde vai tomar conta - O Sol como Vida
https://paulo57v.medium.com/o-verde-vai-tomar-conta-30278d1fd11c
#escrita #leitura #ambiente
No meu novo texto do Medium, eu reflito o papel das plantas, da religião e da magia em um mundo onde o sol é o foco.
Confira:
O Verde vai tomar conta - O Sol como Vida
https://paulo57v.medium.com/o-verde-vai-tomar-conta-30278d1fd11c
#escrita #leitura #ambiente
Medium
O Verde vai tomar conta
O Sol como Vida
Criaturas bizarras da natureza que estão desaparecendo - e os segredos que eles escondem
Um artigo ótimo para inspirar escritores.
Em inglês.
https://link.medium.com/aRhOHJUTsyb
#ambiente #leitura
Um artigo ótimo para inspirar escritores.
Em inglês.
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#ambiente #leitura
Medium
Disappearing Freaks of Nature — and the Secrets Going With Them
by Katie Losey | Originally published on the Biomimicry Institute
🎦 A beleza da Terra nos animes da Netflix
Só eu reconheci as paisagens de Vinland Saga?
https://m.youtube.com/watch?v=nCXTtSsRW_s
#ambiente
Só eu reconheci as paisagens de Vinland Saga?
https://m.youtube.com/watch?v=nCXTtSsRW_s
#ambiente
YouTube
The Beauty of Earth | Netflix Anime
Anime artists bring the beauty of nature to life through incredible painted and animated landscapes. Here's a video showcasing some of such gorgeous scenes.
Subscribe: https://bit.ly/33okaL0
About Netflix:
Netflix is one of the world's leading entertainment…
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Os parasitas que transformam aranhas em zumbis
“O parasita manipula o comportamento dos hospedeiros de modo a proporcionar uma grande vantagem ao fungo”, explica o biólogo Aristóteles Góes Neto, coordenador do Laboratório de Biologia Molecular e Computacional de Fungos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A manipulação em geral envolve que as aranhas subam pelas árvores e se instalem em folhas mais altas do que aquelas onde normalmente ficariam para, ali, morrerem. “São como os zumbis da vida real”, brinca o pesquisador. Dessa posição, as estruturas reprodutivas dos fungos liberam esporos que caem como uma chuva de pó microscópico e se espalham sobre as futuras vítimas, nas folhas mais baixas.
Leia em:
https://revistapesquisa.fapesp.br/os-parasitas-que-transformam-aranhas-em-zumbis/
#inspire #ambiente
“O parasita manipula o comportamento dos hospedeiros de modo a proporcionar uma grande vantagem ao fungo”, explica o biólogo Aristóteles Góes Neto, coordenador do Laboratório de Biologia Molecular e Computacional de Fungos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A manipulação em geral envolve que as aranhas subam pelas árvores e se instalem em folhas mais altas do que aquelas onde normalmente ficariam para, ali, morrerem. “São como os zumbis da vida real”, brinca o pesquisador. Dessa posição, as estruturas reprodutivas dos fungos liberam esporos que caem como uma chuva de pó microscópico e se espalham sobre as futuras vítimas, nas folhas mais baixas.
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Os parasitas que transformam aranhas em zumbis
No meio da floresta, nas folhas das árvores a cerca de 1 metro (m) do chão, manchas esbranquiçadas podem a distância passar por dejetos de passarinhos. Mais de perto, são montículos aveludados que ora mantêm características da aranha que uma vez existiu,…