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🎙 Novo episódio do Podcast Edições Vida Nova!
Neste episódio #50, Antônio Neto se junta a nós para uma conversa essencial sobre Pregação Expositiva! 📖

A partir dos livros "Pregação Expositiva - Série 9 Marcas" (David Helm) e "Pregação" (Timothy Keller), discutimos questões cruciais como:

O que é uma Pregação Expositiva?
Qual a diferença entre Pregação Expositiva e outros tipos de pregação?
Como preparar uma Pregação Expositiva?
Existe um jeito certo de pregar a Palavra de Deus? É a Pregação Expositiva o caminho?

🎧 Ouça nas plataformas de sua preferência: bit.ly/429Jst1
📺 Assista no YouTube: https://bit.ly/4cvAN92

📚 Quer aprofundar o conhecimento? Saiba mais sobre essas obras em vidanova.com.br
https://youtu.be/H27s4VzfhLs

📚 Chegou mais um volume da série Comentário Exegético. Daniel I. Block certamente está entre os mais respeitados autores de comentários exegéticos dos livros do Antigo Testamento. Nessa obra, ele concentra o seu vasto conhecimento, bem como sua paixão pela concretização dos propósitos de Deus no mundo, no estudo dos livros de Juízes e Rute.

🤓 Mais um volume que não pode faltar em sua coleção!

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Seguir a verdade, andar nela ou praticá-la requer não apenas conhecer a verdade do evangelho, mas também reconhecê-la como verdade. Especificamente, os discípulos devem admitir “que Jesus Cristo veio” (2João 7). Confessar é uma das formas primordiais. “Confessar” _[homologeō]_ a vinda de Cristo é mais do que proferir palavras ou repetir certas falas. Também não é simplesmente uma questão de afirmar o conteúdo daquilo em que se crê. Confessar é reconhecer, um ato da fala que envolve compromisso. Nos atos de fala que envolvem compromisso, o falante não se refere simplesmente a um estado de coisas; ele assume determinada postura em relação a esse estado de coisas. Na expressão de Wendell Berry, o falante está preparado para sustentar suas palavras (i.e., tomar posição).

Continue lendo no link: https://cruciforme.com.br/confessando-a-vinda-de-cristo-kevin-j-vanhoozer/
No Segundo livro dos Reis, encontra-se uma explicação teológica sobre o cerco babilônico a Jerusalém no ano de 597 a.C. e, posteriormente, a conquista da cidade. O livro apresenta um relato rico, que revela a sabedoria dos profetas, a crueldade dos reis, os milagres fascinantes e as diversas conspirações de morte. Nossa distância, não apenas de centenas, mas de milhares de anos em relação a este período do Antigo Testamento, pode nos dar a impressão de que esses acontecimentos são relatos míticos — isto é, uma visão distorcida da história “real” do início da Idade do Ferro no antigo Oriente Próximo. Na realidade, ao contrário de estar desconectado dos eventos reais do início do século VI, o relato de 2Reis integra uma narrativa coesa com fontes extrabíblica da época.

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https://cruciforme.com.br/como-os-babilonicos-registraram-os-eventos-biblicos-j-caleb-howard/
A vinda de Jesus Cristo foi providencialmente preparada ao longo dos séculos, até a plenitude dos tempos (Gl 4.4). Podem verificar-se claramente os sinais da mão de Deus a conduzir a história, dentro e fora das fronteiras da Palestina. O mundo inteiro parecia estar se preparando para a vinda do Filho de Deus e para o cumprimento do plano de redenção desde o princípio desenhado a nosso favor.
Esse fenômeno da história verifica-se sobretudo no ambiente da cultura e da religião judaica. Os judeus eram o povo escolhido e divinamente preparado para a vinda do Messias. As Escrituras proféticas são testemunhas disso, e a esperança messiânica é nelas crescentemente instruída e assumida. A própria Diáspora concorreu para o alastramento transcultural dessa viva esperança, pois as sinagogas se espalhavam pelo mundo greco-romano, formando uma rede de difusão dos valores da fé judaica e suas esperanças.

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https://cruciforme.com.br/elementos-judaicos-de-preparacao-para-a-vinda-de-cristo-manuel-alexandre-junior/
A adoração é o ato da igreja reunida em que louvor e honra são dirigidos a Deus pelo seus dons preciosos a seu povo em Jesus Cristo e através dele. A chave da verdadeira adoração não é o homem, mas Deus. O Deus da Bíblia revelou-se de tal maneira a nós que a natureza do culto cristão é determinada pelo seu caráter. A Bíblia nos ensina que Deus procura homens que O adorem em espírito e em verdade (Jo 4.23) e que Ele removeu de uma vez para sempre as barreiras que impediam a comunhão com sua pessoa. A verdadeira adoração cristã, portanto, não é algo que o homem faz para Deus; mas nossa aceitação agradecida daquilo que Deus já fez por nós na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

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https://cruciforme.com.br/a-adoracao-e-a-igreja-bruce-l-shelley/
LANÇAMENTO!
📚 Nem pobreza, nem riqueza: as posses segundo a teologia bíblica, de Craig L. Blomberg
Este é um livro que todos os que se preocupam com questões relacionadas à pobreza e riqueza devem ler.

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🎙 No mais recente episódio do podcast Edições Vida Nova (#51), Filipe Fontes conversa sobre o lançamento do livro "Deus e o Debate sobre Transgêneros", de Andrew Walker.

Neste episódio, exploramos questões cruciais como:
O que é identidade de gênero?, Quais são as implicações de defender ou se opor a esse tema?, Existe uma conciliação possível entre o transgenerismo e a fé cristã, Como a Igreja pode abordar esse assunto tanto em termos de ensino quanto de acolhimento?

Assista no Youtube: https://youtu.be/GUkqLG0w6YY

🎧 Ouça nas plataformas de áudio de sua preferência: https://bit.ly/429Jst1

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Como esposas de plantadores de igreja, como podemos ajudar melhor nosso marido? Antes de meu marido se tornar um plantador de igreja, ele fazia parte da equipe de uma igreja estabelecida na qual o papel e as responsabilidades dele eram claros e definidos, o que tornava relativamente fácil priorizar nosso casamento e a família antes do ministério. O papel claramente definido dele também evitava as suposições ao determinar de que maneira eu poderia ajudá-lo. Ele era pastor da faculdade, então eu ministrava um estudo bíblico para garotas da faculdade e discipulava estudantes da faculdade. A agenda estruturada dele propiciava uma estrutura imutável para nossa família e para minha semana. Então plantamos uma igreja.

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https://cruciforme.com.br/como-a-esposa-pode-ajudar-um-plantador-de-igreja-christine-hoover/
https://youtu.be/XIfr-YERpOg

📚 Chegou mais uma obra da Série Comentário Exegético, agora Gálatas, de F. F. Bruce!

Por muitos anos, a carta de Paulo às igrejas da Galácia foi de especial interesse e pesquisa para F. F. Bruce, o renomado estudioso do Novo Testamento. Este magnífico comentário apresenta a obra madura de Bruce sobre essa importante epístola.

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A diferença entre os sexos é o caminho que nos revela a sabedoria e a graça de Deus. Ela estava presente no Jardim do Éden, na vida do antigo Israel, nos Evangelhos e na igreja primitiva. Da mesma forma ela estará na ceia das bodas do cordeiro assim como estava na mente de Deus antes que todas as coisas desse mundo viessem a existir. Sem dúvida, a masculinidade e a feminilidade não são a mensagem do Evangelho. Mas ela nunca está separada do enredo da história redentora. O dom de ser homem e mulher também é uma boa dádiva que representa a ordem natural de como as coisas devem funcionar no mundo e como devemos seguir Jesus. Assim, vamos unir nossos esforços para nos alegrar com o propósito de Deus e promover, através de nossas vidas e palavras, tudo o que é bom, verdadeiro e belo que Deus nos proporcionou ao criar homens e mulheres.

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https://cruciforme.com.br/a-boa-dadiva-de-deus-ao-nos-fazer-homens-e-mulheres-kevin-deyoung/
O processo de estudo da Bíblia é chamado de “hermenêutica”, um termo derivado da palavra grega para “interpretação”. O primeiro e mais importante passo na interpretação da Bíblia é, na verdade, o reconhecimento de que devemos interpretá-la. À primeira vista isso parece óbvio: a Bíblia é a Palavra de Deus. Não teríamos, portanto, que buscar o significado pretendido por ele? Contudo, poucos foram treinados para pensar dessa forma. Muitos de nós abordamos a Escritura de forma aleatória. Folheamos a Bíblia, colocamos o dedo sobre uma parte do texto e pronto. O que queremos é um novo ânimo, ou seja, que o texto toque nosso coração de alguma forma. Isso não é necessariamente errado, exceto pelo fato das “necessidades que sentimos” muitas vezes ficarem acima da verdade bíblica.

Continue lendo no link: https://cruciforme.com.br/por-que-temos-de-interpretar-a-biblia-grant-r-osborne/
Tem a sua própria medida de liberdade, de liberdade de escolha e de autodeterminação. Pensa, sente, quer, ama. É uma pessoa, tem um valor e uma dignidade que nenhuma outra criatura possui. Valor, sim, porque é imagem de Deus, dialoga com Deus. Tem muito mais valor que as flores (Mt 6.28), muito mais valor que as aves (Mt 10.30,31), infinitamente muito mais valor que uma ovelha (Mt 12.12). Qualquer ser humano tem um valor superior ao mundo inteiro (Mt 16.26). Constatado um incêndio em uma sala em que há uma estátua de alto valor e quadros que são preciosíssimas obras de arte e uma criança; Qual é o mais importante? Só a criança tem a capacidade de pensar, de criar, de responder, pois é imagem de Deus. Ela é o mais importante.

Continue lendo no link: https://cruciforme.com.br/9-perspectivas-a-respeito-da-relacao-do-homem-com-deus-manuel-alexandre-junior/
🎙 #52 - Novo episódio do Podcast Edições Vida Nova no ar!

🤔 Como entender Eclesiastes?
🔍Qual o tema principal do livro?
💡O que Eclesiastes ensina sobre sabedoria?
🌱Como aplicar essa sabedoria em nossa vida?

Neste episódio, John McAlister nos leva em uma jornada fascinante pela mensagem do livro de Eclesiastes e pela sua obra, "O Verdadeiro Valor da Vida".

🎧 Ouça agora e compartilhe com quem precisa dessa reflexão na sua plataforma preferida https://bit.ly/429Jst1 ou assista no nosso canal do Youtube https://bit.ly/3B3JA54
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📘 Estrutura literária do Antigo Testamento: Comentário de Gênesis a Malaquias–David A. Dorsey
Neste livro, Dorsey nos guia por todo o Antigo Testamento, identificando as estruturas literárias de cada livro e revelando como elas iluminam o significado do texto. Um recurso indispensável para pastores, professores e estudantes!
Não comece seus estudos do AT sem este comentário fundamental na sua biblioteca!
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Confira o novo artigo do Cruciforme:

As parábolas usadas por Jesus para ensinar as suas verdades estão claras nos Evangelhos, porém, raramente refletimos sobre a forma como essas histórias foram elaboradas. Ao analisá-las de perto, perceberemos que Jesus era um verdadeiro mestre na arte de contar histórias. Portanto, neste texto, iremos explorar uma entre as diversas outras histórias, a saber: a parábola do Rico e Lázaro (Lc 16.19-31). O objetivo será identificar pelo menos três aspectos que evidenciam as habilidades de Jesus como um artesão.

Continue lendo no link: https://cruciforme.com.br/jesus-o-mestre-artesao-peter-j-williams/
https://youtu.be/l4n_Je5YisI

Craig Blomberg avança na tese de que o Evangelho de João é uma fonte promissora e valiosa para o estudo do Jesus histórico. Os dados encontrados nesse Evangelho devem ser integrados aos dos Sinóticos, o que produzirá percepções adicionais sobre as ênfases e o ministério de Jesus.

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🎙 Podcast #53 Edições Vida Nova no ar!

Lucas Sabatier, Tiago Abdalla e Saor Lucena discutem sobre o livro "Questões Doutrinárias pelas Quais Vale a Pena Lutar", de Gavin Ortlund. 📚
Eles abordam questões como:
🔸 Quais doutrinas precisam ser defendidas a todo custo?
🔸 Quais são as doutrinas centrais da fé cristã?
🔸 Calvinismo e Arminianismo são doutrinas primárias?
🔸 Diferença entre heresia e erro.

🎧 Ouça nas plataformas: https://bit.ly/429Jst1
▶️ Veja no YouTube: https://bit.ly/3ZM7k84
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Confira o novo artigo do Cruciforme:

No dia 16 de setembro de 2024 aconteceu o lançamento da obra “Jesus, o purificador” do autor Craig Blomberg, na CPAD Megastore de Recife. Houve uma breve apresentação da obra, momento de perguntas e respostas e sessão de autógrafos.

Confira a palestra no link: https://cruciforme.com.br/palestra-de-lancamento-da-obra-jesus-o-purificador-com-craig-blomberg/
O povo de Deus sempre vivenciou e ainda hoje vivência momentos de hostilidade e preocupações. O mundo que o cercam sempre buscou e buscará suplantar a sua mensagem em troca da deles. Além do mundo natural, há também o mundo espiritual, onde todo trabalho contra os cristãos é ordenado por demônios. O fato é que tanto o mundo dos homens quanto o mundo dos demônios trabalham juntos contra o povo de Deus.

Por outro lado, na esteira da história, Deus sempre esteve com o seu povo, protegendo-os e mantendo-os firmes nele por meio da sua mão poderosa. Este poder chegou ao clímax na pessoa de Jesus. A partir daqui essa mensagem poderosa passou a transformar as vidas e isso aconteceu, por exemplo, com Saulo. O mesmo homem que antes trabalhava contra o povo de Deus, passou a ser perseguido e após uma longa jornada de ministério, se encontrou preso. No entanto, mesmo em dias de lutas, ele foi conduzido pelo poder Deus para registrar, com palavras a Sua mensagem. É assim que ele escreveu a carta aos Efésios. Mas por que ele escreveu? Qual era o cenário histórico-cultural de Éfeso e como os cristãos estavam lidando com ele? E quais foram os argumentos que Paulo usou para defender o poder de Deus? Esse artigo buscará responder essas perguntas.

Continue lendo no link abaixo:
https://cruciforme.com.br/o-poder-de-deus-em-cristo-a-mensagem-de-paulo-aos-cristaos-de-efeso-gedimar-junior/