driverh - Consultoria de Recolocação e Outplacement
1.82K subscribers
2 photos
1 video
19 links
Este é um grupo para os seguidores da driverh, que queiram receber nossos conteúdos sobre Recolocação Profissional e Carreira.
Download Telegram
📲 Fale com meu time no WhatsApp agora e conheça nossos serviços de Recolocação Profissional: https://lnkd.in/grS_ibTQ
📲 Se você quer saber como funciona, chama meu time no WhatsApp: https://wa.me/5511954816647

E entra no site da driverh pra ler os depoimentos de quem já passou por aqui:
www.driverh.com/depoimentos

Eu tenho certeza que você vai se identificar com alguma história lá.

Um beijo, e até já!
🍿 “Netflix English” não te aprova em uma vaga com interface regional ou global.

Os executivos e gerentes das multinacionais já sabem disso na prática.
Não é que você precise ter o inglês perfeito. Você precisa ter o inglês certo.

Aquele que dá conta de:
- apresentar resultado para um board em Singapura,
- defender uma mudança de estratégia para o VP em Miami,
- atender uma ligação inesperada do HQ,
- responder a uma pergunta inesperada de um stakeholder alemão.

O inglês, nesse contexto, não é diferencial. É ferramenta de negociação, posicionamento e tomada de decisão. E não tem nada a ver com o inglês que a gente consome em série, filme ou música.
Isso ajuda no ouvido, claro...

Mas não sustenta uma conversa séria sobre budget, estrutura, trade-off ou liderança em zona cinzenta.

Por isso, o inglês da entrevista — para uma vaga de gestão com interface global e vertical — não é o da conversa informal. É o do impacto.

Você precisa estar confortável e desenvolver ideias com clareza, com confiança. Porque o C-Level que está do outro lado percebe na hora, se você consegue sustentar o Inglês no dia a dia.

Porque? Ele vive isso na prática, o tempo todo.

Se você está — ou quer estar — em um cargo global, regional ou de influência direta em estruturas multinacionais, precisa trabalhar o inglês com honestidade.

🎁 Mas por onde começar a se preparar, então?
Te sugiro ter pelo menos essas perguntas ou variações delas naturalizadas em sua memória...

- Como você lida com decisões impopulares em contextos de mudança?
- Como você influencia stakeholders com interesses opostos em diferentes países?
- O que você aprendeu ao liderar uma equipe multicultural com prazos agressivos?
- Quais são os pontos de sinergia entre sua personalidade e nossa cultura?
- Qual sua visão sobre as tendências de nosso segmento?
- Como você justifica ROI de um projeto estratégico para um comitê executivo?
- Como você apresenta um MVP? Uma nova solução de negócio?
- Qual foi sua maior falha de liderança — e o que você faria diferente hoje?

Se essas perguntas ainda não fazem parte da sua preparação, é hora de ajustar o foco. Because in global interviews… it’s not just “small talk”. It’s big stakes.
👍1
Meu conselho? Não espere ser chamado(a) para uma entrevista para começar a se preparar. Comece agora.

📲 Se precisar de ajuda, meu time está à disposição: Fale com meu time no WhatsApp: https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511954816647
🏆“Parabéns! Você chegou na fase 24.
Agora é só esperar… ir pro banco. De dados.”

Sim, isso aconteceu. E não é de hoje que isso acontece….e estou falando de várias outras empresas.

A Justiça reconheceu o absurdo e condenou a empresa a pagar R$ 5 mil de indenização por abuso no processo seletivo.

Essa decisão reacende uma discussão URGENTE no RH:

• O que é um processo seletivo justo?
• Qual o limite entre critérios técnicos e desgaste desnecessário?
• O que leva uma empresa a exigir tanto… e não contratar?
• Até onde o RH precisa se calar para preservar o relacionamento com os gestores?

Como profissional de RH há 15 anos, afirmo com tranquilidade:

A complexidade de um processo seletivo precisa ser proporcional à responsabilidade da vaga — e, acima de tudo, ao respeito por quem está do outro lado.

E esse excesso de etapas não é sinônimo de excelência.

E você?
Já passou ou viu algo assim acontecer?
👍1
📞 “Alô? Aqui é do RH, você tem 5 minutos?”

Você está em reunião com o board, com o time de C-levels, discutindo temas estratégicos que envolvem o budget de milhões da companhia.

O telefone toca. É um número desconhecido. Você atende.

Do outro lado, o recrutador:
“Só queria entender rapidamente seu perfil para avaliarmos se seu perfil tem sinergia com o que buscamos e caso positivo, agendaremos uma entrevista.”

Isso é a tal entrevista de triagem. Ela dura de 5 a 7 minutos.

E nesse tempo o recrutador decide se você entra no processo ou volta para o banco de dados.

E o que ele quer ouvir de você, executivo?

1. Quanto tempo de experiência em gestão de pessoas (diretos e indiretos)?
2. Quanto tempo de experiência em gestão de subáreas ou temas relacionados à sua cadeira você tem?
3. A abrangência da sua atuação: nacional, regional ou global?
4. O tamanho do budget que você já administrou?
5. Para quem você reporta: CEO, Board, HQ, nacional, regional, LATAM?
6. Experiência com temas estratégicos: Gestão de P&L, transformação digital, expansão regional, cultura ágil, governança, compliance…
7. Sua pretensão salarial (base + menção de bônus, sem detalhar muito)

📍Entrevista de triagem não é papo de corredor, entre reuniões. É o filtro que decide quem entra no jogo do processo seletivo. Se você quer se recolocar ou mudar de empresa, precisa entender a importância dela.

Quem domina a própria história de sua cadeira com clareza e objetividade… avança. Quem não domina… perde a vaga antes mesmo de começar o processo seletivo.

A pergunta é: se o telefone tocasse agora, você estaria pronto??
🔑 Uma entrevista de triagem bem conduzida pode ser o início de uma contratação.
📲 Se precisar de ajuda, meu time está à disposição: Fale com meu time no WhatsApp: https://api.whatsapp.com/send/?phone=5511954816647