De acordo com um estudo publicado na revista JAMA Otolaryngology–Head & Neck Surgery, consumir uma lata de refrigerante com açúcar por dia pode aumentar o risco de desenvolver câncer de boca em até cinco vezes.

A pesquisa, conduzida pela Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, analisou os dados de saúde de mais de 160 mil mulheres e descobriu que aquelas que consumiam bebidas adoçadas com frequência apresentavam um risco significativamente maior de desenvolver a doença.

O estudo revelou que cerca de 20 mil participantes relataram consumir mais de uma bebida açucarada por dia. Nesses casos, o risco foi 4,87 vezes maior em comparação com as que consumiam menos de uma por mês.

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O consumo elevado de bebidas adocicadas pode, indiretamente, contribuir para a queda de cabelo por meio de vários mecanismos.

Resistência à insulina e alterações hormonais: O excesso de açúcar pode levar à resistência à insulina, elevando os níveis de hormônios androgênicos (como o DHT).

Inflamação sistêmica: Dietas ricas em açúcar podem desencadear processos inflamatórios crônicos no organismo. A inflamação de baixa intensidade pode afetar os folículos capilares.

Estresse oxidativo: O consumo excessivo de açúcar aumenta a produção de radicais livres, causando estresse oxidativo. Esse desequilíbrio entre radicais livres e antioxidantes pode danificar células, incluindo as dos folículos capilares.

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A culpa não é do casamento, mas sim do homem, que deixa de lado sua saúde, se torna mais sedentário e aumenta o consumo calórico.

O estudo recente realizado pelo Instituto Nacional de Cardiologia de Varsóvia, na Polônia, revelou que o casamento tem um impacto significativo no risco de obesidade entre homens, mas não apresenta efeito semelhante nas mulheres.

A pesquisa, que analisou dados de 2.405 indivíduos com idade média de 50 anos, constatou que homens casados têm 3,2 vezes mais chances de serem obesos em comparação com solteiros. Além disso, a probabilidade de estarem acima do peso aumentou em 62% após o casamento.

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A culpa não é do casamento, mas sim do homem, que deixa de lado sua saúde, se torna mais sedentário e aumenta o consumo calórico.

O estudo recente realizado pelo Instituto Nacional de Cardiologia de Varsóvia, na Polônia, revelou que o casamento tem um impacto significativo no risco de obesidade entre homens, mas não apresenta efeito semelhante nas mulheres.

A pesquisa, que analisou dados de 2.405 indivíduos com idade média de 50 anos, constatou que homens casados têm 3,2 vezes mais chances de serem obesos em comparação com solteiros. Além disso, a probabilidade de estarem acima do peso aumentou em 62% após o casamento.

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A relação entre alimentação e o risco de transtornos como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e autismo tem sido estudada, com foco em alimentos ultraprocessados, gordura trans e açúcar.

Embora mais pesquisas sejam necessárias, já se sabe que a alimentação inadequada pode aumentar a probabilidade de TDAH e autismo.

Em resumo, uma dieta rica em alimentos ultraprocessados, gorduras trans e açúcar pode prejudicar o desenvolvimento cerebral, afetando o risco de transtornos como TDAH e autismo, tanto durante a gestação quanto na infância.

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A proteína USAG1 tem se destacado em pesquisas sobre biologia do desenvolvimento e medicina regenerativa, com potencial terapêutico em várias áreas, incluindo a saúde oral.

Ela desempenha um papel importante na regulação da formação óssea, sendo capaz de inibir a formação de ossos e controlar o crescimento esquelético. Esse efeito sugere que a manipulação de USAG1 pode ser usada para estimular a regeneração óssea, oferecendo novas possibilidades no tratamento de doenças ósseas e fraturas graves.

Além disso, a USAG1 está envolvida na regeneração muscular, e a inibição dessa proteína tem mostrado promissores resultados na recuperação muscular, especialmente em condições como distrofia muscular.

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O glifosato, um herbicida amplamente utilizado na agricultura, tem sido associado a riscos à saúde, incluindo tipos de câncer como leucemia e câncer no cérebro.

A Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC) classificou-o como “provavelmente cancerígeno para seres humanos” (Grupo 2A). Para reduzir a exposição, recomenda-se filtrar a água, utilizando sistemas como carvão ativado ou osmose reversa, além de verificar a qualidade da água.

No caso dos alimentos, optar por produtos orgânicos, lavar bem os alimentos e preferir opções locais e da estação ajudam a minimizar a contaminação.

Evitar alimentos processados e verificar relatórios de resíduos também são estratégias úteis.

Manter um estilo de vida saudável e fortalecer o sistema imunológico pode contribuir para lidar melhor com essas toxinas.

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O infarto, principal causa de morte no Brasil, tem afetado cada vez mais jovens. De acordo com o Ministério da Saúde, as internações por infarto em pessoas com menos de 40 anos aumentaram 180% nos últimos 20 anos.

Entre os principais fatores de risco estão obesidade, sedentarismo, uso de drogas, anabolizantes e tabagismo. Esses hábitos aceleram o envelhecimento do organismo e comprometem a saúde cardiovascular.

Mudanças no estilo de vida, como dieta regular, controle de peso, atividade física e acompanhamento médico, podem reduzir significativamente o risco de infarto precoce. ​

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Um estudo publicado em fevereiro de 2025 na revista Cell Metabolism revelou que o consumo de aspartame, um adoçante artificial presente em refrigerantes dietéticos, pode aumentar os níveis de insulina e promover inflamação nas artérias.

Conduzido por pesquisadores do Instituto Karolinska, o estudo com camundongos mostrou que a ingestão de aspartame levou ao acúmulo de gordura nas artérias e ao aumento de marcadores inflamatórios.

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​A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou cautelarmente, por 90 dias, o creme dental Mint Clean da Colgate. A decisão foi tomada após consumidores relatarem reações adversas, como inchaço nas amígdalas, lábios e mucosa oral, sensação de ardência, dormência, boca seca, gengiva irritada, aftas, lesões e vermelhidão. ​

A nova fórmula do Colgate Total 12, relançado como Colgate Proteção Ativa em julho de 2024, utiliza fluoreto de estanho. Embora a Colgate-Palmolive assegure que o fluoreto de estanho é seguro.

A Anvisa iniciou uma investigação para avaliar a segurança da nova fórmula do creme dental da Colgate. A empresa pode contestar a interdição, que tem caráter cautelar e duração inicial de 90 dias.

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A alimentação rica em ultraprocessados tem sido associada à piora de sintomas em transtornos como TDAH e autismo.

Estudos indicam que dietas com altos níveis de açúcares refinados e gorduras trans podem agravar sintomas como hiperatividade, falta de concentração e impulsividade em pessoas com TDAH (Pelsser et al., 2011).

Esses achados sugerem que dietas equilibradas, com menos ultraprocessados, são benéficas para a gestão dos sintomas desses transtornos.

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Pesquisas recentes revelaram que chicletes podem liberar microplásticos durante a mastigação. Um estudo da UCLA mostrou que cada grama de chiclete pode liberar até 600 microplásticos, um único chicletes chega a liberar até 1.200 partículas.

Os microplásticos liberados são compostos por polímeros como poliolefinas e poliestireno. A maior liberação ocorre nos primeiros dois minutos de mastigação, com 94% das partículas sendo liberadas nesse período.

Embora os chicletes naturais e sintéticos liberem quantidades semelhantes de microplásticos, o estudo enfatiza a necessidade de reduzir a exposição a esses materiais, embora ainda não se saiba o impacto completo na saúde humana.

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A vitamina D traz diversos benefícios comprovados por estudos recentes. Ela é fundamental para a saúde óssea, dental, melhorando a absorção de cálcio e prevenindo doenças como osteoporose.

Também tem efeitos positivos no sistema cardiovascular, diminuindo o risco de eventos cardíacos, e pode ajudar na prevenção da demência e no suporte à função cognitiva, especialmente em idosos.

Em relação à pele, a vitamina D tem mostrado aliviar os sintomas da psoríase. Além disso, estudos indicam que ela pode reduzir a mortalidade por cânceres respiratórios e doenças hepáticas, além de melhorar a resposta imunológica e o bem-estar mental, auxiliando no combate à depressão.

Também desempenha um papel importante na função muscular, prevenindo fraqueza e quedas, principalmente em idosos.

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O alecrim tem ganhado destaque em estudos recentes devido aos seus diversos benefícios para a saúde mental, capilar e oral.

No campo da saúde mental, ele possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir o estresse, a ansiedade e a melhorar a função cognitiva, sendo até associado à prevenção do declínio cognitivo em idosos.

Em relação à saúde capilar, o alecrim é frequentemente utilizado em óleos e produtos para fortalecer os fios, estimular o crescimento e combater a queda, graças ao seu potencial para melhorar a circulação no couro cabeludo.

Na saúde oral, o alecrim possui propriedades antibacterianas que podem auxiliar na prevenção de infecções bucais, contribuindo para a higiene bucal e o frescor do hálito.

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A esteatose hepática é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado e pode ser causada por vários fatores.

As principais causas incluem o consumo excessivo de álcool, que interfere no metabolismo das gorduras, e a obesidade, que gera resistência à insulina e favorece o acúmulo de gordura no fígado.

O diabetes tipo 2, a dieta inadequada rica em carboidratos e açúcares, e o sedentarismo também são fatores importantes.

A condição pode impactar a saúde oral, causando alterações no fluxo salivar e aumentando o risco de cáries e doenças periodontais, além de favorecer infecções orais devido à inflamação crônica.

Pacientes com esteatose hepática podem ter dificuldade na cicatrização após tratamentos odontológicos, e a boca seca (xerostomia) é uma complicação comum.

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O hospital Newton-Wellesley, em Massachusetts, está investigando um aumento de casos de tumores cerebrais entre suas enfermeiras.

Pelo menos dez profissionais da ala de maternidade do quinto andar foram diagnosticadas, algumas com tumores cancerígenos.

O hospital conduziu uma análise ambiental e afirmou não ter encontrado riscos no local. No entanto, as enfermeiras seguem preocupadas e pedem mais transparência.

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Como citei, os ácidos láurico, caprílico e cáprico são TCMs (triglicerídeos de cadeia média) encontrados na agua de coco, no óleo de coco e no leite materno. São rapidamente absorvidos e usados como fonte de energia, sendo ideais para dietas cetogênicas.

O ácido láurico tem forte ação antiviral, antibacteriana e antifúngica, convertendo-se em monolaurina no organismo. O ácido caprílico é eficaz contra fungos, como a Candida, e ajuda a equilibrar a microbiota intestinal.

O cáprico também tem ação antimicrobiana e auxilia na produção de corpos cetônicos. Esses ácidos promovem saciedade e podem ajudar no controle de peso.

Também melhoram a função cognitiva e são estudados como apoio em doenças como Alzheimer. São termogênicos, favorecendo o metabolismo.

Além disso, fortalecem o sistema imunológico. Podem ser usados como suplemento ou na alimentação funcional.

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