Reagan e Trump e a “destruição inovadora”
José Luis Fiori

O pro­jeto Trump pode estar apon­tando na di­reção de um grande acordo “im­pe­rial” tri­par­tite, entre EUA, Rússia e China.

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Financismo segue no comando
Paulo Kliass

De­sas­troso início da gestão Ga­lí­polo no BC re­força o com­pro­misso au­tos­sa­bo­tador do go­verno com o pa­ra­si­tismo ren­tista.

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A importância da consciência de classe
Elaine Tavares

Ainda existe luta de classes e ela também se ex­pressa nos novos palcos da dis­puta po­lí­tica, como as redes so­ciais do Ca­pital.

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Supremo, Bolsonaro e o banco dos réus
Marcelo Aith

Aná­lise ju­rí­dica da de­núncia aco­lhida pelo STF que tornou Bol­so­naro réu por ten­ta­tiva de golpe de Es­tado.

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Fraternidade-Sororidade e Ecologia Integral
Frei Marcos Sassatelli

Cam­panha de 2025 aborda crise eco­ló­gica, mas de­veria avançar mais contra o ma­chismo da Igreja.

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“BC tem que ser instrumento do desenvolvimento, não do FMI e do Banco Mundial”
Leonardo Wexell Severo, de Bogotá

En­tre­vista com Jaime Cai­cedo, pre­si­dente do Par­tido Co­mu­nista co­lom­biano.

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O Brasil deveria enterrar de vez a OEA, antes que seja sua próxima vítima
Eduardo Vasco

Ter­minou o man­dato cri­mi­noso de Luis Al­magro, mas in­fluência dos EUA segue uma ameaça.

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A greve dos servidores federais, um ano depois
Michel Goulart da Silva

Es­can­carou-se a ver­da­deira na­tu­reza do go­verno Lula, assim como a fra­gi­li­dade po­lí­tica das di­re­ções sin­di­cais.

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Maria José Lourenço (1945/2025)
Valério Arcary

Re­vo­lu­ci­o­nária e per­se­guida pelas di­ta­duras do Cone Sul, Zezé ocupou pa­péis ex­cep­ci­o­nais em or­ga­ni­za­ções re­vo­lu­ci­o­ná­rias.

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A vida de meu irmão e a morte de Tancredo
Frei Betto

Epi­só­dios que re­lato no livro “Quando fui pai de meu irmão – o de­safio é sempre im­primir sen­tido à exis­tência”.

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Memória e Democracia
Renato Janine Ribeiro

Di­fi­cil­mente um golpe dá certo da pri­meira vez. E é a im­pu­ni­dade das ten­ta­tivas que re­sulta no su­cesso final.

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61 anos da Ditadura
Michel Goulart da Silva

O in­ci­pi­ente na­ci­o­na­lismo de Jango se mos­trava uma ameaça, ainda mais grave quando ope­rá­rios, cam­po­neses, jo­vens e in­te­lec­tuais se mo­bi­li­zavam.

Leia: https://correiocidadania.com.br/2-uncategorised/16356-61-anos-da-ditadura

Agentes ucranianos no Brasil perseguem jornalista brasileiro
Eduardo Vasco, autor de livro sobre conflito no Donbass, relata perseguição de inteligência ucraniana.

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Linhas de trens de SP ilustram farsa de privatizações bancadas pelo Estado
Gabriel Brito, da Redação

Lou­rival Ju­nior, do Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores em Em­presas Fer­ro­viá­rias da Zona Cen­tral do Brasil, ex­plica a greve da CPTM, adiada após acordo entre as partes. Além de serem contra a tran­sação, que ca­rece de es­tudos sé­rios, os tra­ba­lha­dores não aceitam o re­bai­xa­mento de suas con­di­ções de tra­balho e renda, fato in­va­riável das pri­va­ti­za­ções. De toda forma, não há es­paço para de­bate. Os lei­lões foram re­a­li­zados na sede da B3, onde de fato pa­rece se go­vernar, e o Grupo Com­porte, ad­mi­nis­trado pela fa­mília Cons­tan­tino, dona da Gol, levou o cer­tame ava­liado em R$ 14 bi­lhões, sendo R$ 10bi co­lo­cados pelo pró­prio Es­tado.

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Ditadura, democracia e anistia
Michel Goulart da Silva

É a im­pu­ni­dade da di­ta­dura que ins­pira de­fesa dos gol­pistas de hoje.

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Mitologia do “Desequilíbrio Fiscal”
Fernando Costa

Dí­vida pú­blica em moeda na­ci­onal não é pro­blema; a bra­si­leira só fica atrás da Ale­manha entre as 10 eco­no­mias mais ricas e é a 56ª do mundo.

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Equador: mais uma polarização vazia
Elaine Tavares

Como em ou­tros países, can­di­da­turas con­ser­va­dora e pro­gres­sista pouco di­ferem; quem fala dos di­lemas reais são os in­dí­genas.

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Utopia, sentidos e significados
Sassá Tupinambá

Utopia e igual­dade ca­mi­nham pela mesma es­trada e uma de­pende da outra para al­cançar a li­ber­dade.

Leia: https://correiocidadania.com.br/2-uncategorised/16363-utopia-sentidos-e-significados:

O Breque dos Apps revela formas de luta da nova e precarizada geração de trabalhadores
Gabriel Brito, da Redação

Os tra­ba­lha­dores dos apli­ca­tivos fi­zeram uma greve por me­lhores con­di­ções. Pla­ta­for­mi­zados e sem or­ga­ni­za­ções for­mais, esses tra­ba­lha­dores do ramo da cir­cu­lação da eco­nomia – de pes­soas, co­mida, mer­ca­do­rias – aos poucos são com­pre­en­didos. Sem sin­di­catos, for­mulam suas pró­prias tá­ticas de luta po­lí­tica e cada vez mais con­testam as re­com­pensas que as grandes cor­po­ra­ções do ramo lhes con­cedem. Ao Cor­reio, Da­rinêh Aziati, tra­ba­lhador de apli­ca­tivo da ci­dade de Bal­neário Cam­boriú (SC), contou um pouco das ra­zões que le­varam essa jovem e nu­me­rosa ca­te­goria a fazer uma greve, co­nhe­cida como breque dos apps.

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