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Líder do CV vai a churrascaria com policiais após fugir da prisão
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Metrópoles
Líder do CV vai a churrascaria com policiais após fugir da prisão
Durante o trajeto, a caminhonete oficial apresentou problemas e foi substituída por uma Toyota Hilux registrada em nome do líder do CV
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Perceberam que esperaram o 21/04 no Brasil para divulgar a morte do Papa?!
Cortina de fumaça no Brasil!!!
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Klaus Schwab: a queda de um arquiteto do globalismo
A renúncia de Klaus Schwab, todo‑poderoso fundador do Fórum Econômico Mundial (WEF), anunciada em 21 de abril de 2025, sacudiu os alicerces do projeto globalista que ele alimentou durante mais de meio século. Aos 87 anos, o alemão deixa a cena após transformar Davos em sinônimo de conchavo entre bilionários, políticos e tecnocratas — um legado tão influente quanto controverso. A seguir, destrinchamos as razões da saída de Schwab e o impacto de sua longa sombra sobre a política mundial.
O colapso de um titã globalista
Fundador do WEF em 1971, Schwab era muito mais que anfitrião de um networking para super‑ricos: atuava como maestro de uma orquestra dedicada à globalização sem freios. Sua demissão, decidida às pressas pelo Conselho do WEF, surpreendeu até veteranos de Davos. Oficialmente, ele culpa a idade; nos bastidores, fala‑se em investigação interna sobre cultura tóxica, contratos obscuros e denúncias de assédio — uma ironia para quem sempre pregou “boa governança”.
Peter Brabeck‑Letmathe, ex‑Nestlé, assume interinamente, enquanto um comitê busca sucessor. Børge Brende e Christine Lagarde figuram entre os nomes ventilados pela imprensa.
Como Schwab moldou a política global nos últimos anos:
1. “Great Reset” e controle social
Lançado em 2020, o Great Reset prometia reconstrução econômica “sustentável” pós‑pandemia. Na prática, abriu caminho para políticas que concentraram poder em governos e megacorporações: passaportes vacinais, vigilância digital e restrições à liberdade de expressão — tudo embalado como “bem comum”.
2. Penetração em governos
Com o programa Young Global Leaders, o WEF formou uma rede de políticos e CEOs afinados com a agenda de Davos. Justin Trudeau, Emmanuel Macron e Jacinda Ardern são exemplos de líderes cujas políticas de carbono e regulação tech carregam o DNA de Schwab.
3. Parcerias com Big Tech e Big Pharma
Acordos com Pfizer, Moderna e gigantes de tecnologia criaram uma simbiose Estado‑corporação que lembra corporativismo clássico. Enquanto pequenos negócios fechavam na pandemia, esses conglomerados batiam recordes de lucro — e Schwab aplaudia a “nova economia”.
4. Desconexão com o povo
Davos tornou‑se símbolo do elitismo: jatos particulares para debater clima, enquanto a classe média enfrentava inflação e lockdowns. A hipocrisia corroeu a confiança nas instituições globais.
Por que a queda importa
A saída de Schwab marca o fim de uma era e revela rachaduras no castelo de cartas globalista. O avanço de Trump, o Brexit e movimentos populistas mostram a exaustão das massas com elites que não as representam. No X, as reações vão da celebração (“Adeus, tirano!”) ao ceticismo (“Um homem não derruba o sistema”). O WEF tentou reordenar o mundo em favor de poucos; Schwab cai, mas a máquina de influência que ele ergueu continua ativa.
Legado tóxico e disputas futuras
Schwab entregou ao mundo um WEF hipertrofiado que, sob o pretexto de “salvar o planeta”, promoveu vigilância, desigualdade e erosão das soberanias nacionais. Sua visão tecnocrática ignora a vontade popular e despreza a democracia.
Na era pós‑Schwab, a política global será campo de batalha: de um lado, o establishment lutará para salvar o projeto globalista; de outro, movimentos populares e líderes nacionalistas redobrarão a aposta. O desfecho dessa disputa definirá o grau de liberdade das próximas gerações.
https://substack.com/@leandroruschel
A renúncia de Klaus Schwab, todo‑poderoso fundador do Fórum Econômico Mundial (WEF), anunciada em 21 de abril de 2025, sacudiu os alicerces do projeto globalista que ele alimentou durante mais de meio século. Aos 87 anos, o alemão deixa a cena após transformar Davos em sinônimo de conchavo entre bilionários, políticos e tecnocratas — um legado tão influente quanto controverso. A seguir, destrinchamos as razões da saída de Schwab e o impacto de sua longa sombra sobre a política mundial.
O colapso de um titã globalista
Fundador do WEF em 1971, Schwab era muito mais que anfitrião de um networking para super‑ricos: atuava como maestro de uma orquestra dedicada à globalização sem freios. Sua demissão, decidida às pressas pelo Conselho do WEF, surpreendeu até veteranos de Davos. Oficialmente, ele culpa a idade; nos bastidores, fala‑se em investigação interna sobre cultura tóxica, contratos obscuros e denúncias de assédio — uma ironia para quem sempre pregou “boa governança”.
Peter Brabeck‑Letmathe, ex‑Nestlé, assume interinamente, enquanto um comitê busca sucessor. Børge Brende e Christine Lagarde figuram entre os nomes ventilados pela imprensa.
Como Schwab moldou a política global nos últimos anos:
1. “Great Reset” e controle social
Lançado em 2020, o Great Reset prometia reconstrução econômica “sustentável” pós‑pandemia. Na prática, abriu caminho para políticas que concentraram poder em governos e megacorporações: passaportes vacinais, vigilância digital e restrições à liberdade de expressão — tudo embalado como “bem comum”.
2. Penetração em governos
Com o programa Young Global Leaders, o WEF formou uma rede de políticos e CEOs afinados com a agenda de Davos. Justin Trudeau, Emmanuel Macron e Jacinda Ardern são exemplos de líderes cujas políticas de carbono e regulação tech carregam o DNA de Schwab.
3. Parcerias com Big Tech e Big Pharma
Acordos com Pfizer, Moderna e gigantes de tecnologia criaram uma simbiose Estado‑corporação que lembra corporativismo clássico. Enquanto pequenos negócios fechavam na pandemia, esses conglomerados batiam recordes de lucro — e Schwab aplaudia a “nova economia”.
4. Desconexão com o povo
Davos tornou‑se símbolo do elitismo: jatos particulares para debater clima, enquanto a classe média enfrentava inflação e lockdowns. A hipocrisia corroeu a confiança nas instituições globais.
Por que a queda importa
A saída de Schwab marca o fim de uma era e revela rachaduras no castelo de cartas globalista. O avanço de Trump, o Brexit e movimentos populistas mostram a exaustão das massas com elites que não as representam. No X, as reações vão da celebração (“Adeus, tirano!”) ao ceticismo (“Um homem não derruba o sistema”). O WEF tentou reordenar o mundo em favor de poucos; Schwab cai, mas a máquina de influência que ele ergueu continua ativa.
Legado tóxico e disputas futuras
Schwab entregou ao mundo um WEF hipertrofiado que, sob o pretexto de “salvar o planeta”, promoveu vigilância, desigualdade e erosão das soberanias nacionais. Sua visão tecnocrática ignora a vontade popular e despreza a democracia.
Na era pós‑Schwab, a política global será campo de batalha: de um lado, o establishment lutará para salvar o projeto globalista; de outro, movimentos populares e líderes nacionalistas redobrarão a aposta. O desfecho dessa disputa definirá o grau de liberdade das próximas gerações.
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Leandro Ruschel | Substack
Crio negócios, invisto no mercado. Jesus Cristo é o meu Mestre. 'O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito.' Pai de Lucas, Olívia e Daniel.