Serão 10 longas e 20 curtas-metragens de 16 países do continente: África do Sul, Argélia, Benin, Camarões, Egito, Madagascar, Mali, Marrocos, Mauritânia, Nigéria, República Centro-Africana, Ruanda, Senegal, Sudão, Tunísia e Uganda.
Forwarded from BaixaCultura
Perspectivas da cultura livre na América Latina será uma mesa para discutir o tema a partir do livro “A Cultura é livre: Uma história da resistência anti propriedade“ na #ipweek do Intelectual Property Global Congress.
A proposta é discutir um status quo da questão na latino-america em contexto pandêmico: existe um “movimento” da cultura livre ainda? Quais as frentes de disputa hoje em torno da flexibilização dos direitos autorais na internet e os desafios, novos ou velhos, colocados no contexto da pandemia de covid-19? No debate buscamos ampliar a perspectiva da cultura livre com as noções de propriedade na cultura dos povos originários e compreender de que forma o acesso livre ao conhecimento ressoa nesse contexto.
Também vamos falar sobre a tradução do livro para o espanhol, a ser realizada nos próximos meses, com previsão de publicação impressa (e online) inicialmente no Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) para março de 2022.
Mesa em espanhol. Link: https://youtu.be/bG5gnPAAV40
A proposta é discutir um status quo da questão na latino-america em contexto pandêmico: existe um “movimento” da cultura livre ainda? Quais as frentes de disputa hoje em torno da flexibilização dos direitos autorais na internet e os desafios, novos ou velhos, colocados no contexto da pandemia de covid-19? No debate buscamos ampliar a perspectiva da cultura livre com as noções de propriedade na cultura dos povos originários e compreender de que forma o acesso livre ao conhecimento ressoa nesse contexto.
Também vamos falar sobre a tradução do livro para o espanhol, a ser realizada nos próximos meses, com previsão de publicação impressa (e online) inicialmente no Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) para março de 2022.
Mesa em espanhol. Link: https://youtu.be/bG5gnPAAV40
Forwarded from andre
Sendo transmitindo ao vivo pelo ioutubio https://www.youtube.com/watch?v=GIgJKZhig18&list=PLtj47YuIxW-sfIPYBAjfGhvMPSsDVMsUc
YouTube
muvucaHack Festival - 06 de Novembro
00:01:25 Introdução
00:38:03 Hackerspaces educam: inclusão, mérito e engajamento
01:45:06 Como cortar papel, adesivo e vinil na Silhouette Cameo pelo Inkscape [+]
02:35:21 Produção editorial utilizando Software Livre
O Muvuca Hack Festival é um evento de…
00:38:03 Hackerspaces educam: inclusão, mérito e engajamento
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O Muvuca Hack Festival é um evento de…
Forwarded from BaixaCultura
Parecem manifestações extremistas isoladas de insatisfação contra uma política sanitária controversa. Mas são a parte visível nas ruas de um fenômeno que tem acontecido nas profundezas antivax do Telegram: grupos no aplicativo estão se tornando um novo celeiro de neonazistas.
Teorias da conspiração e vídeos diretamente hitleristas, por exemplo, são encontrados facilmente nas trocas de mensagens que chegam nos canais do ecossistema. Referências textuais às palavras Hitler, nazismo e especialmente judeu têm aumentado expressivamente nos canais de extrema direita no Brasil.
Por Victor Silva, no The Intercept Brasil: https://theintercept.com/2022/03/09/canais-antivacina-no-telegram-estao-se-tornando-celeiros-de-neonazistas/
Teorias da conspiração e vídeos diretamente hitleristas, por exemplo, são encontrados facilmente nas trocas de mensagens que chegam nos canais do ecossistema. Referências textuais às palavras Hitler, nazismo e especialmente judeu têm aumentado expressivamente nos canais de extrema direita no Brasil.
Por Victor Silva, no The Intercept Brasil: https://theintercept.com/2022/03/09/canais-antivacina-no-telegram-estao-se-tornando-celeiros-de-neonazistas/
The Intercept Brasil
Canais antivacina viram celeiro neonazista no Telegram
Cartazes nazistas em manifestações antivacina são a face mais visível de um fenômeno comum nas redes de extrema direita.