🚨🏹 ONG ligada a pecuarista desviou aposentadorias de indígenas, revela PF

A Polícia Federal revelou que a Conafer, entidade que se apresenta como defensora de indígenas, desviou milhões em aposentadorias e pensões do INSS. A ONG é comandada por Carlos Roberto Ferreira Lopes, empresário do ramo de gado e mineração.

A Conafer usava convênios para descontar valores diretamente dos benefícios de indígenas, prometendo "assistência" que nunca foi entregue. Só em 2023, a entidade arrecadou R$ 202,3 milhões dessa prática. O prejuízo estimado chega a R$ 6,5 bilhões entre 2019 e 2024.

Além de comandar a Conafer, Lopes é dono da Concepto Vet, empresa de reprodução bovina, e da Jaguar, loja de artesanato indígena instalada no Aeroporto de Brasília. Mesmo se apresentando como defensor indígena, ele não tem ligações com a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil).

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👊🌊 Briga de ambulantes no mar de Búzios termina em pancadaria na água

Dois vendedores ambulantes brigaram dentro do mar, disputando turistas que faziam passeio de barco em praia de Búzios, no Rio de Janeiro. Um deles usava um caiaque, enquanto o outro acelerava com um barco a motor para chegar mais rápido.

A pancadaria foi registrada por passageiros, que tentaram impedir a confusão enquanto assistiam, chocados, à troca de agressões. Um dos vendedores chegou a afundar o outro na água. No fim, os turistas recusaram comprar qualquer bebida.

A prefeitura de Búzios considerou o episódio inaceitável e suspendeu os dois ambulantes.

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💸🧓 Golpe contra aposentados: descontos indevidos em aposentadorias disparam 119%

A Controladoria-Geral da União (CGU) revelou que os descontos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS saltaram de R$ 1,3 bilhão para R$ 2,8 bilhões em apenas um ano. A maioria dos beneficiários sequer autorizou os débitos, segundo auditoria.

A fraude envolve mensalidades associativas descontadas diretamente da folha de pagamento sem consentimento. A operação "Sem Desconto" já afastou seis servidores, inclusive o então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e mira 11 entidades em 13 estados e no DF.

Os investigados podem responder por corrupção, falsificação, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

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