Rabino Dor Leon Attar
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Nossa parashá relata o dia da inauguração do Templo, e no mesmo dia a consagração de Aarão e seus filhos. No entanto, no mesmo dia, os filhos de Aarão, os dois mais velhos, Nadav e Avihu, morreram. A Torá conta que eles entraram na parte do tabernáculo onde se fazia o incenso e acenderam incenso no momento errado e de uma forma que era estranha ao que Hashem havia pedido.

Os livros de comentários da Torá estão repletos de explicações e ideias sobre por que eles morreram. O principal comentarista bíblico, Rashi, cita o Talmud trazendo diversas opiniões sobre os motivos. Quando Moisés consolou seu irmão Aarão pela morte dos filhos, ele disse a Aarão: "Eu sabia que algo teria que servir como uma troca, e já que a glória de D’us desceu para o mundo, algo também precisava subir. Eu imaginava que seria eu ou você, mas percebi que seus filhos eram superiores a nós dois."

É importante ressaltar que ao longo da história judaica tivemos vários eventos semelhantes, nos quais uma grande luz desceu para o mundo, e para manter o equilíbrio, algum justo precisava subir. Normalmente, vemos isso em justos, grandes cabalistas que morreram jovens após trazerem conhecimento divino que revolucionou o mundo judaico, como o ARIZ”L ou Rabi Nachman de Breslev, cujas obras ainda influenciam o mundo judaico hoje.

Outras opiniões sugerem que eles morreram por opinar sobre questões de estudos diante de Moisés. Esta é uma visão mais rígida, lembrando que Moisés foi aquele que recebeu a Torá diretamente de Hashem, e quando ele ensinava o povo, outros mestres como Aarão, seus filhos e mesmo os anciãos deveriam permanecer em silêncio e não se sobrepor a Moisés.

Uma terceira opinião sugere que eles morreram porque não queriam se casar e ter filhos; desejavam dedicar suas vidas inteiramente à elevação e conexão com o divino, até que o momento de tanta devoção os levasse a realizar o serviço divino, consumindo suas almas.

O Chassidut nos ensina que o motivo de estarmos no mundo é para servir a Hashem, fazer dele uma moradia no mundo físico. Fomos criados com um propósito claro e objetivo da vontade de Hashem. Não estamos aqui para ser salvos ou punidos, nem como pecadores ou seres imundos que apenas buscam misericórdia de algum deus, como nas antigas crenças pagãs da Grécia e Roma. Estamos aqui porque D’us deseja ter um relacionamento pessoal com cada um de nós, almas espirituais em corpos físicos. Somente assim a alma pode manifestar e executar a vontade divina. E é através do cumprimento de nosso propósito que conseguimos ter um relacionamento pessoal com o Criador.

Nossa alma naturalmente busca a elevação, deseja ser absorvida pela luz divina e retornar à sua origem. Por outro lado, nosso corpo deseja permanecer no mundo físico, no materialismo, e quanto mais materialismo, melhor. Vemos que existem culturas que pregam esses dois extremos. Em um lado do mundo, encontramos a anulação completa do materialismo em busca da conexão espiritual, enquanto no outro extremo temos a cultura do materialismo extremo, o consumismo.

No entanto, D’us criou o homem como a única criatura que combina os dois aspectos: a vontade para o material, pois foi criado da terra, e a alma, que foi soprada em suas narinas, representando sua parte espiritual. Desde então, o homem tem o desejo incessante de se elevar.

Elevar-se no sentido material significa acumular mais e mais bens materiais, enquanto a parte da alma repudia o físico e busca apenas a conexão com o divino.

O Chassidut nos ensina que no judaísmo temos o objetivo de unir e equilibrar o físico e o espiritual. Podemos elevar algo físico para um nível espiritual elevado. Por esse motivo, logo após a morte dos filhos de Aarão, a mesma porção nos ensina sobre os alimentos kasher (permitidos) e não kasher (proibidos). Através de processos físicos, podemos transformar uma matéria física em algo elevado espiritualmente.
Por exemplo, ao pegar nosso dinheiro e praticar a tsedaká (caridade/justiça), ajudando aqueles que precisam, elevamos nossas finanças para um nível espiritual que nos trará bênçãos em todas as áreas de nossas vidas, como sucesso, saúde e filhos.

Após a morte dos filhos de Aarão, D’us advertiu Aarão e seus filhos sacerdotes para nunca entrarem no serviço divino estando embriagados. Embora não esteja escrito que estavam bêbados, o fato de que logo após esse evento foi proibido beber vinho para aqueles que estão no serviço divino levanta questões. No entanto, sábios cabalistas nos dizem para não julgar os filhos de Aarão, já que Moisés mesmo os considerou superiores a ele e a seu irmão.

Explicam que em hebraico, a palavra vinho é "YAIN" (יין), que tem o valor numérico de 70 (10 + 10 + 50), o mesmo valor numérico de "SOD" - segredo - (סוד), que significa 70. Daí vem o ditado "quando entra vinho, sai o segredo". Em outras palavras, quando alguém está embriagado, seu verdadeiro eu é revelado, e as máscaras caem. Porém, "SOD" também representa o mais alto nível de conhecimento espiritual, que requer preparo adequado.

Muitas vezes, as pessoas se sentem atraídas pelo lado "oculto", místico, mas não possuem o preparo adequado e não compreendem o propósito da vida. Espiritualidade no judaísmo não significa se desligar da matéria, abandonar o mundo físico e viver no minimalismo, mas sim utilizar a matéria para revelar o divino. Através de atos físicos, de acordo com a lei judaica (Halachá), elevamos a nós mesmos e o mundo para um nível espiritual mais elevado.


Dedicação em mérito ao todas as vitimas do ataque terrorista em Israel e para recuperação completa dos feridos, volta dos reféns e vitória completa do povo judeu e recuperação imediata da minha esposa Sara bat Chana

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Nossa parashá aborda um tema crucial que tem relevância para a vida de todos vocês: a cura! Em nossa porção semanal, é discutido o tema das impurezas de Tsara'at (muitas vezes erroneamente traduzida como lepra). Nossos sábios explicam que essa era uma condição espiritual na qual apareciam várias manchas na pele da pessoa, com características específicas que indicavam a causa.
Essas manchas surgiam em casos nos quais a pessoa cometia falhas como difamação, fofoca, falar mal ou mesmo falar bem de outros. Nesses casos, a pessoa deveria apresentar-se ao sacerdote no templo, e cabia ao sacerdote determinar se as manchas eram de Tsara'at ou de outra causa que não a tornaria impura. Se o sacerdote determinasse que era Tsara'at, a pessoa deveria se isolar da comunidade e informar a todos que estava impura.

Após sete dias de isolamento, a pessoa deveria apresentar-se novamente ao sacerdote para reavaliar se as manchas haviam desaparecido ou aumentado. Se as manchas tivessem desaparecido, ela precisaria permanecer mais sete dias em isolamento. Caso as manchas desaparecessem, ela passava pelo processo de purificação com a cinza da vaca vermelha e as águas vivas.
Surge então a pergunta: por que a Torá não nos orienta a procurar um médico em casos de doença de pele, ao invés de direcionar-nos ao sacerdote, uma figura espiritual sem conhecimento em medicina? E desde quando o tratamento indicado para o paciente é isolá-lo e esperar de sete a duas semanas para reavaliá-lo, sem medicamentos ou tratamentos?

Aqui entra o tema em que me especializei nos últimos anos: a cura cabalística. Tsara'at, assim como outras doenças, tem origem espiritual, e os sintomas físicos são manifestações que nos orientam a descobrir o ponto de desequilíbrio.
Para entender melhor a cura cabalística, é importante compreender que somos seres espirituais vestidos com uma roupagem física, que nos ajuda a manifestar nosso lado espiritual no mundo físico. Quando há desequilíbrio entre o físico e o espiritual, isso se manifesta em vários sintomas no corpo físico, como as manchas na pele. Hoje em dia, podemos ver esses desequilíbrios manifestarem-se como pressão alta, diabetes, enxaquecas, tumores, etc. Qualquer manifestação física que chamamos de doença, na verdade, são sintomas, e os sintomas são sinais que nos ajudam a identificar o ponto de desequilíbrio.

Por isso, precisamos de uma figura espiritual, pois um médico comum trata apenas os sintomas, não a causa espiritual. É importante observar que muitas vezes é necessário tratar os sintomas com médicos e tratamentos convencionais para aliviar a dor física e, assim, revelar o desequilíbrio espiritual.

Por que, então, o sacerdote declara o leproso (metsora) como impuro? Devemos lembrar que os conceitos de impureza e pureza não são físicos, como sujeira e limpeza. Algo sujo pode ser puro, e vice-versa. Se entendermos que somos seres espirituais dentro de vestimentas físicas e que nosso objetivo é trazer equilíbrio entre os dois mundos (não se trata de salvação ou ser salvo), entenderemos que quando há conflito entre os dois mundos, isso cria um desequilíbrio. Esse desequilíbrio gera traumas, e os traumas geram desequilíbrio, o que, por sua vez, resulta em doenças físicas. Em outras palavras, o desequilíbrio entre os mundos físico e espiritual é um sinal de impureza, e quando resolvemos os traumas e voltamos ao caminho do equilíbrio físico e espiritual, alcançamos um nível de pureza.
Na nossa parashá, vemos que uma pessoa que difama ou fofoca sobre alguém, na verdade, tem motivos de inveja e insatisfação consigo mesma. Isso pode ser por qualquer motivo do seu passado, mas o desequilíbrio está se manifestando fisicamente. No processo de purificação, a pessoa que precisa se isolar reconhece que está impura, que há um problema! E esse problema precisa ser confrontado e resolvido. É necessário fazer um ajuste interno, voltar ao equilíbrio e, assim, purificar-se.
A Torá nos ensina que somos responsáveis por nossos atos e escolhas, e temos o poder de ser saudáveis e equilibrados. Devemos lembrar que a verdadeira saúde é o equilíbrio entre o físico e o espiritual.
Para mais informações sobre cura cabalística, você pode acessar meu canal do YouTube, onde tenho inúmeros vídeos sobre o assunto. Além disso, meu livro "O Segredo da Prosperidade Judaica" possui uma parte principal que aborda esse tema.

Shabat Shalom equilibrada e saudável!

R. Dor Leon Attar

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não sou a favor de terrorismo...so presta atenção que esse padre tem vídeos na internet altamente antissemita e divulga mentiras sobre os judeus e as escrituras judaicas....
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Confronte o seu cachorro, aí está a cura!

Nossa parashá continua o assunto da parashá anterior sobre Tsara’at e as leis. Explicamos que a doença é uma doença espiritual, que se manifesta quando perdemos o equilíbrio entre o espiritual e o físico. Para nos mostrar como essa doença é uma manifestação espiritual, a nossa parashá explica o procedimento que devemos seguir caso a mancha apareça nas paredes de nossas casas e em nossas roupas. O interessante é que quando a mancha aparece nas paredes da casa, novamente, um Cohen (sacerdote) deve ser chamado para avaliar se realmente é uma mancha de Tsara’at ou qualquer outra coisa. A casa deve ser posta em quarentena, e ninguém pode permanecer dentro, exceto as pessoas que são residentes da casa, que devem ficar uma semana na casa de outros (isso faz parte do processo de cura). Após o período de quarentena e a avaliação do sacerdote, se a mancha permanecer inalterada, as pedras onde ela está devem ser removidas e jogadas fora da cidade, em um lugar distante. Os moradores então consertam a parede e voltam para casa. Em certas ocasiões, se a mancha retornar ou se espalhar por toda a casa, então a casa inteira deve ser destruída.

Os sábios talmúdicos explicam algo incrível. Por que a Torá orienta a troca das pedras e tijolos da parede em vez de simplesmente pintá-los!? Afinal, é só uma parede, feita de pedras. Os sábios explicam que esta orientação foi dada no deserto, antes da entrada na Terra de Israel e da conquista das terras dos povos cananeus. Os povos sabiam que os judeus estavam chegando e, em vez de lutar e arriscar a guerra, preferiram fugir, mas para garantir seu patrimônio, esconderam suas fortunas de ouro e prata nas paredes das casas. Com a esperança de que um dia voltariam para suas casas e recuperariam seus bens. No entanto, nunca voltaram. E Hashem fez as manchas nas paredes exatamente onde se encontravam os tesouros escondidos. E os donos da casa, ao trocarem os tijolos e reformarem, encontraram os tesouros no processo!

Na técnica de cura cabalística, eu ensino a importância da revelação do trauma, que influencia 99% de nossas vidas ao controlar nosso subconsciente. Quando realizamos o processo de revelação, trazemos o trauma do subconsciente para o consciente e começamos o processo de cura. Precisamos, como menciono em meu livro, “confrontar o seu cachorro”. Devemos ir onde mais dói. Onde há mais medo, raiva, mágoa, e resolver o evento. Remover a mancha junto com a pedra da parede! Jogá-la fora e reformar nossa casa. E com tudo isso, encontramos o tesouro que foi deixado, supostamente, por nossos inimigos. Mas, no final, ao confrontarmos o evento e resolvermos o trauma de nosso passado, alcançamos nosso equilíbrio e, finalmente, um alto nível de purificação.

Na próxima semana, estaremos comemorando a festa de Pessach (não é a Páscoa judaica), a festa que celebra o dia em que saímos do Egito após 210 anos de escravidão e tortura. Já se passaram 3336 anos desde que saímos do Egito, e ainda hoje, em todas as nossas rezas e orações, devemos lembrar a saída do Egito e, mais ainda, temos a obrigação de nos vermos como se estivéssemos saindo do Egito neste momento mesmo. O Chassidut nos ensina que o conceito de sair do Egito é tão essencial que devemos praticá-lo todos os dias. A palavra Egito, em hebraico, como já discutimos em outros artigos, é MITSRAÍM, que significa literalmente APERTOS. É um lugar que nos limita e não nos deixa crescer e evoluir. Não se trata de limites que nos impulsionam, mas sim de forças negativas que nos deixam incertos, passivos, desmotivados e desanimados.
Os sábios dizem que nenhum escravo fugiu do Egito até que o povo judeu saísse na noite do 14 de Nissan, há 3336 anos, não por causa de fronteiras blindadas ou um exército forte e corajoso que protegia as fronteiras. Simplesmente, o controle emocional e mental era tão forte que ninguém acreditava que era possível sair de lá. A idolatria que dominava o Egito era a idolatria da preguiça, da submissão ao conforto e do medo de "será que vai dar certo?" As desculpas de sempre que nós mesmos dizemos a nós mesmos e aos outros... "Eu adoraria, mas...", "eu preciso, mas...", "sabe, tenho que...", "mas você sabe como é...". Cada um de vocês pode completar com suas próprias desculpas que já usaram, apenas para evitar sair de um certo conforto que os escraviza. E, pela primeira vez na história, uma nação recém-formada a caminho de seu momento mais importante até então, o encontro com o Criador no Monte Sinai, precisava sair de seu conforto, quebrar limites e abandonar uma mentalidade destrutiva.

Mas os judeus estavam na escravidão, sofrendo no Egito! Quantas pessoas ao seu redor você conhece que estão em um lugar que não gostam, em uma vida de sofrimento, em um ciclo vicioso de reclamações e desculpas?! E elas não fazem nada por medo de ter que mudar e evoluir para algo maior. Este é o propósito para o qual fomos criados. Todos conhecem a história de que os diamantes são criados sob enorme pressão! E lapidados apenas por outro diamante. A vida que vale a pena viver é uma vida em que quebramos os apertos, saindo do Egito diariamente! É incrível que toda vez que você quebra uma barreira, logo encontra outra, ainda maior e mais fortificada. Mas você também está mais forte e corajoso. E o legado que você deixará ao final de seus 120 anos será o que marcará a história. Cada um de nós tem nossos cachorros a confrontar, nossos limites mentais a quebrar, para que possamos nos libertar para cumprir nossa missão divina, que foi dada a cada um de nós.

Shabat shalom e Pessach Sameach

R. Dor Leon Attar

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