Bom dia! O Boletim de hoje do Canal Guerra Russo-Ucraniana está no ar. EUA declara preocupação com a confirmação do apoio da Coreia do Norte à Rússia na Ucrânia. Lavrov fala com Rubio antes de vir ao Brasil, onde participará de reunião dos BRICS. Veja em: https://t.me/GuerraRussoUcraniana/3992
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Guerra Russo-Ucraniana
28 de abril de 2025
Bom dia, amigos!
Resumo da situação da Guerra Russo-Ucraniana nas últimas 24 horas
Boletim do Dia 1.158 da Guerra
Campo Político:
===========
A Coreia do Norte informou continuará apoiando “o exército e do povo da Rússia” e sempre…
Bom dia, amigos!
Resumo da situação da Guerra Russo-Ucraniana nas últimas 24 horas
Boletim do Dia 1.158 da Guerra
Campo Político:
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A Coreia do Norte informou continuará apoiando “o exército e do povo da Rússia” e sempre…
**EXCLUSIVO ASSINANTES** Boletim OSINT - Inteligência Aberta no Rádio nº 135 de 28 de abril de 2025: Panorama de notícias militares, de inteligência, terrorismo, mercado de armas e cibercrime, resultante da escuta de programas de rádio ao redor do mundo.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/28/boletim-osint-no135/
https://velhogeneral.com.br/2025/04/28/boletim-osint-no135/
Velho General
Boletim OSINT nº135 - Velho General
**EXCLUSIVO ASSINANTES** Boletim OSINT - Inteligência Aberta no Rádio nº 135 de 28 de abril de 2025: Panorama de notícias militares, de inteligência, terrorismo, mercado de armas e cibercrime, resultante da escuta de programas de rádio ao redor do mundo.
Forwarded from Voz da Nova Resistência
Superados pela China no campo da IA, os EUA sob Trump pretendem fazer imensos investimentos nesse setor para recuperar a vantagem perdida.
https://novaresistencia.org/2025/04/17/o-stargate-de-donald-trump/
https://novaresistencia.org/2025/04/17/o-stargate-de-donald-trump/
Nova Resistência
O "Stargate" de Donald Trump | Nova Resistência
Superados pela China no campo da IA, os EUA sob Trump pretendem fazer imensos investimentos nesse setor para recuperar a vantagem perdida. Além de seus já mencionados interesses em recursos naturais e no controle sobre eles, Donald Trump consolidou-se como…
A Ucrânia tem dificuldade em mobilizar jovens para o exército, apesar dos incentivos financeiros; Zelensky teme o impacto de uma mobilização forçada na opinião pública, enquanto Trump o critica por declarações que dificultam a resolução da guerra.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/28/ucrania-conscricao-e-cessar-fogo/
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Velho General
Ucrânia: Conscrição e cessar-fogo - Velho General
A Ucrânia tem dificuldade em mobilizar jovens para o exército, apesar dos incentivos financeiros; Zelensky teme o impacto de uma mobilização forçada na opinião pública, enquanto Trump o critica por declarações que dificultam a resolução da guerra.
A vitória da Força Expedicionária Brasileira em Fornovo di Taro marcou cinco séculos entre uma retirada com liderança francesa (1495) e um cerco com ética brasileira (1945).
https://velhogeneral.com.br/2025/04/28/a-vitoria-da-feb-em-fornovo-di-taro/
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Velho General
A Vitória da FEB em Fornovo di Taro - Velho General
A vitória da Força Expedicionária Brasileira em Fornovo di Taro marcou cinco séculos entre uma retirada com liderança francesa (1495) e um cerco com ética brasileira (1945).
A Restinga de Kinburn é prioridade nas negociações de paz russo-ucranianas devido ao seu valor estratégico para controle portuário, navegação e presença militar, especialmente para interesses britânicos em Ochakiv, contornando a Convenção de Montreux.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/28/estreito-estrategico-a-relevancia-da-restinga-de-kinburn-a-luz-da-convencao-de-montreaux/
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Velho General
Estreito Estratégico: A relevância da Restinga de Kinburn à luz da Convenção de Montreaux - Velho General
A Restinga de Kinburn é prioridade nas negociações de paz russo-ucranianas devido ao seu valor estratégico para controle portuário, navegação e presença militar, especialmente para interesses britânicos em Ochakiv, contornando a Convenção de Montreux.
Forwarded from Voz da Nova Resistência
🇧🇷🤝🇷🇺 A Nova Resistência tem orgulho de anunciar a reabertura do curso virtual de russo, em convênio com a Universidade Federal do Sul (de Rostov) e a Fundação Russkiy Mir.
Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.
O preço é bastante acessível e as aulas começam no final de maio; mas as vagas são limitadas.
Façam sua inscrição: https://sites.google.com/view/cursos-de-russo
Trata-se de um curso formal que garante proficiência e fornece certificado de conclusão após a realização das provas ao término de cada nível.
O preço é bastante acessível e as aulas começam no final de maio; mas as vagas são limitadas.
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Forwarded from Raphael Machado
YouTube
Jones Manoel x Rubão: A Batalha Final | Pílulas Vermelhas #283
As críticas de Jones Manoel ao Rubão fazem sentido?
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► CONTRIBUA COM UM PIX PARA A NR (qualquer valor)!
- Chave: tesouraria.novaresistencia@protonmail.com
► SIGA A NR NAS REDES SOCIAIS:…
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Forwarded from Raphael Machado
https://www.dailymotion.com/video/x9ingl4
Estive hoje na Telesur para comentar sobre as tentativas de assassinato de Traoré e de desestabilização de Burkina Faso.
Estive hoje na Telesur para comentar sobre as tentativas de assassinato de Traoré e de desestabilização de Burkina Faso.
Dailymotion
El Mapa 28-04-25: Burkina Faso | Desmantela plan de desestabilización - Vídeo Dailymotion
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Forwarded from Raphael Machado
Índia, Paquistão & Caxemira
O fato de que as tensões entre Índia e Paquistão não estão desescalando demonstra que a fase atual desse conflito de décadas é, pelo menos, suficientemente relevante para merecer uma breve análise.
A causa imediata da atual escalada entre Índia e Paquistão (que já viu expulsão de cidadãos de ambos países, ruptura de tratados e relações comerciais e mobilização de tropas, além de algumas escaramuças) foi um atentado terrorista praticado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que seria um derivado do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, baseado no Paquistão. O atentado em questão causou a morte de quase 30 turistas que passeavam na Caxemira, em sua maioria indianos.
O conflito não é coisa recente, porém. Na prática, em alguma medida, ele parece que foi projetado desde o início pelos britânicos. Quando da preparação da partição do domínio britânico indostânico, levantou-se a questão da sua fragmentação em pelo menos duas partes. Sendo impossível transformar uma região tão complexa do mundo em dois Estados-nações de base étnica, os britânicos prepararam o caminho para o que seria o mais próximo possível disso, dois Estados-nações cuja pretensão à "homogeneidade" se fundava na religião.
Inicialmente tendo como fundamento um interesse por cortejar a elite islâmica de Bengala para instrumentalizá-la contra os hindus, com isso estava plantada no longo prazo a semente de um conflito que se provaria inevitável, já que por razões históricas ambos países continham populações da religião majoritária do outro país. É na elite islâmica que buscava se ocidentalizar, aliás, que se encontra a raiz do "separatismo islâmico" na Índia, vide as ideias de Sayyed Ahmad Khan, as quais são posteriormente superadas pelas ideias de teor mais "tradicionalista" de Muhammad Iqbal e Muhammad Ali Jinnah.
A Caxemira ficava bem no meio da fratura indostânica, e apesar da população majoritariamente islâmica, sua elite governante era hindu. Inicialmente, portanto, a Caxemira se recusou a se integrar fosse no Paquistão ou na Índia, e teve a pretensão de se estabelecer como Estado independente. Os paquistaneses consideraram a decisão absurda, e em seu irredentismo tentaram assegurar a Caxemira pela força, o que levou o seu governo a pedir a anexação à Índia em troca de proteção. A Índia, por sua vez, estava disposta à absorção da Caxemira por considerar que ela era a pátria de todos os indianos, em uma visão imperial suprarreligiosa. Pela Caxemira, por conseguinte, Índia e Paquistão se enfrentaram 3 vezes, em 1947, em 1956 e em 1999.
Agora bem, para além das questões religiosas envolvidas, a região possui uma importância geoestratégica própria. Por sua posição geográfica (situada no entroncamento entre Índia, Paquistão, China e Afeganistão e à beira do Himalaia) a Caxemira é o eixo do Subcontinente Indiano. Os seus rios operam como excelentes fronteiras defensivas naturais para ambos lados, e suas terras são extremamente férteis.
Para o Paquistão, hoje, a Caxemira tem ainda mais importância por causa do projeto do Corredor Sino-Paquistanês ligando o Xinjiang ao porto paquistanês de Gwadar. O projeto, porém, passa por um trecho da Caxemira administrado pelo Paquistão, de modo que uma conflagração generalizada na região sepultaria o projeto e, possivelmente, cortaria o Paquistão da China. O Corredor é necessário, fundamentalmente, para reduzir a dependência paquistanesa em relação aos EUA e à Arábia Saudita.
Nesse contexto do interesse paquistanês pela Caxemira é que se deve ler, também, a política externa do país em relação a esse tópico desde os anos 80. Após ser derrotada militarmente pela Índia, o ISI (o serviço de inteligência paquistanês, que é quase um Estado paralelo) passou a usar o Afeganistão para treinar insurgentes a serem utilizados na Caxemira com o objetivo de desestabilizar a região e, com sorte, separá-la da Índia. Esse tem sido o tom da projeção de poder do Paquistão não apenas na Caxemira, mas no próprio Afeganistão e no resto da região.
O fato de que as tensões entre Índia e Paquistão não estão desescalando demonstra que a fase atual desse conflito de décadas é, pelo menos, suficientemente relevante para merecer uma breve análise.
A causa imediata da atual escalada entre Índia e Paquistão (que já viu expulsão de cidadãos de ambos países, ruptura de tratados e relações comerciais e mobilização de tropas, além de algumas escaramuças) foi um atentado terrorista praticado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que seria um derivado do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, baseado no Paquistão. O atentado em questão causou a morte de quase 30 turistas que passeavam na Caxemira, em sua maioria indianos.
O conflito não é coisa recente, porém. Na prática, em alguma medida, ele parece que foi projetado desde o início pelos britânicos. Quando da preparação da partição do domínio britânico indostânico, levantou-se a questão da sua fragmentação em pelo menos duas partes. Sendo impossível transformar uma região tão complexa do mundo em dois Estados-nações de base étnica, os britânicos prepararam o caminho para o que seria o mais próximo possível disso, dois Estados-nações cuja pretensão à "homogeneidade" se fundava na religião.
Inicialmente tendo como fundamento um interesse por cortejar a elite islâmica de Bengala para instrumentalizá-la contra os hindus, com isso estava plantada no longo prazo a semente de um conflito que se provaria inevitável, já que por razões históricas ambos países continham populações da religião majoritária do outro país. É na elite islâmica que buscava se ocidentalizar, aliás, que se encontra a raiz do "separatismo islâmico" na Índia, vide as ideias de Sayyed Ahmad Khan, as quais são posteriormente superadas pelas ideias de teor mais "tradicionalista" de Muhammad Iqbal e Muhammad Ali Jinnah.
A Caxemira ficava bem no meio da fratura indostânica, e apesar da população majoritariamente islâmica, sua elite governante era hindu. Inicialmente, portanto, a Caxemira se recusou a se integrar fosse no Paquistão ou na Índia, e teve a pretensão de se estabelecer como Estado independente. Os paquistaneses consideraram a decisão absurda, e em seu irredentismo tentaram assegurar a Caxemira pela força, o que levou o seu governo a pedir a anexação à Índia em troca de proteção. A Índia, por sua vez, estava disposta à absorção da Caxemira por considerar que ela era a pátria de todos os indianos, em uma visão imperial suprarreligiosa. Pela Caxemira, por conseguinte, Índia e Paquistão se enfrentaram 3 vezes, em 1947, em 1956 e em 1999.
Agora bem, para além das questões religiosas envolvidas, a região possui uma importância geoestratégica própria. Por sua posição geográfica (situada no entroncamento entre Índia, Paquistão, China e Afeganistão e à beira do Himalaia) a Caxemira é o eixo do Subcontinente Indiano. Os seus rios operam como excelentes fronteiras defensivas naturais para ambos lados, e suas terras são extremamente férteis.
Para o Paquistão, hoje, a Caxemira tem ainda mais importância por causa do projeto do Corredor Sino-Paquistanês ligando o Xinjiang ao porto paquistanês de Gwadar. O projeto, porém, passa por um trecho da Caxemira administrado pelo Paquistão, de modo que uma conflagração generalizada na região sepultaria o projeto e, possivelmente, cortaria o Paquistão da China. O Corredor é necessário, fundamentalmente, para reduzir a dependência paquistanesa em relação aos EUA e à Arábia Saudita.
Nesse contexto do interesse paquistanês pela Caxemira é que se deve ler, também, a política externa do país em relação a esse tópico desde os anos 80. Após ser derrotada militarmente pela Índia, o ISI (o serviço de inteligência paquistanês, que é quase um Estado paralelo) passou a usar o Afeganistão para treinar insurgentes a serem utilizados na Caxemira com o objetivo de desestabilizar a região e, com sorte, separá-la da Índia. Esse tem sido o tom da projeção de poder do Paquistão não apenas na Caxemira, mas no próprio Afeganistão e no resto da região.
Forwarded from Raphael Machado
Para a Índia, por sua vez, além da importância própria da Caxemira por razões históricas e geoeconômicas, existe a busca por Modi de lavar a honra da Índia após a debacle vergonhosa no Bangladesh, quando a Índia simplesmente testemunhou a perda de seu principal aliado regional para uma revolução colorida, sem esboçar reação (mesmo diante da perseguição a hindus no país vizinho).
É impossível saber se essas tensões eclodirão em um conflito significativo, mas há indícios fortes de preparação de recursos militares por ambos os lados. O ponto importante aí é que o Paquistão possui uma doutrina de "primeiro ataque" com armas nucleares caso a existência de seu Estado seja ameaçada por uma derrota militar. A Índia, por sua vez, só usaria armas nucleares em resposta ao uso de armas nucleares pelo Paquistão.
É importante aí apontar que ambos países são parceiros importantes da Rússia e ambos desempenham papéis na estratégia meridional por meio da qual a Rússia compensou a perda de suas parcerias europeias e ocidentais. Um conflito na Caxemira entre ambos, portanto, só interessaria ao Ocidente.
Nesse caso, considerando que o verdadeiro "cui bono" é ocidental, cumpre questionar a conveniência de um ataque terrorista por um obscuro grupo terrorista com vínculos com a Al-Qaeda. Afinal, falar em "Al-Qaeda" é falar em CIA.
O melhor neste caso seria que Rússia, China e Irã atuassem diretamente para apaziguar os ânimos e pacificar a situação, porque esses países têm muito a perder com esse conflito e, na prática, caso a situação saia do controle as repercussões podem acabar afetando o planeta inteiro.
É impossível saber se essas tensões eclodirão em um conflito significativo, mas há indícios fortes de preparação de recursos militares por ambos os lados. O ponto importante aí é que o Paquistão possui uma doutrina de "primeiro ataque" com armas nucleares caso a existência de seu Estado seja ameaçada por uma derrota militar. A Índia, por sua vez, só usaria armas nucleares em resposta ao uso de armas nucleares pelo Paquistão.
É importante aí apontar que ambos países são parceiros importantes da Rússia e ambos desempenham papéis na estratégia meridional por meio da qual a Rússia compensou a perda de suas parcerias europeias e ocidentais. Um conflito na Caxemira entre ambos, portanto, só interessaria ao Ocidente.
Nesse caso, considerando que o verdadeiro "cui bono" é ocidental, cumpre questionar a conveniência de um ataque terrorista por um obscuro grupo terrorista com vínculos com a Al-Qaeda. Afinal, falar em "Al-Qaeda" é falar em CIA.
O melhor neste caso seria que Rússia, China e Irã atuassem diretamente para apaziguar os ânimos e pacificar a situação, porque esses países têm muito a perder com esse conflito e, na prática, caso a situação saia do controle as repercussões podem acabar afetando o planeta inteiro.
Forwarded from Editora ARS REGIA
A Quarta Teoria Política oferece uma estrutura metapolítica geral para fundamentar a crítica da pós-modernidade e a construção de uma práxis de resistência.
Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis.
Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para editora.arsregia@gmail.com
Mas como ela pode ser aplicada por cada povo? José Alsina Calvés, no excelente O Hispanismo como Quarta Teoria Política, demonstra a aplicabilidade da QTP à Hispanidade, utilizando o método duginiano para analisar a história, o pensamento, a identidade e o destino dos espanhóis.
Garantam a sua cópia dessa obra essencial mandando um e-mail para editora.arsregia@gmail.com
Bom dia! O Boletim de hoje do Canal Guerra Russo-Ucraniana está no ar. Zelensky admite a autoria dos atentados em Moscou, e diz que precisa de uma cessar-fogo de 30 dias e não de 3. Analistas consideram a ação ucraniana em Kursk um grande fracasso. Drones russos atacam a logística ucraniana em Sumy (com imagens). Veja em:
https://t.me/GuerraRussoUcraniana/4003
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Guerra Russo-Ucraniana
29 de abril de 2025
Bom dia, amigos!
Resumo da situação da Guerra Russo-Ucraniana nas últimas 24 horas
Boletim do Dia 1.159 da Guerra
Campo Político:
===========
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou seu serviço de inteligência estrangeira…
Bom dia, amigos!
Resumo da situação da Guerra Russo-Ucraniana nas últimas 24 horas
Boletim do Dia 1.159 da Guerra
Campo Político:
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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou seu serviço de inteligência estrangeira…
**EXCLUSIVO ASSINANTES** A Ucrânia perdeu a guerra devido aos erros do Ocidente desde 2015, e o melhor que Zelensky pode fazer é aceitar o ultimato de Trump e negociar a paz, sob pena de uma derrota militar completa e incondicional.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/29/a-ucrania-ja-perdeu-a-guerra-e-a-culpa-nao-e-de-donald-trump/
https://velhogeneral.com.br/2025/04/29/a-ucrania-ja-perdeu-a-guerra-e-a-culpa-nao-e-de-donald-trump/
Velho General
A Ucrânia já perdeu a guerra, e a culpa não é de Donald Trump - Velho General
**EXCLUSIVO ASSINANTES** A Ucrânia perdeu a guerra devido aos erros do Ocidente desde 2015, e o melhor que Zelensky pode fazer é aceitar o ultimato de Trump e negociar a paz, sob pena de uma derrota militar completa e incondicional.
Em 1942, Churchill avaliou o sucesso do desembarque aliado no Norte da África como "o fim do começo", após anos de crises desde 1914. A estratégia alemã Blitzkrieg e a entrada dos EUA na guerra foram cruciais para a virada.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/29/o-fim-do-comeco/
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Velho General
O fim do começo - Velho General
Em 1942, Churchill avaliou o sucesso do desembarque aliado no Norte da África como "o fim do começo", após anos de crises desde 1914. A estratégia alemã Blitzkrieg e a entrada dos EUA na guerra foram cruciais para a virada.
A guerra na Ucrânia destaca que a vitória depende da capacidade de manter tropas abastecidas e equipamentos operacionais; a logística militar é essencial para qualquer exército eficaz, garantindo manutenção operacional e sobrevivência estratégica.
https://velhogeneral.com.br/2025/04/29/a-logistica-das-forcas-armadas-da-ucrania-o-que-podemos-aprender-com-isso/
https://velhogeneral.com.br/2025/04/29/a-logistica-das-forcas-armadas-da-ucrania-o-que-podemos-aprender-com-isso/
Velho General
A logística das Forças Armadas da ucrânia: o que podemos aprender com isso? - Velho General
A guerra na Ucrânia destaca que a vitória depende da capacidade de manter tropas abastecidas e equipamentos operacionais; a logística militar é essencial para qualquer exército eficaz, garantindo manutenção operacional e sobrevivência estratégica.
Forwarded from Canal Visão Estratégica (Thales Rufini)
🇺🇸🔥 - EUA SOB RISCO DE UMA GUERRA CIVIL? (Especial)
Entenda quais os principais cenários reais possíveis que culminariam na eclosão de um conflito interno nas terras do Tio Sam.
Este especial vem em sequência da nossa série, trazendo questões importantes do assunto, que ainda é tratado como teórico, mas que se aproxima gradativamente da realidade.
https://youtu.be/ZsoefXBjQOk?si=Dr1L0q82LyJjAFSs
Entenda quais os principais cenários reais possíveis que culminariam na eclosão de um conflito interno nas terras do Tio Sam.
Este especial vem em sequência da nossa série, trazendo questões importantes do assunto, que ainda é tratado como teórico, mas que se aproxima gradativamente da realidade.
https://youtu.be/ZsoefXBjQOk?si=Dr1L0q82LyJjAFSs
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Guerra Civil nos EUA? Os Cenários Mais Prováveis para a Eclosão de um Conflito [ESPECIAL]
Os Estados Unidos estão prestes a viver uma nova guerra civil?
Neste vídeo especial, exploramos a fundo cenários realistas que podem levar à eclosão de um conflito interno em solo americano — algo que já não é mais apenas teoria, mas uma ameaça concreta.…
Neste vídeo especial, exploramos a fundo cenários realistas que podem levar à eclosão de um conflito interno em solo americano — algo que já não é mais apenas teoria, mas uma ameaça concreta.…