Vai rolar: Dia tem payroll, além de Galípolo e RCN de novo
O dia começa com notícias da China, que divulgou exportações acima do esperado em maio, mas crescimento abaixo do esperado das importações, nesta madrugada. Ainda antes da abertura saem o PIB/1Tri na zona do euro e decisão de política monetária do BC da Rússia. Mas o dia é do payroll (9h30), que pode consolidar as apostas em dois cortes do juro nos EUA neste ano, o primeiro em setembro. Aqui, o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea estão na agenda dos indicadores, em mais uma manhã dedicada a novas falas dos diretores do Banco Central. Campos Neto (10h30) e Gabriel Galípolo (12h) voltam a participar de eventos públicos, depois de terem confirmado discurso alinhado sobre a importância de consenso no Copom. Hoje, além deles, será a vez de conferir a opinião de Paulo Picchetti, na FGV, às 9h. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: 3ª leitura do PIB do 1TRI
▪️ 07h30 – Rússia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 08h00 – FGV: IGP-DI de maio
▪️ 09h30 – EUA: relatório mensal de empregos (payroll) de maio
▪️ 10h00 – Anfavea: produção de veículos de maio
▪️ 11h00 – EUA/Deptº do Comércio: Estoques no Atacado de abril
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
▪️ 16h00 – EUA/Fed: Crédito ao Consumidor de abril
Eventos
▪️ Petrobras: Conselho pode votar pedido de AGE para eleição de novos membros
▪️ 09h00 – Picchetti participa de seminário
▪️ 10h30 – Campos Neto profere palestra em evento
▪️ 11h15 – França: Lagarde discursa em evento em Paris
▪️ 12h00 – Galípolo profere palestra na UNB
▪️ 13h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em formatura
O dia começa com notícias da China, que divulgou exportações acima do esperado em maio, mas crescimento abaixo do esperado das importações, nesta madrugada. Ainda antes da abertura saem o PIB/1Tri na zona do euro e decisão de política monetária do BC da Rússia. Mas o dia é do payroll (9h30), que pode consolidar as apostas em dois cortes do juro nos EUA neste ano, o primeiro em setembro. Aqui, o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea estão na agenda dos indicadores, em mais uma manhã dedicada a novas falas dos diretores do Banco Central. Campos Neto (10h30) e Gabriel Galípolo (12h) voltam a participar de eventos públicos, depois de terem confirmado discurso alinhado sobre a importância de consenso no Copom. Hoje, além deles, será a vez de conferir a opinião de Paulo Picchetti, na FGV, às 9h. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: 3ª leitura do PIB do 1TRI
▪️ 07h30 – Rússia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 08h00 – FGV: IGP-DI de maio
▪️ 09h30 – EUA: relatório mensal de empregos (payroll) de maio
▪️ 10h00 – Anfavea: produção de veículos de maio
▪️ 11h00 – EUA/Deptº do Comércio: Estoques no Atacado de abril
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
▪️ 16h00 – EUA/Fed: Crédito ao Consumidor de abril
Eventos
▪️ Petrobras: Conselho pode votar pedido de AGE para eleição de novos membros
▪️ 09h00 – Picchetti participa de seminário
▪️ 10h30 – Campos Neto profere palestra em evento
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▪️ 12h00 – Galípolo profere palestra na UNB
▪️ 13h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em formatura
Giro do Meio-Dia: Mercado de trabalho dos EUA pesa sobre bolsas e dispara dólar e juros
O Ibovespa chegou a perder mais de mil pontos na abertura e a registrar apenas duas ações em alta, acompanhando a aversão ao risco generalizada que tomou conta dos mercados após o payroll. Depois dos dados mais fracos de emprego ao longo da semana (JOLTS, ADP e pedidos de auxílio), era esperado que o relatório confirmasse a tendência de esfriamento do mercado de trabalho, mas as vagas explodiram, os salários e a taxa de desemprego subiram, bagunçando a narrativa. Uma preocupação é que a inflação persista. Outra é que a política pode não estar tão restritiva assim. As bolsas caíram, dólar e juros dispararam. Nos Treasuries, o rendimento de 2 anos chegou a bater 4,87% no pior momento, há pouco estava em 4,84%, enquanto o DXY segue perto da máxima aos 104,811 pontos (+0,68%). Aqui, o dólar avança a R$ 5,2715 (+0,39%), depois de alcançar R$ 5,2969, e os juros sobem mais de 10 pontos a partir de Jan/27. Em NY, os mercados acionários se acalmam, com Dow subindo +0,35%; o S&P +0,15% e Nasdaq perdendo agora apenas -0,04%, o que ajuda a reduzir a baixa do Ibovespa, de volta aos 122 mil pontos (122.184,63), em -0,58% . Os investidores agora esperam menos cortes nas taxas de juro do Fed este ano, enquanto voltam sua atenção aos números de inflação (CPI) e ao gráfico de pontos do Fed, na 4ªF. (Ana Katia)
O Ibovespa chegou a perder mais de mil pontos na abertura e a registrar apenas duas ações em alta, acompanhando a aversão ao risco generalizada que tomou conta dos mercados após o payroll. Depois dos dados mais fracos de emprego ao longo da semana (JOLTS, ADP e pedidos de auxílio), era esperado que o relatório confirmasse a tendência de esfriamento do mercado de trabalho, mas as vagas explodiram, os salários e a taxa de desemprego subiram, bagunçando a narrativa. Uma preocupação é que a inflação persista. Outra é que a política pode não estar tão restritiva assim. As bolsas caíram, dólar e juros dispararam. Nos Treasuries, o rendimento de 2 anos chegou a bater 4,87% no pior momento, há pouco estava em 4,84%, enquanto o DXY segue perto da máxima aos 104,811 pontos (+0,68%). Aqui, o dólar avança a R$ 5,2715 (+0,39%), depois de alcançar R$ 5,2969, e os juros sobem mais de 10 pontos a partir de Jan/27. Em NY, os mercados acionários se acalmam, com Dow subindo +0,35%; o S&P +0,15% e Nasdaq perdendo agora apenas -0,04%, o que ajuda a reduzir a baixa do Ibovespa, de volta aos 122 mil pontos (122.184,63), em -0,58% . Os investidores agora esperam menos cortes nas taxas de juro do Fed este ano, enquanto voltam sua atenção aos números de inflação (CPI) e ao gráfico de pontos do Fed, na 4ªF. (Ana Katia)
Fechamento: Ibovespa despenca, enquanto dólar e juros disparam após Haddad e payroll forte
O Ibovespa registrou forte queda nesta 6ªF, cedendo 1,73%, aos 120.767,19 pontos, com volume de R$ 21,6 bilhões, após payroll forte nos EUA e ruídos provenientes da reunião entre Fernando Haddad e economistas hoje à tarde. Segundo o ministro, alguém teria usado o encontro “para vender ao mercado o que não foi dito”. “Rumores sobre afirmações que dei levaram à piora do mercado”, disse Haddad. A informação divulgada, segundo ele, foi a de que os limites do arcabouço poderiam ser mudados. “Foi exatamente o contrário do que falei”, disse. “Falei que se algumas despesas crescerem além do previsto poderia haver um contingenciamento”, afirmou Haddad. Junto a isso, o payroll veio forte, com criação de empregos e aumento do salário médio acima do consenso, reforçando um Fed cauteloso com os juros. Os dois fatos também provocaram forte alta do dólar, que subiu 1,41%, a R$ 5,3247, e disparada dos juros futuros, que ganhou entre 0,20 pp e 0,40 pp ao longo da curva. Na semana, o Ibovespa caiu 1,09%, e a moeda teve alta de 1,41%. Em NY, os Treasuries avançaram mais de 0,12 pp ao longo de toda a curva devido ao payroll. Os índices tiveram leve queda, mas terminaram a semana no positivo, com investidores esvaziando os riscos de uma “estagflação” na economia americana. Dow Jones caiu 0,22%, aos 38.798,86 pontos; S&P 500 recuou 0,11%, aos 5.347,03 pontos; e Nasdaq perdeu 0,23%, aos 17.133,13 pontos. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa registrou forte queda nesta 6ªF, cedendo 1,73%, aos 120.767,19 pontos, com volume de R$ 21,6 bilhões, após payroll forte nos EUA e ruídos provenientes da reunião entre Fernando Haddad e economistas hoje à tarde. Segundo o ministro, alguém teria usado o encontro “para vender ao mercado o que não foi dito”. “Rumores sobre afirmações que dei levaram à piora do mercado”, disse Haddad. A informação divulgada, segundo ele, foi a de que os limites do arcabouço poderiam ser mudados. “Foi exatamente o contrário do que falei”, disse. “Falei que se algumas despesas crescerem além do previsto poderia haver um contingenciamento”, afirmou Haddad. Junto a isso, o payroll veio forte, com criação de empregos e aumento do salário médio acima do consenso, reforçando um Fed cauteloso com os juros. Os dois fatos também provocaram forte alta do dólar, que subiu 1,41%, a R$ 5,3247, e disparada dos juros futuros, que ganhou entre 0,20 pp e 0,40 pp ao longo da curva. Na semana, o Ibovespa caiu 1,09%, e a moeda teve alta de 1,41%. Em NY, os Treasuries avançaram mais de 0,12 pp ao longo de toda a curva devido ao payroll. Os índices tiveram leve queda, mas terminaram a semana no positivo, com investidores esvaziando os riscos de uma “estagflação” na economia americana. Dow Jones caiu 0,22%, aos 38.798,86 pontos; S&P 500 recuou 0,11%, aos 5.347,03 pontos; e Nasdaq perdeu 0,23%, aos 17.133,13 pontos. (Eduardo Saraiva)
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados
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Vai rolar: Focus e encontro de Magda com Lula e Haddad são destaques
Tem “superquarta” nos EUA, com reunião do Fomc, que manterá o juro estável, com todas as atenções concentradas no gráfico de pontos e na coletiva de Powell, depois de o payroll forte ter balançado as apostas de dois cortes este ano e de início do ciclo de queda em setembro. Na mesma 4ªF, sai o CPI americano e, na 5ªF, o PPI. A inflação também é destaque na China, amanhã (3ªF) à noite. Já no Japão, o BoJ deve optar por manter a política monetária na 6ªF, adiando um novo aperto para julho. Aqui, o IPCA de maio (amanhã, 3ªF), IBC-Br de abril (6ªF), vendas no varejo (5ªF) e volume de serviços (4ªF) são esperados, no contexto de desancoragem das expectativas de inflação, diante do dólar pressionado pelo Fed e desafios fiscais. Na 6ªF, deu o que falar o ruído envolvendo Haddad. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S/1ª quadrissemana de junho
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal
Eventos
▪️ Petrobras: Magda Chambriard deve se reunir com Lula para acertos finais da composição de sua diretoria
▪️ Feriado deixa mercados financeiros fechados na China continental, em Hong Kong e em Taiwan
▪️ 10h00 – Campos Neto faz palestra em evento em SP
▪️ 11h00 – Haddad se reúne com Magda
▪️ 19h15 – Campos Neto recebe Colar de Honra ao Mérito da Alesp
Tem “superquarta” nos EUA, com reunião do Fomc, que manterá o juro estável, com todas as atenções concentradas no gráfico de pontos e na coletiva de Powell, depois de o payroll forte ter balançado as apostas de dois cortes este ano e de início do ciclo de queda em setembro. Na mesma 4ªF, sai o CPI americano e, na 5ªF, o PPI. A inflação também é destaque na China, amanhã (3ªF) à noite. Já no Japão, o BoJ deve optar por manter a política monetária na 6ªF, adiando um novo aperto para julho. Aqui, o IPCA de maio (amanhã, 3ªF), IBC-Br de abril (6ªF), vendas no varejo (5ªF) e volume de serviços (4ªF) são esperados, no contexto de desancoragem das expectativas de inflação, diante do dólar pressionado pelo Fed e desafios fiscais. Na 6ªF, deu o que falar o ruído envolvendo Haddad. (Rosa Riscala)
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Eventos
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Giro do Meio-Dia: Ibovespa sobe com ações ligadas ao petróleo, mas é limitado por fiscal e NY cautelosa antes do Fed e do CPI
O Ibovespa sobe com apoio de Petrobras e setor, que acompanham alta de 1% do petróleo, mas os ruídos domésticos e NY limitam. Há pouco, subia 0,46% (121.318,42), com o fiscal no radar após o estresse de 6ªF envolvendo Fernando Haddad. O Focus voltou a projetar inflação e Selic maiores no horizonte relevante do BC. Em NY, os índices refletem cautela (Dow -0,14%; S&P -0,05% e Nasdaq +0,03%), antes do Fed e dos dados de inflação. Na 4ªF o BC americano deve manter as taxas inalteradas e a expectativa é pela sinalização para o resto de 2024, com a expectativa de que o gráfico de pontos atualizado aponte para dois cortes de 25 pb este ano, de três de março. CPI e PPI e deverão mostrar que a inflação permanece acima da meta. Uma liquidação de ativos europeus num contexto de risco político elevado atingiu as ações e rendimentos. O dólar oscilou muito pela manhã e os juros futuros foram pressionados pelo exteror, em sessão de agenda fraca, antes do IPCA. Há pouco a moeda subia a R$ 5,3716 (+0,88%), e os juros cediam a partir do DI Jan/27. O DXY sobe aos 105,258 pontos (+0,36%), com o euro cedendo 0,56%, a US$ 1,07415. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe com apoio de Petrobras e setor, que acompanham alta de 1% do petróleo, mas os ruídos domésticos e NY limitam. Há pouco, subia 0,46% (121.318,42), com o fiscal no radar após o estresse de 6ªF envolvendo Fernando Haddad. O Focus voltou a projetar inflação e Selic maiores no horizonte relevante do BC. Em NY, os índices refletem cautela (Dow -0,14%; S&P -0,05% e Nasdaq +0,03%), antes do Fed e dos dados de inflação. Na 4ªF o BC americano deve manter as taxas inalteradas e a expectativa é pela sinalização para o resto de 2024, com a expectativa de que o gráfico de pontos atualizado aponte para dois cortes de 25 pb este ano, de três de março. CPI e PPI e deverão mostrar que a inflação permanece acima da meta. Uma liquidação de ativos europeus num contexto de risco político elevado atingiu as ações e rendimentos. O dólar oscilou muito pela manhã e os juros futuros foram pressionados pelo exteror, em sessão de agenda fraca, antes do IPCA. Há pouco a moeda subia a R$ 5,3716 (+0,88%), e os juros cediam a partir do DI Jan/27. O DXY sobe aos 105,258 pontos (+0,36%), com o euro cedendo 0,56%, a US$ 1,07415. (Ana Katia)
Fechamento: Mercados optam pela cautela antes de “superquarta” nos EUA
As bolsas em Wall Street tiveram pouca movimentação na sessão desta 2ªF, com investidores em modo espera para os principais eventos da semana. Dow Jones subiu 0,18%, aos 38.868,17 pontos; S&P 500 ganhou 0,26%, aos 5.360,89 pontos; e Nasdaq avançou 0,35%, aos 17.192,53 pontos. O mercado aguarda a “superquarta” nos EUA, que contará com a decisão do Fed sobre juros e o CPI de maio, ambos com ampla expectativa. Por aqui, o Ibovespa teve bons ganhos no início do pregão, impulsionados por commodities, mas terminou estável, com queda de 0,01%, aos 120.759,51 pontos, com baixo volume financeiro, de R$ 16,4 bilhões. A agenda local conta com o IPCA amanhã. A emoção ficou para o câmbio, que subiu 0,60%, a R$ 5,3569, refletindo o risco fiscal no Brasil, mas a moeda americana também avançou sobre o euro (-0,37%,a US$ 1,0761) após o resultado das eleições parlamentares na UE. Os juros futuros, por sua vez, passaram por correção e caíram, sobretudo no médio e longo prazo. (Eduardo Saraiva)
As bolsas em Wall Street tiveram pouca movimentação na sessão desta 2ªF, com investidores em modo espera para os principais eventos da semana. Dow Jones subiu 0,18%, aos 38.868,17 pontos; S&P 500 ganhou 0,26%, aos 5.360,89 pontos; e Nasdaq avançou 0,35%, aos 17.192,53 pontos. O mercado aguarda a “superquarta” nos EUA, que contará com a decisão do Fed sobre juros e o CPI de maio, ambos com ampla expectativa. Por aqui, o Ibovespa teve bons ganhos no início do pregão, impulsionados por commodities, mas terminou estável, com queda de 0,01%, aos 120.759,51 pontos, com baixo volume financeiro, de R$ 16,4 bilhões. A agenda local conta com o IPCA amanhã. A emoção ficou para o câmbio, que subiu 0,60%, a R$ 5,3569, refletindo o risco fiscal no Brasil, mas a moeda americana também avançou sobre o euro (-0,37%,a US$ 1,0761) após o resultado das eleições parlamentares na UE. Os juros futuros, por sua vez, passaram por correção e caíram, sobretudo no médio e longo prazo. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: IBGE divulga IPCA de maio e Lula e Haddad se reúnem com entidades setoriais
[11/06/24] Na véspera do Fomc, nesta 4ªF, a agenda nos Estados Unidos é vazia, sem indicadores ou eventos relevantes. Na zona do euro, diversos dirigentes do BCE discursam e, no final da noite, a China divulga dados de inflação. O destaque da agenda internacional é o relatório de petróleo da Opep. Aqui, é dia do IPCA (9h), que deve acelerar a 0,40% em maio (de 0,38% em abril), com estimativas entre 0,32% e 0,46%. A inflação em 12 meses deve subir de 3,69% para 3,87%, após sete meses consecutivos de queda. A mediana para 2024 indica alta de 3,90%, mas somente uma das 38 instituições consultadas pelo Broadcast prevê resultado acima do teto da meta (4,50%). Em maio, a alta do IPCA deve ser puxada pelas passagens aéreas, que devem subir 6%, após a queda de 12,09% em abril. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ Áustria: Opep divulga relatório mensal
▪️ 05h00 – Fipe: IPC/1ª quadrissemana de junho
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M/1º decêndio de junho e IPC-S capitais/1ª quadrissemana de junho
▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC-M/Sinapi de maio
▪️ 22h30 – China/NBS: CPI e PPI de maio
Eventos
▪️ 09h00 – Lula se reúne com presidente da CNI
▪️ 10h10 – Roberto Campos Neto faz palestra em evento
▪️ 14h00 – Haddad se reúne os presidentes da CNI e da CNA
[11/06/24] Na véspera do Fomc, nesta 4ªF, a agenda nos Estados Unidos é vazia, sem indicadores ou eventos relevantes. Na zona do euro, diversos dirigentes do BCE discursam e, no final da noite, a China divulga dados de inflação. O destaque da agenda internacional é o relatório de petróleo da Opep. Aqui, é dia do IPCA (9h), que deve acelerar a 0,40% em maio (de 0,38% em abril), com estimativas entre 0,32% e 0,46%. A inflação em 12 meses deve subir de 3,69% para 3,87%, após sete meses consecutivos de queda. A mediana para 2024 indica alta de 3,90%, mas somente uma das 38 instituições consultadas pelo Broadcast prevê resultado acima do teto da meta (4,50%). Em maio, a alta do IPCA deve ser puxada pelas passagens aéreas, que devem subir 6%, após a queda de 12,09% em abril. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
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▪️ Áustria: Opep divulga relatório mensal
▪️ 05h00 – Fipe: IPC/1ª quadrissemana de junho
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M/1º decêndio de junho e IPC-S capitais/1ª quadrissemana de junho
▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC-M/Sinapi de maio
▪️ 22h30 – China/NBS: CPI e PPI de maio
Eventos
▪️ 09h00 – Lula se reúne com presidente da CNI
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▪️ 14h00 – Haddad se reúne os presidentes da CNI e da CNA
Fechamento: Ibovespa sobe mesmo com IPCA forte; NY tem sessão mista com Fed no radar
O Ibovespa registrou ganhos nesta 3ªF, em dia que poucas ações do índice terminaram em queda, com os investidores reagindo ao recuo dos juros futuros, que realizaram os ganhos registrados na semana passada. O índice subiu 0,73%, aos 121.635,06 pontos, com volume de R$ 18 bilhões. O bom humor da bolsa veio mesmo após o IPCA de maio ter ficado acima do esperado, enquanto as atenções também ficaram voltadas para Brasília, com a MP do PIS/Cofins no foco. Em NY, as bolsas fecharam mistas, com S&P 500 (+0,27%, 5.375,40 pontos) e Nasdaq (+0,88%, 17.343,55 pontos) renovando recorde de fechamento, impulsionados pela disparada das ações da Apple (+7,26%). Dow Jones caiu 0,31%, aos 38.747,35 pontos. O mercado também se posicionou antes do CPI de maio e da decisão do Fed sobre juros, ambos amanhã. No câmbio, o dólar à vista subiu 0,08%, a R$ 5,3610, acompanhando o comportamento da moeda no exterior. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa registrou ganhos nesta 3ªF, em dia que poucas ações do índice terminaram em queda, com os investidores reagindo ao recuo dos juros futuros, que realizaram os ganhos registrados na semana passada. O índice subiu 0,73%, aos 121.635,06 pontos, com volume de R$ 18 bilhões. O bom humor da bolsa veio mesmo após o IPCA de maio ter ficado acima do esperado, enquanto as atenções também ficaram voltadas para Brasília, com a MP do PIS/Cofins no foco. Em NY, as bolsas fecharam mistas, com S&P 500 (+0,27%, 5.375,40 pontos) e Nasdaq (+0,88%, 17.343,55 pontos) renovando recorde de fechamento, impulsionados pela disparada das ações da Apple (+7,26%). Dow Jones caiu 0,31%, aos 38.747,35 pontos. O mercado também se posicionou antes do CPI de maio e da decisão do Fed sobre juros, ambos amanhã. No câmbio, o dólar à vista subiu 0,08%, a R$ 5,3610, acompanhando o comportamento da moeda no exterior. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Decisão do Fed e CPI são destaques nos EUA
[12/06/24] A inflação ao consumidor na China veio ligeiramente mais fraca do que o esperado durante a madrugada. Agora é se preparar para o CPI dos EUA em maio (9h30), que sai horas antes da decisão do Fed (15h) e da coletiva de Powell (15h30). O juro americano será mantido estável hoje e o suspense está todo no gráfico de pontos, que pode revelar se existe a esperança de o ciclo de relaxamento monetário começar em setembro ou se as apostas vão migrar para novembro. Além disso, o mercado vai calibrar as chances de queda acumulada de 50pb até o final do ano ou um corte único. Quanto menos conservadoras vierem as sinalizações do Fed e de Powell, tanto melhor para as moedas emergentes e o real, que sente a pressão combinada do exterior + fiscal. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 05h00 – França: AIE divulga relatório mensal sobre petróleo
▪️ 07h00 – França/OCDE: PIB do G20/1TRI
▪️ 09h00 – IBGE: Volume de serviços de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e Núcleo do CPI de maio
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 7/6
▪️ 15h30 – EUA: Fed divulga decisão de política monetária e projeções econômicas
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
Eventos
▪️ 15h30 – EUA/Fed: Powell concede coletiva sobre decisão de juros
▪️ 16h30 – Campos Neto profere palestra em Londres
[12/06/24] A inflação ao consumidor na China veio ligeiramente mais fraca do que o esperado durante a madrugada. Agora é se preparar para o CPI dos EUA em maio (9h30), que sai horas antes da decisão do Fed (15h) e da coletiva de Powell (15h30). O juro americano será mantido estável hoje e o suspense está todo no gráfico de pontos, que pode revelar se existe a esperança de o ciclo de relaxamento monetário começar em setembro ou se as apostas vão migrar para novembro. Além disso, o mercado vai calibrar as chances de queda acumulada de 50pb até o final do ano ou um corte único. Quanto menos conservadoras vierem as sinalizações do Fed e de Powell, tanto melhor para as moedas emergentes e o real, que sente a pressão combinada do exterior + fiscal. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 05h00 – França: AIE divulga relatório mensal sobre petróleo
▪️ 07h00 – França/OCDE: PIB do G20/1TRI
▪️ 09h00 – IBGE: Volume de serviços de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e Núcleo do CPI de maio
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 7/6
▪️ 15h30 – EUA: Fed divulga decisão de política monetária e projeções econômicas
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
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▪️ 15h30 – EUA/Fed: Powell concede coletiva sobre decisão de juros
▪️ 16h30 – Campos Neto profere palestra em Londres
Fechamento: NY fica mista após CPI positivo e Fed; Ibovespa cai com piora no fiscal
As bolsas em NY fecharam mistas nesta 4ªF, em dia agitado para os mercados lá fora. Pela manhã, o CPI de maio veio melhor do que o esperado, derrubou os yields dos Treasuries e animou as apostas de cortes de juros pelo Fed para setembro. À tarde, o BC americano manteve as taxas inalteradas e trouxe um comunicado mais hawkish, com o gráfico de pontos sinalizando apenas uma redução nos juros este ano. Powell, em seguida, manteve o discurso de cautela e afirmou que é necessário mais confiança para cortar juros. Apesar disso, os mercados não se mexeram. Dow Jones caiu 0,09% (38.712,21); S&P500 subiu 0,85% (5.420,96); e Nasdaq avançou 1,53% (17.608,44). Por aqui, o Ibovespa ficou descolado do exterior e cedeu 1,40%, aos 119.936,02 pontos, com volume de R$ 25,6 bilhões, após vencimento de opções sobre o índice. O risco fiscal voltou a minar os ativos, após o Congresso ter devolvido a MP do PIS/Cofins, que previa arrecadação de R$ 29 bilhões para compensar a desoneração da folha. Os últimos acontecimentos também afetam a visão do mercado sobre Haddad em aprovar medidas que garantam o cumprimento da meta zero. O mau humor também provocou alta do dólar, que subiu 0,84%, a R$ 5,4060, e dos juros futuros, que avançaram 0,20pp a partir do DI Jan 27. (Eduardo Saraiva)
As bolsas em NY fecharam mistas nesta 4ªF, em dia agitado para os mercados lá fora. Pela manhã, o CPI de maio veio melhor do que o esperado, derrubou os yields dos Treasuries e animou as apostas de cortes de juros pelo Fed para setembro. À tarde, o BC americano manteve as taxas inalteradas e trouxe um comunicado mais hawkish, com o gráfico de pontos sinalizando apenas uma redução nos juros este ano. Powell, em seguida, manteve o discurso de cautela e afirmou que é necessário mais confiança para cortar juros. Apesar disso, os mercados não se mexeram. Dow Jones caiu 0,09% (38.712,21); S&P500 subiu 0,85% (5.420,96); e Nasdaq avançou 1,53% (17.608,44). Por aqui, o Ibovespa ficou descolado do exterior e cedeu 1,40%, aos 119.936,02 pontos, com volume de R$ 25,6 bilhões, após vencimento de opções sobre o índice. O risco fiscal voltou a minar os ativos, após o Congresso ter devolvido a MP do PIS/Cofins, que previa arrecadação de R$ 29 bilhões para compensar a desoneração da folha. Os últimos acontecimentos também afetam a visão do mercado sobre Haddad em aprovar medidas que garantam o cumprimento da meta zero. O mau humor também provocou alta do dólar, que subiu 0,84%, a R$ 5,4060, e dos juros futuros, que avançaram 0,20pp a partir do DI Jan 27. (Eduardo Saraiva)
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Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados
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Vai rolar: PPI é destaque nos EUA e, por aqui, IBGE divulga pesquisa de comércio
[13/06/24] Depois da boa surpresa com o CPI de maio, que veio zerado e abaixo do previsto, sai hoje nos EUA o índice de preços ao produtor, o PPI (9h30), que pode reforçar o sentimento de que a inflação finalmente está sendo domada, abrindo espaço para o esperado ciclo de quedas do juro. Nesta 4ªF, o Fed manteve a taxa, como amplamente esperado, e adotou a cautela de sempre, afirmando que ainda precisa ter maior confiança na convergência da inflação à meta de 2% antes de agir. Powell, no entanto, admitiu que “um ou dois cortes neste ano” é uma possibilidade “plausível”. Dependerá, disse ele, dos próximos dados. Aqui, os ativos domésticos desprezaram os bons ventos de Nova York, reforçando a aversão ao risco com a má fase do governo, em especial do ministro Haddad, na condução da política fiscal. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: produção industrial de abril
▪️ 07h00 – França/OCDE: taxa de desemprego de abril
▪️ 09h00 – IBGE: Varejo restrito e ampliado de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Produtor (PPI) e Núcleo do PPI de maio
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio desemprego da semana até 8/6
▪️ 16h00 – Argentina/Indec: inflação ao consumidor (CPI) de maio
▪️ 20h00 – Peru: BC anuncia decisão de política monetária
Eventos
▪️ Itália: Cúpula do G7, com presença do presidente Lula
▪️ 13h00 – EUA: John Williams (Fed/NY) modera conversa com Janet Yellen
[13/06/24] Depois da boa surpresa com o CPI de maio, que veio zerado e abaixo do previsto, sai hoje nos EUA o índice de preços ao produtor, o PPI (9h30), que pode reforçar o sentimento de que a inflação finalmente está sendo domada, abrindo espaço para o esperado ciclo de quedas do juro. Nesta 4ªF, o Fed manteve a taxa, como amplamente esperado, e adotou a cautela de sempre, afirmando que ainda precisa ter maior confiança na convergência da inflação à meta de 2% antes de agir. Powell, no entanto, admitiu que “um ou dois cortes neste ano” é uma possibilidade “plausível”. Dependerá, disse ele, dos próximos dados. Aqui, os ativos domésticos desprezaram os bons ventos de Nova York, reforçando a aversão ao risco com a má fase do governo, em especial do ministro Haddad, na condução da política fiscal. (Rosa Riscala)
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▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: produção industrial de abril
▪️ 07h00 – França/OCDE: taxa de desemprego de abril
▪️ 09h00 – IBGE: Varejo restrito e ampliado de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Produtor (PPI) e Núcleo do PPI de maio
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio desemprego da semana até 8/6
▪️ 16h00 – Argentina/Indec: inflação ao consumidor (CPI) de maio
▪️ 20h00 – Peru: BC anuncia decisão de política monetária
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▪️ Itália: Cúpula do G7, com presença do presidente Lula
▪️ 13h00 – EUA: John Williams (Fed/NY) modera conversa com Janet Yellen
Fechamento: Fiscal segue pressionando Ibovespa, enquanto NY tem impulso de techs
O Ibovespa teve novo dia de queda nesta 5ªF, com recuo de 0,31%, aos 119.567,53 pontos, e volume de R$ 18,3 bilhões. A atenção com o fiscal seguiu no radar do mercado, e Haddad afirmou em coletiva que o governo está fazendo uma “revisão ampla, geral e irrestrita na agenda de gastos” para 2025. Tebet contribuiu ao dizer que há uma ampla margem para rever despesas. O compromisso do governo ajudou a derrubar o dólar, que perdeu 0,70%, a R$ 5,3686. Em Wall Street, as bolsas ficaram mistas novamente. Dow Jones (-0,17%, aos 38.646,58 pontos) cedeu, enquanto S&P 500 (+0,23%, aos 5.433,64 pontos) e Nasdaq (0,34%, aos 17.667,56 pontos) renovaram recorde de fechamento, repercutindo a animação com a IA. Mais cedo, o PPI e os pedidos de seguro-desemprego reforçaram as apostas de que o Fed começará a cortar juros já em setembro. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa teve novo dia de queda nesta 5ªF, com recuo de 0,31%, aos 119.567,53 pontos, e volume de R$ 18,3 bilhões. A atenção com o fiscal seguiu no radar do mercado, e Haddad afirmou em coletiva que o governo está fazendo uma “revisão ampla, geral e irrestrita na agenda de gastos” para 2025. Tebet contribuiu ao dizer que há uma ampla margem para rever despesas. O compromisso do governo ajudou a derrubar o dólar, que perdeu 0,70%, a R$ 5,3686. Em Wall Street, as bolsas ficaram mistas novamente. Dow Jones (-0,17%, aos 38.646,58 pontos) cedeu, enquanto S&P 500 (+0,23%, aos 5.433,64 pontos) e Nasdaq (0,34%, aos 17.667,56 pontos) renovaram recorde de fechamento, repercutindo a animação com a IA. Mais cedo, o PPI e os pedidos de seguro-desemprego reforçaram as apostas de que o Fed começará a cortar juros já em setembro. (Eduardo Saraiva)