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Vai rolar: PIB do 1TRI e medidas para compensar desoneração da folha são destaques nacionais

[04/06/24] Às vésperas do payroll (6ªF), o relatório Jolts hoje (11h), com a abertura de vagas de emprego nos EUA, é um indicador bastante olhado pelo Fed para medir a força do mercado de trabalho, enquanto a atividade dá sinais sucessivos de fragilidade, resgatando apostas em queda do juro. As chances de corte em setembro já subiram para 60%. Aqui, com Haddad fora do Brasil, a Fazenda anuncia as medidas de compensação para a desoneração da folha (10h) e os detalhes do segundo Projeto de Lei Complementar que regulamenta a reforma tributária do consumo (12h30). Entre os indicadores, destaque para o PIB/1Tri (9h), que deverá mostrar expansão de 0,7%, na mediana de pesquisa Broadcast, reagindo à estagnação do último trimestre do ano passado, com o acumulado anual subindo para 2,3%. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 –
Fipe: IPC de maio
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S Capitais de maio
▪️ 09h00 – IBGE: PIB do 1TRI
▪️ 10h00 – Fazenda divulga medidas compensatórias da desoneração da folha
▪️ 10h00 – BC divulga Box do Relatório de Economia Bancária de 2023
▪️ 11h00 – EUA/Deptº do Trabalho: Relatório de abertura de vagas (Jolts) de abril
▪️ 11h00 – EUA/Dept°. do Comércio: encomendas à indústria de abril
▪️ 21h30 – Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto e PMI de serviços de maio
▪️ 22h45 – China/S&P Global/Caixin: PMI composto e PMI de serviços de maio

Eventos
▪️ 12h30 – Appy detalha 2º projeto de regulamentação da reforma tributária
▪️ 12h30 – Roma: Haddad e ministro da Economia da Espanha, Carlos Cuerpo, concedem entrevista
▪️ 15h30 – EUA: Secretária do Tesouro, Janet Yellen, testemunha no Senado sobre orçamento do ano fiscal de 2025
Giro do Meio-Dia: Ibovespa recua com baixa das commodities enquanto NY melhora após dados do mercado de trabalho

O Ibovespa recua 0,67% (121.220,06), em sessão de commodities fracas, com o petróleo e o minério estendendo as perdas da véspera com demanda sinalizando fraqueza. O PIB do País cresceu 0,8%, mostrou o IBGE, em linha com as projeções, enquanto o aumento anual de 2,5% ficou acima do esperado (2,2%), mas ainda sem o impacto do RS, que deve pesar no 2TRI. NY exibe pouco fôlego (Dow +0,12%; S&P -0,18% e Nasdaq -0,20%_, apesar de ter reduzido as perdas após vagas de emprego (JOLTS) no nível mais baixo desde fevereiro de 2021. Preocupações com a saúde da economia americana dividem espaço com expectativas crescentes de início de cortes de juros pelo Fed em setembro (55,3%, de 51,3% no CME). Após dados mais fracos de inflação, mercado de trabalho e atividade, o investidor aguarda que o payroll, na 6ªF, confirme a tendência. Os rendimentos dos Treasuries recuam e o dólar é misto ante pares (DXY +0,06%, a 104,202 pontos). Aqui, a moeda avança a R$ 5,2720 (+0,73%), em linha com o desempenho ante emergentes e moedas ligadas a commodities. Os juros futuros cedem nos intermediários e longos e a ponta mais curta opera perto do ajuste. (Ana Katia)
Fechamento: Bolsas têm outra sessão volátil com commodities em queda e no aguardo do payroll

Os mercados foram voláteis novamente nesta 3ªF, com os investidores reagindo à criação de empregos do relatório Jolts abaixo do esperado. O dado levantou otimismo sobre o potencial corte de juros pelo Fed em setembro, mas também indicou receios de que a economia americana está desacelerando de forma mais acentuada. Com isso, a expectativa fica para o payroll confirmar a tendência na 6ªF. Dow Jones subiu 0,36%, aos 38.711,09 pontos; S&P 500 ganhou 0,15%, aos 5.291,31 pontos; e Nasdaq avançou 0,17%, aos 16.857,05 pontos. No Brasil, o Ibovespa voltou a ceder e caiu 0,19%, aos 121.802,06 pontos, com volume de R$ 20,4 bilhões. O petróleo e o minério de ferro estenderam as perdas da véspera com demanda sinalizando fraqueza, o que também impactou no dólar, que subiu 0,98%, a R$ 5,2854. O PIB brasileiro teve alta de 0,8% no 1TRI24, em linha com as projeções, embora ainda sem o impacto do RS, que deve pesar no 2TRI. Em Brasília, os traders ficaram de olho na apresentação da 2ª parte da regulamentação da reforma tributária e a compensação da desoneração da folha, com o governo limitando o uso de crédito do PIS/Cofins. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: ADP nos EUA e produção industrial aqui são destaques

[05/06/24] A atividade do setor de serviços veio melhor do que a previsão na China. Nos EUA, mais um dado do emprego será divulgado hoje, após o relatório Jolts ter animado as apostas em dois cortes de juro neste ano, com a criação de vagas bem menor que o esperado. Nesta 4ªF, está na agenda a pesquisa da ADP (9h15), com os números de maio do setor privado. Na 6ªF, o payroll bate o martelo. Ainda lá fora, estão previstos índices PMI de serviços em vários países da Europa e Estados Unidos, onde sai também o dado do ISM. Aqui, depois de o PIB/1Tri surpreender positivamente, a produção industrial (9h) de abril tem estimativas divergentes, entre queda de 1,1% e expansão de 1,0%. Na mediana, pesquisa Broadcast aponta recuo de 0,20%, revertendo o crescimento de 0,90% em março. Já para 2024, a mediana indica crescimento de 2,2% para o setor. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 4h55 –
Alemanha/S&P Global/HCOB: PMI composto e PMI de serviços de maio
▪️ 05h00 – Zona do euro/S&P Global/HCOB: PMI composto e PMI de serviços de maio
▪️ 05h30 – Reino Unido/S&P Global: PMI composto e PMI de serviços de maio
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: PPI de abril
▪️ 07h00 – França/OCDE: CPI de abril
▪️ 9h00 – IBGE: Produção industrial de abril
▪️ 09h15 – EUA/ADP: relatório sobre criação de empregos no setor privado de maio
▪️ 10h00 – Brasil/S&P Global: PMI Composto e PMI de Serviços de maio
▪️ 10h45 – Canadá: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 10h45 – EUA/S&P Global: PMI composto e PMI de serviços de maio
▪️ 11h00 – EUA/ISM: PMI de serviços de maio
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 31/5
▪️ 12h00 – Mundo/S&P Global/JPMorgan: PMI de serviços global de maio
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial de maio

Eventos
▪️ Senado: Relator da PEC da autonomia financeira e administrativa do BC, Plínio Valério, deve apresentar parecer
▪️ 16h00 –
Senado pode votar lei sobre o programa Mover
Giro do Meio-Dia: Ibovespa volta a subir após resiliência do setor de serviços nos EUA provocar oscilação nos mercados

Depois de bater a mínima de 121.317,90, o Ibovespa sobe perto do meio-dia, a 121.898,83 pontos (+0,08%), com Petrobras acompanhando alta do petróleo, apesar da subida dos estoques. Os mercados ficaram nervosos após PMI do ISM acima do previsto acionar dúvidas sobre os cortes de juros, já que os decisores do Fed avaliam a evolução no setor em busca de sinais de alívio das pressões sobre os preços. Os rendimentos dos Treasuries chegaram a subir a 4,79%, mas voltaram a ceder, com o da Note de 2 anos a 4,75% (mínima de 4,71%). A queda ajuda o S&P a avançar 0,50% e o Nasdaq a 1,13%, enquanto Dow perde 0,12%. Aqui, os juros futuros acompanharam o movimento e há pouco apenas a ponta curta estava em alta. O dólar chegou à máxima de R$ 5,3035, depois de cair a R$ 5,2619 na mínima. Há pouco mostrava estabilidade a R$ 5,2850 (-0,01%). O DXY ganha 0,28% (104,405). Mais cedo, dados do setor privado dos EUA mostraram esfriamento das contratações, animando o investidor. Com a expectativa geral de que o Fed permanecerá em espera na próxima semana, o foco da reunião estará nas projeções, que devem ficar em torno de um ou dois cortes nas taxas de juro este ano. As chances de corte em setembro oscilaram diante das incertezas trazidas pelos dados. Caíram a 55,3%, de 56,4% após o ISM, mas também voltaram a subir há pouco, a 56,7%. (Ana Katia)
Fechamento: NY sobe com techs após dados mistos, enquanto Ibovespa vai na contramão

Indicadores promoveram nova onda de volatilidade nas bolsas em Wall Street, mas os índices terminaram em alta nesta 4ªF, com techs impulsionando o mercado e renovando recorde de fechamento de S&P 500 (+1,18%, aos 5.354,03 pontos) e Nasdaq (+1,96%, aos 17.187,90 pontos). Dow Jones subiu 0,25%, aos 38.807,45 pontos. O PMI de serviços, medido pelo ISM, veio forte, enquanto a criação de empregos no setor privado da ADP veio abaixo do consenso, sinalizando potencial fraqueza da economia americana e provável dois cortes de juros pelo Fed. O movimento rendeu queda nos yields dos Treasuries, embora o dólar tenha se fortalecido frente aos pares (DXY: +0,16%) e ao real (+0,23%, a R$ 5,2977), com atenção também ao corte de juros do BCE amanhã. Por aqui, o Ibovespa seguiu tendência oposta de NY e cedeu 0,32%, aos 121.407,33 pontos, com volume de R$ 19,4 bilhões. Foi a 12ª queda do índice paulista em 13 sessões, com a baixa nos preços de commodities e piora do cenário fiscal e monetário entre os principais catalisadores. Mais cedo, a produção industrial caiu 0,5% em abril, além do esperado, contrariando o PIB forte na véspera. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: BCE e falas de Campos Neto e Galípolo são destaques

Se o BCE confirmar as expectativas de corte de 25pbs do juro (9h15), isso poderá dar mais força ao dólar, dadas as incertezas que ainda permanecem em relação à política monetária nos EUA, apesar de terem crescido as chances de uma queda da taxa dos Fed Funds em setembro, para quase 70%. O fato, porém, é que o Fed está atrasado e os juros americanos elevados castigam as moedas dos emergentes. Aqui, Campos Neto (9h) e Galípolo (12h) falam hoje, em meio à piora da percepção de risco fiscal, mais recentemente, pelas dificuldades do governo para a aprovação das medidas compensatórias da desoneração da folha, o que dispara o dólar para o maior preço desde janeiro/2023, pesando na curva dos juros futuros e no Ibovespa, que já perde este ano quase R$ 36 bilhões, com os estrangeiros batendo em retirada. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro: Vendas no varejo de abril
▪️ 08h00 – BC divulga Relatório de Economia Bancária
▪️ 09h15 – Zona do euro: BCE divulga juro
▪️ 09h30 – EUA: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️ 09h30 – EUA: Balança comercial de abril
▪️ 15h00 – MDIC divulga balança comercial de maio

Eventos
▪️ 09h45
- Lagarde comenta decisão do BCE
▪️ 09h00 – Campos Neto profere palestra em evento da Anbima e B3, em SP
▪️ 11h00 – Guillen e Ailton de Aquino participam da apresentação do REB
▪️ 12h00 – Gabriel Galípolo profere palestra na Olimpíada Brasileira de Economia em SP
▪️ 19h30 – Campos Neto fala na comemoração dos 35 anos do Sicoob ES, em Vitória
Giro do Meio-Dia: Ibovespa recupera os 122 mil pontos, com alta das commodities, acima dos ganhos de NY, que aguarda payroll

Alta de bancões e papeis ligados a commodities elevam o Ibovespa a 122.485,68 pontos (+0,89%) , após abertura aos 121.408,04, enquanto NY modera ganhos (Dow +0,12%; S&P -0,01%; Nasdaq -0,03%), com Nvidia (-0,94%) devolvendo parte da valorização robusta da véspera. Dados indicaram esfriamento do mercado de trabalho e reforçaram esperanças de que o Fed possa implementar uma redução de 25 pb já em setembro, às vésperas do payroll, amanhã, que deve ficar em torno de 185 mil empregos, aumento modesto em relação ao mês anterior. Mais cedo, o BCE baixou as taxas de juro diretoras em 25 pb em junho, depois de a inflação ter caído mais de 2,5 pp desde setembro de 2023. Devido a pressões ainda elevadas, o BC da zona do euro pretende manter as taxas suficientemente restritivas e a abordagem, dependente dos dados. Projeções para a inflação global e subjacente foram revistas em alta para 2024 e 2025. O euro subiu a US$ 1,09022 à altura da coletiva de Christine Lagarde, mas já reduziu a subida a US$ 1,08773 (+0,06%), limitando reação do DXY, estável aos 104,281 pontos (+0,01%). Aqui, o dólar oscilou e há pouco cedia a R$ 5,2614 (-0,69%), sendo acompanhado pelos juros futuros, que se descolam dos rendimentos dos Treasuries. Em evento hoje, RCN voltou a mencionar os riscos fiscais e a incerteza sobre o impacto do RS na inflação, além do mercado de trabalho apertado. (Ana Katia).
Fechamento: Ibovespa corrige e registra alta; NY fica misto na expectativa do payroll

Após registrar diversas quedas nas últimas sessões, o Ibovespa corrigiu nesta 5ªF e teve alta de 1,23%, aos 122.898,80 pontos, no melhor desempenho desde 26 de abril, impulsionado pela recuperação das commodities. O volume foi de R$ 18,7 bilhões. Os investidores acompanharam as declarações de Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, que abordaram diversas questões, como guidance do Copom e expectativas de inflação. O dólar, por sua vez, seguiu o bom humor e caiu 0,89%, a R$ 5,2508, de olho na decisão do BCE, que cortou juros em 25 pb e foi o primeiro grande BC a flexibilizar a política monetária. Com isso, o euro ganhava, há pouco, sobre a moeda americana e subia 0,23%, a US$ 1,0893. Em NY, novos dados indicaram esfriamento do mercado de trabalho e reforçaram esperanças de que o Fed corte juros a partir de setembro. A grande expectativa, porém, segue para o payroll amanhã, que pode confirmar a tendência dos indicadores desta semana. Dow Jones subiu 0,20%, aos 38.886,10 pontos; S&P 500 recuou 0,02%, aos 5.352,97 pontos; e Nasdaq perdeu 0,09%, aos 17.173,12 pontos. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Dia tem payroll, além de Galípolo e RCN de novo

O dia começa com notícias da China, que divulgou exportações acima do esperado em maio, mas crescimento abaixo do esperado das importações, nesta madrugada. Ainda antes da abertura saem o PIB/1Tri na zona do euro e decisão de política monetária do BC da Rússia. Mas o dia é do payroll (9h30), que pode consolidar as apostas em dois cortes do juro nos EUA neste ano, o primeiro em setembro. Aqui, o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea estão na agenda dos indicadores, em mais uma manhã dedicada a novas falas dos diretores do Banco Central. Campos Neto (10h30) e Gabriel Galípolo (12h) voltam a participar de eventos públicos, depois de terem confirmado discurso alinhado sobre a importância de consenso no Copom. Hoje, além deles, será a vez de conferir a opinião de Paulo Picchetti, na FGV, às 9h. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: 3ª leitura do PIB do 1TRI
▪️ 07h30 – Rússia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 08h00 – FGV: IGP-DI de maio
▪️ 09h30 – EUA: relatório mensal de empregos (payroll) de maio
▪️ 10h00 – Anfavea: produção de veículos de maio
▪️ 11h00 – EUA/Deptº do Comércio: Estoques no Atacado de abril
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
▪️ 16h00 – EUA/Fed: Crédito ao Consumidor de abril

Eventos
▪️ Petrobras: Conselho pode votar pedido de AGE para eleição de novos membros

▪️ 09h00 – Picchetti participa de seminário
▪️ 10h30 – Campos Neto profere palestra em evento
▪️ 11h15 – França: Lagarde discursa em evento em Paris
▪️ 12h00 – Galípolo profere palestra na UNB
▪️ 13h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em formatura
Giro do Meio-Dia: Mercado de trabalho dos EUA pesa sobre bolsas e dispara dólar e juros

O Ibovespa chegou a perder mais de mil pontos na abertura e a registrar apenas duas ações em alta, acompanhando a aversão ao risco generalizada que tomou conta dos mercados após o payroll. Depois dos dados mais fracos de emprego ao longo da semana (JOLTS, ADP e pedidos de auxílio), era esperado que o relatório confirmasse a tendência de esfriamento do mercado de trabalho, mas as vagas explodiram, os salários e a taxa de desemprego subiram, bagunçando a narrativa. Uma preocupação é que a inflação persista. Outra é que a política pode não estar tão restritiva assim. As bolsas caíram, dólar e juros dispararam. Nos Treasuries, o rendimento de 2 anos chegou a bater 4,87% no pior momento, há pouco estava em 4,84%, enquanto o DXY segue perto da máxima aos 104,811 pontos (+0,68%). Aqui, o dólar avança a R$ 5,2715 (+0,39%), depois de alcançar R$ 5,2969, e os juros sobem mais de 10 pontos a partir de Jan/27. Em NY, os mercados acionários se acalmam, com Dow subindo +0,35%; o S&P +0,15% e Nasdaq perdendo agora apenas -0,04%, o que ajuda a reduzir a baixa do Ibovespa, de volta aos 122 mil pontos (122.184,63), em -0,58% . Os investidores agora esperam menos cortes nas taxas de juro do Fed este ano, enquanto voltam sua atenção aos números de inflação (CPI) e ao gráfico de pontos do Fed, na 4ªF. (Ana Katia)
Fechamento: Ibovespa despenca, enquanto dólar e juros disparam após Haddad e payroll forte

O Ibovespa registrou forte queda nesta 6ªF, cedendo 1,73%, aos 120.767,19 pontos, com volume de R$ 21,6 bilhões, após payroll forte nos EUA e ruídos provenientes da reunião entre Fernando Haddad e economistas hoje à tarde. Segundo o ministro, alguém teria usado o encontro “para vender ao mercado o que não foi dito”. “Rumores sobre afirmações que dei levaram à piora do mercado”, disse Haddad. A informação divulgada, segundo ele, foi a de que os limites do arcabouço poderiam ser mudados. “Foi exatamente o contrário do que falei”, disse. “Falei que se algumas despesas crescerem além do previsto poderia haver um contingenciamento”, afirmou Haddad. Junto a isso, o payroll veio forte, com criação de empregos e aumento do salário médio acima do consenso, reforçando um Fed cauteloso com os juros. Os dois fatos também provocaram forte alta do dólar, que subiu 1,41%, a R$ 5,3247, e disparada dos juros futuros, que ganhou entre 0,20 pp e 0,40 pp ao longo da curva. Na semana, o Ibovespa caiu 1,09%, e a moeda teve alta de 1,41%. Em NY, os Treasuries avançaram mais de 0,12 pp ao longo de toda a curva devido ao payroll. Os índices tiveram leve queda, mas terminaram a semana no positivo, com investidores esvaziando os riscos de uma “estagflação” na economia americana. Dow Jones caiu 0,22%, aos 38.798,86 pontos; S&P 500 recuou 0,11%, aos 5.347,03 pontos; e Nasdaq perdeu 0,23%, aos 17.133,13 pontos. (Eduardo Saraiva)
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