Vai rolar: Fed boys falam e Copom inicia reunião de dois dias
[18/06/24] Seis Fed boys têm falas previstas para hoje nos EUA, enquanto dados fortes da atividade voltaram a enfraquecer as expectativas de dois cortes do juro neste ano, com crescimento das apostas em uma única queda de 25pbs. Na agenda dos indicadores americanos, são importantes as vendas no varejo (9h30) e a produção industrial (10h15). Aqui, o Copom inicia a reunião que poderá encerrar o ciclo de queda da Selic em 10,5%, segundo opinião majoritária do mercado. Nesta 2ªF, Lula abriu as discussões sobre uma revisão dos gastos, em encontro com os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas os investidores devem esperar por medidas concretas antes de recuperar a confiança na política fiscal. Ontem à noite, a Petrobras fechou acordo com a Receita para pagar R$ 19,8 bilhões em débitos tributários. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de junho
▪️ 06h00 – Zona do euro: CPI de maio
▪️ 06h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de junho
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de maio
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de maio
▪️ 14h00 – EUA: Lorie Logan (Fed/Dallas) participa de evento
Eventos
▪️ Primeiro dia da reunião do Copom
▪️ 08h00 – Lula concede entrevista à rádio CBN
▪️ 11h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) participa de webcast
▪️ 12h40 – EUA: Susan Collins (Fed/Boston) discursa em evento
▪️ 14h00 – EUA: Adriana Kugler (Fed) discursa em evento
▪️ 14h20 – EUA: Alberto Musalem (Fed/Saint Louis) participa de evento
▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de painel
▪️ 18h00 – Chile: BC divulga decisão de política monetária
[18/06/24] Seis Fed boys têm falas previstas para hoje nos EUA, enquanto dados fortes da atividade voltaram a enfraquecer as expectativas de dois cortes do juro neste ano, com crescimento das apostas em uma única queda de 25pbs. Na agenda dos indicadores americanos, são importantes as vendas no varejo (9h30) e a produção industrial (10h15). Aqui, o Copom inicia a reunião que poderá encerrar o ciclo de queda da Selic em 10,5%, segundo opinião majoritária do mercado. Nesta 2ªF, Lula abriu as discussões sobre uma revisão dos gastos, em encontro com os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas os investidores devem esperar por medidas concretas antes de recuperar a confiança na política fiscal. Ontem à noite, a Petrobras fechou acordo com a Receita para pagar R$ 19,8 bilhões em débitos tributários. (Rosa Riscala)
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▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de junho
▪️ 06h00 – Zona do euro: CPI de maio
▪️ 06h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de junho
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de maio
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de maio
▪️ 14h00 – EUA: Lorie Logan (Fed/Dallas) participa de evento
Eventos
▪️ Primeiro dia da reunião do Copom
▪️ 08h00 – Lula concede entrevista à rádio CBN
▪️ 11h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) participa de webcast
▪️ 12h40 – EUA: Susan Collins (Fed/Boston) discursa em evento
▪️ 14h00 – EUA: Adriana Kugler (Fed) discursa em evento
▪️ 14h20 – EUA: Alberto Musalem (Fed/Saint Louis) participa de evento
▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de painel
▪️ 18h00 – Chile: BC divulga decisão de política monetária
Fechamento: Ibovespa tem alívio antes do Copom; NY renova recorde
Os mercados em NY subiram nesta 3ªF, em dia recheado de eventos, às vésperas de um feriado. Os dados de vendas no varejo vieram fracos e alimentaram esperanças de dois cortes de juros pelo Fed neste ano, mesmo com a produção industrial vindo mais forte que o consenso. Além disso, vários dirigentes do Fed falaram hoje, mas foram quase uníssonos ao dizerem que são necessários mais dados para reduzir as taxas. S&P500 avançou 0,25% (5.487,04) e Nasdaq ganhou 0,03% (17.862,23), renovando recordes, enquanto Dow Jones subiu 0,15% (38.834,86). Por aqui, o Ibovespa teve dia de alívio ao subir 0,41%, aos 119.630,44 pontos, com baixo volume de R$ 18,3 bilhões. Destaque da sessão ficou para Petrobras PN (+3,13%) e ON (+3,36%), além de frigoríficos. Mais cedo, Lula voltou a atacar Campos Neto e afirmou que o presidente do BC “tem lado político”, o que diminui as chances de um Copom unânime amanhã, conforme o mercado desejava. Com isso, o dólar cravou o 3º dia seguido de alta e subiu 0,23%, a R$ 5,4342. (Eduardo Saraiva)
Os mercados em NY subiram nesta 3ªF, em dia recheado de eventos, às vésperas de um feriado. Os dados de vendas no varejo vieram fracos e alimentaram esperanças de dois cortes de juros pelo Fed neste ano, mesmo com a produção industrial vindo mais forte que o consenso. Além disso, vários dirigentes do Fed falaram hoje, mas foram quase uníssonos ao dizerem que são necessários mais dados para reduzir as taxas. S&P500 avançou 0,25% (5.487,04) e Nasdaq ganhou 0,03% (17.862,23), renovando recordes, enquanto Dow Jones subiu 0,15% (38.834,86). Por aqui, o Ibovespa teve dia de alívio ao subir 0,41%, aos 119.630,44 pontos, com baixo volume de R$ 18,3 bilhões. Destaque da sessão ficou para Petrobras PN (+3,13%) e ON (+3,36%), além de frigoríficos. Mais cedo, Lula voltou a atacar Campos Neto e afirmou que o presidente do BC “tem lado político”, o que diminui as chances de um Copom unânime amanhã, conforme o mercado desejava. Com isso, o dólar cravou o 3º dia seguido de alta e subiu 0,23%, a R$ 5,4342. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Copom e posse de Magda na Petrobras são destaques
[19/06/24] O feriado de Juneteenth deixa os mercados fechados hoje em NY, reservando o dia inteiro para o suspense do Copom, que ganhou uma importância maior depois que o presidente Lula entrou no jogo com novos ataques a Campos Neto, pressionando pela continuidade da redução do juro. Até então, os investidores estavam convencidos de que o Comitê encerraria o ciclo de quedas com a Selic a 10,5% aa, em uma decisão unânime, que corrigiria o mal-entendido do “racha” de maio e sinalizaria para um futuro comprometido com a meta de inflação. Agora, ninguém sabe o que vai acontecer. Ao acusar RCN de ter “lado político”, Lula deixou claro que não aceitará uma “traição” dos seus indicados, entre os quais estão Gabriel Galípolo e Paulo Picchetti, cotados para assumir o Banco Central a partir de janeiro. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
▪️ EUA: Feriado do Juneteenth deixa mercados fechados
Indicadores
▪️ 03h00 – Reino Unido: CPI de maio
▪️ 08h00 – FGV: Prévia do IGP-M
▪️ 11h00 – EUA/NAHB: Índice de confiança das construtoras de junho
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 18h30 – Copom: Decisão sobre Selic
▪️ 22h15 – China: PBoC define juros das LPRs de 1 e 5 anos
Eventos
▪️ 11h00 – Lula tem reunião com Haddad, Tebet e Dweck
▪️ 15h30 – Lula e Haddad participam da posse da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, no Rio
▪️ 20h00 – Haddad participa de evento do jornal O Globo
[19/06/24] O feriado de Juneteenth deixa os mercados fechados hoje em NY, reservando o dia inteiro para o suspense do Copom, que ganhou uma importância maior depois que o presidente Lula entrou no jogo com novos ataques a Campos Neto, pressionando pela continuidade da redução do juro. Até então, os investidores estavam convencidos de que o Comitê encerraria o ciclo de quedas com a Selic a 10,5% aa, em uma decisão unânime, que corrigiria o mal-entendido do “racha” de maio e sinalizaria para um futuro comprometido com a meta de inflação. Agora, ninguém sabe o que vai acontecer. Ao acusar RCN de ter “lado político”, Lula deixou claro que não aceitará uma “traição” dos seus indicados, entre os quais estão Gabriel Galípolo e Paulo Picchetti, cotados para assumir o Banco Central a partir de janeiro. (Rosa Riscala)
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▪️ EUA: Feriado do Juneteenth deixa mercados fechados
Indicadores
▪️ 03h00 – Reino Unido: CPI de maio
▪️ 08h00 – FGV: Prévia do IGP-M
▪️ 11h00 – EUA/NAHB: Índice de confiança das construtoras de junho
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 18h30 – Copom: Decisão sobre Selic
▪️ 22h15 – China: PBoC define juros das LPRs de 1 e 5 anos
Eventos
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▪️ 20h00 – Haddad participa de evento do jornal O Globo
Fechamento: Em sessão sem NY, Ibovespa sobe à espera do Copom
O Ibovespa oscilou em boa parte da sessão nesta 4ªF, mas engatou alta no final e finalizou com ganho de 0,53%, aos 120.261,34 pontos, em dia de baixo volume (R$ 14,1 bilhões) devido ao feriado nos EUA. A animação veio na esteira da expectativa para a decisão do Copom de daqui a pouco, que deve manter a Selic em 10,50%. A principal questão fica para o placar, que pode mostrar um BC dividido outra vez. Apesar disso, rumores apontam que o Palácio do Planalto já espera uma decisão unânime pela manutenção. A possibilidade enfraqueceu o dólar, que teve leve alta de 0,14%, aos R$ 5,4418, mas que chegou aos R$ 5,48 na máxima do dia. Os juros futuros também devolveram parte dos prêmios, com viés de alta nos curtos e de baixa no miolo da curva e nos longos. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa oscilou em boa parte da sessão nesta 4ªF, mas engatou alta no final e finalizou com ganho de 0,53%, aos 120.261,34 pontos, em dia de baixo volume (R$ 14,1 bilhões) devido ao feriado nos EUA. A animação veio na esteira da expectativa para a decisão do Copom de daqui a pouco, que deve manter a Selic em 10,50%. A principal questão fica para o placar, que pode mostrar um BC dividido outra vez. Apesar disso, rumores apontam que o Palácio do Planalto já espera uma decisão unânime pela manutenção. A possibilidade enfraqueceu o dólar, que teve leve alta de 0,14%, aos R$ 5,4418, mas que chegou aos R$ 5,48 na máxima do dia. Os juros futuros também devolveram parte dos prêmios, com viés de alta nos curtos e de baixa no miolo da curva e nos longos. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Decisão do BoE e falas de Fed boys são destaques
[19/06/24] PBoC da China manteve os juros em 3,45%, nesta 5ªF, quando também o BoE faz reunião de política monetária (8h). NY volta do feriado e devolve liquidez aos mercados, tendo na agenda auxílio-desemprego (9h30), estoques de petróleo (12h) e dois Fed boys. Aqui, o mercado reage ao Copom, que não se dobrou às pressões políticas de Lula e, como queria o mercado, entregou a unanimidade na decisão de interromper as quedas da Selic, com a taxa em 10,5%. Isso parece bom, mas não é uma garantia. O presidente ainda dará a última palavra, ao nomear o sucessor de Campos Neto para assumir o Banco Central a partir de janeiro de 2025, além de dois diretores que serão trocados. Então, o governo terá sete cadeiras no Copom e Lula pode escolher nomes mais alinhados ao que o PT acredita. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 08h00 – Reino Unido: BoE divulga decisão de política monetária
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 15/6
▪️ 09h30 – EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas de maio
▪️ 11h00 – Zona do euro/Comissão Europeia: índice de confiança do consumidor preliminar de maio
▪️ 12h00 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 14/6
Eventos
▪️ Zona do euro: Reunião do Eurogrupo
▪️ 08h30 – BC: Diretores Otavio Damaso e Renato Dias Gomes proferem palestra
▪️ 09h45 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) participa de evento
▪️ 12h30 – Haddad tem almoço institucional com direção do jornal O Globo
▪️ 17h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) fala em evento
▪️ 21h30 – Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de junho
▪️ 23h15 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) participa de evento
[19/06/24] PBoC da China manteve os juros em 3,45%, nesta 5ªF, quando também o BoE faz reunião de política monetária (8h). NY volta do feriado e devolve liquidez aos mercados, tendo na agenda auxílio-desemprego (9h30), estoques de petróleo (12h) e dois Fed boys. Aqui, o mercado reage ao Copom, que não se dobrou às pressões políticas de Lula e, como queria o mercado, entregou a unanimidade na decisão de interromper as quedas da Selic, com a taxa em 10,5%. Isso parece bom, mas não é uma garantia. O presidente ainda dará a última palavra, ao nomear o sucessor de Campos Neto para assumir o Banco Central a partir de janeiro de 2025, além de dois diretores que serão trocados. Então, o governo terá sete cadeiras no Copom e Lula pode escolher nomes mais alinhados ao que o PT acredita. (Rosa Riscala)
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Eventos
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Ibovespa corrige perdas após Copom mostrar unidade, enquanto dólar e juros cedem
O Ibovespa sobe aos 120.805,26 pontos (+0,45%), enquanto dólar e juros corrigem o estresse recente após o Copom interromper o ciclo de corte de juros, mantendo a Selic em 10,5%, em decisão unânime que reforçou o compromisso contra a inflação, depois da divisão na reunião de maio entre os indicados deste governo e do anterior. Decisão de juros também foi pauta no exterior, com os BCs da Noruega e do Reino Unido mantendo suas taxas em 4,5% e 5,25%, respectivamente, sendo que o primeiro sinalizou manutenção até o fim do ano e o segundo sugeriu que um corte pode estar próximo, após inflação bater a meta de 2% ontem. A Suíça, por sua vez, cortou juros novamente, em 25pb, a 1,25%. NY ajuda, mas sem a mesma disposição ao risco (Dow +0,15%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,14%), em meio à alta nos rendimentos dos Treasuries e ao enfraquecimento econômico que gera incertezas sobre os lucros das empresas. A construção de novas casas nos EUA caiu em maio ao ritmo mais lento em quatro anos. O índice do Fed da Filadélfia de junho (1.3) ficou atrás das estimativas (5). Já os pedidos de subsídio de desemprego pouco mudaram. Os rendimentos do Tesouro a 2 anos sobem 3pb a 4,74%; a 10 anos, +5pb, a 4,27%. O DXY sobe 0,22%, a 105,490 pontos. Aqui, o dólar cai a R$ 5,4291, em -0,23%, ainda mantendo foco no fiscal e na expectativa de inflação. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe aos 120.805,26 pontos (+0,45%), enquanto dólar e juros corrigem o estresse recente após o Copom interromper o ciclo de corte de juros, mantendo a Selic em 10,5%, em decisão unânime que reforçou o compromisso contra a inflação, depois da divisão na reunião de maio entre os indicados deste governo e do anterior. Decisão de juros também foi pauta no exterior, com os BCs da Noruega e do Reino Unido mantendo suas taxas em 4,5% e 5,25%, respectivamente, sendo que o primeiro sinalizou manutenção até o fim do ano e o segundo sugeriu que um corte pode estar próximo, após inflação bater a meta de 2% ontem. A Suíça, por sua vez, cortou juros novamente, em 25pb, a 1,25%. NY ajuda, mas sem a mesma disposição ao risco (Dow +0,15%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,14%), em meio à alta nos rendimentos dos Treasuries e ao enfraquecimento econômico que gera incertezas sobre os lucros das empresas. A construção de novas casas nos EUA caiu em maio ao ritmo mais lento em quatro anos. O índice do Fed da Filadélfia de junho (1.3) ficou atrás das estimativas (5). Já os pedidos de subsídio de desemprego pouco mudaram. Os rendimentos do Tesouro a 2 anos sobem 3pb a 4,74%; a 10 anos, +5pb, a 4,27%. O DXY sobe 0,22%, a 105,490 pontos. Aqui, o dólar cai a R$ 5,4291, em -0,23%, ainda mantendo foco no fiscal e na expectativa de inflação. (Ana Katia)
Fechamento: Ibovespa tem leve ganho, enquanto NY oscila com correção de techs
Os mercados em NY tiveram dia misto nesta 5ªF, em sessão de correção das techs após recordes recentes. S&P 500 caiu 0,25% (5.473,23) e Nasdaq cedeu 0,79% (17.721,59), enquanto Dow Jones foi na contramão e subiu 0,77% (39.134,96 pontos). Os rendimentos dos Treasuries avançaram após dados do setor imobiliário indicarem enfraquecimento e Neel Kashkari (Fed Minneapolis) afirmar que levará tempo para inflação voltar à meta. Por aqui, o Ibovespa repercutiu a manutenção da Selic pelo Copom e subiu 0,15%, aos 120.445,91 pontos, com volume de R$ 21 bilhões. Outros ativos correspondiam à animação, mas pioraram o desempenho depois que Lula voltou a criticar Campos Neto e a decisão do BC. Juros futuros caíam em bloco, mas terminaram o pregão próximos do ajuste. No câmbio, o dólar ganhou sobre os pares (DXY +0,38%) após os eventos nos EUA e as decisões do BC da Suíça, que cortou juros, e do BoE, que manteve a taxa. Frente ao real, a moeda americana subiu 0,37, a R$ 5,4619, acompanhando a tendência externa. (Eduardo Saraiva)
Os mercados em NY tiveram dia misto nesta 5ªF, em sessão de correção das techs após recordes recentes. S&P 500 caiu 0,25% (5.473,23) e Nasdaq cedeu 0,79% (17.721,59), enquanto Dow Jones foi na contramão e subiu 0,77% (39.134,96 pontos). Os rendimentos dos Treasuries avançaram após dados do setor imobiliário indicarem enfraquecimento e Neel Kashkari (Fed Minneapolis) afirmar que levará tempo para inflação voltar à meta. Por aqui, o Ibovespa repercutiu a manutenção da Selic pelo Copom e subiu 0,15%, aos 120.445,91 pontos, com volume de R$ 21 bilhões. Outros ativos correspondiam à animação, mas pioraram o desempenho depois que Lula voltou a criticar Campos Neto e a decisão do BC. Juros futuros caíam em bloco, mas terminaram o pregão próximos do ajuste. No câmbio, o dólar ganhou sobre os pares (DXY +0,38%) após os eventos nos EUA e as decisões do BC da Suíça, que cortou juros, e do BoE, que manteve a taxa. Frente ao real, a moeda americana subiu 0,37, a R$ 5,4619, acompanhando a tendência externa. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Atividade nos EUA e na Europa é destaque
[21/06/24] Índices de atividade em junho na Alemanha, zona do euro, Reino Unido e nos EUA (10h45) são destaques na agenda internacional hoje, em meio às expectativas sobre os juros americanos, que oscilam a cada indicador ou comentário dos Fed boys. Nesta 5ªF, os alertas de Neel Kashkari, confirmados mais tarde por Thomas Barkin, voltaram a puxar os rendimentos das Treasuries e o dólar, limitando os efeitos do Copom sobre os ativos domésticos. Mas não se tem certeza se a unanimidade garantiria toda essa festa. O BC impôs sua decisão a contragosto de Lula, mas o presidente ainda não perdeu a guerra. Para que dê tudo certo, Galípolo precisa ser confirmado. Além disso, o risco fiscal e as dificuldades que a equipe econômica enfrenta para cumprir o arcabouço continuam nublando o horizonte. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 04h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de junho
▪️ 05h00 – Zona do euro/S&P Global: PMI composto preliminar de junho
▪️ 05h30 – Reino Unido/S&P Global: PMI composto preliminar de junho
▪️ 10h00 – CNI: Índice de confiança da construção de junho
▪️ 10h45 – EUA/S&P Global: PMI composto preliminar de junho
▪️ 11h00 – EUA: Vendas de moradias usadas de maio
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
Eventos
▪️ Governo de São Paulo lança oferta de ações da Sabesp
[21/06/24] Índices de atividade em junho na Alemanha, zona do euro, Reino Unido e nos EUA (10h45) são destaques na agenda internacional hoje, em meio às expectativas sobre os juros americanos, que oscilam a cada indicador ou comentário dos Fed boys. Nesta 5ªF, os alertas de Neel Kashkari, confirmados mais tarde por Thomas Barkin, voltaram a puxar os rendimentos das Treasuries e o dólar, limitando os efeitos do Copom sobre os ativos domésticos. Mas não se tem certeza se a unanimidade garantiria toda essa festa. O BC impôs sua decisão a contragosto de Lula, mas o presidente ainda não perdeu a guerra. Para que dê tudo certo, Galípolo precisa ser confirmado. Além disso, o risco fiscal e as dificuldades que a equipe econômica enfrenta para cumprir o arcabouço continuam nublando o horizonte. (Rosa Riscala)
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Fechamento: Ibovespa avança e fecha semana em alta; dólar e juros futuros cedem
Após quatro semanas seguidas de quedas, o Ibovespa terminou a semana em alta após subir 0,74% nesta 6ªF, aos 121.341,13 pontos, com volume de R$ 30,2 bilhões, impulsionado por vencimento de opções sobre ações. Com a agenda esvaziada, os investidores decidiram repercutir a decisão unânime do Copom em manter a Selic inalterada, o que também levou a uma queda dos juros futuros. O dólar, por sua vez, cedeu 0,39%, a R$ 5,4408, mas chegou a zerar as perdas por um momento após novas falas de Lula. O presidente renovou os ataques a Campos Neto, afirmando que o presidente do BC é “um adversário, político e ideológico”. Em Wall Street, as bolsas terminaram mistas, em dia de “triple witching”, quando ocorre vencimento triplo de opções sobre ações, índices e futuros. Na agenda, os números de atividade vieram mistos, enquanto as vendas de casas usadas nos EUA caíram pelo 3º mês em maio. Dow Jones subiu 0,04% (39.150,63 pontos); S&P500 recuou 0,16% (5.464,67); Nasdaq perdeu 0,18% (17.689,36). (Eduardo Saraiva)
Após quatro semanas seguidas de quedas, o Ibovespa terminou a semana em alta após subir 0,74% nesta 6ªF, aos 121.341,13 pontos, com volume de R$ 30,2 bilhões, impulsionado por vencimento de opções sobre ações. Com a agenda esvaziada, os investidores decidiram repercutir a decisão unânime do Copom em manter a Selic inalterada, o que também levou a uma queda dos juros futuros. O dólar, por sua vez, cedeu 0,39%, a R$ 5,4408, mas chegou a zerar as perdas por um momento após novas falas de Lula. O presidente renovou os ataques a Campos Neto, afirmando que o presidente do BC é “um adversário, político e ideológico”. Em Wall Street, as bolsas terminaram mistas, em dia de “triple witching”, quando ocorre vencimento triplo de opções sobre ações, índices e futuros. Na agenda, os números de atividade vieram mistos, enquanto as vendas de casas usadas nos EUA caíram pelo 3º mês em maio. Dow Jones subiu 0,04% (39.150,63 pontos); S&P500 recuou 0,16% (5.464,67); Nasdaq perdeu 0,18% (17.689,36). (Eduardo Saraiva)
Encerramento das transmissões
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados
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Vai rolar: Focus, saldo da conta corrente e IDP são destaques
[24/06/24] O índice de preços de gastos com consumo em maio nos EUA (PCE), métrica de inflação preferida do Fed, é o destaque dos indicadores nos mercados internacionais, mas só na 6ªF. Antes, a agenda tem dados importantes, como a leitura final do PIB americano no 1Tri, decisão de política monetária na Turquia e México, e o primeiro debate presidencial entre Trump e Biden – 5ªF à noite. Aqui, o Congresso fica esvaziado pelas festas juninas no Nordeste, sem pautas de consenso para as sessões remotas, mas a semana será bastante movimentada pela ata do Copom amanhã, o IPCA-15 na 4ªF, junto com as contas do Governo Central, o Relatório Trimestral de Inflação e dados do emprego do Caged (5ªF) e, finalmente, Pnad Contínua e o resultado fiscal consolidado do setor público (6ªF). (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 05h00 – Alemanha/Ifo: índice de sentimento das empresas de junho
▪️ 07h00 – Portugal/INE: PIB do 1TRI
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 08h30 – BC divulga o saldo da conta corrente e IDP de maio
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal
▪️ 16h00 – Argentina/Indec: PIB do 1TRI
Eventos
▪️ 04h00 – Itália: Christopher Waller (Fed) discursa em conferência
▪️ 09h30 – Haddad tem reunião com Bernard Appy
▪️ 11h00 – Haddad tem reunião com Rogério Ceron
▪️ 15h00 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) participa de evento
[24/06/24] O índice de preços de gastos com consumo em maio nos EUA (PCE), métrica de inflação preferida do Fed, é o destaque dos indicadores nos mercados internacionais, mas só na 6ªF. Antes, a agenda tem dados importantes, como a leitura final do PIB americano no 1Tri, decisão de política monetária na Turquia e México, e o primeiro debate presidencial entre Trump e Biden – 5ªF à noite. Aqui, o Congresso fica esvaziado pelas festas juninas no Nordeste, sem pautas de consenso para as sessões remotas, mas a semana será bastante movimentada pela ata do Copom amanhã, o IPCA-15 na 4ªF, junto com as contas do Governo Central, o Relatório Trimestral de Inflação e dados do emprego do Caged (5ªF) e, finalmente, Pnad Contínua e o resultado fiscal consolidado do setor público (6ªF). (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
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▪️ 05h00 – Alemanha/Ifo: índice de sentimento das empresas de junho
▪️ 07h00 – Portugal/INE: PIB do 1TRI
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 08h30 – BC divulga o saldo da conta corrente e IDP de maio
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal
▪️ 16h00 – Argentina/Indec: PIB do 1TRI
Eventos
▪️ 04h00 – Itália: Christopher Waller (Fed) discursa em conferência
▪️ 09h30 – Haddad tem reunião com Bernard Appy
▪️ 11h00 – Haddad tem reunião com Rogério Ceron
▪️ 15h00 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) participa de evento
Fechamento: Ibovespa engata 5ª alta seguida à espera de agenda agitada
Os ativos locais continuaram em rota de correção nesta 2ªF, e o Ibovespa engatou a 5ª sessão de ganhos seguida. O índice paulista subiu 1,07%, aos 122.636,96 pontos, com volume de R$ 17,9 bilhões. A agenda do dia foi esvaziada, mas a semana conta com uma enxurrada de eventos importantes, como ata do Copom, IPCA-15 e RTI entre eles. O dólar também realizou ganhos recentes e caiu 0,93%, a R$ 5,3904, assim como os juros futuros. Em NY, as bolsas tiveram nova sessão mista, com a correção nas ações da Nvidia (-6,68%) pressionando S&P 500 (-0,31%, aos 5.447,82 pontos) e Nasdaq (-1,09%, aos 17.496,82 pontos), enquanto Dow Jones subiu (+0,67%, aos 39.410,87 pontos). Mais cedo, Mary Daly (Fed São Francisco) destacou a necessidade de juros altos por mais tempo para levar a inflação à meta. (Eduardo Saraiva)
Os ativos locais continuaram em rota de correção nesta 2ªF, e o Ibovespa engatou a 5ª sessão de ganhos seguida. O índice paulista subiu 1,07%, aos 122.636,96 pontos, com volume de R$ 17,9 bilhões. A agenda do dia foi esvaziada, mas a semana conta com uma enxurrada de eventos importantes, como ata do Copom, IPCA-15 e RTI entre eles. O dólar também realizou ganhos recentes e caiu 0,93%, a R$ 5,3904, assim como os juros futuros. Em NY, as bolsas tiveram nova sessão mista, com a correção nas ações da Nvidia (-6,68%) pressionando S&P 500 (-0,31%, aos 5.447,82 pontos) e Nasdaq (-1,09%, aos 17.496,82 pontos), enquanto Dow Jones subiu (+0,67%, aos 39.410,87 pontos). Mais cedo, Mary Daly (Fed São Francisco) destacou a necessidade de juros altos por mais tempo para levar a inflação à meta. (Eduardo Saraiva)