Vai rolar: Dia tem IBC-Br e nova reunião fechada de Haddad com bancos
[13/06/24] Durante a madrugada, o BC japonês manteve o juro estável e antecipou que pode reduzir as compras mensais de títulos do governo na reunião de julho, no passo em direção ao aperto quantitativo. Nos EUA, a deflação inesperada do PPI em maio renovou a esperança de até dois cortes de juro pelo Fed no ano, como Powell cogitou esta semana. Hoje, saem as expectativas da inflação americana em 1 e 5 anos, embutidas no índice de sentimento do consumidor de junho, medido pela Universidade de Michigan (11h). Aqui, o IBC-Br (9h) deve melhorar em abril e consolidar a aposta de que o Copom vai interromper o ciclo de queda da Selic semana que vem. Haddad tem reunião fechada com os principais banqueiros, às 9h30, uma semana depois do rolo em que reclamou de o mercado ter vazado fake news sobre mudanças no arcabouço. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 09h00 – BC divulga IBC-Br de abril
▪️ 09h00 – IBGE: Produção industrial regional de abril
▪️ 11h00 – EUA/Univ. Michigan: sentimento do Consumidor preliminar de junho
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
Eventos
▪️ Itália: Cúpula do G7
▪️ 09h30 – Haddad tem reunião fechada com principais banqueiros do país
▪️ 14h30 – Lagarde (BCE) participa de painel
▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de cúpula
▪️ 20h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em evento
[13/06/24] Durante a madrugada, o BC japonês manteve o juro estável e antecipou que pode reduzir as compras mensais de títulos do governo na reunião de julho, no passo em direção ao aperto quantitativo. Nos EUA, a deflação inesperada do PPI em maio renovou a esperança de até dois cortes de juro pelo Fed no ano, como Powell cogitou esta semana. Hoje, saem as expectativas da inflação americana em 1 e 5 anos, embutidas no índice de sentimento do consumidor de junho, medido pela Universidade de Michigan (11h). Aqui, o IBC-Br (9h) deve melhorar em abril e consolidar a aposta de que o Copom vai interromper o ciclo de queda da Selic semana que vem. Haddad tem reunião fechada com os principais banqueiros, às 9h30, uma semana depois do rolo em que reclamou de o mercado ter vazado fake news sobre mudanças no arcabouço. (Rosa Riscala)
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▪️ 09h00 – BC divulga IBC-Br de abril
▪️ 09h00 – IBGE: Produção industrial regional de abril
▪️ 11h00 – EUA/Univ. Michigan: sentimento do Consumidor preliminar de junho
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
Eventos
▪️ Itália: Cúpula do G7
▪️ 09h30 – Haddad tem reunião fechada com principais banqueiros do país
▪️ 14h30 – Lagarde (BCE) participa de painel
▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de cúpula
▪️ 20h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em evento
Fechamento: Bolsas fecham cautelosas após semana carregada de eventos
Os mercados no Brasil e nos EUA evitaram grandes apostas nesta 6ªF, mesmo com indicadores do dia e falas de membros do Fed. Lá fora, o sentimento do consumidor frustrou as expectativas, enquanto a expectativa de inflação em 12 meses ficou estável. Os traders decidiram se agarrar aos dados positivos do CPI e do PPI, além das sinalizações de Powell para potenciais dois cortes de juros este ano. Além disso, novas declarações de dirigentes do BC americano reiteraram a dependência de dados para tomar qualquer decisão. Dow Jones caiu 0,15% (38.589,49); S&P500 recuou 0,04% (5.431,66); e Nasdaq ganhou 0,12% (17.688,88). Por aqui, o Ibovespa ficou reduzido a um volume de apenas R$ 17,7 bilhões e subiu 0,08%, aos 119.662,38 pontos, mas a semana foi de perda de 0,91%. Após ser endossado pelo governo, hoje foi a vez dos banqueiros apoiarem Fernando Haddad e sua política de ajuste fiscal, principalmente após citar revisão em corte de gastos. Prévia do PIB, o IBC-Br foi abaixo do esperado e registrou estabilidade em abril ante março. No câmbio, o dólar subiu 0,25%, a R$ 5,3821, acompanhando o movimento da moeda no exterior frente aos principais pares. Na semana, a moeda avançou 1,08%. (Eduardo Saraiva)
Os mercados no Brasil e nos EUA evitaram grandes apostas nesta 6ªF, mesmo com indicadores do dia e falas de membros do Fed. Lá fora, o sentimento do consumidor frustrou as expectativas, enquanto a expectativa de inflação em 12 meses ficou estável. Os traders decidiram se agarrar aos dados positivos do CPI e do PPI, além das sinalizações de Powell para potenciais dois cortes de juros este ano. Além disso, novas declarações de dirigentes do BC americano reiteraram a dependência de dados para tomar qualquer decisão. Dow Jones caiu 0,15% (38.589,49); S&P500 recuou 0,04% (5.431,66); e Nasdaq ganhou 0,12% (17.688,88). Por aqui, o Ibovespa ficou reduzido a um volume de apenas R$ 17,7 bilhões e subiu 0,08%, aos 119.662,38 pontos, mas a semana foi de perda de 0,91%. Após ser endossado pelo governo, hoje foi a vez dos banqueiros apoiarem Fernando Haddad e sua política de ajuste fiscal, principalmente após citar revisão em corte de gastos. Prévia do PIB, o IBC-Br foi abaixo do esperado e registrou estabilidade em abril ante março. No câmbio, o dólar subiu 0,25%, a R$ 5,3821, acompanhando o movimento da moeda no exterior frente aos principais pares. Na semana, a moeda avançou 1,08%. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Focus abre semana do Copom
[17/06/24] Divulgados de madrugada, indicadores da China antecedem a reunião do PBoC, que decidirá sobre juros nesta 4ªF à noite, horas após o Copom, que é o grande suspense da agenda. A aposta majoritária é de manutenção da taxa Selic em 10,5%, com placar unânime, o que evitaria uma nova crise de credibilidade do BC. Além da deterioração das expectativas de inflação, o momento de tensão com o risco fiscal contribui para o conservadorismo do mercado. Neste sentido, a semana será decisiva com as esperadas medidas de revisão dos gastos públicos que Haddad deve levar a Lula para fechar o Orçamento de 2025. Ainda lá fora, o BoE decide sobre a taxa no Reino Unido na 5ªF e nos Estados Unidos são destaques os números de maio das vendas no varejo e da produção industrial. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 08h00 – FGV: IGP-10 de junho
▪️ 08h00 – FGV: Prévia do IPC-S
▪️ 08h25 – BC: Levantamento Focus
▪️ 09h30 – EUA: Atividade industrial Empire State de junho
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal
Eventos
▪️ Conselho de Administração da Petrobras se reúne
▪️ 09h00 – Lula se reúne com Haddad, Rui Costa, Padilha e líderes do governo
▪️ 13h00 – Fed boy John Williams modera conversa
▪️ 14h00 – Fed/Patrick Harker discursa em conferência
▪️ 15h00 – Lula participa de cerimônia sobre Fundo Amazônia
▪️ 22h00 – Fed/Lisa Cook fala em fórum
[17/06/24] Divulgados de madrugada, indicadores da China antecedem a reunião do PBoC, que decidirá sobre juros nesta 4ªF à noite, horas após o Copom, que é o grande suspense da agenda. A aposta majoritária é de manutenção da taxa Selic em 10,5%, com placar unânime, o que evitaria uma nova crise de credibilidade do BC. Além da deterioração das expectativas de inflação, o momento de tensão com o risco fiscal contribui para o conservadorismo do mercado. Neste sentido, a semana será decisiva com as esperadas medidas de revisão dos gastos públicos que Haddad deve levar a Lula para fechar o Orçamento de 2025. Ainda lá fora, o BoE decide sobre a taxa no Reino Unido na 5ªF e nos Estados Unidos são destaques os números de maio das vendas no varejo e da produção industrial. (Rosa Riscala)
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▪️ 08h00 – FGV: IGP-10 de junho
▪️ 08h00 – FGV: Prévia do IPC-S
▪️ 08h25 – BC: Levantamento Focus
▪️ 09h30 – EUA: Atividade industrial Empire State de junho
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Eventos
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▪️ 13h00 – Fed boy John Williams modera conversa
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▪️ 15h00 – Lula participa de cerimônia sobre Fundo Amazônia
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Fechamento: Ibovespa vai na contramão de NY às vésperas do Copom
O Ibovespa foi na direção oposta do exterior e fechou em queda de 0,44%, aos 119.137,86 bilhões, em dia de baixo volume (R$ 17,3 bilhões), com ações de bancos subindo e evitando perdas maiores. O mercado segue operando o risco fiscal doméstico, enquanto aguarda a decisão do Copom na 4ªF. Mais cedo, o Focus mostrou nova piora das expectativas de inflação e já prevê manutenção da Selic até o fim do ano. Em Brasília, Haddad e Tebet indicaram, após reunião com Lula, a disposição do governo em revisar gastos, provocando alívio nos juros, que finalizaram próximos do ajuste. Lá fora, S&P 500 (+0,77%, aos 5.473,31 pontos) e Nasdaq (+0,95%, aos 17.857,02 pontos) renovaram recordes de fechamento com empolgação das techs, puxando Dow Jones (+0,49%, aos 38.778,56 pontos) junto. Harker (Fed Filadélfia) afirmou que considera “apropriado” um corte de juros até o fim do ano, mas não descarta dois ou nenhum corte, o que provocou alta dos Treasuries. No câmbio, o dólar teve alta de 0,74%, a R$ 5,4219, na tendência de o Fed manter os juros altos nos EUA por mais tempo. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa foi na direção oposta do exterior e fechou em queda de 0,44%, aos 119.137,86 bilhões, em dia de baixo volume (R$ 17,3 bilhões), com ações de bancos subindo e evitando perdas maiores. O mercado segue operando o risco fiscal doméstico, enquanto aguarda a decisão do Copom na 4ªF. Mais cedo, o Focus mostrou nova piora das expectativas de inflação e já prevê manutenção da Selic até o fim do ano. Em Brasília, Haddad e Tebet indicaram, após reunião com Lula, a disposição do governo em revisar gastos, provocando alívio nos juros, que finalizaram próximos do ajuste. Lá fora, S&P 500 (+0,77%, aos 5.473,31 pontos) e Nasdaq (+0,95%, aos 17.857,02 pontos) renovaram recordes de fechamento com empolgação das techs, puxando Dow Jones (+0,49%, aos 38.778,56 pontos) junto. Harker (Fed Filadélfia) afirmou que considera “apropriado” um corte de juros até o fim do ano, mas não descarta dois ou nenhum corte, o que provocou alta dos Treasuries. No câmbio, o dólar teve alta de 0,74%, a R$ 5,4219, na tendência de o Fed manter os juros altos nos EUA por mais tempo. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Fed boys falam e Copom inicia reunião de dois dias
[18/06/24] Seis Fed boys têm falas previstas para hoje nos EUA, enquanto dados fortes da atividade voltaram a enfraquecer as expectativas de dois cortes do juro neste ano, com crescimento das apostas em uma única queda de 25pbs. Na agenda dos indicadores americanos, são importantes as vendas no varejo (9h30) e a produção industrial (10h15). Aqui, o Copom inicia a reunião que poderá encerrar o ciclo de queda da Selic em 10,5%, segundo opinião majoritária do mercado. Nesta 2ªF, Lula abriu as discussões sobre uma revisão dos gastos, em encontro com os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas os investidores devem esperar por medidas concretas antes de recuperar a confiança na política fiscal. Ontem à noite, a Petrobras fechou acordo com a Receita para pagar R$ 19,8 bilhões em débitos tributários. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de junho
▪️ 06h00 – Zona do euro: CPI de maio
▪️ 06h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de junho
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de maio
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de maio
▪️ 14h00 – EUA: Lorie Logan (Fed/Dallas) participa de evento
Eventos
▪️ Primeiro dia da reunião do Copom
▪️ 08h00 – Lula concede entrevista à rádio CBN
▪️ 11h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) participa de webcast
▪️ 12h40 – EUA: Susan Collins (Fed/Boston) discursa em evento
▪️ 14h00 – EUA: Adriana Kugler (Fed) discursa em evento
▪️ 14h20 – EUA: Alberto Musalem (Fed/Saint Louis) participa de evento
▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de painel
▪️ 18h00 – Chile: BC divulga decisão de política monetária
[18/06/24] Seis Fed boys têm falas previstas para hoje nos EUA, enquanto dados fortes da atividade voltaram a enfraquecer as expectativas de dois cortes do juro neste ano, com crescimento das apostas em uma única queda de 25pbs. Na agenda dos indicadores americanos, são importantes as vendas no varejo (9h30) e a produção industrial (10h15). Aqui, o Copom inicia a reunião que poderá encerrar o ciclo de queda da Selic em 10,5%, segundo opinião majoritária do mercado. Nesta 2ªF, Lula abriu as discussões sobre uma revisão dos gastos, em encontro com os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas os investidores devem esperar por medidas concretas antes de recuperar a confiança na política fiscal. Ontem à noite, a Petrobras fechou acordo com a Receita para pagar R$ 19,8 bilhões em débitos tributários. (Rosa Riscala)
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▪️ 05h00 – Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de junho
▪️ 06h00 – Zona do euro: CPI de maio
▪️ 06h00 – Alemanha/ZEW: Índice de expectativas econômicas de junho
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de maio
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de maio
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Eventos
▪️ Primeiro dia da reunião do Copom
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▪️ 15h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed/Chicago) participa de painel
▪️ 18h00 – Chile: BC divulga decisão de política monetária
Fechamento: Ibovespa tem alívio antes do Copom; NY renova recorde
Os mercados em NY subiram nesta 3ªF, em dia recheado de eventos, às vésperas de um feriado. Os dados de vendas no varejo vieram fracos e alimentaram esperanças de dois cortes de juros pelo Fed neste ano, mesmo com a produção industrial vindo mais forte que o consenso. Além disso, vários dirigentes do Fed falaram hoje, mas foram quase uníssonos ao dizerem que são necessários mais dados para reduzir as taxas. S&P500 avançou 0,25% (5.487,04) e Nasdaq ganhou 0,03% (17.862,23), renovando recordes, enquanto Dow Jones subiu 0,15% (38.834,86). Por aqui, o Ibovespa teve dia de alívio ao subir 0,41%, aos 119.630,44 pontos, com baixo volume de R$ 18,3 bilhões. Destaque da sessão ficou para Petrobras PN (+3,13%) e ON (+3,36%), além de frigoríficos. Mais cedo, Lula voltou a atacar Campos Neto e afirmou que o presidente do BC “tem lado político”, o que diminui as chances de um Copom unânime amanhã, conforme o mercado desejava. Com isso, o dólar cravou o 3º dia seguido de alta e subiu 0,23%, a R$ 5,4342. (Eduardo Saraiva)
Os mercados em NY subiram nesta 3ªF, em dia recheado de eventos, às vésperas de um feriado. Os dados de vendas no varejo vieram fracos e alimentaram esperanças de dois cortes de juros pelo Fed neste ano, mesmo com a produção industrial vindo mais forte que o consenso. Além disso, vários dirigentes do Fed falaram hoje, mas foram quase uníssonos ao dizerem que são necessários mais dados para reduzir as taxas. S&P500 avançou 0,25% (5.487,04) e Nasdaq ganhou 0,03% (17.862,23), renovando recordes, enquanto Dow Jones subiu 0,15% (38.834,86). Por aqui, o Ibovespa teve dia de alívio ao subir 0,41%, aos 119.630,44 pontos, com baixo volume de R$ 18,3 bilhões. Destaque da sessão ficou para Petrobras PN (+3,13%) e ON (+3,36%), além de frigoríficos. Mais cedo, Lula voltou a atacar Campos Neto e afirmou que o presidente do BC “tem lado político”, o que diminui as chances de um Copom unânime amanhã, conforme o mercado desejava. Com isso, o dólar cravou o 3º dia seguido de alta e subiu 0,23%, a R$ 5,4342. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Copom e posse de Magda na Petrobras são destaques
[19/06/24] O feriado de Juneteenth deixa os mercados fechados hoje em NY, reservando o dia inteiro para o suspense do Copom, que ganhou uma importância maior depois que o presidente Lula entrou no jogo com novos ataques a Campos Neto, pressionando pela continuidade da redução do juro. Até então, os investidores estavam convencidos de que o Comitê encerraria o ciclo de quedas com a Selic a 10,5% aa, em uma decisão unânime, que corrigiria o mal-entendido do “racha” de maio e sinalizaria para um futuro comprometido com a meta de inflação. Agora, ninguém sabe o que vai acontecer. Ao acusar RCN de ter “lado político”, Lula deixou claro que não aceitará uma “traição” dos seus indicados, entre os quais estão Gabriel Galípolo e Paulo Picchetti, cotados para assumir o Banco Central a partir de janeiro. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
▪️ EUA: Feriado do Juneteenth deixa mercados fechados
Indicadores
▪️ 03h00 – Reino Unido: CPI de maio
▪️ 08h00 – FGV: Prévia do IGP-M
▪️ 11h00 – EUA/NAHB: Índice de confiança das construtoras de junho
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 18h30 – Copom: Decisão sobre Selic
▪️ 22h15 – China: PBoC define juros das LPRs de 1 e 5 anos
Eventos
▪️ 11h00 – Lula tem reunião com Haddad, Tebet e Dweck
▪️ 15h30 – Lula e Haddad participam da posse da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, no Rio
▪️ 20h00 – Haddad participa de evento do jornal O Globo
[19/06/24] O feriado de Juneteenth deixa os mercados fechados hoje em NY, reservando o dia inteiro para o suspense do Copom, que ganhou uma importância maior depois que o presidente Lula entrou no jogo com novos ataques a Campos Neto, pressionando pela continuidade da redução do juro. Até então, os investidores estavam convencidos de que o Comitê encerraria o ciclo de quedas com a Selic a 10,5% aa, em uma decisão unânime, que corrigiria o mal-entendido do “racha” de maio e sinalizaria para um futuro comprometido com a meta de inflação. Agora, ninguém sabe o que vai acontecer. Ao acusar RCN de ter “lado político”, Lula deixou claro que não aceitará uma “traição” dos seus indicados, entre os quais estão Gabriel Galípolo e Paulo Picchetti, cotados para assumir o Banco Central a partir de janeiro. (Rosa Riscala)
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▪️ EUA: Feriado do Juneteenth deixa mercados fechados
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Eventos
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Fechamento: Em sessão sem NY, Ibovespa sobe à espera do Copom
O Ibovespa oscilou em boa parte da sessão nesta 4ªF, mas engatou alta no final e finalizou com ganho de 0,53%, aos 120.261,34 pontos, em dia de baixo volume (R$ 14,1 bilhões) devido ao feriado nos EUA. A animação veio na esteira da expectativa para a decisão do Copom de daqui a pouco, que deve manter a Selic em 10,50%. A principal questão fica para o placar, que pode mostrar um BC dividido outra vez. Apesar disso, rumores apontam que o Palácio do Planalto já espera uma decisão unânime pela manutenção. A possibilidade enfraqueceu o dólar, que teve leve alta de 0,14%, aos R$ 5,4418, mas que chegou aos R$ 5,48 na máxima do dia. Os juros futuros também devolveram parte dos prêmios, com viés de alta nos curtos e de baixa no miolo da curva e nos longos. (Eduardo Saraiva)
O Ibovespa oscilou em boa parte da sessão nesta 4ªF, mas engatou alta no final e finalizou com ganho de 0,53%, aos 120.261,34 pontos, em dia de baixo volume (R$ 14,1 bilhões) devido ao feriado nos EUA. A animação veio na esteira da expectativa para a decisão do Copom de daqui a pouco, que deve manter a Selic em 10,50%. A principal questão fica para o placar, que pode mostrar um BC dividido outra vez. Apesar disso, rumores apontam que o Palácio do Planalto já espera uma decisão unânime pela manutenção. A possibilidade enfraqueceu o dólar, que teve leve alta de 0,14%, aos R$ 5,4418, mas que chegou aos R$ 5,48 na máxima do dia. Os juros futuros também devolveram parte dos prêmios, com viés de alta nos curtos e de baixa no miolo da curva e nos longos. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Decisão do BoE e falas de Fed boys são destaques
[19/06/24] PBoC da China manteve os juros em 3,45%, nesta 5ªF, quando também o BoE faz reunião de política monetária (8h). NY volta do feriado e devolve liquidez aos mercados, tendo na agenda auxílio-desemprego (9h30), estoques de petróleo (12h) e dois Fed boys. Aqui, o mercado reage ao Copom, que não se dobrou às pressões políticas de Lula e, como queria o mercado, entregou a unanimidade na decisão de interromper as quedas da Selic, com a taxa em 10,5%. Isso parece bom, mas não é uma garantia. O presidente ainda dará a última palavra, ao nomear o sucessor de Campos Neto para assumir o Banco Central a partir de janeiro de 2025, além de dois diretores que serão trocados. Então, o governo terá sete cadeiras no Copom e Lula pode escolher nomes mais alinhados ao que o PT acredita. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 08h00 – Reino Unido: BoE divulga decisão de política monetária
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 15/6
▪️ 09h30 – EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas de maio
▪️ 11h00 – Zona do euro/Comissão Europeia: índice de confiança do consumidor preliminar de maio
▪️ 12h00 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 14/6
Eventos
▪️ Zona do euro: Reunião do Eurogrupo
▪️ 08h30 – BC: Diretores Otavio Damaso e Renato Dias Gomes proferem palestra
▪️ 09h45 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) participa de evento
▪️ 12h30 – Haddad tem almoço institucional com direção do jornal O Globo
▪️ 17h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) fala em evento
▪️ 21h30 – Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de junho
▪️ 23h15 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) participa de evento
[19/06/24] PBoC da China manteve os juros em 3,45%, nesta 5ªF, quando também o BoE faz reunião de política monetária (8h). NY volta do feriado e devolve liquidez aos mercados, tendo na agenda auxílio-desemprego (9h30), estoques de petróleo (12h) e dois Fed boys. Aqui, o mercado reage ao Copom, que não se dobrou às pressões políticas de Lula e, como queria o mercado, entregou a unanimidade na decisão de interromper as quedas da Selic, com a taxa em 10,5%. Isso parece bom, mas não é uma garantia. O presidente ainda dará a última palavra, ao nomear o sucessor de Campos Neto para assumir o Banco Central a partir de janeiro de 2025, além de dois diretores que serão trocados. Então, o governo terá sete cadeiras no Copom e Lula pode escolher nomes mais alinhados ao que o PT acredita. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 08h00 – Reino Unido: BoE divulga decisão de política monetária
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 15/6
▪️ 09h30 – EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas de maio
▪️ 11h00 – Zona do euro/Comissão Europeia: índice de confiança do consumidor preliminar de maio
▪️ 12h00 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 14/6
Eventos
▪️ Zona do euro: Reunião do Eurogrupo
▪️ 08h30 – BC: Diretores Otavio Damaso e Renato Dias Gomes proferem palestra
▪️ 09h45 – EUA: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) participa de evento
▪️ 12h30 – Haddad tem almoço institucional com direção do jornal O Globo
▪️ 17h00 – EUA: Thomas Barkin (Fed/Richmond) fala em evento
▪️ 21h30 – Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de junho
▪️ 23h15 – EUA: Mary Daly (Fed/São Francisco) participa de evento
Ibovespa corrige perdas após Copom mostrar unidade, enquanto dólar e juros cedem
O Ibovespa sobe aos 120.805,26 pontos (+0,45%), enquanto dólar e juros corrigem o estresse recente após o Copom interromper o ciclo de corte de juros, mantendo a Selic em 10,5%, em decisão unânime que reforçou o compromisso contra a inflação, depois da divisão na reunião de maio entre os indicados deste governo e do anterior. Decisão de juros também foi pauta no exterior, com os BCs da Noruega e do Reino Unido mantendo suas taxas em 4,5% e 5,25%, respectivamente, sendo que o primeiro sinalizou manutenção até o fim do ano e o segundo sugeriu que um corte pode estar próximo, após inflação bater a meta de 2% ontem. A Suíça, por sua vez, cortou juros novamente, em 25pb, a 1,25%. NY ajuda, mas sem a mesma disposição ao risco (Dow +0,15%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,14%), em meio à alta nos rendimentos dos Treasuries e ao enfraquecimento econômico que gera incertezas sobre os lucros das empresas. A construção de novas casas nos EUA caiu em maio ao ritmo mais lento em quatro anos. O índice do Fed da Filadélfia de junho (1.3) ficou atrás das estimativas (5). Já os pedidos de subsídio de desemprego pouco mudaram. Os rendimentos do Tesouro a 2 anos sobem 3pb a 4,74%; a 10 anos, +5pb, a 4,27%. O DXY sobe 0,22%, a 105,490 pontos. Aqui, o dólar cai a R$ 5,4291, em -0,23%, ainda mantendo foco no fiscal e na expectativa de inflação. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe aos 120.805,26 pontos (+0,45%), enquanto dólar e juros corrigem o estresse recente após o Copom interromper o ciclo de corte de juros, mantendo a Selic em 10,5%, em decisão unânime que reforçou o compromisso contra a inflação, depois da divisão na reunião de maio entre os indicados deste governo e do anterior. Decisão de juros também foi pauta no exterior, com os BCs da Noruega e do Reino Unido mantendo suas taxas em 4,5% e 5,25%, respectivamente, sendo que o primeiro sinalizou manutenção até o fim do ano e o segundo sugeriu que um corte pode estar próximo, após inflação bater a meta de 2% ontem. A Suíça, por sua vez, cortou juros novamente, em 25pb, a 1,25%. NY ajuda, mas sem a mesma disposição ao risco (Dow +0,15%; S&P +0,15% e Nasdaq +0,14%), em meio à alta nos rendimentos dos Treasuries e ao enfraquecimento econômico que gera incertezas sobre os lucros das empresas. A construção de novas casas nos EUA caiu em maio ao ritmo mais lento em quatro anos. O índice do Fed da Filadélfia de junho (1.3) ficou atrás das estimativas (5). Já os pedidos de subsídio de desemprego pouco mudaram. Os rendimentos do Tesouro a 2 anos sobem 3pb a 4,74%; a 10 anos, +5pb, a 4,27%. O DXY sobe 0,22%, a 105,490 pontos. Aqui, o dólar cai a R$ 5,4291, em -0,23%, ainda mantendo foco no fiscal e na expectativa de inflação. (Ana Katia)
Fechamento: Ibovespa tem leve ganho, enquanto NY oscila com correção de techs
Os mercados em NY tiveram dia misto nesta 5ªF, em sessão de correção das techs após recordes recentes. S&P 500 caiu 0,25% (5.473,23) e Nasdaq cedeu 0,79% (17.721,59), enquanto Dow Jones foi na contramão e subiu 0,77% (39.134,96 pontos). Os rendimentos dos Treasuries avançaram após dados do setor imobiliário indicarem enfraquecimento e Neel Kashkari (Fed Minneapolis) afirmar que levará tempo para inflação voltar à meta. Por aqui, o Ibovespa repercutiu a manutenção da Selic pelo Copom e subiu 0,15%, aos 120.445,91 pontos, com volume de R$ 21 bilhões. Outros ativos correspondiam à animação, mas pioraram o desempenho depois que Lula voltou a criticar Campos Neto e a decisão do BC. Juros futuros caíam em bloco, mas terminaram o pregão próximos do ajuste. No câmbio, o dólar ganhou sobre os pares (DXY +0,38%) após os eventos nos EUA e as decisões do BC da Suíça, que cortou juros, e do BoE, que manteve a taxa. Frente ao real, a moeda americana subiu 0,37, a R$ 5,4619, acompanhando a tendência externa. (Eduardo Saraiva)
Os mercados em NY tiveram dia misto nesta 5ªF, em sessão de correção das techs após recordes recentes. S&P 500 caiu 0,25% (5.473,23) e Nasdaq cedeu 0,79% (17.721,59), enquanto Dow Jones foi na contramão e subiu 0,77% (39.134,96 pontos). Os rendimentos dos Treasuries avançaram após dados do setor imobiliário indicarem enfraquecimento e Neel Kashkari (Fed Minneapolis) afirmar que levará tempo para inflação voltar à meta. Por aqui, o Ibovespa repercutiu a manutenção da Selic pelo Copom e subiu 0,15%, aos 120.445,91 pontos, com volume de R$ 21 bilhões. Outros ativos correspondiam à animação, mas pioraram o desempenho depois que Lula voltou a criticar Campos Neto e a decisão do BC. Juros futuros caíam em bloco, mas terminaram o pregão próximos do ajuste. No câmbio, o dólar ganhou sobre os pares (DXY +0,38%) após os eventos nos EUA e as decisões do BC da Suíça, que cortou juros, e do BoE, que manteve a taxa. Frente ao real, a moeda americana subiu 0,37, a R$ 5,4619, acompanhando a tendência externa. (Eduardo Saraiva)