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Vai rolar: BCE e falas de Campos Neto e Galípolo são destaques

Se o BCE confirmar as expectativas de corte de 25pbs do juro (9h15), isso poderá dar mais força ao dólar, dadas as incertezas que ainda permanecem em relação à política monetária nos EUA, apesar de terem crescido as chances de uma queda da taxa dos Fed Funds em setembro, para quase 70%. O fato, porém, é que o Fed está atrasado e os juros americanos elevados castigam as moedas dos emergentes. Aqui, Campos Neto (9h) e Galípolo (12h) falam hoje, em meio à piora da percepção de risco fiscal, mais recentemente, pelas dificuldades do governo para a aprovação das medidas compensatórias da desoneração da folha, o que dispara o dólar para o maior preço desde janeiro/2023, pesando na curva dos juros futuros e no Ibovespa, que já perde este ano quase R$ 36 bilhões, com os estrangeiros batendo em retirada. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro: Vendas no varejo de abril
▪️ 08h00 – BC divulga Relatório de Economia Bancária
▪️ 09h15 – Zona do euro: BCE divulga juro
▪️ 09h30 – EUA: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️ 09h30 – EUA: Balança comercial de abril
▪️ 15h00 – MDIC divulga balança comercial de maio

Eventos
▪️ 09h45
- Lagarde comenta decisão do BCE
▪️ 09h00 – Campos Neto profere palestra em evento da Anbima e B3, em SP
▪️ 11h00 – Guillen e Ailton de Aquino participam da apresentação do REB
▪️ 12h00 – Gabriel Galípolo profere palestra na Olimpíada Brasileira de Economia em SP
▪️ 19h30 – Campos Neto fala na comemoração dos 35 anos do Sicoob ES, em Vitória
Giro do Meio-Dia: Ibovespa recupera os 122 mil pontos, com alta das commodities, acima dos ganhos de NY, que aguarda payroll

Alta de bancões e papeis ligados a commodities elevam o Ibovespa a 122.485,68 pontos (+0,89%) , após abertura aos 121.408,04, enquanto NY modera ganhos (Dow +0,12%; S&P -0,01%; Nasdaq -0,03%), com Nvidia (-0,94%) devolvendo parte da valorização robusta da véspera. Dados indicaram esfriamento do mercado de trabalho e reforçaram esperanças de que o Fed possa implementar uma redução de 25 pb já em setembro, às vésperas do payroll, amanhã, que deve ficar em torno de 185 mil empregos, aumento modesto em relação ao mês anterior. Mais cedo, o BCE baixou as taxas de juro diretoras em 25 pb em junho, depois de a inflação ter caído mais de 2,5 pp desde setembro de 2023. Devido a pressões ainda elevadas, o BC da zona do euro pretende manter as taxas suficientemente restritivas e a abordagem, dependente dos dados. Projeções para a inflação global e subjacente foram revistas em alta para 2024 e 2025. O euro subiu a US$ 1,09022 à altura da coletiva de Christine Lagarde, mas já reduziu a subida a US$ 1,08773 (+0,06%), limitando reação do DXY, estável aos 104,281 pontos (+0,01%). Aqui, o dólar oscilou e há pouco cedia a R$ 5,2614 (-0,69%), sendo acompanhado pelos juros futuros, que se descolam dos rendimentos dos Treasuries. Em evento hoje, RCN voltou a mencionar os riscos fiscais e a incerteza sobre o impacto do RS na inflação, além do mercado de trabalho apertado. (Ana Katia).
Fechamento: Ibovespa corrige e registra alta; NY fica misto na expectativa do payroll

Após registrar diversas quedas nas últimas sessões, o Ibovespa corrigiu nesta 5ªF e teve alta de 1,23%, aos 122.898,80 pontos, no melhor desempenho desde 26 de abril, impulsionado pela recuperação das commodities. O volume foi de R$ 18,7 bilhões. Os investidores acompanharam as declarações de Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, que abordaram diversas questões, como guidance do Copom e expectativas de inflação. O dólar, por sua vez, seguiu o bom humor e caiu 0,89%, a R$ 5,2508, de olho na decisão do BCE, que cortou juros em 25 pb e foi o primeiro grande BC a flexibilizar a política monetária. Com isso, o euro ganhava, há pouco, sobre a moeda americana e subia 0,23%, a US$ 1,0893. Em NY, novos dados indicaram esfriamento do mercado de trabalho e reforçaram esperanças de que o Fed corte juros a partir de setembro. A grande expectativa, porém, segue para o payroll amanhã, que pode confirmar a tendência dos indicadores desta semana. Dow Jones subiu 0,20%, aos 38.886,10 pontos; S&P 500 recuou 0,02%, aos 5.352,97 pontos; e Nasdaq perdeu 0,09%, aos 17.173,12 pontos. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Dia tem payroll, além de Galípolo e RCN de novo

O dia começa com notícias da China, que divulgou exportações acima do esperado em maio, mas crescimento abaixo do esperado das importações, nesta madrugada. Ainda antes da abertura saem o PIB/1Tri na zona do euro e decisão de política monetária do BC da Rússia. Mas o dia é do payroll (9h30), que pode consolidar as apostas em dois cortes do juro nos EUA neste ano, o primeiro em setembro. Aqui, o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea estão na agenda dos indicadores, em mais uma manhã dedicada a novas falas dos diretores do Banco Central. Campos Neto (10h30) e Gabriel Galípolo (12h) voltam a participar de eventos públicos, depois de terem confirmado discurso alinhado sobre a importância de consenso no Copom. Hoje, além deles, será a vez de conferir a opinião de Paulo Picchetti, na FGV, às 9h. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 06h00 – Zona do euro/Eurostat: 3ª leitura do PIB do 1TRI
▪️ 07h30 – Rússia: BC divulga decisão de política monetária
▪️ 08h00 – FGV: IGP-DI de maio
▪️ 09h30 – EUA: relatório mensal de empregos (payroll) de maio
▪️ 10h00 – Anfavea: produção de veículos de maio
▪️ 11h00 – EUA/Deptº do Comércio: Estoques no Atacado de abril
▪️ 14h00 – EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação
▪️ 16h00 – EUA/Fed: Crédito ao Consumidor de abril

Eventos
▪️ Petrobras: Conselho pode votar pedido de AGE para eleição de novos membros

▪️ 09h00 – Picchetti participa de seminário
▪️ 10h30 – Campos Neto profere palestra em evento
▪️ 11h15 – França: Lagarde discursa em evento em Paris
▪️ 12h00 – Galípolo profere palestra na UNB
▪️ 13h00 – EUA: Lisa Cook (Fed) discursa em formatura
Giro do Meio-Dia: Mercado de trabalho dos EUA pesa sobre bolsas e dispara dólar e juros

O Ibovespa chegou a perder mais de mil pontos na abertura e a registrar apenas duas ações em alta, acompanhando a aversão ao risco generalizada que tomou conta dos mercados após o payroll. Depois dos dados mais fracos de emprego ao longo da semana (JOLTS, ADP e pedidos de auxílio), era esperado que o relatório confirmasse a tendência de esfriamento do mercado de trabalho, mas as vagas explodiram, os salários e a taxa de desemprego subiram, bagunçando a narrativa. Uma preocupação é que a inflação persista. Outra é que a política pode não estar tão restritiva assim. As bolsas caíram, dólar e juros dispararam. Nos Treasuries, o rendimento de 2 anos chegou a bater 4,87% no pior momento, há pouco estava em 4,84%, enquanto o DXY segue perto da máxima aos 104,811 pontos (+0,68%). Aqui, o dólar avança a R$ 5,2715 (+0,39%), depois de alcançar R$ 5,2969, e os juros sobem mais de 10 pontos a partir de Jan/27. Em NY, os mercados acionários se acalmam, com Dow subindo +0,35%; o S&P +0,15% e Nasdaq perdendo agora apenas -0,04%, o que ajuda a reduzir a baixa do Ibovespa, de volta aos 122 mil pontos (122.184,63), em -0,58% . Os investidores agora esperam menos cortes nas taxas de juro do Fed este ano, enquanto voltam sua atenção aos números de inflação (CPI) e ao gráfico de pontos do Fed, na 4ªF. (Ana Katia)
Fechamento: Ibovespa despenca, enquanto dólar e juros disparam após Haddad e payroll forte

O Ibovespa registrou forte queda nesta 6ªF, cedendo 1,73%, aos 120.767,19 pontos, com volume de R$ 21,6 bilhões, após payroll forte nos EUA e ruídos provenientes da reunião entre Fernando Haddad e economistas hoje à tarde. Segundo o ministro, alguém teria usado o encontro “para vender ao mercado o que não foi dito”. “Rumores sobre afirmações que dei levaram à piora do mercado”, disse Haddad. A informação divulgada, segundo ele, foi a de que os limites do arcabouço poderiam ser mudados. “Foi exatamente o contrário do que falei”, disse. “Falei que se algumas despesas crescerem além do previsto poderia haver um contingenciamento”, afirmou Haddad. Junto a isso, o payroll veio forte, com criação de empregos e aumento do salário médio acima do consenso, reforçando um Fed cauteloso com os juros. Os dois fatos também provocaram forte alta do dólar, que subiu 1,41%, a R$ 5,3247, e disparada dos juros futuros, que ganhou entre 0,20 pp e 0,40 pp ao longo da curva. Na semana, o Ibovespa caiu 1,09%, e a moeda teve alta de 1,41%. Em NY, os Treasuries avançaram mais de 0,12 pp ao longo de toda a curva devido ao payroll. Os índices tiveram leve queda, mas terminaram a semana no positivo, com investidores esvaziando os riscos de uma “estagflação” na economia americana. Dow Jones caiu 0,22%, aos 38.798,86 pontos; S&P 500 recuou 0,11%, aos 5.347,03 pontos; e Nasdaq perdeu 0,23%, aos 17.133,13 pontos. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Focus e encontro de Magda com Lula e Haddad são destaques

Tem “superquarta” nos EUA, com reunião do Fomc, que manterá o juro estável, com todas as atenções concentradas no gráfico de pontos e na coletiva de Powell, depois de o payroll forte ter balançado as apostas de dois cortes este ano e de início do ciclo de queda em setembro. Na mesma 4ªF, sai o CPI americano e, na 5ªF, o PPI. A inflação também é destaque na China, amanhã (3ªF) à noite. Já no Japão, o BoJ deve optar por manter a política monetária na 6ªF, adiando um novo aperto para julho. Aqui, o IPCA de maio (amanhã, 3ªF), IBC-Br de abril (6ªF), vendas no varejo (5ªF) e volume de serviços (4ªF) são esperados, no contexto de desancoragem das expectativas de inflação, diante do dólar pressionado pelo Fed e desafios fiscais. Na 6ªF, deu o que falar o ruído envolvendo Haddad. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 08h00 –
FGV: IPC-S/1ª quadrissemana de junho
▪️ 08h25 – BC divulga relatório Focus
▪️ 15h00 – Secex: Balança comercial semanal

Eventos
▪️ Petrobras: Magda Chambriard deve se reunir com Lula para acertos finais da composição de sua diretoria
▪️ Feriado deixa mercados financeiros fechados na China continental, em Hong Kong e em Taiwan

▪️ 10h00 – Campos Neto faz palestra em evento em SP
▪️ 11h00 – Haddad se reúne com Magda
▪️ 19h15 – Campos Neto recebe Colar de Honra ao Mérito da Alesp
Giro do Meio-Dia: Ibovespa sobe com ações ligadas ao petróleo, mas é limitado por fiscal e NY cautelosa antes do Fed e do CPI

O Ibovespa sobe com apoio de Petrobras e setor, que acompanham alta de 1% do petróleo, mas os ruídos domésticos e NY limitam. Há pouco, subia 0,46% (121.318,42), com o fiscal no radar após o estresse de 6ªF envolvendo Fernando Haddad. O Focus voltou a projetar inflação e Selic maiores no horizonte relevante do BC. Em NY, os índices refletem cautela (Dow -0,14%; S&P -0,05% e Nasdaq +0,03%), antes do Fed e dos dados de inflação. Na 4ªF o BC americano deve manter as taxas inalteradas e a expectativa é pela sinalização para o resto de 2024, com a expectativa de que o gráfico de pontos atualizado aponte para dois cortes de 25 pb este ano, de três de março. CPI e PPI e deverão mostrar que a inflação permanece acima da meta. Uma liquidação de ativos europeus num contexto de risco político elevado atingiu as ações e rendimentos. O dólar oscilou muito pela manhã e os juros futuros foram pressionados pelo exteror, em sessão de agenda fraca, antes do IPCA. Há pouco a moeda subia a R$ 5,3716 (+0,88%), e os juros cediam a partir do DI Jan/27. O DXY sobe aos 105,258 pontos (+0,36%), com o euro cedendo 0,56%, a US$ 1,07415. (Ana Katia)
Fechamento: Mercados optam pela cautela antes de “superquarta” nos EUA

As bolsas em Wall Street tiveram pouca movimentação na sessão desta 2ªF, com investidores em modo espera para os principais eventos da semana. Dow Jones subiu 0,18%, aos 38.868,17 pontos; S&P 500 ganhou 0,26%, aos 5.360,89 pontos; e Nasdaq avançou 0,35%, aos 17.192,53 pontos. O mercado aguarda a “superquarta” nos EUA, que contará com a decisão do Fed sobre juros e o CPI de maio, ambos com ampla expectativa. Por aqui, o Ibovespa teve bons ganhos no início do pregão, impulsionados por commodities, mas terminou estável, com queda de 0,01%, aos 120.759,51 pontos, com baixo volume financeiro, de R$ 16,4 bilhões. A agenda local conta com o IPCA amanhã. A emoção ficou para o câmbio, que subiu 0,60%, a R$ 5,3569, refletindo o risco fiscal no Brasil, mas a moeda americana também avançou sobre o euro (-0,37%,a US$ 1,0761) após o resultado das eleições parlamentares na UE. Os juros futuros, por sua vez, passaram por correção e caíram, sobretudo no médio e longo prazo. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: IBGE divulga IPCA de maio e Lula e Haddad se reúnem com entidades setoriais

[11/06/24] Na véspera do Fomc, nesta 4ªF, a agenda nos Estados Unidos é vazia, sem indicadores ou eventos relevantes. Na zona do euro, diversos dirigentes do BCE discursam e, no final da noite, a China divulga dados de inflação. O destaque da agenda internacional é o relatório de petróleo da Opep. Aqui, é dia do IPCA (9h), que deve acelerar a 0,40% em maio (de 0,38% em abril), com estimativas entre 0,32% e 0,46%. A inflação em 12 meses deve subir de 3,69% para 3,87%, após sete meses consecutivos de queda. A mediana para 2024 indica alta de 3,90%, mas somente uma das 38 instituições consultadas pelo Broadcast prevê resultado acima do teto da meta (4,50%). Em maio, a alta do IPCA deve ser puxada pelas passagens aéreas, que devem subir 6%, após a queda de 12,09% em abril. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ Áustria: Opep divulga relatório mensal
▪️ 05h00 –
Fipe: IPC/1ª quadrissemana de junho
▪️ 08h00 – FGV: IGP-M/1º decêndio de junho e IPC-S capitais/1ª quadrissemana de junho
▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC-M/Sinapi de maio
▪️ 22h30 – China/NBS: CPI e PPI de maio

Eventos
▪️ 09h00 – Lula se reúne com presidente da CNI
▪️ 10h10 – Roberto Campos Neto faz palestra em evento
▪️ 14h00 – Haddad se reúne os presidentes da CNI e da CNA
Fechamento: Ibovespa sobe mesmo com IPCA forte; NY tem sessão mista com Fed no radar

O Ibovespa registrou ganhos nesta 3ªF, em dia que poucas ações do índice terminaram em queda, com os investidores reagindo ao recuo dos juros futuros, que realizaram os ganhos registrados na semana passada. O índice subiu 0,73%, aos 121.635,06 pontos, com volume de R$ 18 bilhões. O bom humor da bolsa veio mesmo após o IPCA de maio ter ficado acima do esperado, enquanto as atenções também ficaram voltadas para Brasília, com a MP do PIS/Cofins no foco. Em NY, as bolsas fecharam mistas, com S&P 500 (+0,27%, 5.375,40 pontos) e Nasdaq (+0,88%, 17.343,55 pontos) renovando recorde de fechamento, impulsionados pela disparada das ações da Apple (+7,26%). Dow Jones caiu 0,31%, aos 38.747,35 pontos. O mercado também se posicionou antes do CPI de maio e da decisão do Fed sobre juros, ambos amanhã. No câmbio, o dólar à vista subiu 0,08%, a R$ 5,3610, acompanhando o comportamento da moeda no exterior. (Eduardo Saraiva)
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Vai rolar: Decisão do Fed e CPI são destaques nos EUA

[12/06/24] A inflação ao consumidor na China veio ligeiramente mais fraca do que o esperado durante a madrugada. Agora é se preparar para o CPI dos EUA em maio (9h30), que sai horas antes da decisão do Fed (15h) e da coletiva de Powell (15h30). O juro americano será mantido estável hoje e o suspense está todo no gráfico de pontos, que pode revelar se existe a esperança de o ciclo de relaxamento monetário começar em setembro ou se as apostas vão migrar para novembro. Além disso, o mercado vai calibrar as chances de queda acumulada de 50pb até o final do ano ou um corte único. Quanto menos conservadoras vierem as sinalizações do Fed e de Powell, tanto melhor para as moedas emergentes e o real, que sente a pressão combinada do exterior + fiscal. (Rosa Riscala)

👉 Confira abaixo a agenda de hoje

Indicadores
▪️ 05h00 – França: AIE divulga relatório mensal sobre petróleo
▪️ 07h00 – França/OCDE: PIB do G20/1TRI
▪️ 09h00 – IBGE: Volume de serviços de abril
▪️ 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e Núcleo do CPI de maio
▪️ 11h30 – EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 7/6
▪️ 15h30 – EUA: Fed divulga decisão de política monetária e projeções econômicas
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal

Eventos
▪️ 15h30 –
EUA/Fed: Powell concede coletiva sobre decisão de juros
▪️ 16h30 – Campos Neto profere palestra em Londres