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#MERCADOS: Hong Kong salta 2,5% na sessão asiática esvaziada por feriados; Tóquio tem viés de baixa

Com o início do feriado de uma semana na China e outros mercados também fechados, a sessão asiática teve como destaque o forte avanço dos papéis de Hong Kong, que reagiram aos relatos de que o vice-premiê e o chanceler da China discutem a possibilidade de visitar os EUA para preparar um encontro entre os presidentes Xi Jinping e Biden. Otimismo com os gastos dos consumidores chineses em viagem durante a Semana Dourada também impulsionou o sentimento, afastando o índice Hang Seng das mínimas de 11 meses. À noite (22h30) virão os PMIs oficiais chineses de indústria e serviços em setembro. Na contramão, cautelosa à espera do PCE dos EUA, Tóquio fechou perto da estabilidade após queda da confiança do consumidor japonês à mínima em seis meses (35,2 pontos) e recuo expressivo em indicadores do setor de construção. Confira o fechamento:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Tóquio — Nikkei: -0,05%
▪️Hong Kong — Hang Seng: +2,51%
▪️Taiwan — Taiex: feriado
▪️Coreia — Kospi: feriado
▪️China — Xangai: feriado
▪️China — Shenzhen: feriado
#MERCADOS: Europa sobe em bloco antes do PCE americano, com inflação na zona do euro na mínima em dois anos

Sem referência precisa da Ásia, os principais mercados europeus seguem a sinalização positiva do pré-mercado de Nova York antes da inflação do PCE, que sai às 9h30 e pode virar o jogo. O sentimento europeu melhorou com a desaceleração da inflação da zona do euro ao menor nível em dois anos em setembro (4,3% anualizados, de 5,2% em agosto) e mais forte que do que se previa, em meio ao enfraquecimento da atividade econômica. O dado reforça a visão de que o aperto monetário monetário europeu pode ter chegado ao nível suficientemente restritivo perseguido pelo BCE para fazer a inflação convergir à meta de 2%. Reforçando o argumento, as vendas no varejo alemão caíram 1,2% em agosto na margem, contrariando projeção de alta de 0,5%. No Reino Unido, o PIB do 2TRI teve alta sequencial de 0,2% na leitura final, em linha com a projeção. No noticiário corporativo, o Commerzbank alemão salta quase 11% após anunciar plano de devolução de 3 bilhões de euros aos acionistas. Confira os índices às 7h05:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Londres — FTSE100: +0,80%
▪️Frankfurt — DAX: +0,89%
▪️Paris — CAC 40: +0,91%
▪️Madrid — Ibex 35: +0,60%
▪️Europa — Stoxx 600: +1,06%
⚠️ #MERCADOS: Na Ásia, minério de ferro opera em queda nesta 6ªF

Por volta de 7h15, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em baixa de -1,52%, valendo US$ 116,75 por tonelada. Os contratos à vista operavam em queda -1,24% aos US$ 119,25 por tonelada. Em Dalian, não houve negócios por feriado. (Fonte: Trading View e operadores)
++ ⚠️ #MERCADOS: Investidores estrangeiros ingressam com R$ 539,14 milhões na B3 na sessão da última 4ªF, dia 27

++ Em setembro, investimento estrangeiro está negativo em R$ 1,149 bilhão

++ No acumulado do ano, o capital externo está positivo em R$ 9,771 bilhões
(Via Broadcast)
#MERCADOS: Petróleo caminha para ganho semanal de 2% devido à oferta restrita dos EUA e demanda da China

O petróleo sobe a caminho de um ganho de 2% na semana, impulsionado pela oferta restrita e expectativas de forte demanda. Os contratos futuros do Brent/novembro sobem a US$ 96,15 (+0,81%) e os futuros para dezembro,mais líquidos, a US$ 93,76 (+0,71%). O petróleo tipo WTI para novembro avança 0,94%, a US$ 92,55. O cenário de escassez de oferta nos EUA fornece suporte com o armazenamento em Cushing, Oklahoma, já no seu nível mais baixo desde julho de 2022. Qualquer declínio adicional ameaça com um nível crítico, o que poderia dificultar novas retiradas. A demanda de combustível da China deve se firmar com o início hoje do feriado de uma semana que eleva viagens internacionais e domésticas Dados da Umetrip mostram que o número médio de voos diários reservados é um quinto superior ao da Golden Week de 2019, antes da covid. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Futuros de NY estendem ganhos antes do PCE; Nike dispara no pré-mercado

Os futuros de NY apontam para alta (Dow +0,40%; S&P +0,36% e Nasdaq +0,48%) em extensão dos ganhos da véspera, embora devam registrar um setembro negativo. Ontem, ações foram apoiadas pela retração nos rendimentos do Tesouro e por comentários de dirigentes do Fed que acalmaram os receios de novos aumentos das taxas. Thomas Barkin (Richmond) disse que os EUA provavelmente evitariam uma desaceleração severa; Austan Goolsbee (Chicago) afirmou preocupação com um exagero no aperto. Somando-se ao sentimento positivo, o WSJ informou tratativas para visitas chinesas aos EUA para preparar uma possível cúpula entre Xi Jinping e Joe Biden. Hoje, investidores estarão atentos ao PCE, indicador de inflação preferido do Fed. A leitura principal deve acelerar de leve para 0,5%, de 0,2% em julho em uma base mensal. Ano a ano, a projeção é que salte de 3,3% para 3,5%. O ritmo do núcleo deve permanecer inalterado na margem e desacelerar para 3,9%, ante 4,2%. A Nike dispara 9,67% após reportar lucros ontem. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Dólar e juros devolvem aversão ao risco vinda do exterior

Em dia de disputa da Ptax, o dólar cede na abertura ante o real a R$ 5,0079 (-0,63%) seguindo o exterior, onde a moeda cai da máxima de 10 meses, ainda no rumo de seu maior ganho trimestral em um ano. O DXY cai 0,38%, a 105,819 pontos, mas deve encerrar o trimestre com alta de 2,8%, em sua 11ª recuperação semanal consecutiva, a mais longa em nove anos. Ante o iene perde -0,08%, dando espaço para respiro à moeda japonesa. Hoje não há apoio dos rendimentos dos Treasuries, que cederam durante a noite e apoiam correção dos juros aqui. As taxas cedem mais de 10 pontos a partir de Jan/25 e a ponta mais curta é estável, também com o dólar fraco. Com o fiscal no radar, eventos com RCN e Diogo Guillen serão monitorados. Mais cedo, a taxa de desemprego veio em linha. Nos EUA, os mercados olham para os próximos dados, começando com o consumo pessoal dos EUA. Ontem, Thomas Barkin (Richmond) juntou-se a outras autoridades dizendo que não estava claro se serão necessárias mais mudanças na política monetária, o que confere alguma trégua hoje. (Ana Katia)
#MERCADOS: Desaceleração do dado de inflação favorito do Fed apoia alta nas bolsas e aprofunda queda no dólar e nos juros

Os futuros de NY ampliaram a subida e os rendimentos dos Treasuries aprofundaram a baixa depois de a medida de inflação preferida do Fed aumentou a um ritmo mais lento do que o esperado. Os contratos futuros de Dow Jones subiam há pouco +0,61%; os do S&P +0,69% e os de Nasdaq +0,93%. Os retornos da Note de dois anos, mais sensíveis a movimentos políticos iminentes, caíram para 5,021%. Há pouco o DXY cedia a 105,758 pontos (-0,44%). Os mercados doméstico reagem ao exterior, com o Ibovespa futuro aos 117.645 pontos (+0,92%) e o dólar abaixo de R$ 5 (R$ 4,9949), em queda de -0,89%. Os juros futuros, que acumulavam alta de cerca de 40 pb se ajustam em queda em toda a curva, de mais de 10 pontos, com a ponta mais curta estável. O principal índice de preços de despesas de consumo pessoal, que exclui os voláteis alimentos e energia, subiu 0,1% em agosto, menos do que os economistas esperavam. Os investidores procuram sinais de que a inflação abranda e que o BC poderá abandonar o seu regime de taxas elevadas. No CME, chance de manutenção das taxas de juros pelo Fed entre 5,25% e 5,50% em novembro sobem a 87,3% após PCE. (Ana Katia)
#MERCADOS: Ibovespa retoma os 116 mil pontos e encaminha fechamento de setembro no azul

O Ibovespa segue o apetite por risco no exterior após a inflação do PCE, que veio comportada e reduz o estresse com juros aqui e lá fora, e retomou os 116 mil pontos ainda com leilões em andamento. Com isso, encaminha fechamento com ganho em setembro, após perder 5% em agosto. Há pouco, o índice avançava 0,75% (116.595,54 pontos), após tocar 116.870,72 na máxima (+0,99% na conclusão dos leilões). Vale e siderúrgicas avançam, mas Petrobras fraca e bancos, único setor que não seguiu a alta generalizada do índice na abertura, limitam os ganhos. A bolsa de Nova York abriu em alta (Dow Jones +0,47%, S&P 500 +0,58%, Nasdaq +0,93%), mas aguardava o PMI do Fed de Chicago em setembro e o sentimento do consumidor de Michigan para confirmar direção. Início do feriado da China tira atualização do minério de ferro em Dalian, mas os contratos de Cingapura devolveram perdas e subiam cerca de 0,40%.

👉🏻 Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 67,24)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +0,03% (R$ 34,46)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,21% (R$ 14,21)
▪️Itaú (#ITUB4) -0,26% (R$ 27,18)

Maiores altas
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +5,08% (R$ 0,62)
▪️IRB (#IRBR3) +4,31% (R$ 43,56)
▪️Arezzo (#ARZZ3) +3,54% (R$ 65,84)

Maiores baixas
▪️CPFL (#CPFE3) -1,29% (R$ 33,72)
▪️CVC (#CVCB3) -0,75% (R$ 2,63)
▪️BB (#BBSA3) -0,65% (R$ 47,33)
#MERCADOS: Petrorecôncavo e 3R estão entre as maiores altas da sessão; Petrobras passa a subir, mesmo com Brent volátil

Depois de hesitação inicial, com investidores monitorando a defasagem entre as cotações do petróleo e os preços dos combustíveis, a Petrobras tomou rumo de alta (#PETR4 +0,29%, a R$ 34,55; PETR3 +0,43%, a R$ 37,65) e ajuda o Ibovespa a sustentar os 116 mil pontos depois do arrefecimento da Vale e parte das siderúrgicas. As maiores altas entre as petroleiras são de Petrorecôncavo (#RECV3 +3,94%, a R$ 21,11) e 3R Petroleum (#RRRP3 +2,12%, a R$ 31,78), as duas únicas que acumulam quedas no ano (de 34% e 13%, respectivamente). A alta é de apenas 0,19% para PRIO (#PRIO3, R$ 47,32), que avança 27,09% no ano. A cotação do Brent é volátil no último dia do contrato de novembro: há instantes, -0,13%, a US$ 95,26.
#MERCADOS: Gerdau, com preço-alvo rebaixado por Itaú BBA, está entre as maiores baixas da sessão

Com CSN Mineração de novo na liderança dos ganhos (#CMIN3 +1,50%, R$ 4,75), o setor de mineração e siderurgia sobe em bloco, exceto pela Gerdau (#GGBR4 -1,36%, R$ 23,99). Papel está entre as maiores baixas da sessão após ter preço-alvo rebaixado de R$ 31 para R$ 30 pelo Itaú BBA (ainda com upside de 21,8% sobre a cotação), que projetam geração de fluxo de caixa mais limitado nos últimos anos. Mais cedo, XP reiterou recomendação de compra para Gerdau com preço-alvo de 32,80 para o fim do ano (upside de 35%). Entre os demais papéis, #VALE, que chegou a subir perto de 1,20% na abertura, há pouco avançava 0,72% (R$ 67,20); CSN (#CSNA3 subia 0,67% (R$ 12,11), e Usiminas (#USIM5) +0,76% (R$ 6,63).
#MERCADOS: Bolsas sobem, dólar e juros caem com inflação americana no menor aumento mensal desde o fim de 2020

A medida preferida do Fed para a inflação registrou seu ritmo mais lento desde o fim de de 2020, renovando as expectativas de que as taxas serão mantidas inalteradas em novembro (87,3% no CME). O núcleo do PCE subiu 0,1% e um indicador de custos de serviços também avançou menos no mês. As bolsas abriram em alta, enquanto os rendimentos do Tesouro e o dólar permaneceram em baixa após o relatório. Há pouco, Dow Jones subia +0,21%; o S&P +0,60% e Nasdaq +1,13%. O índice DXY voltou para perto da estabilidade, aos 106,128 pontos (-0,09%), enquanto o retorno na Note de 2 anos cai a 5,033%, e o da T-Note de 10 anos a 4,525%. O índice do medo despenca 7,73%. Aqui, a sessão é de alívio com o Ibovespa batalhando por seu terceiro pregão de ganhos. O índice sobe aos 116.554,95 pontos (+0,71%), com apoio das commodities e de empresas ligadas à economia doméstica. Ante o real, em dia de formação da Ptax, o dólar cede a R$ 5,0135 (-0,52%), tendo batido a mínima de R$ 4,9919. Puxado pela moeda e pelos yields dos Treasuries, os juros futuros cedem em toda a curva. (Ana Katia)
#MERCADOS: Alívio nos juros e sinais de aquecimento no emprego beneficiam varejistas

Ações das empresas de varejo fecham a manhã no topo das altas da sessão, beneficiadas pela correção de baixa da curva DI e sinais de aquecimento do mercado de trabalho no trimestre encerrado em agosto, segundo a Pnad divulgada hoje. Grupo Casas Bahia (#BHIA3 +8,47%, a R$ 0,64), Magazine Luiza (#MGLU +5,85%, a R$ 2,17) e Petz (#PETZ +4,27%, a R$ 4,88) figuram no Top 5 de ganhos.
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham mistas com dados mostrando que inflação esfria nos EUA e na zona do euro

As bolsas europeias fecharam mistas nesta 6ªF, com o DAX alemão avançando 0,41% e o índice de referência Stoxx 600 +0,52% (450,82) em meio a um lote de dados de inflação. Nos EUA, a medida preferida do Fed, o PCE, aumentou a um ritmo mais lento do que o esperado. Na Zona do Euro, a inflação desacelerou a 4,3% em setembro na comparação anual, bem abaixo do esperado pelos analistas (+4,8%) e marcando a taxa mais baixa desde outubro de 2021. O núcleo do CPI teve alta de +4,5% em setembro versus o ano anterior, perdendo força em relação a agosto (+5,3%). Os dados indicam que o alívio das pressões se materializa, embora as taxas permaneçam bem acima da meta de 2% do BCE. Apesar dos ganhos de hoje, a bolsa alemã cedeu 3,5% em setembro, a maior perda num ano, devido a preocupações de que as taxas de juro provavelmente permanecerão elevadas por um período prolongado. O Stoxx 600 caiu 1,6% em setembro e -2,9% no 3TRI, seu pior desempenho em um ano. No fechamento, Londres +0,09%; Paris +0,37% e Madri -0,03%. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Sabesp se destaca entre as altas e ganha R$ 1 bi em valor de mercado

Papéis da Sabesp (#SBSP3) se destacam entre as maiores altas do Ibovespa, avançando, há pouco, 2,83%, a R$ 60,94. O Bank of America (BofA) elevou o preço-alvo da ação, de R$ 64 para R$ 76, considerando que a empresa tem a assimetria mais atrativa do setor de saneamento. De acordo com o Broadcast, a companhia, neste pregão, ganha R$ 1 bilhão em valor de mercado.
#MERCADOS: Ouro fecha em queda, pressionado pelo cenário de juros mais altos

A cotação do ouro fechou com queda pela quinta sessão consecutiva sob pressão de um cenário com perspectiva de juros mais altos por mais tempo. A iminente paralisação do governo americano em meio ao impasse no Congresso sobre o financiamento público ameaça impor mais pressão sobre o metal, na medida em que estressa juros dos Treasuries e dólar, segundo analistas. Na Comex, o contrato dezembro caiu 0,67%, para US$ 1.866,10 por onça-troy. Na semana, a baixa foi de 0,49%, no mês houve queda de 5,08% e, no ano, recuo de 2,30%. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Bolsas em NY perdem ganhos e Ibovespa reduz alta, com perspectiva de juro alto e shutdown nos EUA

As bolsas de NY firmaram no negativo nesta tarde, fazendo o Ibovespa reduzir a alta do dia, em meio a um cenário de juros mais altos por mais tempo e o temor relacionado ao shutdown do governo americano. Democratas e republicanos precisam chegar a um acordo sobre o financiamento público até sábado. O PCE, indicador de inflação preferido do Fed, e seu núcleo vieram ligeiramente abaixo do esperado, o que sustentou as bolsas inicialmente. Mas sem maiores surpresas no dado, a força se esgotou. Há pouco, Dow Jones -0,65%, S&P 500 -0,46%, Nasdaq -0,06%. Os juros dos Treasuries têm pequena queda, mas seguem em níveis bem altos, assim como o índice dólar (DXY -0,01%, a 106,215). Por aqui, o Ibovespa reduziu a alta de mais cedo, quando superou os 116 mil pontos, e sobe 0,22%, a 115.985,26, tentando emplacar a 3ª alta seguida. O dólar cai 0,56%, após a formação da Ptax, a R$ 5,0095. Os juros seguem o alívio visto nos Treasuries. O DI Jan27 cai 0,14pp, a 10,850%. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petrolíferas perdem força e PetroRio se destaca entre as maiores baixas

O desempenho de papéis de petrolíferas perdem força nesta segunda etapa do pregão. PetroRio (#PRIO3) virou o sinal para o negativo e se destaca entre as maiores baixas do Ibovespa. Há pouco, a ação da empresa recuava 1,63%, a R$ 46,47. Também invertendo o sinal, Petrobras PN (#PETR4) caía 0,44%, a R$ 34,30. Já Petrobras ON (#PETR3) ganhava 0,13% (R$ 37,56). Ainda com maior tração, 3R Petroleum (#RRRP3) tinha elevação de 0,93% (R$ 31,42) e Petrorecôncavo (#RECV3) subia 2,81%, a R$ 20,88.
#MERCADOS: IRB se destaca entre as altas em movimento de correção

Papéis da IRB (#IRBR3) se destacam entre as maiores altas do Ibovespa nesta 6ªF, perdendo apenas para o Grupo Casas Bahia (#BHIA3, +6,78%; R$ 0,63). Há pouco, a ação da companhia avançava 4,57%, a R$ 43,67. Analistas destacam que o ativo comumente apresenta um comportamento volátil, mas o movimento de hoje é uma correção após registrar fortes quedas nos últimos tempos, devido a problemas contábeis da empresa, índice de sinistralidade elevado e resultados financeiros mais negativos.
Ratinho Jr: Pedágios de rodovias do PR terão redução média de 56% por km rodado em relação a concessões anteriores

Apesar do leilão sem concorrência e praticamente sem desconto em relação ao preço máximo de pedágio definido em edital, o governador do Paraná, Ratinho Jr. e o ministro dos Transportes, Renan Filho, comemoraram a licitação do lote 2 de rodovias, conquistada pela EPR. A empresa, única interessada, ofereceu desconto de 0,08% em relação ao pedágio máximo definido em edital. Em seu discurso, o governador paranaense destacou que haverá uma redução média de 56% no preço do pedágio da concessão, na tarifa por quilômetro rodado, em comparação com as concessões antigas, encerradas em 2021.
#MERCADOS: Petróleo fecha em queda, mas sobe no mês e no ano

As cotações do petróleo seguiram em correção da alta anotada na quarta-feira, quando dispararam com a notícia da queda dos estoques de óleo bruto nos EUA. Os preços cederam pelo segundo dia hoje, mas no mês e no ano acumulam alta expressiva diante da restrição na oferta global, intensificada pelos cortes da Arábia Saudita e da Rússia. Um cenário que contrabalança a perspectiva de demanda mais fraca por causa da desaceleração da economia da China, maior importador mundial. Operadores do mercado esperam para ver como será o consumo na Golden Week, longo feriado chinês iniciado hoje, que eleva as viagens internacionais e domésticas. No fechamento, o contrato Brent para dezembro caiu 0,97%, a US$ 92,20 por barril, na ICE. Na semana, subiu 0,26%, no mês, avançou 6,7%. No ano, tem alta de 12,7%. O WTI para novembro caiu 1,00%, a US$ 90,79 por barril, na Nymex. Na semana, subiu 0,84%, no mês, avançou 9,48%. No ano, tem alta de 16,76%. (BDM Online + agências)