#MERCADOS: Atingindo maior nível em mais de um ano com oferta apertada e declínio de estoques, petróleo realiza lucro
O petróleo atinge seu maior nível em mais de um ano com a queda nos estoques dos EUA aumentando preocupações com a oferta global. Na máxima, o Brent bateu US$ 97,69, nível de novembro passado, Já o WTI subiu a US$ 95,03 pela primeira vez desde agosto de 2022. Os estoques caíram 2,2 milhões de barris, a 416,3 milhões, superando os -320 mil barris esperados. Em Cushing, -943 mil barris na semana, para menos de 22 milhões, o nível mais baixo desde julho de 2022. Os estoques em Cushing têm caído para perto de mínimas históricas devido à forte procura para refino e exportação, suscitando preocupações sobre a qualidade do petróleo restante. Além dos cortes voluntários da Arábia Saudita e da Rússia, a proibição da Rússia às exportações de combustíveis permanecerá até que o mercado interno se estabilize, informou a agência Tass. Embora o Brent se aproxime dos US$ 100, a narrativa de juros mais altos pode limitar os preços. Há pouco o Brent/nov caía 0,30%, a US$ 96,26; o WTI/nov, -0,17%, a US$ 93,52. (Ana Katia + agências)
O petróleo atinge seu maior nível em mais de um ano com a queda nos estoques dos EUA aumentando preocupações com a oferta global. Na máxima, o Brent bateu US$ 97,69, nível de novembro passado, Já o WTI subiu a US$ 95,03 pela primeira vez desde agosto de 2022. Os estoques caíram 2,2 milhões de barris, a 416,3 milhões, superando os -320 mil barris esperados. Em Cushing, -943 mil barris na semana, para menos de 22 milhões, o nível mais baixo desde julho de 2022. Os estoques em Cushing têm caído para perto de mínimas históricas devido à forte procura para refino e exportação, suscitando preocupações sobre a qualidade do petróleo restante. Além dos cortes voluntários da Arábia Saudita e da Rússia, a proibição da Rússia às exportações de combustíveis permanecerá até que o mercado interno se estabilize, informou a agência Tass. Embora o Brent se aproxime dos US$ 100, a narrativa de juros mais altos pode limitar os preços. Há pouco o Brent/nov caía 0,30%, a US$ 96,26; o WTI/nov, -0,17%, a US$ 93,52. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Dólar e juros cedem com exterior após PIB americano abaixo do previsto
O real se ajusta após a desvalorização da véspera, em meio à queda generalizada do dólar no exterior, especialmente após os dados americanos mostrando PIB um pouco abaixo do esperado e os pedidos de auxílio-desemprego um pouco acima. A moeda americana continua acima dos R$ 5 (a R$ 5,0433), em queda de -0,09%, enquanto o DXY cai 0,39%, mas perto de uma alta de 10 meses (106,252 pontos). mantendo o iene próximo à zona de intervenção e o euro em uma baixa de oito meses. Os rendimentos de referência dos EUA a 10 anos atingiram 4,65300% na máxima, à medida que os mercados aceitam que as taxas permanecerão elevadas por mais tempo. Ontem, Neel Kashkari (Fed Minneapolis) foi mais um a alertar sobre a possibilidade de mais aumentos. Jerome Powell deve falar ainda hoje e potencialmente dar aos mercados pistas sobre a política. Aqui, os juros longos caem mais de 10 pontos com o dólar e os curtos oscilam após a chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67%; apontado pelo RTI. RCN concede coletiva ainda nesta manhã. (Ana Katia)
O real se ajusta após a desvalorização da véspera, em meio à queda generalizada do dólar no exterior, especialmente após os dados americanos mostrando PIB um pouco abaixo do esperado e os pedidos de auxílio-desemprego um pouco acima. A moeda americana continua acima dos R$ 5 (a R$ 5,0433), em queda de -0,09%, enquanto o DXY cai 0,39%, mas perto de uma alta de 10 meses (106,252 pontos). mantendo o iene próximo à zona de intervenção e o euro em uma baixa de oito meses. Os rendimentos de referência dos EUA a 10 anos atingiram 4,65300% na máxima, à medida que os mercados aceitam que as taxas permanecerão elevadas por mais tempo. Ontem, Neel Kashkari (Fed Minneapolis) foi mais um a alertar sobre a possibilidade de mais aumentos. Jerome Powell deve falar ainda hoje e potencialmente dar aos mercados pistas sobre a política. Aqui, os juros longos caem mais de 10 pontos com o dólar e os curtos oscilam após a chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67%; apontado pelo RTI. RCN concede coletiva ainda nesta manhã. (Ana Katia)
#MERCADOS: De olho em exterior volátil, Ibovespa tem viés de alta com apoio de Vale e bancos
O Ibovespa está em território levemente positivo (+0,06%, a 114.398,52) com apoio dos papéis da Vale e, em menor medida, de bancos, enquanto Petrobras acompanha a realização do petróleo e devolve parte dos ganhos da véspera. Dólar e juros sob pressão e Nova York tem volatilidade (Dow Jones -0,12%, S&P 500 -0,17%, Nasdaq -0,40%), com rendimentos dos Treasuries de 10 anos de novo em alta. A bateria de dados mistos da manhã nos EUA teve PIB final do 2TRI abaixo do consenso e resiliência do mercado de trabalho; investidores aguardam fala de Jerome Powell à tarde. Entre os destaques da sessão, varejistas lideram altas, enquanto Gol realiza os ganhos da véspera e Azul acompanha, com pressão de petróleo e juros.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 66,21)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,61% (R$ 34,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,14% (R$ 13,93)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,38% (R$ 8,86)
Maiores altas
▪️Assaí (#ASAI3) +3,63% (R$ 12,00)
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +1,75% (R$ 0,58%)
▪️CVC (#CVCB3) +2,02% (R$ 2,52)
Maiores baixas
▪️Gol (#GOLL4) -1,98% (R$ 6,43%)
▪️Azul (#AZUL4) -1,45% (R$ 13,61)
▪️IRB (#IRBR3) -1,37% (R$ 40,49)
O Ibovespa está em território levemente positivo (+0,06%, a 114.398,52) com apoio dos papéis da Vale e, em menor medida, de bancos, enquanto Petrobras acompanha a realização do petróleo e devolve parte dos ganhos da véspera. Dólar e juros sob pressão e Nova York tem volatilidade (Dow Jones -0,12%, S&P 500 -0,17%, Nasdaq -0,40%), com rendimentos dos Treasuries de 10 anos de novo em alta. A bateria de dados mistos da manhã nos EUA teve PIB final do 2TRI abaixo do consenso e resiliência do mercado de trabalho; investidores aguardam fala de Jerome Powell à tarde. Entre os destaques da sessão, varejistas lideram altas, enquanto Gol realiza os ganhos da véspera e Azul acompanha, com pressão de petróleo e juros.
👉🏻 Veja os principais papéis
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,81% (R$ 66,21)
▪️Petrobras PN (#PETR4) -0,61% (R$ 34,29)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,14% (R$ 13,93)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,38% (R$ 8,86)
Maiores altas
▪️Assaí (#ASAI3) +3,63% (R$ 12,00)
▪️Grupo Casas Bahia (#BHIA) +1,75% (R$ 0,58%)
▪️CVC (#CVCB3) +2,02% (R$ 2,52)
Maiores baixas
▪️Gol (#GOLL4) -1,98% (R$ 6,43%)
▪️Azul (#AZUL4) -1,45% (R$ 13,61)
▪️IRB (#IRBR3) -1,37% (R$ 40,49)
#MERCADOS: Vale avança com projeção otimista do BTG para 3TRI e comanda alta do Ibovespa com commodities
Os papéis de #VALE (#+1,10%, R$ 66,41) são a principal sustentação do Ibovespa desde a abertura e ajudam o índice a se firmar em alta desde as 11h, com virada positiva de Nova York. A alta segue a estimativa otimista do BTG para os resultados de 3TRI da empresa, que é top pick do banco no setor, e se estende a CSN Mineração (#CMIN5 +1,30%, R$ 4,67%), o que ajudará os resultados da CSN (#CSNA3 +0,75%, R$ 12,02). O BTG reiterou preferência por ações de minério em detrimento de aço e estima desempenho abaixo do esperado para Usiminas (#USIM5 +1,23%, R$ 6,60) e Gerdau (#GGBR4 -0,20%, R$ 24,40).
Os papéis de #VALE (#+1,10%, R$ 66,41) são a principal sustentação do Ibovespa desde a abertura e ajudam o índice a se firmar em alta desde as 11h, com virada positiva de Nova York. A alta segue a estimativa otimista do BTG para os resultados de 3TRI da empresa, que é top pick do banco no setor, e se estende a CSN Mineração (#CMIN5 +1,30%, R$ 4,67%), o que ajudará os resultados da CSN (#CSNA3 +0,75%, R$ 12,02). O BTG reiterou preferência por ações de minério em detrimento de aço e estima desempenho abaixo do esperado para Usiminas (#USIM5 +1,23%, R$ 6,60) e Gerdau (#GGBR4 -0,20%, R$ 24,40).
#MERCADOS: Aéreas têm sessão pressionada pelo macro de petróleo, câmbio e juros; Gol realiza
Os papéis das companhias aéreas estão entre os destaques negativos da sessão, com Gol (#GOLL4 -1,68%, R$ 6,45) em realização após a alta de 7,19% da véspera, a maior do Ibovespa, com a conclusão do refinanciamento de debêntures da GLA. O Citi disse hoje que o refinanciamento tira pressão de curto prazo da liquidez da empresa e ajuda sua reestruturação a avançar. Azul (#AZUL4 -0,07%) reduziu a perda, que chegou a 1%, mas opera em baixa com pressão de petróleo, câmbio e da pressão dos juros — o trio que pesa no endividamento das duas empresas.
Os papéis das companhias aéreas estão entre os destaques negativos da sessão, com Gol (#GOLL4 -1,68%, R$ 6,45) em realização após a alta de 7,19% da véspera, a maior do Ibovespa, com a conclusão do refinanciamento de debêntures da GLA. O Citi disse hoje que o refinanciamento tira pressão de curto prazo da liquidez da empresa e ajuda sua reestruturação a avançar. Azul (#AZUL4 -0,07%) reduziu a perda, que chegou a 1%, mas opera em baixa com pressão de petróleo, câmbio e da pressão dos juros — o trio que pesa no endividamento das duas empresas.
#MERCADOS: Petrobras zera perdas, ajuda Ibovespa nas máximas e mantém olho em autoridades
Depois de garantir ontem a primeira sessão de alta no Ibovespa após quatro quedas consecutivas, a Petrobras (#PETR4 -0,09%, R$ 34,49; #PETR3 + 0,11%, R$ 37,72) praticamente zerou as perdas e passou a contribuir para as máximas do índice. Com queda menor do petróleo (há pouco, o Brent/nov recuava 0,57%, de volta aos US$ 96 por barril), duas petroleiras juniores passaram a subir: 3R Petroleum (#RRRP3 +0,29%, R$ 31,51) e Petrorecôncavo (#RECV3 +1,59%, R$ 20,50). Petrorio (#PRIO3) recuava 0,29% (R$ 48,17). Há pouco, em seminário da FGV Energia, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, negou — sem dar detalhes — que a empresa esteja segurando os preços dos combustíveis em momento de disparada das cotações internacionais.
Depois de garantir ontem a primeira sessão de alta no Ibovespa após quatro quedas consecutivas, a Petrobras (#PETR4 -0,09%, R$ 34,49; #PETR3 + 0,11%, R$ 37,72) praticamente zerou as perdas e passou a contribuir para as máximas do índice. Com queda menor do petróleo (há pouco, o Brent/nov recuava 0,57%, de volta aos US$ 96 por barril), duas petroleiras juniores passaram a subir: 3R Petroleum (#RRRP3 +0,29%, R$ 31,51) e Petrorecôncavo (#RECV3 +1,59%, R$ 20,50). Petrorio (#PRIO3) recuava 0,29% (R$ 48,17). Há pouco, em seminário da FGV Energia, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, negou — sem dar detalhes — que a empresa esteja segurando os preços dos combustíveis em momento de disparada das cotações internacionais.
#MERCADOS: Ibovespa ganha força com ações de peso e NY descrente no aumento de juros
O Ibovespa retoma os 115 mil pontos (115.247,93) , em +0,81%, com NY (Dow +0,24%; S&P +0,34% e Nasdaq +0,26%)], que se esforça para manter alta após dados mostrando economia resiliente reforçarem a descrença em novo aumento de juros este ano. O CME indica que as apostas em manutenção das taxas em novembro subiram de 77,6% a 83,8%, com ciclo de relaxamento do Fed começando em junho. Mais cedo, o RTI apontou chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67% e a leitura é que o cenário não impede a Selic de continuar caindo 50 pb por reunião até o fim de 2023, apesar dos riscos que vão do fiscal ao preço dos combustíveis. No câmbio, o DXY cai -0,48%, mas segura o nível de 106 pontos (106,156), o mais alto desde novembro, à medida que nos EUA os rendimentos de prazo mais longo avançam. Ante o real, a moeda oscila às vésperas da formação da Ptax do mês, há pouco em queda de 0,06%, a R$ 5,0450. A curva de juros também oscilou muito pela manhã com o exterior e a moeda, enquanto o mercado acompanhava a coletiva do BC sobre o RTI. Mais cedo, Gabriel Galípolo defendeu trecho da ata do Copom sobre a persecução das metas fiscais. (Ana Katia)
O Ibovespa retoma os 115 mil pontos (115.247,93) , em +0,81%, com NY (Dow +0,24%; S&P +0,34% e Nasdaq +0,26%)], que se esforça para manter alta após dados mostrando economia resiliente reforçarem a descrença em novo aumento de juros este ano. O CME indica que as apostas em manutenção das taxas em novembro subiram de 77,6% a 83,8%, com ciclo de relaxamento do Fed começando em junho. Mais cedo, o RTI apontou chance de estouro do teto da meta em 2023 de 67% e a leitura é que o cenário não impede a Selic de continuar caindo 50 pb por reunião até o fim de 2023, apesar dos riscos que vão do fiscal ao preço dos combustíveis. No câmbio, o DXY cai -0,48%, mas segura o nível de 106 pontos (106,156), o mais alto desde novembro, à medida que nos EUA os rendimentos de prazo mais longo avançam. Ante o real, a moeda oscila às vésperas da formação da Ptax do mês, há pouco em queda de 0,06%, a R$ 5,0450. A curva de juros também oscilou muito pela manhã com o exterior e a moeda, enquanto o mercado acompanhava a coletiva do BC sobre o RTI. Mais cedo, Gabriel Galípolo defendeu trecho da ata do Copom sobre a persecução das metas fiscais. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham em alta após prévia da inflação alemã cair ao nível mais baixo em dois anos
As bolsas europeias fecharam em alta após prévia da inflação alemã de setembro ficar estável (+0,3%) ante agosto, abaixo da projeção (+0,4%), desacelerando na base anual a +4,5%, de +6,1% (consenso +4,7%). É o nível mais baixo em dois anos, depois de o efeito dos descontos nos transportes no verão passado ter desaparecido da comparação. Embora este seja o ritmo mais lento desde que a invasão da Ucrânia disparou os custos da energia, continua a ser mais do dobro dos 2% do BCE para os 20 países da zona euro. Os dados cimentarão as expectativas de que o BCE pare de aumentar as taxas após 10 subidas seguidas e sem precedentes, mas isso não significa que um corte seja iminente: as autoridades dizem que manterão os custos dos empréstimos em níveis restritivos por um tempo para que os ganhos de preços voltem à meta, As matérias-primas estão entre os riscos ascendentes. Um relatório separado da Comissão Europeia mostrou que as expectativas de inflação ao consumidor atingiram o seu nível mais elevado desde maio. No fechamento; Frankfurt +0,69%; Londres +0,15%; Paris +0,63%; Madri +1,04%; Stoxx 600 +0,61% (448,42). (BDM Online + agências)
As bolsas europeias fecharam em alta após prévia da inflação alemã de setembro ficar estável (+0,3%) ante agosto, abaixo da projeção (+0,4%), desacelerando na base anual a +4,5%, de +6,1% (consenso +4,7%). É o nível mais baixo em dois anos, depois de o efeito dos descontos nos transportes no verão passado ter desaparecido da comparação. Embora este seja o ritmo mais lento desde que a invasão da Ucrânia disparou os custos da energia, continua a ser mais do dobro dos 2% do BCE para os 20 países da zona euro. Os dados cimentarão as expectativas de que o BCE pare de aumentar as taxas após 10 subidas seguidas e sem precedentes, mas isso não significa que um corte seja iminente: as autoridades dizem que manterão os custos dos empréstimos em níveis restritivos por um tempo para que os ganhos de preços voltem à meta, As matérias-primas estão entre os riscos ascendentes. Um relatório separado da Comissão Europeia mostrou que as expectativas de inflação ao consumidor atingiram o seu nível mais elevado desde maio. No fechamento; Frankfurt +0,69%; Londres +0,15%; Paris +0,63%; Madri +1,04%; Stoxx 600 +0,61% (448,42). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Bancos sobem em bloco e ajudam a dar suporte do Ibovespa
Os papéis do setor bancário sobem em bloco nesta tarde, ajudando a sustentar a alta do Ibovespa, que chegou subir 1,87%. Analistas dizem que há uma melhora generalizada nesta qu9inta-feira, após um forte período de realização da bolsa. Por essa razão, ativos de melhor liquidez, como os bancários, se recuperam e aproveitam o bom humor do mercado. Há pouco, Bradesco ON (#BBDC3) + 1,55% (R$ 12,46); Bradesco PN (#BBDC4) +1,94% (R$ 14,19); Banco do Brasil (#BBAS3) +2,40% (R$ 47,27); Itaú (#ITUB4) +2,30% (R$ 27,16) e Santander (#SANB11) +1,60% (R$ 25,98).
Os papéis do setor bancário sobem em bloco nesta tarde, ajudando a sustentar a alta do Ibovespa, que chegou subir 1,87%. Analistas dizem que há uma melhora generalizada nesta qu9inta-feira, após um forte período de realização da bolsa. Por essa razão, ativos de melhor liquidez, como os bancários, se recuperam e aproveitam o bom humor do mercado. Há pouco, Bradesco ON (#BBDC3) + 1,55% (R$ 12,46); Bradesco PN (#BBDC4) +1,94% (R$ 14,19); Banco do Brasil (#BBAS3) +2,40% (R$ 47,27); Itaú (#ITUB4) +2,30% (R$ 27,16) e Santander (#SANB11) +1,60% (R$ 25,98).
#MERCADOS: Ouro fecha em queda pela 4ª sessão, ainda pressionado por juros
A cotação do ouro fechou em queda pela quarta sessão consecutiva, a despeito da desvalorização do dólar e do recuo dos juros dos Treasuries. Apesar da menor pressão desses dois ativos hoje, que exercem forte influência sobre o ouro, seus níveis permanecem altos. Além disso, o recuo da cotação para abaixo de US$ 1.900, ontem, abriu espaço para vendas técnicas em direção a US$ 1.870, um nível que, se for rompido, pode levar o preço a US$ 1.800. Na Comex, o contrato dezembro recuou 0,65%, a US$ 1.878,60 por onça-troy. (BDM Online + agências)
A cotação do ouro fechou em queda pela quarta sessão consecutiva, a despeito da desvalorização do dólar e do recuo dos juros dos Treasuries. Apesar da menor pressão desses dois ativos hoje, que exercem forte influência sobre o ouro, seus níveis permanecem altos. Além disso, o recuo da cotação para abaixo de US$ 1.900, ontem, abriu espaço para vendas técnicas em direção a US$ 1.870, um nível que, se for rompido, pode levar o preço a US$ 1.800. Na Comex, o contrato dezembro recuou 0,65%, a US$ 1.878,60 por onça-troy. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: No negativo, Gerdau e Metalúrgica Gerdau destoam de pares diante de preocupação com cenário do aço
Papéis de Gerdau (#GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) operam no campo negativo, na contramão de seus pares metálicos, refletindo, apontam analistas, a preocupação do mercado com o cenário do aço, especialmente após o empresário Jorge Gerdau expressar preocupação com a crescente oferta de aço chinês no mercado brasileiro. Há pouco, #GOAU4 cedia 0,71% (R$ 11,20), figurando entre as maiores perdas do Ibovespa. #GGBR4 caía 0,53%, a R$ 24,32. Já Usiminas (#USIM5) subia 1,23% (R$ 6,60) e CSN (#CSNA3) ganhava 0,84% (R$ 12,03). Entre as mineradoras, Vale (#VALE3) registrava +1,21%, a R$ 66,56, e CSN Mineração (#CMIN3), +0,87%, a R$ 4,64.
Papéis de Gerdau (#GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) operam no campo negativo, na contramão de seus pares metálicos, refletindo, apontam analistas, a preocupação do mercado com o cenário do aço, especialmente após o empresário Jorge Gerdau expressar preocupação com a crescente oferta de aço chinês no mercado brasileiro. Há pouco, #GOAU4 cedia 0,71% (R$ 11,20), figurando entre as maiores perdas do Ibovespa. #GGBR4 caía 0,53%, a R$ 24,32. Já Usiminas (#USIM5) subia 1,23% (R$ 6,60) e CSN (#CSNA3) ganhava 0,84% (R$ 12,03). Entre as mineradoras, Vale (#VALE3) registrava +1,21%, a R$ 66,56, e CSN Mineração (#CMIN3), +0,87%, a R$ 4,64.
#MERCADOS: Bolsas seguem em alta em NY após PIB dos EUA; Ibovespa acompanha
As bolsas de NY seguem em alta, sustentadas pelo PIB abaixo (+2,1% anualizado) do esperado (+2,3%) nos EUA no 2º trimestre, mas o mercado está instável. S&P 500 e Nasdaq chegaram a subir mais de 1%, mas agora desaceleram e avançam 0,50% e 0,77%, respectivamente. O Dow sobe 0,24%. O avanço menor que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego faz um contraponto ao mostrar um mercado de trabalho ainda forte no país. O dia também teve uma declaração dovish do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee. Ele disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Os Treasuries estão divididos, os juros caem nos curtos, mas sobem nos longos. O índice dólar recua 0,38%, a 106,261. Aqui, o Ibovespa reflete o exterior e sobe impulsionado por #VALE3 (+1,28%) e bancos. Já esteve mais alto, mas ainda avança bem aos 115.352,01 (+0,90%). O dólar à vista oscila em torno da estabilidade. Há pouco, subia 0,04%, a R$ 5,0498. Os juros futuros seguem instáveis. Subiam bem por volta das 12h, caíram e agora, com exceção do DIJan25, que avança 0,12pp, negociam perto dos ajustes de ontem. (Ana Conceição)
As bolsas de NY seguem em alta, sustentadas pelo PIB abaixo (+2,1% anualizado) do esperado (+2,3%) nos EUA no 2º trimestre, mas o mercado está instável. S&P 500 e Nasdaq chegaram a subir mais de 1%, mas agora desaceleram e avançam 0,50% e 0,77%, respectivamente. O Dow sobe 0,24%. O avanço menor que o esperado nos pedidos de auxílio-desemprego faz um contraponto ao mostrar um mercado de trabalho ainda forte no país. O dia também teve uma declaração dovish do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee. Ele disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Os Treasuries estão divididos, os juros caem nos curtos, mas sobem nos longos. O índice dólar recua 0,38%, a 106,261. Aqui, o Ibovespa reflete o exterior e sobe impulsionado por #VALE3 (+1,28%) e bancos. Já esteve mais alto, mas ainda avança bem aos 115.352,01 (+0,90%). O dólar à vista oscila em torno da estabilidade. Há pouco, subia 0,04%, a R$ 5,0498. Os juros futuros seguem instáveis. Subiam bem por volta das 12h, caíram e agora, com exceção do DIJan25, que avança 0,12pp, negociam perto dos ajustes de ontem. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Petróleo cai com realização de lucro após rali recente
As cotações do petróleo caíram em um movimento de realização de lucros, depois de atingirem os maiores níveis em um ano. Ontem, os preços dispararam com os dados que mostraram queda de estoques de óleo bruto nos EUA. Analistas apontam que a despeito do recuo desta 5ªF, os fundamentos apontam uma tendência de alta na commodity por causa da restrição global na oferta. Depois de restringir as exportações de gasolina e diesel, hoje o vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, disse que o governo está considerando medidas adicionais para reduzir os preços dos combustíveis no mercado interno. Entre elas pode estar a restrição de exportações "paralelas" (compra de produtos petrolíferos inicialmente destinados ao uso doméstico e exportados por um preço mais alto). Outra proposta é aumentar o imposto de exportação de combustíveis de 20.000 para 50.000 rublos (US$ 518,24) por tonelada, ou determinar a proibição completa de exportações. No fechamento, o contrato Brent para dezembro caiu 1,34%, a US$ 93,10 por barril, na ICE. O WTI para novembro recuou 2,10%, a US$ 91,71 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
As cotações do petróleo caíram em um movimento de realização de lucros, depois de atingirem os maiores níveis em um ano. Ontem, os preços dispararam com os dados que mostraram queda de estoques de óleo bruto nos EUA. Analistas apontam que a despeito do recuo desta 5ªF, os fundamentos apontam uma tendência de alta na commodity por causa da restrição global na oferta. Depois de restringir as exportações de gasolina e diesel, hoje o vice-primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, disse que o governo está considerando medidas adicionais para reduzir os preços dos combustíveis no mercado interno. Entre elas pode estar a restrição de exportações "paralelas" (compra de produtos petrolíferos inicialmente destinados ao uso doméstico e exportados por um preço mais alto). Outra proposta é aumentar o imposto de exportação de combustíveis de 20.000 para 50.000 rublos (US$ 518,24) por tonelada, ou determinar a proibição completa de exportações. No fechamento, o contrato Brent para dezembro caiu 1,34%, a US$ 93,10 por barril, na ICE. O WTI para novembro recuou 2,10%, a US$ 91,71 por barril, na Nymex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as perdas, com realização e troca setorial
Ações de papeleiras se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento, segundo analistas, de realização, mas também uma possível troca de posição de setores, já que o apetite por risco leva investidores a migrarem para ativos domésticos e tentar ganhos no curto prazo. Há pouco, Klabin (#KLBN11) desvalorizava 1,76% (R$ 23,38) e Suzano (#SUZB3) recuava 1,24% (R$ 53,40).
Ações de papeleiras se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento, segundo analistas, de realização, mas também uma possível troca de posição de setores, já que o apetite por risco leva investidores a migrarem para ativos domésticos e tentar ganhos no curto prazo. Há pouco, Klabin (#KLBN11) desvalorizava 1,76% (R$ 23,38) e Suzano (#SUZB3) recuava 1,24% (R$ 53,40).
#MERCADOS: Dólar passa por leve correção com dados mais fracos nos EUA e falas 'dovish' de membros do Fed
Depois de três sessões em alta, o dólar ensaiou uma correção nesta 5ªF, ajudado pela melhora no clima dos mercados no exterior, após dados mais fracos da economia americana e declarações mais “dovish” de membros do Fed, afastando o receio do mercado de que o BC americano faça mais uma ou duas altas de juros neste ano. O PIB americano mostrou crescimento anualizado de 2,1% no 2º trimestre, abaixo do esperado (+2,3%). Além disso, as vendas pendentes de casas caíram 7,1% em agosto na comparação com julho, registrando o declínio mais acentuado desde setembro de 2022. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Na mesma linha, o presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, afirmou que ainda é cedo para saber se é preciso mais altas nos juros. Porém, ele lembrou que o risco de um “shutdown” do governo cria incerteza no quadro atual. O dólar à vista fechou em baixa de 0,16%, a R$ 5,0398, após oscilar entre R$ 5,0159 e R$ 5,0694. Às 17h04, o dólar futuro para outubro caía 0,05%, a R$ 5,0410. Lá fora, o índice DXY recuava 0,47%, para 106,165 pontos. O euro subia 0,55%, a US$ 1,0563. E a libra ganhava 0,48%, a US$ 1,2197. (Téo Takar)
Depois de três sessões em alta, o dólar ensaiou uma correção nesta 5ªF, ajudado pela melhora no clima dos mercados no exterior, após dados mais fracos da economia americana e declarações mais “dovish” de membros do Fed, afastando o receio do mercado de que o BC americano faça mais uma ou duas altas de juros neste ano. O PIB americano mostrou crescimento anualizado de 2,1% no 2º trimestre, abaixo do esperado (+2,3%). Além disso, as vendas pendentes de casas caíram 7,1% em agosto na comparação com julho, registrando o declínio mais acentuado desde setembro de 2022. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que o BC americano corre o risco de exagerar na alta dos juros ao colocar muita ênfase na ideia de que são necessárias perdas acentuadas de empregos para conter a inflação. Na mesma linha, o presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, afirmou que ainda é cedo para saber se é preciso mais altas nos juros. Porém, ele lembrou que o risco de um “shutdown” do governo cria incerteza no quadro atual. O dólar à vista fechou em baixa de 0,16%, a R$ 5,0398, após oscilar entre R$ 5,0159 e R$ 5,0694. Às 17h04, o dólar futuro para outubro caía 0,05%, a R$ 5,0410. Lá fora, o índice DXY recuava 0,47%, para 106,165 pontos. O euro subia 0,55%, a US$ 1,0563. E a libra ganhava 0,48%, a US$ 1,2197. (Téo Takar)
#MERCADOS: NY busca recuperação com falas dovish de dirigentes do Fed; Ibovespa avança e retoma os 115 mil pontos
As bolsas em NY buscaram uma recuperação na sessão desta 5ªF, diante de dados do PIB do 2TRI, com crescimento anualizado de 2,1%, abaixo do esperado (+2,3%), e de falas de dirigentes do Fed num tom dovish sobre o aperto monetário. O índice Dow Jones subiu 0,35%, aos 33.666,34 pontos. O S&P500 ganhou 0,59%, aos 4.299,70 pontos. O Nasdaq avançou 0,83%, aos 13.201,28 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 4,701%, de 4,7196%, ontem. O da T-note de 2 anos recuou a 5,058% de 5,1375%, o da T-note de 5 anos cedeu a 4,6287%, de 4,6939%, e o da T-note de 10 anos caiu a 4,570%, de 4,6137%. Por aqui, o Ibovespa avançou, apoiado no desempenho da Vale e dos principais bancos. O índice fechou com alta de 1,23%, aos 115.730,76 pontos. O volume financeiro somou R$ 20,4 bilhões, abaixo da média diária de agosto, de R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
As bolsas em NY buscaram uma recuperação na sessão desta 5ªF, diante de dados do PIB do 2TRI, com crescimento anualizado de 2,1%, abaixo do esperado (+2,3%), e de falas de dirigentes do Fed num tom dovish sobre o aperto monetário. O índice Dow Jones subiu 0,35%, aos 33.666,34 pontos. O S&P500 ganhou 0,59%, aos 4.299,70 pontos. O Nasdaq avançou 0,83%, aos 13.201,28 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 4,701%, de 4,7196%, ontem. O da T-note de 2 anos recuou a 5,058% de 5,1375%, o da T-note de 5 anos cedeu a 4,6287%, de 4,6939%, e o da T-note de 10 anos caiu a 4,570%, de 4,6137%. Por aqui, o Ibovespa avançou, apoiado no desempenho da Vale e dos principais bancos. O índice fechou com alta de 1,23%, aos 115.730,76 pontos. O volume financeiro somou R$ 20,4 bilhões, abaixo da média diária de agosto, de R$ 25,424 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: CVC sobe mais de 7% e lidera altas; Natura vai na contramão do varejo e tem maior perda do dia
Os ativos domésticos ligados ao consumo se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 5ªF, em dia de apetite por risco mais acentuado. A maior valorização do pregão foi de #CVCB3, que avançou 7,29% (R$ 2,65). Ainda figuraram o ranking positivo as varejistas #ASAI3 (+5,35%; R$ 12,20), #ARZZ3 (+4,21%; 63,59), #LREN3 (+4,03%; R$ 13,42) e #SOMA3 (+3,62%; R$ 6,58). Entretanto, na contramão do varejo, #NTCO3 teve a maior queda do índice (-2,87%, a R$ 14,89). Acompanhando a realização do petróleo, petrolíferas também fizeram parte da lista negativa. #PRIO3 caiu 2,19% (R$ 47,24), #RRRP3 perdeu 0,92% (R$ 31,13) e #PETR3 baixou 0,50% (R$ 37,51). Já #PETR4 cedeu 0,20%, a R$ 34,45. Os principais bancos tiveram ganhos expressivos, que contribuíram para o desempenho final do índice. #BBAS3 registrou +3,21%, a R$ 47,64, #ITUB4, +2,64%, a R$ 27,25, #BBDC4, +2,37%, a R$ 14,25, #BBDC3, +2,20%, a R$ 12,54, #SANB11, +1,72%, a R$ 26,01. Também ajudando na sustentação de alta do Ibovespa, #VALE3 teve elevação de 1,52% (R$ 66,70). (Igor Giannasi)
Os ativos domésticos ligados ao consumo se destacaram entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 5ªF, em dia de apetite por risco mais acentuado. A maior valorização do pregão foi de #CVCB3, que avançou 7,29% (R$ 2,65). Ainda figuraram o ranking positivo as varejistas #ASAI3 (+5,35%; R$ 12,20), #ARZZ3 (+4,21%; 63,59), #LREN3 (+4,03%; R$ 13,42) e #SOMA3 (+3,62%; R$ 6,58). Entretanto, na contramão do varejo, #NTCO3 teve a maior queda do índice (-2,87%, a R$ 14,89). Acompanhando a realização do petróleo, petrolíferas também fizeram parte da lista negativa. #PRIO3 caiu 2,19% (R$ 47,24), #RRRP3 perdeu 0,92% (R$ 31,13) e #PETR3 baixou 0,50% (R$ 37,51). Já #PETR4 cedeu 0,20%, a R$ 34,45. Os principais bancos tiveram ganhos expressivos, que contribuíram para o desempenho final do índice. #BBAS3 registrou +3,21%, a R$ 47,64, #ITUB4, +2,64%, a R$ 27,25, #BBDC4, +2,37%, a R$ 14,25, #BBDC3, +2,20%, a R$ 12,54, #SANB11, +1,72%, a R$ 26,01. Também ajudando na sustentação de alta do Ibovespa, #VALE3 teve elevação de 1,52% (R$ 66,70). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Juros futuros acompanham Treasuries e fecham em queda
As taxas dos DIs fecharam com queda nesta 5ªF, após três sessões de altas consecutivas, acompanhando o alívio nos Treasuries no fim da tarde. A exceção foi o DI Jan25, que ficou estável com a diminuição das apostas de uma aceleração no ritmo de corte da Selic, hoje em 0,50pp, após o Relatório Trimestral de Inflação. Os retornos dos títulos americanos exibiram muita volatilidade num dia com indicadores mistos. Enquanto o PIB do 2º tri dos EUA veio abaixo do esperado, os pedidos de auxílio-desemprego seguem mostrando um mercado de trabalho forte. No fim, as taxas apontaram para baixo, abrindo espaço para uma redução de prêmios por aqui. A divulgação do RTI e as declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, fizeram os cenários de economistas convergirem ainda mais para a percepção de que não haverá corte maior da Selic do que o já indicado pelo BC. De 57 casas consultadas pelo Broadcast, apenas 5 (9%) esperam aceleração. A expectativa mediana para o fim do ciclo de cortes subiu de 9% para 9,25%. Segundo Campos Neto, a “barra para aumentar ritmo de corte da Selic está ligeiramente mais alta” por causa da disparada dos Treasuries nos EUA. No fechamento, o contrato DI para jan/24 caiu a 12,255% (de 12,274%, ontem); o jan/25 se manteve em 10,895% (de 10,894%); o jan/26 recuou a 10,675% (de 10,788%). O jan/27 cedeu a 10,885% (de 11,048%); jan/29, a 11,370% (de 11,554%); e o jan/31, a 11,640% (de 11,823%). (Ana Conceição)
As taxas dos DIs fecharam com queda nesta 5ªF, após três sessões de altas consecutivas, acompanhando o alívio nos Treasuries no fim da tarde. A exceção foi o DI Jan25, que ficou estável com a diminuição das apostas de uma aceleração no ritmo de corte da Selic, hoje em 0,50pp, após o Relatório Trimestral de Inflação. Os retornos dos títulos americanos exibiram muita volatilidade num dia com indicadores mistos. Enquanto o PIB do 2º tri dos EUA veio abaixo do esperado, os pedidos de auxílio-desemprego seguem mostrando um mercado de trabalho forte. No fim, as taxas apontaram para baixo, abrindo espaço para uma redução de prêmios por aqui. A divulgação do RTI e as declarações do presidente do BC, Roberto Campos Neto, fizeram os cenários de economistas convergirem ainda mais para a percepção de que não haverá corte maior da Selic do que o já indicado pelo BC. De 57 casas consultadas pelo Broadcast, apenas 5 (9%) esperam aceleração. A expectativa mediana para o fim do ciclo de cortes subiu de 9% para 9,25%. Segundo Campos Neto, a “barra para aumentar ritmo de corte da Selic está ligeiramente mais alta” por causa da disparada dos Treasuries nos EUA. No fechamento, o contrato DI para jan/24 caiu a 12,255% (de 12,274%, ontem); o jan/25 se manteve em 10,895% (de 10,894%); o jan/26 recuou a 10,675% (de 10,788%). O jan/27 cedeu a 10,885% (de 11,048%); jan/29, a 11,370% (de 11,554%); e o jan/31, a 11,640% (de 11,823%). (Ana Conceição)
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