O que vai rolar hoje
▪️03h00 — Reino Unido: CPI, PPI e vendas no varejo em julho
▪️06h00 — Zona do euro/Eurostat: 2ª leitura do PIB do 2TRI
▪️ 06h00 — Zona do euro/Eurostat: produção industrial de junho
▪️ 06h00 — Zona do euro/Eurostat: balança comercial de junho
▪️ 08h00 — FGV: IPC-S da 2ª quadrissemana de agosto
▪️ 09h00 — Ministro Alexandre Silveira (MME) se reúne com diretor-gerente do ONS
▪️ 09h30 — EUA/Dept°. do Comércio: construções de moradias iniciadas em julho
▪️ 09h40 — Roberto Campos Neto profere palestra no 35º Congresso Nacional da Abrasel, promovido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em Brasília
▪️ 10h00 — CNI/Sondagem Industrial: Evolução da produção de julho
▪️ 10h15 — EUA/Fed: produção industrial de julho
▪️ 11h30 — EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 11/08
▪️ 14h30 — BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h00 — EUA: Fed divulga ata da última decisão monetária
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Saiba mais: bomdiamercado.com.br
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#MERCADOS: Ásia cai em bloco com NY e mais problemas na China; com bancos, Tóquio lidera perdas
Os principais mercados asiáticos ampliaram as perdas da véspera, caindo com ainda mais intensidade após a sessão negativa em Nova York e novo indicador ruim da China em julho: os preços das casas novas caíram pela primeira vez no ano. Além disso, há relatos de que o Zhongrong International Trust, incorporadora que é também um dos maiores gestores de fortunas na China, deixou de fazer dezenas de pagamentos em produtos de investimento a clientes e corporações. As bolsas da China continental e Hong Kong caíram pela quarta sessão consecutiva. Mas foi Tóquio que liderou as perdas asiáticas, com bancos (Mtsubish UFJ -2,9%, Sumitomo Misui -1,6%) impactados pelo risco de rebaixamento de grandes pares americanos pela Fitch. O minério de ferro em Dalian, ainda assim, subiu 0,82%. Confira o fechamento dos índices:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Tóquio — Nikkei: -1,46%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -1,36%
▪️Taiwan — Taiex: -0,05%
▪️Coreia — Kospi: -1,76%
▪️China — Xangai: -0,82%
▪️China — Shenzhen: -0,95%
Os principais mercados asiáticos ampliaram as perdas da véspera, caindo com ainda mais intensidade após a sessão negativa em Nova York e novo indicador ruim da China em julho: os preços das casas novas caíram pela primeira vez no ano. Além disso, há relatos de que o Zhongrong International Trust, incorporadora que é também um dos maiores gestores de fortunas na China, deixou de fazer dezenas de pagamentos em produtos de investimento a clientes e corporações. As bolsas da China continental e Hong Kong caíram pela quarta sessão consecutiva. Mas foi Tóquio que liderou as perdas asiáticas, com bancos (Mtsubish UFJ -2,9%, Sumitomo Misui -1,6%) impactados pelo risco de rebaixamento de grandes pares americanos pela Fitch. O minério de ferro em Dalian, ainda assim, subiu 0,82%. Confira o fechamento dos índices:
(Lucia Boldrini + agências)
▪️Tóquio — Nikkei: -1,46%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -1,36%
▪️Taiwan — Taiex: -0,05%
▪️Coreia — Kospi: -1,76%
▪️China — Xangai: -0,82%
▪️China — Shenzhen: -0,95%
#MERCADOS: Europa opera sem direção única antes da ata do Fed; inflação britânica dá leve sinal de alívio
Os principais mercados europeus operam sem direção única após as perdas na Ásia, com parte das mineradoras e dos bancos caindo em Londres. Depois do estresse em Wall Street com as vendas no varejo dos EUA, a expectativa se volta para a ata do Fed, às 15h, para mais pistas sobre a trajetória de juros. Sinais europeus animadores vieram da produção industrial da zona do euro no mês passado, que contrariou a projeção de queda, e da inflação britânica anualizada, que caiu de 7,9% em junho para 6,8%. Apesar do núcleo resiliente e impulso de serviços, foi o primeiro sinal expressivo de desinflação no Reino Unido, que puxou a libra e alimenta expectativa mão mais leve do BoE nos juros. O pré-mercado de Nova York opera em território positivo, o índice dólar DXY está em baixa e os rendimentos dos Treasuries recuam. O petróleo oscila entre altas e baixas leves. (Lucia Boldrini + agências)
▪️Londres — FTSE100: -0,33%
▪️Frankfurt — DAX: +0,11%
▪️Paris — CAC 40: +0,09%
▪️Madrid — Ibex 35: +0,18%
▪️Europa — Stoxx 600: -0,01%
Os principais mercados europeus operam sem direção única após as perdas na Ásia, com parte das mineradoras e dos bancos caindo em Londres. Depois do estresse em Wall Street com as vendas no varejo dos EUA, a expectativa se volta para a ata do Fed, às 15h, para mais pistas sobre a trajetória de juros. Sinais europeus animadores vieram da produção industrial da zona do euro no mês passado, que contrariou a projeção de queda, e da inflação britânica anualizada, que caiu de 7,9% em junho para 6,8%. Apesar do núcleo resiliente e impulso de serviços, foi o primeiro sinal expressivo de desinflação no Reino Unido, que puxou a libra e alimenta expectativa mão mais leve do BoE nos juros. O pré-mercado de Nova York opera em território positivo, o índice dólar DXY está em baixa e os rendimentos dos Treasuries recuam. O petróleo oscila entre altas e baixas leves. (Lucia Boldrini + agências)
▪️Londres — FTSE100: -0,33%
▪️Frankfurt — DAX: +0,11%
▪️Paris — CAC 40: +0,09%
▪️Madrid — Ibex 35: +0,18%
▪️Europa — Stoxx 600: -0,01%
⚠️ #MERCADOS: Pré-mercado em NY
▪️Futuros: Dow Jones (+0,07%), S&P 500 (+0,05%), Nasdaq (+0,14%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 4,5 pontos-base, a 4,176%, de 4,221% no fechamento; T-note de 2 anos cai 5 pontos-base, a 4,904% (de 4,954%)
▪️Dólar DXY: -0,17% (103,034 pontos)
▪️Petróleo: Brent/out a US$ 84,74 (-0,18%); WTI/set a US$ 80,84 (-0,19%)
▪️Ouro: +0,10%, a US$ 1.937,10 a onça-troy
▪️Futuros: Dow Jones (+0,07%), S&P 500 (+0,05%), Nasdaq (+0,14%)
▪️Treasuries: T-note de 10 anos recua 4,5 pontos-base, a 4,176%, de 4,221% no fechamento; T-note de 2 anos cai 5 pontos-base, a 4,904% (de 4,954%)
▪️Dólar DXY: -0,17% (103,034 pontos)
▪️Petróleo: Brent/out a US$ 84,74 (-0,18%); WTI/set a US$ 80,84 (-0,19%)
▪️Ouro: +0,10%, a US$ 1.937,10 a onça-troy
⚠️ #MERCADOS: Minério de ferro opera misto nesta 4ªF no mercado asiático
Por volta de 7h15, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em queda de -0,30%, valendo US$ 100,75 por tonelada. Os contratos à vista operavam também queda de -0,10% aos US$ 103,95 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,82% a US$ 101,22 por tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
Por volta de 7h15, os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operavam em queda de -0,30%, valendo US$ 100,75 por tonelada. Os contratos à vista operavam também queda de -0,10% aos US$ 103,95 por tonelada. Em Dalian, na China, o minério era negociado em alta de +0,82% a US$ 101,22 por tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
#MERCADOS: Petróleo está perto da estabilidade, entre peso da China e estoques nos EUA
O petróleo oscila perto da estabilidade, com menor volatilidade no exterior, após perdas na sessão asiática de olho na desaceleração da China e nos sinais tóxicos emitidos pelo chamado "shadow bank" do país asiático -- operações e intermediários financeiros que fornecem crédito para o sistema informalmente. Há pouco, o Brent para outubro recuava 0,12% (US$ 84,81), e o tipo WTI para setembro perdia 0,07% (US$ 80,93), rondando as mínimas desde 8 de agosto. O índice dólar DXY (-0,11%, 103,097 pontos) é favorável, mas o principal contraponto altista é a queda semanal apontada pelo API nos estoques americanos da commodity, de 6,2 milhões de barris, quase o triplo da projeção (2,3 milhões). Às 11h30 sai a contagem oficial do DoE, que projeta queda de 2 milhões de barris. Citado pela agência Reuters, o analista Claudio Galimberti, da Rystad Energy, diz que as perspectivas para o petróleo no 4TRI dependerão da situação macroeconômica da China, mas a Arábia Saudita parece disposta a sustentar preços por meio de mais cortes de produção, se necessário. (Lucia Boldrini +agências)
O petróleo oscila perto da estabilidade, com menor volatilidade no exterior, após perdas na sessão asiática de olho na desaceleração da China e nos sinais tóxicos emitidos pelo chamado "shadow bank" do país asiático -- operações e intermediários financeiros que fornecem crédito para o sistema informalmente. Há pouco, o Brent para outubro recuava 0,12% (US$ 84,81), e o tipo WTI para setembro perdia 0,07% (US$ 80,93), rondando as mínimas desde 8 de agosto. O índice dólar DXY (-0,11%, 103,097 pontos) é favorável, mas o principal contraponto altista é a queda semanal apontada pelo API nos estoques americanos da commodity, de 6,2 milhões de barris, quase o triplo da projeção (2,3 milhões). Às 11h30 sai a contagem oficial do DoE, que projeta queda de 2 milhões de barris. Citado pela agência Reuters, o analista Claudio Galimberti, da Rystad Energy, diz que as perspectivas para o petróleo no 4TRI dependerão da situação macroeconômica da China, mas a Arábia Saudita parece disposta a sustentar preços por meio de mais cortes de produção, se necessário. (Lucia Boldrini +agências)
#MERCADOS: Pré-mercado de NY é estável à espera da ata do Fed
O pré-mercado de Nova York anda de lado (Dow Jones futuro +0,04%, S&P 500 +0,01%, Nasdaq +0,03%) com foco na ata da mais recente decisão do Fed (15h), que elevou a taxa de juros (+0,25 pp) para o patamar entre 5,25% e 5,5%, o maior desde 2001. Segundo a Bloomberg, o documento provavelmente mostrará que só uma minoria no FOMC era favorável a uma pausa e que a maioria mostrou otimismo cauteloso com a chance de pouso suave da economia neste ano. A ata pode indicar o tamanho da divisão na autarquia em julho, mas dados recentes (como as vendas no varejo em julho muito acima do consenso, ontem) já podem ter alterado as posições. No pré-mercado, os quatro maiores bancos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — seguem em território negativo. Já o ADR de Petrobras operava em alta de 1,71% (US$ 13,66), e o de #VALE subia 0,24% (US$ 12,30). A agenda traz também a produção industrial do mês passado (10h15), que deve perder fôlego, e investidores monitoram balanços do varejo. (Lucia Boldrini + agências)
O pré-mercado de Nova York anda de lado (Dow Jones futuro +0,04%, S&P 500 +0,01%, Nasdaq +0,03%) com foco na ata da mais recente decisão do Fed (15h), que elevou a taxa de juros (+0,25 pp) para o patamar entre 5,25% e 5,5%, o maior desde 2001. Segundo a Bloomberg, o documento provavelmente mostrará que só uma minoria no FOMC era favorável a uma pausa e que a maioria mostrou otimismo cauteloso com a chance de pouso suave da economia neste ano. A ata pode indicar o tamanho da divisão na autarquia em julho, mas dados recentes (como as vendas no varejo em julho muito acima do consenso, ontem) já podem ter alterado as posições. No pré-mercado, os quatro maiores bancos — JPMorgan, Bank of America, Citi e Wells Fargo — seguem em território negativo. Já o ADR de Petrobras operava em alta de 1,71% (US$ 13,66), e o de #VALE subia 0,24% (US$ 12,30). A agenda traz também a produção industrial do mês passado (10h15), que deve perder fôlego, e investidores monitoram balanços do varejo. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Dólar e juros olham política, mas caem com exterior mais estável na expectativa da ata do Fed
Dólar e juros abriram em queda após a terça-feira estressada, seguindo a relativa a estabilização dos mercados em Nova York após o tombo da véspera. O foco está nas pistas sobre a trajetória de juros nos EUA da ata do FOMC (15h). Há pouco, o dólar à vista fez mínima em queda de 0,47% (R$ 4,9640), e o futuro recuava 0,42% (R$ 4,9790). Para Nova York, não há propriamente notícia positiva, exceto pela recuperação moderada do petróleo; o índice dólar DXY está perto da estabilidade (-0,07%), como os rendimentos dos Treasuries de dez anos. Na primeira metade de agosto, o Dow Jones já perdeu 1,7%, o Nasdaq caiu 5%, e o S&P 500 -3,3%. Por aqui, seguem no radar possíveis consequências do estresse entre Fernando Haddad e Arthur Lira, mais falas de Roberto Campos Neto em evento e do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, no Senado. A curva de juros recua entre 5 e 7 pontos a partir de jan/25 (10,455%, de 10,500% no fechamento). Jan/27 a 10,130% (de 10,200%), jan/29 a 10,670% (de 10,720%) e jan/31 a 11% (de 11,040%). (BDM Online + agências)
Dólar e juros abriram em queda após a terça-feira estressada, seguindo a relativa a estabilização dos mercados em Nova York após o tombo da véspera. O foco está nas pistas sobre a trajetória de juros nos EUA da ata do FOMC (15h). Há pouco, o dólar à vista fez mínima em queda de 0,47% (R$ 4,9640), e o futuro recuava 0,42% (R$ 4,9790). Para Nova York, não há propriamente notícia positiva, exceto pela recuperação moderada do petróleo; o índice dólar DXY está perto da estabilidade (-0,07%), como os rendimentos dos Treasuries de dez anos. Na primeira metade de agosto, o Dow Jones já perdeu 1,7%, o Nasdaq caiu 5%, e o S&P 500 -3,3%. Por aqui, seguem no radar possíveis consequências do estresse entre Fernando Haddad e Arthur Lira, mais falas de Roberto Campos Neto em evento e do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, no Senado. A curva de juros recua entre 5 e 7 pontos a partir de jan/25 (10,455%, de 10,500% no fechamento). Jan/27 a 10,130% (de 10,200%), jan/29 a 10,670% (de 10,720%) e jan/31 a 11% (de 11,040%). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ibovespa sobe com Petrobras e bancos, de olho na ata do Fed
Em dia de agenda de indicadores fraca, as atenções se voltam para o exterior, onde o Fed divulga a ata de sua mais recente reunião de política monetária (15h). O Ibovespa, em dia de vencimento de opções sobre índice, vai melhor que o exterior com ajuda de Petrobras e bancos, apesar da preocupação com a China. Bradesco BBI elevou Petrobras PN de neutro para outperform (equivalente a compra), e o Citi elevou a sua para Lojas Renner, de neutra para compra. No radar também estão Eletrobras, que continua em baixa após a saída do presidente da empresa e o resultado do Nubank, listado em NY, cujo lucro líquido no 2TRI superou as estimativas. Falas de Roberto Campos Neto, Jean Paul Prates e o estresse entre governo e Arthur Lira seguem no radar. A bolsa de Nova York abriu em baixa, mas só o Nasdaq (0,31%) recuava agora; Dow Jones +0,28% e S&P500 +0,01%.
👉🏻 Veja os principais papeis:
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,05% (R$ 61,32)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,50% (R$ 31,63)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,07% (R$ 15,32)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,70% (R$ 27,28)
Maiores altas:
▪️ IRB (#IRBR3) +8,19% (R$ 42,80)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +3,55% (R$ 22,17)
▪️ Sabesp (#SBSP3) +3,07% (R$ 56,45)
Maiores baixas
▪️ Natura &Co (#NTCO3) -5,31% (R$ 17,13)
▪️ Weg (#WEGE3) -3% (R$ 5,18)
▪️ Petz (#PETZ3) -2,62% (R$ 5,20)
Em dia de agenda de indicadores fraca, as atenções se voltam para o exterior, onde o Fed divulga a ata de sua mais recente reunião de política monetária (15h). O Ibovespa, em dia de vencimento de opções sobre índice, vai melhor que o exterior com ajuda de Petrobras e bancos, apesar da preocupação com a China. Bradesco BBI elevou Petrobras PN de neutro para outperform (equivalente a compra), e o Citi elevou a sua para Lojas Renner, de neutra para compra. No radar também estão Eletrobras, que continua em baixa após a saída do presidente da empresa e o resultado do Nubank, listado em NY, cujo lucro líquido no 2TRI superou as estimativas. Falas de Roberto Campos Neto, Jean Paul Prates e o estresse entre governo e Arthur Lira seguem no radar. A bolsa de Nova York abriu em baixa, mas só o Nasdaq (0,31%) recuava agora; Dow Jones +0,28% e S&P500 +0,01%.
👉🏻 Veja os principais papeis:
Blue chips
▪️Vale (#VALE3) +0,05% (R$ 61,32)
▪️Petrobras PN (#PETR4) +2,50% (R$ 31,63)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) -0,07% (R$ 15,32)
▪️Itaú (#ITUB4) +0,70% (R$ 27,28)
Maiores altas:
▪️ IRB (#IRBR3) +8,19% (R$ 42,80)
▪️ Yduqs (#YDUQ3) +3,55% (R$ 22,17)
▪️ Sabesp (#SBSP3) +3,07% (R$ 56,45)
Maiores baixas
▪️ Natura &Co (#NTCO3) -5,31% (R$ 17,13)
▪️ Weg (#WEGE3) -3% (R$ 5,18)
▪️ Petz (#PETZ3) -2,62% (R$ 5,20)
#MERCADOS: Petrobras acelera alta em meio a participação de Prates em comissão no Senado
Os papéis da Petrobras estão entre as maiores valorizações do Ibovespa desde a abertura, mas aceleram alta enquanto os investidores monitoram a participação do presidente da estatal, Jean Paul Prates, em comissão de Infraestrutura do Senado. Analistas dizem que a procura pelas ações ainda é reflexo do reajuste dos combustíveis, que apesar de continuar defasado, veio acima das expectativas do mercado. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) subia 3,49% (R$ 34,73) e Petrobras PN (#PETR4) +3,18% (R$ 37,84).
Os papéis da Petrobras estão entre as maiores valorizações do Ibovespa desde a abertura, mas aceleram alta enquanto os investidores monitoram a participação do presidente da estatal, Jean Paul Prates, em comissão de Infraestrutura do Senado. Analistas dizem que a procura pelas ações ainda é reflexo do reajuste dos combustíveis, que apesar de continuar defasado, veio acima das expectativas do mercado. Há pouco, Petrobras ON (#PETR3) subia 3,49% (R$ 34,73) e Petrobras PN (#PETR4) +3,18% (R$ 37,84).
#MERCADOS: Yduqs e Cogna sobem com Fies no radar
As ações da Yduqs e da Cogna estão entre as maiores altas do Ibovespa, depois que a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que eleva em R$ 500 milhões o aporte da União aos Fundo Garantidor do Fies. Participantes do mercado dizem que havia muitas dúvidas em relação ao aporte e que o anúncio traz mais certezas sobre a questão. Há pouco, Cogna (#COGN3) tinha alta de 3,61% (R$ 3,16) e Yduqs (#YDUQ3) +5,60% (R$ 22,61).
As ações da Yduqs e da Cogna estão entre as maiores altas do Ibovespa, depois que a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que eleva em R$ 500 milhões o aporte da União aos Fundo Garantidor do Fies. Participantes do mercado dizem que havia muitas dúvidas em relação ao aporte e que o anúncio traz mais certezas sobre a questão. Há pouco, Cogna (#COGN3) tinha alta de 3,61% (R$ 3,16) e Yduqs (#YDUQ3) +5,60% (R$ 22,61).
#MERCADOS: Hapvida cai mais de 5% após leilão em que Bain vendeu 3% do capital da empresa
Os papéis da Hapvida (#HAPV3) lideram as quedas do Ibovespa, recuando 5,38% (R$ 4,75). Leilão encerrado por volta das 11h, movimentou R$ 1,28 bilhão, com a venda de 266,7 milhões de ações da empresa. De acordo com o Broadcast, o vendedor foi o fundo de private equity Bain Capital. A ação no leilão saiu a R$ 4,82.
Os papéis da Hapvida (#HAPV3) lideram as quedas do Ibovespa, recuando 5,38% (R$ 4,75). Leilão encerrado por volta das 11h, movimentou R$ 1,28 bilhão, com a venda de 266,7 milhões de ações da empresa. De acordo com o Broadcast, o vendedor foi o fundo de private equity Bain Capital. A ação no leilão saiu a R$ 4,82.
#MERCADOS: Inter sobe em NY, após recomendação de compra pelo Citi
As ações do Inter&Co (#INTR), negociadas na Nasdaq, sobem 3,43% (US$ 4,08), impulsionadas pela recomendação de compra pelo Citi, que antes tinha visão neutra/alto risco para o papel. O preço-alvo teve alta de US$ 2 para US$ 5,30. Para o Citi, resultados do 2TRI apontam um caminho mais claro para maior lucratividade do Inter, sustentando atualizações para cima nas estimativas de lucro líquido, receita líquida de juros e margem financeira líquida.
As ações do Inter&Co (#INTR), negociadas na Nasdaq, sobem 3,43% (US$ 4,08), impulsionadas pela recomendação de compra pelo Citi, que antes tinha visão neutra/alto risco para o papel. O preço-alvo teve alta de US$ 2 para US$ 5,30. Para o Citi, resultados do 2TRI apontam um caminho mais claro para maior lucratividade do Inter, sustentando atualizações para cima nas estimativas de lucro líquido, receita líquida de juros e margem financeira líquida.
#MERCADOS: Ibovespa renova máximas com Petrobras, mas espera ata para confirmar primeira alta em 12 sessões
O Ibovespa renova máximas em série desde as 11h30 (há instantes, +0,88%, a 117.189,29), quase ao mesmo tempo em que os juros faziam mínima entre os prazos de 2024 a 2029, com quedas de 6,6 a 9 pontos-base: (jan/24 em 12,440%, de 12,454% no ajuste, jan/27 em 10,100%, de 10,211%, jan/29 em 10,630%). O dólar à vista caía 0,29% (R$ 4,9718), em sessão volátil de margem estreita, em que o futuro chegou a retomar os R$ 5 (R$ 5,0075 na máxima); há pouco, caía 0,32% (R$ 4,9850). O carro-chefe das altas é Petrobras, depois de ter recomendação elevada pelo BBI e de o presidente Jean Paul Prates afirmar no Senado que haverá tantos reajustes quantos forem necessários nos preços dos combustíveis — mas sem seguir o PPI. Itaú também se destaca entre as altas. A primeira sessão de alta após 11 quedas, porém, não está totalmente garantida: o desafio é a ata do Fed, às 15h, com pistas sobre a trajetória de juros dos EUA. Ante o estresse recente com a escalada dos rendimentos dos Treasuries de 10 anos (que recuavam 1,6 ponto-base há pouco, para 4,203%), tão importante quanto saber se os juros podem subir mais é saber por quanto tempo a taxa ainda ficará no patamar mais elevado em 22 anos. Há pouco, o Dow Jones subia 0,22%, o S&P 500 avançava 0,4% e o Nasdaq recuava 0,21%. (Lucia Boldrini + agências)
O Ibovespa renova máximas em série desde as 11h30 (há instantes, +0,88%, a 117.189,29), quase ao mesmo tempo em que os juros faziam mínima entre os prazos de 2024 a 2029, com quedas de 6,6 a 9 pontos-base: (jan/24 em 12,440%, de 12,454% no ajuste, jan/27 em 10,100%, de 10,211%, jan/29 em 10,630%). O dólar à vista caía 0,29% (R$ 4,9718), em sessão volátil de margem estreita, em que o futuro chegou a retomar os R$ 5 (R$ 5,0075 na máxima); há pouco, caía 0,32% (R$ 4,9850). O carro-chefe das altas é Petrobras, depois de ter recomendação elevada pelo BBI e de o presidente Jean Paul Prates afirmar no Senado que haverá tantos reajustes quantos forem necessários nos preços dos combustíveis — mas sem seguir o PPI. Itaú também se destaca entre as altas. A primeira sessão de alta após 11 quedas, porém, não está totalmente garantida: o desafio é a ata do Fed, às 15h, com pistas sobre a trajetória de juros dos EUA. Ante o estresse recente com a escalada dos rendimentos dos Treasuries de 10 anos (que recuavam 1,6 ponto-base há pouco, para 4,203%), tão importante quanto saber se os juros podem subir mais é saber por quanto tempo a taxa ainda ficará no patamar mais elevado em 22 anos. Há pouco, o Dow Jones subia 0,22%, o S&P 500 avançava 0,4% e o Nasdaq recuava 0,21%. (Lucia Boldrini + agências)
#MERCADOS: Weg cai e fica entre as maiores baixas do Ibovespa após queda de recomendação pela XP
Os papéis da Weg (#WEGE3) caem 2,34% (R$ 38,43), entre as maiores desvalorizações do índice. A XP divulgou relatório nesta quarta-feira rebaixando a recomendação da ação da empresa para neutra, devido a expectativas de desaceleração da receita, que se acomodam em níveis mais baixos para os próximos anos.
Os papéis da Weg (#WEGE3) caem 2,34% (R$ 38,43), entre as maiores desvalorizações do índice. A XP divulgou relatório nesta quarta-feira rebaixando a recomendação da ação da empresa para neutra, devido a expectativas de desaceleração da receita, que se acomodam em níveis mais baixos para os próximos anos.
#MERCADOS: Natura realiza lucros e lidera baixas do Ibovespa
Terceira ação mais negociada até o momento, Natura &Co (#NTCO3) lidera as baixas do Ibovespa, recuando 4,81% (R$ 17,22). Analistas dizem que a venda do papel se deve a realização de lucros, depois da empresa ter anunciado que as liberações para a venda da AESOP saíram.
Terceira ação mais negociada até o momento, Natura &Co (#NTCO3) lidera as baixas do Ibovespa, recuando 4,81% (R$ 17,22). Analistas dizem que a venda do papel se deve a realização de lucros, depois da empresa ter anunciado que as liberações para a venda da AESOP saíram.
#MERCADOS: Bolsas europeias têm fechamento misto com CPI do Reino Unido e temores sobre a China
As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta 4ªF. Em Londres, apesar de o CPI de julho ter sido o menor desde fevereiro de 2022 (6,8% na base anual), o núcleo (6,9%) veio maior que esperado, contribuindo para manter as apostas de mais um aperto de 0,25pp no juro pelo BoE, o prejudica a renda variável. E as turbulências na China ainda prejudicam empresas ligadas a commodities, como as mineradoras Antofagasta e Rio Tinto, que fecharam no vermelho. A queda na demanda por hipotecas, por sua vez, pressionou os papéis dos bancos. De uma forma geral, as preocupações com a China atingem todos as bolsas na Europa, pressionando produtores de energia, mineradoras e metalúrgicas. No fechamento, Frankfurt +0,14%; Londres -0,44%; Paris -0,10%; Madri +0,04%; Stoxx 600 -0,06% (455,29). (BDM Online + agências)
As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta 4ªF. Em Londres, apesar de o CPI de julho ter sido o menor desde fevereiro de 2022 (6,8% na base anual), o núcleo (6,9%) veio maior que esperado, contribuindo para manter as apostas de mais um aperto de 0,25pp no juro pelo BoE, o prejudica a renda variável. E as turbulências na China ainda prejudicam empresas ligadas a commodities, como as mineradoras Antofagasta e Rio Tinto, que fecharam no vermelho. A queda na demanda por hipotecas, por sua vez, pressionou os papéis dos bancos. De uma forma geral, as preocupações com a China atingem todos as bolsas na Europa, pressionando produtores de energia, mineradoras e metalúrgicas. No fechamento, Frankfurt +0,14%; Londres -0,44%; Paris -0,10%; Madri +0,04%; Stoxx 600 -0,06% (455,29). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: NY aprofunda queda, enquanto Ibovespa reduz alta do Ibovespa antes da ata do Fed
As bolsas em NY viraram para o negativo no início da tarde, enquanto os juros dos Treasuries subiam e o índice dólar ganhava mais força. Há pouco, aprofundavam a queda. Investidores entraram no modo cautela antes da ata do Fed, logo mais às 15h, que deve trazer indicações sobre o juro básico nos EUA. Hoje, a produção industrial dos EUA bem acima (+1,0%) do esperado (+0,3%) em julho foi outro dado a diminuir a probabilidade de corte de juros pelo BC americano. Esta semana, o indicador do varejo já veio mais forte que o previsto. O Dow cai 0,25%, o S&P 500 recua 0,37%, o Nasdaq cede 0,70%. O índice DXY avança 0,14%, a 103,355 pontos. Por aqui, com a agenda doméstica vazia, o Ibovespa reduziu os ganhos depois da virada de NY - agora sobe 0,27%, a 116.466,35 pontos – e o dólar diminuiu a queda. Há pouco, era cotado a R$ 4,9819 (-0,09%). Petrobras (#PETR4 +3,2%) ajuda a dar sustentação à bolsa. Os juros futuros têm pequena queda, com sinalizações da votação do arcabouço fiscal na próxima semana. Mas também diminuíram a baixa na última hora. Em palestra hoje de manhã, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a luta contra a inflação não está ganha e que é preciso perseverar para atingir a meta de 3,0%. No mais as preocupações com a economia chinesa seguem como pano de fundo para os mercados aqui e lá fora. (Ana Conceição)
As bolsas em NY viraram para o negativo no início da tarde, enquanto os juros dos Treasuries subiam e o índice dólar ganhava mais força. Há pouco, aprofundavam a queda. Investidores entraram no modo cautela antes da ata do Fed, logo mais às 15h, que deve trazer indicações sobre o juro básico nos EUA. Hoje, a produção industrial dos EUA bem acima (+1,0%) do esperado (+0,3%) em julho foi outro dado a diminuir a probabilidade de corte de juros pelo BC americano. Esta semana, o indicador do varejo já veio mais forte que o previsto. O Dow cai 0,25%, o S&P 500 recua 0,37%, o Nasdaq cede 0,70%. O índice DXY avança 0,14%, a 103,355 pontos. Por aqui, com a agenda doméstica vazia, o Ibovespa reduziu os ganhos depois da virada de NY - agora sobe 0,27%, a 116.466,35 pontos – e o dólar diminuiu a queda. Há pouco, era cotado a R$ 4,9819 (-0,09%). Petrobras (#PETR4 +3,2%) ajuda a dar sustentação à bolsa. Os juros futuros têm pequena queda, com sinalizações da votação do arcabouço fiscal na próxima semana. Mas também diminuíram a baixa na última hora. Em palestra hoje de manhã, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a luta contra a inflação não está ganha e que é preciso perseverar para atingir a meta de 3,0%. No mais as preocupações com a economia chinesa seguem como pano de fundo para os mercados aqui e lá fora. (Ana Conceição)
#MERCADOS: Ouro recua com avanços dos Treasuries e do dólar antes da Ata do Fed
O ouro voltou a cair nesta 4ªF, pressionado pelo avanço dos juros dos Treasuries e do dólar frente aos pares, com investidores de olho na Ata do Fed, que será conhecida logo mais. O contrato para dezembro caiu 0,36%, para US$ 1.928,30 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências)
O ouro voltou a cair nesta 4ªF, pressionado pelo avanço dos juros dos Treasuries e do dólar frente aos pares, com investidores de olho na Ata do Fed, que será conhecida logo mais. O contrato para dezembro caiu 0,36%, para US$ 1.928,30 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Vibra estende ganhos da véspera e figura no ranking positivo
Papéis da Vibra Energia (#VBBR3) estendem os ganhos da véspera, quando lideraram entre as maiores altas do Ibovespa, com +7,77%, com o reajuste de combustíveis promovido pela Petrobras dando suporte à tendência. Há pouco, a ação da companhia avançava 3,35% (R$ 18,21), figurando no ranking positivo. Entre seus pares, Ultrapar (#UGPA3) subia 1,28%, a R$ 18,98, e Raízen (#RAIZ4) recuava 2,91%, a R$ 3,67, em destaque entre as maiores perdas.
Papéis da Vibra Energia (#VBBR3) estendem os ganhos da véspera, quando lideraram entre as maiores altas do Ibovespa, com +7,77%, com o reajuste de combustíveis promovido pela Petrobras dando suporte à tendência. Há pouco, a ação da companhia avançava 3,35% (R$ 18,21), figurando no ranking positivo. Entre seus pares, Ultrapar (#UGPA3) subia 1,28%, a R$ 18,98, e Raízen (#RAIZ4) recuava 2,91%, a R$ 3,67, em destaque entre as maiores perdas.
⚠️ #ATENÇÃO: Veja a íntegra da Ata do Fed
https://www.federalreserve.gov/monetarypolicy/fomcminutes20230726.htm
https://www.federalreserve.gov/monetarypolicy/fomcminutes20230726.htm