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#MERCADOS: Europa segue Ásia em queda firme após ata do Fed e varejo decepcionante

Os principais mercados europeus reagem com baixas expressivas à indicação da maioria dos dirigentes do Fed de que os juros nos Estados Unidos terão de subir mais após a pausa de junho. Depois que o PMI composto da zona do euro entrou em território de contração ontem, na leitura final do PMI de junho, hoje as vendas do varejo no bloco frustraram a projeção de avanço de 0,3% em maio, mostrando estagnação ante abril e queda anual de 2,9%. Alta inesperada das encomendas à indústria alemã em maio trouxe algum alívio. Na véspera do Payroll americano, saem três indicadores de emprego dos Estados Unidos, que estão no foco dos investidores globais porque um dos argumentos centrais da ata do Fed para elevar mais os juros é a resiliência do mercado de trabalho americano. Os futuros de Nova York operam em baixa. Minério de ferro e petróleo têm altas leves, com restrições à produção de aço na China e queda dos estoques semanais dos EUA, mas a petroleira BP e mineradoras recuam em Londres, com medo de recessão. Paris liderava as perdas europeias, com quedas expressivas dos maiores bancos. Confira os índices às 7h05:
(Lucia Boldrini + agências)

▪️Londres — FTSE100: -1,31%
▪️Frankfurt — DAX: -1,09%
▪️Paris — CAC 40: -1,62%
▪️Madrid — Ibex 35: -1,09%
▪️Europa — Stoxx 600: -1,24%
⚠️ #MERCADOS: Minério de ferro opera em alta nesta 5ªF no mercado asiático

Os contratos futuros do minério de ferro em Cingapura operam em alta de +0,64%, valendo US$ 110,25 por tonelada. Os contratos à vista em alta de +1,13% aos US$ 112,00 por tonelada. Na Bolsa de Dalian, na China, o minério foi negociado em alta de +0,97% a US$ 114,51 por tonelada. (Fonte: Trading View e operadores)
#MERCADOS: Petróleo sobe com estoques compensando nervosismo sobre aumento de juros

O petróleo sobe de leve hoje com o Brent/setembro a US$ 76,74 (+0,12%) e o WTI/agosto a US$ 71,97 (+0,25%). Os mercados avaliam os sinais de uma queda maior do que o esperado nos estoques dos EUA em relação aos temores com os aumentos das taxas de juros. Ata do Fed mostrou ontem que quase todos os membros do BC apoiaram mais aperto nos próximos meses, provavelmente anunciando mais pressão sobre a economia dos EUA. O consumo de combustível no país parece ter aumentado em meio à alta temporada de viagens e as exportações de petróleo também subiram para preencher o buraco de oferta deixado pelos cortes da Opep. Dados do API ontem mostraram que os estoques americanos encolheram quase 4,4 milhões de barris, no maior declínio desde o final de maio, e anunciam tendência semelhante nos dados oficiais que saem hoje. Os estoques de gasolina, principal combustível do país, moderam o otimismo, assim como as leituras mais fracas de dados chineses em meio a uma potencial escalada na guerra comercial EUA-China. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Futuros de Wall Street caem devido ao nervosismo do aumento das taxas de juros pós ata do Fed

Os contratos futuros de Wall Street caem hoje (Dow -0,38%; S&P -0,39% e Nasdaq -0,42%) na ressaca da ata do Fed, estendendo perdas da sessão anterior após o documento do BC mostrar que a grande maioria dos formuladores de políticas espera mais aperto, mesmo concordando em manter as taxas estáveis ​​em junho. Nas semanas que se seguiram à reunião de junho, o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou as expectativas de que o Fed retomasse a alta, insistindo que a política não era restritiva o suficiente e disse que não descartaria aumentar as taxas em reuniões consecutivas. Na conclusão da reunião , o FOMC manteve taxa de referência em uma faixa de 5% a 5,25% e a previsão de alta de juros foi atualizada para taxa terminal, ou taxa de pico, de 5,6% no ponto médio de 2023, acima da previsão anterior de 5,1% em março, sugerindo mais duas altas à frente. Meta (+1,78%) resiste à queda das techs e empresas de crescimento sensíveis aos juros. A companhia lançou um aplicativo semelhante ao Twitter, o Threads, injetando concorrência na área e atraindo milhões de usuários poucas horas após o lançamento. Hoje os investidores estão focados nas reivindicações de desemprego nos EUA, no Jolts e nos dados privados, bem como no PMI do ISM. (Ana Katia + agências)
⚠️ #MERCADOS: Gringo retira R$ 431,967 milhões na B3 no dia 04/07

Os investidores estrangeiros retiraram da Bolsa de Valores de São Paulo um total de R$ 431,967 milhões durante o pregão do dia 04 de julho, a última terça-feira. Durante o mês de julho, o capital externo representa entrada positiva de de R$ 133,645 milhões. E, no ano todo de 2023, os investidores estrangeiros trouxeram para a B3 um total de R$ 17,151 bilhões em recursos externos.
#MERCADOS: Dólar e juros avançam com exterior após ADP reforçar aumento de juros nos EUA

O dólar acelerou ante o real, a R$ 4,8908 (+0,83%) em linha com o desempenho da moeda ante emergentes, enquanto ante pares a divisa passou a cair menos após o ADP mostrar mercado de trabalho robusto, o que reforça mais aperto monetário no dia seguinte à ata da reunião de junho do Fed mostrar que a grande maioria dos formuladores de políticas espera mais aperto, mesmo tendo concordado em manter juros estáveis ​​no mês passado. Amanhã sai o payroll e na próxima semana, a inflação ao consumidor de junho. O DXY cai a 103,271 pontos (-0,10%) com a moeda americana perdendo ante o iene, mas um pouco menos, já que a divisa japonesa era buscada mais cedo como refúgio em meio à possibilidade de uma intervenção das autoridades japonesas. Os rendimentos dos Treasuries dispararam com o da Note de 2 anos , sensível às mudanças na política do Fed, avançando a 5,10280%. Aqui, os juros acompanham dólar e retornos dos Treasuries e sobem em toda a curva de olho na pauta no Congresso, com a reforma tributária em vias de ser votada em primeiro turno hoje à noite na Câmara, após passar na frente do Carf e do arcabouço fiscal. Há pouco as taxas subiam mais de 10 pontos a partir de Jan/27. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas caem e yields dos Treasuries disparam com mercado de trabalho americano superaquecido

Sinais de que o mercado de trabalho dos EUA continua aquecido demais derruba os contratos futuros de NY, que atingiram as mínimas da sessão depois que os números publicados pelo ADP mostraram que as empresas dos EUA criaram o maior número de empregos em mais de um ano em junho, ressaltando a força contínua do mercado de trabalho. Os rendimentos do Tesouro aumentaram ao longo da curva após o relatório, com a taxa de dois anos sensível à política subindo para uma alta de 16 anos, enquanto a de 10 anos subiu a 4,04% pela primeira vez desde março. Há pouco os futuros de Dow Jones caíam -0,76%, os do S&P -0,83% e os de Nasdaq -1,07%. O rendimento da Note de 2 anos sobe a 5,07330%, de 4,95080% e o da Note de 10 anos a 4,04310%, de 3,93550%. (Ana Katia + agências)
#MERCADOS: Ibovespa recua com exterior de olho na reforma tributária na Câmara

A retomada de aumentos dos juros em julho pelo Fed, demonstrada da ata do BC norte-americano divulgada ontem e confirmada nos números fortes do ADP, há pouco, afeta o desempenho dos mercados globais nesta quinta-feira. Às vésperas do payroll (amanhã) e do CPI (semana que vem), as bolsas americanas aprofundaram perdas e rendimentos dos Treasuries dispararam com a criação de emprego quase o dobro da projeção (497 mil ante consenso de 250 mil). Por aqui, o mercado também fica atento às discussões do primeiro turno da reforma tributária no plenário da Câmara, com expectativa de que ela ocorra hoje, a partir das 18h. Na B3, as ações do setor bancário, que ontem encerrou misto, hoje cai em bloco. Bradesco ON (#BBDC3) perde 1,36% (R$ 14,49); Bradesco PN (#BBDC4) -1,51% (R$ 16,32); Banco do Brasil (#BBAS3) recua 0,72% (R$ 49,38); Itaú (#ITUB4) -0,62% (R$ 28,85) e Santander (#SANB11) cede 0,66% (R$ 30,13); Na liderança das poucas altas do índice, SLC Agrícola (#SLCE3) sobe 0,59% (R$). Na ponta oposta, Magazine Luiza (#MGLU3) perde 5,28% (R$ 3,23), após divulgar dados operacionais de junho. (Priscila Arone)
#MERCADOS: Mesmo com alta do minério, ações do setor recuam; petroleiras acompanham cotação da commodity

O contrato para setembro de minério de ferro subiu 0,97% em Dalian (US$ 114,51 a tonelada). Há pouco, em Cingapura, a commodity tinha alta de 0,23% (US$ 110,25). As ações do segmento vão no sentido contrário, com exceção de Usiminas (#USIM5), que tem alta de 0,81% (R$ 7,44) e de CSN (#CSNA3), que sobe 0,08% (R$ 12,35), perto da estabilidade. Vale (#VALE3) recua 0,43% (R$ 63,04) e CSN Mineração (#CMIN3) perde 0,24% (R$ 4,18). Gerdau (#GGBR4) -0,43% (R$ 25,71) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) recua 0,16% (R$ 12,21). Os papéis do setor petroleiro seguem o recuo dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Petrobras ON (#PETR3) registra desvalorização de 0,56% (R$ 33,55); Petrobras PN (#PETR4) -0,83% (R$ 29,86); Prio (#PRIO3) cai 0,13% (R$ 38,61) e 3R Petroleum (#RRRP3) -1,56% (R$ 30,43). (Priscila Arone)
*#MERCADOS: Aéreas caem após Gol divulgar prévia operacional de junho**

As ações das companhias aéreas estão entre as maiores baixas e chegaram a liderar as perdas do Ibovespa nesta manhã. Antes da abertura, a Gol divulgou sua prévia operacional de junho, que apontou melhora na oferta e na demanda, mas houve queda de 0,9 ponto porcentual na taxa de ocupação. Participantes do mercado dizem que o recuo ocorreu sob pressão do mercado internacional e que a Azul é uma companhia muito parecida, que tem ainda mais exposição no exterior, o que explica a venda dos seus papéis. Há pouco, Gol (#GOLL4) recuava 5,61% (R$ 12,45) e Azul (#AZUL4) caía 4,69% (R$ 19,51).
#MERCADOS: Klabin cai após Itaú BBA rebaixar recomendação da ação para neutro

Os papéis da Klabin (#KLBN11) recuam 2% (R$ 21,52), depois de o Itaú BBA ter rebaixada a recomendação das ações da empresa para neutro, apontando expectativa de desempenho limitado após forte valorização dos papéis no acumulado do ano. Já Suzano (#SUZB3) cai menos (0,67%; R$ 44,15), com o BBA reiterando recomendação de compra para a ação.
#MERCADOS: Ações ligadas aos juros futuros caem mais após ata do Fed indicar alta dos juros

Com pouquíssimas ações operando em alta (apenas quatro) no Ibovespa, os papéis que recuam com mais intensidade são aqueles mais cíclicos, ligados aos juros futuros, como Magazine Luiza (#MGLU3), que cai 7,33% (R$ 3,16); Via (#VIIA3), em baixa de 6,31% (R$ 2,08); Locaweb (#LWSA3) -6,23% (R$ 8,43); Petz (#PETZ3) -5,59% (R$ 6,59); e aéreas, com (Azul (#AZUL4) cedendo 5,57% (R$ 19,33) e Gol (#GOLL4) -7,35% (R$ 12,22). Participantes do mercado dizem que o fato de o Fed indicar que os juros nos EUA irão subir tem impacto direto sobre papéis atrelados aos juros aqui também. No caso das aéreas, a valorização do dólar também pesa, já que boa parte de suas despesas é na divida norte-americana.
#MERCADOS: Criação de quase meio milhão de empregos nos EUA reforça aperto monetário, derruba bolsas e apoia o dólar

A sessão é de perdas fortes para as bolsas americanas, europeias e o Ibovespa não foge à regra. Ata do Fed, na véspera, já levantara bandeiras vermelhas sobre o aperto nos EUA ao mostrar uma maioria de formuladores de política do Fed apostando na continuidade das altas de juros este ano. Hoje, dia anterior ao importante payroll, possibilidade de alívio ficou totalmente para trás. Contratações privadas aumentaram, demissões diminuíram e os pedidos de auxílio-desemprego permaneceram relativamente baixos. Quase meio milhão de empregos criados em junho (ADP) representam o maior número em mais de um ano. Já os serviços expandiram em ritmo rápido (ISM) e superaram previsões. O índice paulista cede aos 117.437,09 pontos (-1,77%), enquanto em NY Dow cai -1,47%; o S&P -1,30% e Nasdaq -1,39%. Na Europa, perdas superam os 2%. Os números fizeram o dólar retomar o protagonismo ante pares e emergentes e há pouco o DXY subia 0,17% (103,548), em linha com os retornos dos Treasuries, com o da Note de 2 anos acima dos 5% (5,07%, de 3,42%). Aqui, avança a R$ 4,9021 (+1,07%). O mau humor externo prevalece sobre o avanço da agenda econômica no Congresso e os juros futuros sobem mais de 10 pontos desde Jan/25. (Ana Katia)
#MERCADOS: Bolsas europeias cedem forte no fechamento após ata do Fed e dados de trabalho reforçarem aperto

As bolsas europeias fecharam em queda forte, com o sentimento de risco afetado pela divulgação de ata dura da reunião de junho do Fed, bem como por sinais econômicos fracos e dados de mercado de trabalho robusto nos EUA. As bolsas europeias seguiram a liderança negativa em Wall Street, depois que documento do Fed mostrou que quase todos os seus membros apoiavam mais altas de juros nos próximos meses. Além disso, alguns formuladores foram a favor de um aumento dos juros na reunião de junho, quando o BC dos EUA interrompeu seu ciclo de aperto de um ano. As preocupações de que aumentos prolongados de juros levarão a economia dos EUA à recessão pesaram dada a importância da maior economia do mundo como motor do crescimento global. Dados de hoje mostraram que a atividade empresarial da zona do euro caiu para território contracionista no mês passado. Mas houve boas notícias pois os pedidos às fábricas alemãs subiram 6,4% no mês de maio, muito melhor do que o esperado e também uma melhora em relação à queda de 0,4% no mês anterior. No fechamento: Frankfurt -2,60%; Londres -2,03%; Paris -3,13%; Madri -2,09%; Stoxx 600 -2,44% (446,76). (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Wall Street vê emprego forte como sinal de mais juros pelo Fed; Ibovespa devolve ganho com impasse em Brasília

Os mercados globais seguem em forte correção nesta 5ªF, com a aversão ao risco embalada pelos dado forte de geração de emprego nos EUA medido pela ADP, que funciona como uma prévia do payroll, que será conhecido amanhã. A atividade ainda aquecida do setor de serviços no país, medida tanto pelo ISM como pela S&P completa o quadro para que o Fed siga com mão firme e aplique novas altas de juros para esfriar a economia resiliente e controlar a inflação persistente. Em Wall Street, bolsas para baixo (Dow -1,08%; S&P500 -0,83% e Nasdaq -0,86%) e juros dos Treasuries para cima, com a T-note de 2 anos acima dos 5% (5,0227%) em nível que não era visto há 16 anos. Apenas o dólar perde terreno frente aos pares (DXY -0,16%), dada a percepção de que BCE e BoE terão que ser ainda mais duros do que o Fed em suas políticas monetárias para segurar a disparada dos preços. Aqui, além do clima externo tenso, pesa o clima político em Brasília. Se, por um lado, a reforma tributária parece avançar e tem chances de ser votada nesta semana, dois temas importantes para o governo – o projeto do Carf e o novo arcabouço fiscal – provavelmente ficarão “congelados” até a volta do recesso parlamentar, em agosto. Depois de testar mais uma vez o teto dos 120 mil pontos, o Ibovespa engata forte realização e cai 1,57%, aos 117.674 pontos. A correção também atinge o dólar (+1,46%, a R$ 4,9213) e os juros futuros (Jan/24 a 12,865%; Jan/27 a 10,325%; Jan/29 a 10,670%). (Téo Takar)
#MERCADOS: Ouro cai com avanço dos Treasuries após dado de emprego acima do esperado nos EUA

O ouro recuou nesta 5ªF, diante do avanço dos juros dos Treasuries, após o dado de geração de emprego nos EUA medido pela ADP vir muito acima do esperado, reforçando as expectativas por novas altas de juros pelo Fed. O contrato para agosto caiu 0,60%, para US$ 1.915,40 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Eztec e MRV se destacam entre as poucas altas

Depois de operar com volatilidade e seguido a tendência de queda do setor de construção, o papel da Eztec (#EZTC3) virou o sinal e se destaca entre as poucas altas do Ibovespa nesta 5ªF, em um movimento de troca de posições. Há pouco, a ação da companhia avançava 3,08%, a R$ 19,06. Também na lista, MRV (#MRVE3) aproveita a tração e subia 2,74% (R$ 13,14), após ter caído pela manhã, com a notícia de follow-on divulgada antes da abertura das negociações. Já Cyrela (#CYRE3) perdia 1,24%, a R$ 19,98.
#MERCADOS: Petróleo fecha de lado, diante de queda dos estoques nos EUA e expectativa de mais alta de juros pelo Fed

Os contratos futuros de petróleo zeraram as perdas registradas mais cedo e fecharam de lado, com investidores colocando na balança o forte de dado de geração de empregos nos EUA medido pela ADP, que reforça as apostas de novas altas de juros pelo Fed, e a nova queda dos estoques da commodity nos EUA na semana passada. Na Nymex, o WTI para agosto fechou estável (+0,01%), a US$ 71,80 o barril. Na ICE, o Brent para setembro caiu 0,17%, a US$ 76,52 o barril. (BDM Online + agências)
#MERCADOS: IRB lidera ranking positivo após indicação de novo presidente do conselho de administração da empresa

Em uma sessão com poucas altas no Ibovespa, papéis do IRB (#IRBR3) lideram o ranking positivo avançando, há pouco, 4,40%, a R$ 48,44. Analistas apontam que a indicação do ex-ministro de estado Mauricio Quintella Malta Lessa para ocupar o cargo de presidente do conselho de administração da empresa foi bem recebida pelo mercado. Além disso, as perspectivas de virada no crescimento da companhia contribuem para o movimento.
#MERCADOS: Dólar sobe pelo 4º dia seguido em meio a quadro de mais aperto nos EUA e incertezas sobre votações em Brasília

O dólar chegou ao seu 4º dia seguido de alta perante o real, pressionado pelas expectativas de um aperto monetário ainda mais duro nos EUA e pelas incertezas sobre o avanço da pauta econômica do governo na Câmara. Lá fora, o dado da ADP de geração de empregos nos EUA veio muito acima do esperado. Da mesma forma, os índices de atividade (PMIs) do setor de serviços americano seguiram aquecidos. A combinação de economia ainda muito aquecida com inflação persistente e muito acima da meta levou o mercado a rever para cima as apostas de aperto monetário, ganhando força a expectativa de pelo menos duas altas de 25 pb pelo Fed até o fim do ano. O dólar só não avançou frente aos pares no exterior por causa da avaliação de que BCE e BoE terão que ser ainda mais duros em suas políticas monetárias. Tal percepção ganhou força após a fala do presidente do BC alemão, Joachim Nagel, de que, “atualmente, não vejo perigo de aperto excessivo”. Aqui, o foco seguiu em Brasília, onde a aprovação da reforma tributária ainda é dúvida, enquanto as votações dos projetos do Carf e do arcabouço fiscal devem ficar na gaveta até agosto, depois do recesso parlamentar. O dólar à vista fechou em alta de 1,64%, a R$ 4,9299, depois de oscilar entre R$ 4,8428 e R$ 4,9506. Às 17h05, o dólar futuro para agosto subia 1,74%, para R$ 4,9570. Lá fora, o DXY caía 0,23%, para 103,139 pontos. O euro subia 0,28%, para US$ 1,0886. E a libra ganhava 0,26%, a US$ 1,2737. (Téo Takar)
#MERCADOS: Mau humor domina NY com expectativa de mais altas de juros; exterior e incerteza política contaminam Ibovespa

O mau humor dominou as bolsas em NY diante da criação de empregos em junho nos EUA acima do esperado, reforçando a expectativa de mais altas de juros pelo Fed neste ano. O índice Dow Jones caiu 1,07%, aos 33.922,26 pontos. O S&P500 recuou 0,79%, aos 4.411,59 pontos. O Nasdaq perdeu 0,82%, aos 13.679,04 pontos. Os retornos dos Treasuries avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu a 4,0049%, de 3,9300%. O da T-note de 2 anos subiu a 5,0101%, de 4,9508% ontem, o da T-note de 5 anos avançou a 4,3592%, de 4,2474%, e o da T-note de 10 anos foi a 4,0431%, de 3,9355%. A tendência negativa externa contaminou o mercado doméstico, que também refletiu as incertezas sobre avanço da pauta econômica no Congresso. O Ibovespa fechou em baixa de 1,78%, aos 117.425,70 pontos. O volume financeiro somou R$ 21,5 bilhões. (Igor Giannasi, segue)