#MERCADOS: Ibovespa oscila com queda das commodities - 1
O Ibovespa oscila na abertura e há pouco recuava 0,15%, aos 116838,92 pontos sob o peso das commodities que têm grande peso no índice. Em NY, Dow Jones: +0,29%; S&P +0,27% e Nasdaq +0,46% às vésperas da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio e da decisão de juros do Fed, na 4ªF. O Ibovespa vem de um pregão positivo na 6ªF, quando atingiu os 117 mil pontos, com queda do dólar e dos juros futuros. O boletim Focus desta manhã mostrou perspectiva de queda do IPCA de 5,69% para 5,42% neste ano e de 4,12% para 4,04% em 2024. No caso da Selic, a sondagem do BC mostrou manutenção em 12,50% em 2023 e em 10% para o ano que vem. Os investidores ficam de olho nas questões econômicas, com o arcabouço fiscal no Senado e a reforma tributária começando a tramitar, sem deixar de lado o crescimento do PIB brasileiro e a desinflação. ). Braskem (#BRKM5) registra o melhor desempenho do índice, em alta de 7,54% (R$ 27,54). Petroquímica divulgou detalhes da proposta não vinculante feita pela Unipar Carbocloro (#UNIP6) para a compra da participação da Novonor na companhia. (Priscila Arone, segue)
O Ibovespa oscila na abertura e há pouco recuava 0,15%, aos 116838,92 pontos sob o peso das commodities que têm grande peso no índice. Em NY, Dow Jones: +0,29%; S&P +0,27% e Nasdaq +0,46% às vésperas da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio e da decisão de juros do Fed, na 4ªF. O Ibovespa vem de um pregão positivo na 6ªF, quando atingiu os 117 mil pontos, com queda do dólar e dos juros futuros. O boletim Focus desta manhã mostrou perspectiva de queda do IPCA de 5,69% para 5,42% neste ano e de 4,12% para 4,04% em 2024. No caso da Selic, a sondagem do BC mostrou manutenção em 12,50% em 2023 e em 10% para o ano que vem. Os investidores ficam de olho nas questões econômicas, com o arcabouço fiscal no Senado e a reforma tributária começando a tramitar, sem deixar de lado o crescimento do PIB brasileiro e a desinflação. ). Braskem (#BRKM5) registra o melhor desempenho do índice, em alta de 7,54% (R$ 27,54). Petroquímica divulgou detalhes da proposta não vinculante feita pela Unipar Carbocloro (#UNIP6) para a compra da participação da Novonor na companhia. (Priscila Arone, segue)
#MERCADOS: Ibovespa oscila com queda das commodities – 2
O contrato para setembro de minério de ferro em Dalian fechou em baixa de 1,81% (US$ 109,99 a tonelada). Também na China, no mercado à vista de Qingdao, houve queda de 3,76% (US$ 11,72 a tonelada). Em Cingapura, há pouco, a matéria-prima caía 0,92% (US$ 108,25 a tonelada). Na B3, os papéis acompanham e caem em bloco, com CSN (#CSNA3) em baixa de 4,38% (R$ 12,45), liderando as baixas do Ibovespa. Vale (#VALE3) perde 2,21% (R$ 66,85); CSN Mineração (#CMIN3) -2,19% (R$ 4,46); Usiminas (#USIM5) recua 0,95% (R$ 7,26); Gerdau (#GGBR4) cede 2,09% (R$ 24,77) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -1,78% (R$ 11,58). Os contratos futuros de petróleo também recuam, afetando as ações do setor : Petrobras ON (#PETR3) cai 0,27% (R$ 33,66); Petrobras PN (#PETR4) -0,17% (R$ 30,23); Prio (#PRIO3) -2,35% (R$ 33,67) e 3R Petroleum (#RRRP3) -1,75% (R$ 32). Já os bancos mantêm o bom desempenho de 6ªF, com exceção de Santander (#SANB11), que cai 0,55% (R$ 30,65). Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,55% (R$ 14,62); Bradesco PN (#BBDC4) +0,24% (R$ 16,90); BB (#BBAS3) +0,98% (R$ 48,21) e Itaú (#ITUB4) +0,40% (R$ 27,91(Priscila Arone)
O contrato para setembro de minério de ferro em Dalian fechou em baixa de 1,81% (US$ 109,99 a tonelada). Também na China, no mercado à vista de Qingdao, houve queda de 3,76% (US$ 11,72 a tonelada). Em Cingapura, há pouco, a matéria-prima caía 0,92% (US$ 108,25 a tonelada). Na B3, os papéis acompanham e caem em bloco, com CSN (#CSNA3) em baixa de 4,38% (R$ 12,45), liderando as baixas do Ibovespa. Vale (#VALE3) perde 2,21% (R$ 66,85); CSN Mineração (#CMIN3) -2,19% (R$ 4,46); Usiminas (#USIM5) recua 0,95% (R$ 7,26); Gerdau (#GGBR4) cede 2,09% (R$ 24,77) e Metalúrgica Gerdau (#GOAU4) -1,78% (R$ 11,58). Os contratos futuros de petróleo também recuam, afetando as ações do setor : Petrobras ON (#PETR3) cai 0,27% (R$ 33,66); Petrobras PN (#PETR4) -0,17% (R$ 30,23); Prio (#PRIO3) -2,35% (R$ 33,67) e 3R Petroleum (#RRRP3) -1,75% (R$ 32). Já os bancos mantêm o bom desempenho de 6ªF, com exceção de Santander (#SANB11), que cai 0,55% (R$ 30,65). Bradesco ON (#BBDC3) sobe 0,55% (R$ 14,62); Bradesco PN (#BBDC4) +0,24% (R$ 16,90); BB (#BBAS3) +0,98% (R$ 48,21) e Itaú (#ITUB4) +0,40% (R$ 27,91(Priscila Arone)
#MERCADOS: Ibovespa luta para manter os 117 mil pontos mas commodities limitam
O Ibovespa tenta segurar os 117 mil pontos com ajuda de NY (Dow +0,03%; S&P +0,17% e Nasdaq +0,53%), enquanto Petrobras vira o sinal na contramão do petróleo (-4%). O índice paulista subia há pouco 0,13%, aos 117.170,17 pontos, limitado pela queda do minério por preocupações com a fraqueza do setor imobiliário da China. Dados de inflação e decisões de política monetária dão o tom no exterior e o relatório do CPI americano, nesta 3ªF, pode até mesmo influenciar a decisão do Fed, na 4ªF, em um momento no qual é amplamente considerada uma pausa, embora isso não seja o fim do aperto. Aumentos inesperados no Canadá e na Austrália adicionam um extra de incerteza. Com o ritmo da inflação ainda se mostrando rígido, os rendimentos dos Treasuries sobem, depois de oscilarem. Aqui, os juros futuros longos têm viés de alta, em linha com a moeda americana, a R$ 4,8845 (+0,17%), em ajuste das perdas recentes. O DXY, por sua vez, ronda a estabilidade aos 103,655 pontos (+0,09%). Na ponta mais curta e miolo os juros futuros caem em meio às revisões para baixo da inflação no Focus, com expectativas de corte da Selic em agosto e avanço da reforma tributária. (Ana Katia)
O Ibovespa tenta segurar os 117 mil pontos com ajuda de NY (Dow +0,03%; S&P +0,17% e Nasdaq +0,53%), enquanto Petrobras vira o sinal na contramão do petróleo (-4%). O índice paulista subia há pouco 0,13%, aos 117.170,17 pontos, limitado pela queda do minério por preocupações com a fraqueza do setor imobiliário da China. Dados de inflação e decisões de política monetária dão o tom no exterior e o relatório do CPI americano, nesta 3ªF, pode até mesmo influenciar a decisão do Fed, na 4ªF, em um momento no qual é amplamente considerada uma pausa, embora isso não seja o fim do aperto. Aumentos inesperados no Canadá e na Austrália adicionam um extra de incerteza. Com o ritmo da inflação ainda se mostrando rígido, os rendimentos dos Treasuries sobem, depois de oscilarem. Aqui, os juros futuros longos têm viés de alta, em linha com a moeda americana, a R$ 4,8845 (+0,17%), em ajuste das perdas recentes. O DXY, por sua vez, ronda a estabilidade aos 103,655 pontos (+0,09%). Na ponta mais curta e miolo os juros futuros caem em meio às revisões para baixo da inflação no Focus, com expectativas de corte da Selic em agosto e avanço da reforma tributária. (Ana Katia)
#MERCADOS: De olho em julgamento no STF, BB lidera ganhos no setor e Santander cai
As ações do setor bancário sobem majoritariamente nesta segunda-feira, mas as do Santander caem. Participantes do mercado dizem que os investidores monitoram o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga a incidência de PIS/Cofins sobre receitas financeiras. Dados da Febraban, que levam em consideração balanços de dezembro de 2022, mostram que o Santander seria o mais impactado e teria uma perda potencial de R$ 4,234 bilhões. O julgamento deve terminar hoje e o placar está em 3X1 a favor da incidência dos impostos. Há também quem afirme que o BB seria o menos afetado no caso de as alíquotas serem impostas aos bancos. Há pouco, Banco do Brasil (#BBAS3) subia 3,39% (R$ 49,36); Bradesco ON (#BBDC3) tinha alta de 0,76% (R$ 14,65); Bradesco PN (#BBDC4) +0,24% (R$ 16,90); Itaú (#ITUB4) +0,36% (R$ 27,90), mas Santander (#SANB11) registrava queda de 0,68% (R$ 30,61).
As ações do setor bancário sobem majoritariamente nesta segunda-feira, mas as do Santander caem. Participantes do mercado dizem que os investidores monitoram o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga a incidência de PIS/Cofins sobre receitas financeiras. Dados da Febraban, que levam em consideração balanços de dezembro de 2022, mostram que o Santander seria o mais impactado e teria uma perda potencial de R$ 4,234 bilhões. O julgamento deve terminar hoje e o placar está em 3X1 a favor da incidência dos impostos. Há também quem afirme que o BB seria o menos afetado no caso de as alíquotas serem impostas aos bancos. Há pouco, Banco do Brasil (#BBAS3) subia 3,39% (R$ 49,36); Bradesco ON (#BBDC3) tinha alta de 0,76% (R$ 14,65); Bradesco PN (#BBDC4) +0,24% (R$ 16,90); Itaú (#ITUB4) +0,36% (R$ 27,90), mas Santander (#SANB11) registrava queda de 0,68% (R$ 30,61).
#MERCADOS: Assaí sobe mais de 2% com rumores sobre potencial saída do Casino
Os papéis do Assaí (#ASAI3) estão entre as maiores altas do Ibovespa neste início de tarde, subindo 2,55% (R$ 13,29). Operadores do mercado dizem que há rumores de que bancos teriam sondado um potencial apetite para follow on, o que daria espaço para a saída do controlador da empresa, o francês Casino. Há também relatos sobre uma possível fusão entre o grupo varejista francês e a operadora de hipermercados Auchan. No mesmo setor, Carrefour (#CRFB3) avança 1,95% (R$ 11,50) e Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) tem alta de 1,81% (R$ 17,43).
Os papéis do Assaí (#ASAI3) estão entre as maiores altas do Ibovespa neste início de tarde, subindo 2,55% (R$ 13,29). Operadores do mercado dizem que há rumores de que bancos teriam sondado um potencial apetite para follow on, o que daria espaço para a saída do controlador da empresa, o francês Casino. Há também relatos sobre uma possível fusão entre o grupo varejista francês e a operadora de hipermercados Auchan. No mesmo setor, Carrefour (#CRFB3) avança 1,95% (R$ 11,50) e Grupo Pão de Açúcar (#PCAR3) tem alta de 1,81% (R$ 17,43).
#MERCADOS: Bolsas europeias fecham em alta antes de dados de inflação dos EUA e reuniões dos BCs
As bolsas europeias fecharam em alta antes dos principais dados de inflação americana e das reuniões do Fed e do BCE na semana. A inflação está se movendo na direção certa na Europa, e todos esperam que isso se confirme também nos EUA. Em caso de surpresa negativa, ou seja, se ficar mais quente do que o esperado, isso vai desafiar os BCs - o Fed, em particular, em sua estratégia de 'pausa'. O BCE deve aumentar as taxas em 25 pb na 5ªF e o BoJ deve entregar sua decisão sobre as taxas na 6ªF. O UBS subiu 0,88% após anunciar que concluiu aquisição do rival Credit Suisse, criando um banco suíço gigante com um balanço de US$ 1,6 trilhão e maior força na gestão de patrimônio. Adidas avançou 5,49% após a Bernstein atualizar recomendação para compra, passando de marketperform para outperform e aumentando preço-alvo para 190 euros, de 155 euros, além de avaliar que companhia se beneficiará da contratação de Messi. No fechamento: Frankfurt +0,90%; Londres +0,10%; Paris +0,52%; Madri +0,38%; Stoxx 600 +0,23% (461.08) (BDM Online + agências)
As bolsas europeias fecharam em alta antes dos principais dados de inflação americana e das reuniões do Fed e do BCE na semana. A inflação está se movendo na direção certa na Europa, e todos esperam que isso se confirme também nos EUA. Em caso de surpresa negativa, ou seja, se ficar mais quente do que o esperado, isso vai desafiar os BCs - o Fed, em particular, em sua estratégia de 'pausa'. O BCE deve aumentar as taxas em 25 pb na 5ªF e o BoJ deve entregar sua decisão sobre as taxas na 6ªF. O UBS subiu 0,88% após anunciar que concluiu aquisição do rival Credit Suisse, criando um banco suíço gigante com um balanço de US$ 1,6 trilhão e maior força na gestão de patrimônio. Adidas avançou 5,49% após a Bernstein atualizar recomendação para compra, passando de marketperform para outperform e aumentando preço-alvo para 190 euros, de 155 euros, além de avaliar que companhia se beneficiará da contratação de Messi. No fechamento: Frankfurt +0,90%; Londres +0,10%; Paris +0,52%; Madri +0,38%; Stoxx 600 +0,23% (461.08) (BDM Online + agências)
#MERCADOS: Ibovespa busca 7ª alta seguida, enquanto dólar e juros patinam em início de semana carregada
O Ibovespa (+0,19%, 117.237) se mantém acima da linha dos 117 mil pontos e tenta buscar sua 7ª alta seguida na tarde desta 2ªF, apoiado pelo fluxo gringo positivo e pela melhora nas expectativas de inflação, que reforçam as apostas de corte da Selic a partir de agosto. O Boletim Focus divulgado hoje mostrou que a mediana para o IPCA fechado em 2023 caiu de 5,69% para 5,42%, enquanto a de 2024 saiu de 4,12% para 4,04%. Já o fluxo estrangeiro na bolsa ficou positivo em R$ 573 milhões no dia 7, último dado disponível, elevando o fluxo positivo no mês para R$ 1,06 bilhão. Lá fora, Wall Street (Dow +0,25%, S&P500 +0,48%, Nasdaq +0,99%) também opera com viés de alta, à espera do dado de inflação (CPI) nos EUA amanhã, e apostando na manutenção dos juros pelo Fed na reunião de 4ªF. O dólar segue de lado por aqui (-0,09%, a R$ 4,8720) e aponta para cima no exterior (DXY +0,13%, aos 103,690 pontos). Os juros futuros passaram a subir levemente neste início de tarde, com investidores demonstrando alguma cautela antes da agenda carregada da semana, com decisões de BCs importantes lá fora e expectativa pela tramitação do arcabouço fiscal no Senado. (Téo Takar)
O Ibovespa (+0,19%, 117.237) se mantém acima da linha dos 117 mil pontos e tenta buscar sua 7ª alta seguida na tarde desta 2ªF, apoiado pelo fluxo gringo positivo e pela melhora nas expectativas de inflação, que reforçam as apostas de corte da Selic a partir de agosto. O Boletim Focus divulgado hoje mostrou que a mediana para o IPCA fechado em 2023 caiu de 5,69% para 5,42%, enquanto a de 2024 saiu de 4,12% para 4,04%. Já o fluxo estrangeiro na bolsa ficou positivo em R$ 573 milhões no dia 7, último dado disponível, elevando o fluxo positivo no mês para R$ 1,06 bilhão. Lá fora, Wall Street (Dow +0,25%, S&P500 +0,48%, Nasdaq +0,99%) também opera com viés de alta, à espera do dado de inflação (CPI) nos EUA amanhã, e apostando na manutenção dos juros pelo Fed na reunião de 4ªF. O dólar segue de lado por aqui (-0,09%, a R$ 4,8720) e aponta para cima no exterior (DXY +0,13%, aos 103,690 pontos). Os juros futuros passaram a subir levemente neste início de tarde, com investidores demonstrando alguma cautela antes da agenda carregada da semana, com decisões de BCs importantes lá fora e expectativa pela tramitação do arcabouço fiscal no Senado. (Téo Takar)
#MERCADOS: Ouro recua com investidor à espera de CPI e decisão do Fed
O ouro fechou em baixa nesta 2ªF, diante do avanço dos juros dos Treasuries e do viés de alta do dólar (DXY +0,13%), enquanto investidores seguem na expectativa pelo dado de inflação (CPI) nos EUA amanhã e pela decisão do Fed, na 4ªF. O contrato para agosto recuou 0,38%, para US$ 1.969,70 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências
O ouro fechou em baixa nesta 2ªF, diante do avanço dos juros dos Treasuries e do viés de alta do dólar (DXY +0,13%), enquanto investidores seguem na expectativa pelo dado de inflação (CPI) nos EUA amanhã e pela decisão do Fed, na 4ªF. O contrato para agosto recuou 0,38%, para US$ 1.969,70 por onça-troy na Comex. (BDM Online + agências
#MERCADOS: Petróleo cai 4% após Goldman Sachs cortar preço diante de incerteza sobre demanda e aumento da oferta
O petróleo mergulhou cerca de 4% na sessão desta 2ªF em NY e Londres, em meio às incertezas sobre a demanda global de combustíveis por causa da desaceleração das principais economias, em especial da China. Além disso, o aumento da oferta, principalmente por parte da Rússia, coloca mais pressão sobre os preços. Tanto que o Goldman Sachs revisou hoje suas previsões para a commodity por causa das ofertas acima do esperado da Rússia e do Irã e elevou as previsões de oferta em 2024 para os dois produtores e também para a Venezuela. A previsão do preço em dezembro caiu de US$ 95 para US$ 86 por barril do Brent, e de US$ 89 para US$ 81 por barril do WTI. Na sessão de hoje, o Brent para agosto fechou em baixa de 3,95%, a US$ 71,84 por barril, na ICE. Já o WTI para julho recuou 4,35%, a US$ 67,12 por barril, na Nymex. (Téo Takar + agências)
O petróleo mergulhou cerca de 4% na sessão desta 2ªF em NY e Londres, em meio às incertezas sobre a demanda global de combustíveis por causa da desaceleração das principais economias, em especial da China. Além disso, o aumento da oferta, principalmente por parte da Rússia, coloca mais pressão sobre os preços. Tanto que o Goldman Sachs revisou hoje suas previsões para a commodity por causa das ofertas acima do esperado da Rússia e do Irã e elevou as previsões de oferta em 2024 para os dois produtores e também para a Venezuela. A previsão do preço em dezembro caiu de US$ 95 para US$ 86 por barril do Brent, e de US$ 89 para US$ 81 por barril do WTI. Na sessão de hoje, o Brent para agosto fechou em baixa de 3,95%, a US$ 71,84 por barril, na ICE. Já o WTI para julho recuou 4,35%, a US$ 67,12 por barril, na Nymex. (Téo Takar + agências)
#MERCADOS: PetroRio amplia perdas em linha com queda do petróleo; Petrobras sobe com elevação de recomendação
Na liderança entre as maiores perdas do Ibovespa, papéis da PetroRio (#PRIO3) ampliam as perdas, recuando, há pouco, 4,21% (R$ 33,03), em linha com a queda do petróleo. Também na lista, 3R Petroleum (#RRRP3) cedia 2,36% (R$ 31,80). Por outro lado, ações da Petrobras operam no positivo, movimento apoiado na elevação da recomendação pelo JPMorgan de neutra para overweight (equivalente a compra). O preço-alvo passou de R$ 30,50 para R$ 41. Petrobras ON (#PETR3) registrava +0,71% (R$ 33,99) e Petrobras PN (#PETR4), +1,35% (R$ 30,69).
Na liderança entre as maiores perdas do Ibovespa, papéis da PetroRio (#PRIO3) ampliam as perdas, recuando, há pouco, 4,21% (R$ 33,03), em linha com a queda do petróleo. Também na lista, 3R Petroleum (#RRRP3) cedia 2,36% (R$ 31,80). Por outro lado, ações da Petrobras operam no positivo, movimento apoiado na elevação da recomendação pelo JPMorgan de neutra para overweight (equivalente a compra). O preço-alvo passou de R$ 30,50 para R$ 41. Petrobras ON (#PETR3) registrava +0,71% (R$ 33,99) e Petrobras PN (#PETR4), +1,35% (R$ 30,69).
#MERCADOS: Papeleiras se destacam entre as maiores altas
Ações de papeleiras se destacam entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 2ªF. Há pouco, Klabin (#KLBN11) ganhava 3,57%, a R$ 22,03, na máxima do dia. Na 6ªF, a companhia deu início à operação da segunda máquina do Projeto Puma II, com capacidade de produção de 460 mil toneladas anuais de papel-cartão. Suzano (#SUZB3) subia 3,32%, a R$ 46,74. Analistas apontam que os preços da celulose abaixo do custo marginal, conforme dados da FOEX, abrem oportunidades para montagem de posição no setor.
Ações de papeleiras se destacam entre as maiores altas do Ibovespa na sessão desta 2ªF. Há pouco, Klabin (#KLBN11) ganhava 3,57%, a R$ 22,03, na máxima do dia. Na 6ªF, a companhia deu início à operação da segunda máquina do Projeto Puma II, com capacidade de produção de 460 mil toneladas anuais de papel-cartão. Suzano (#SUZB3) subia 3,32%, a R$ 46,74. Analistas apontam que os preços da celulose abaixo do custo marginal, conforme dados da FOEX, abrem oportunidades para montagem de posição no setor.
#MERCADOS: Papéis da Americanas ganham força e se firmam no positivo
Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Americanas SA (#AMER3), que vinham rondando a estabilidade desde o início do pregão, ganharam força nesta segunda etapa da sessão e se firmaram no positivo. Há pouco, o papel da varejista subia 5,50%, a R$ 1,15. Segundo fontes do Broadcast, o trio de acionistas de referência da companhia concordou com uma restrição à venda das ações que detêm na varejista por três anos (lock-up) como condição para um acordo entre os credores e a empresa, que segue em recuperação judicial.
Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Americanas SA (#AMER3), que vinham rondando a estabilidade desde o início do pregão, ganharam força nesta segunda etapa da sessão e se firmaram no positivo. Há pouco, o papel da varejista subia 5,50%, a R$ 1,15. Segundo fontes do Broadcast, o trio de acionistas de referência da companhia concordou com uma restrição à venda das ações que detêm na varejista por três anos (lock-up) como condição para um acordo entre os credores e a empresa, que segue em recuperação judicial.
#MERCADOS: SLC Agrícola recua pressionada por safra, produtividade e baixo volume faturado
Papéis da SLC Agrícola (#SLCE3) se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando, há pouco, 3,07%, a R$ 35,38. Para analistas, as ações da companhia são pressionadas por fracos resultados, forte safra de grãos, perda de produtividade nas plantações em algumas culturas e menor volume faturado. Assim, além de perder faturamento, a empresa também perde em margem de lucro, e, na avaliação de especialistas, não há perspectiva de melhora substancial para os próximos trimestres. Outro fator que pesa sobre a SLC é que a depreciação do dólar no curtíssimo prazo afetando o faturamento da empresa, já que suas commodities são dolarizadas.
Papéis da SLC Agrícola (#SLCE3) se destacam entre as maiores perdas do Ibovespa, recuando, há pouco, 3,07%, a R$ 35,38. Para analistas, as ações da companhia são pressionadas por fracos resultados, forte safra de grãos, perda de produtividade nas plantações em algumas culturas e menor volume faturado. Assim, além de perder faturamento, a empresa também perde em margem de lucro, e, na avaliação de especialistas, não há perspectiva de melhora substancial para os próximos trimestres. Outro fator que pesa sobre a SLC é que a depreciação do dólar no curtíssimo prazo afetando o faturamento da empresa, já que suas commodities são dolarizadas.
#MERCADOS: Hapvida destoa do setor de saúde e figura entre as maiores baixas
O novo teto de reajuste para planos individuais anunciado mais cedo pela ANS contribui para o bom desempenho de ações do setor de saúde. A exceção é Hapvida (#HAPV3), que perdia, há pouco, 2,36% (R$ 4,14), figurando entre as maiores baixas do Ibovespa. Por outro lado, Fleury (#FLRY3) subia 2,64%, a R$ 16,31, e Rede D'Or (#RDOR3) ganhava 2,20%, a R$ 32,95. Relatório do Itaú BBA diz que o novo reajuste, aliado ao aprofundamento das negociações de reajustes nos planos para micro e pequenas empresas, deve trazer algum alívio para o segmento neste ano.
O novo teto de reajuste para planos individuais anunciado mais cedo pela ANS contribui para o bom desempenho de ações do setor de saúde. A exceção é Hapvida (#HAPV3), que perdia, há pouco, 2,36% (R$ 4,14), figurando entre as maiores baixas do Ibovespa. Por outro lado, Fleury (#FLRY3) subia 2,64%, a R$ 16,31, e Rede D'Or (#RDOR3) ganhava 2,20%, a R$ 32,95. Relatório do Itaú BBA diz que o novo reajuste, aliado ao aprofundamento das negociações de reajustes nos planos para micro e pequenas empresas, deve trazer algum alívio para o segmento neste ano.
#MERCADOS: Dólar mantém viés de baixa com fluxo gringo, de olho em queda da Selic e manutenção de juro pelo Fed
O dólar à vista voltou a cair frente ao real nesta 2ªF, apoiado por entrada de capital estrangeiro, com investidores apostando de corte de Selic em agosto, o que torna a renda variável local atraente. A renda fixa segue no radar por conta da expectativa de pausa na alta dos juros pelo Fed nesta semana, o que não prejudica o “carry trade”, dado o diferencial de taxas ainda expressivo entre Brasil e EUA. Declarações de Campos Neto, reconhecendo a melhora nas expectativas de inflação, a queda dos juros futuros e emitindo sinais sobre o próximo ciclo da Selic, também ajudaram a sustentar a queda do dólar. "O movimento de mercado abre espaço para política monetária à frente", disse o presidente do BC durante evento promovido pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Lá fora, o dólar operava misto frente aos pares, em uma semana de expectativas por decisões dos principais BCs e, em particular, do Fed, que não deve mexer nas taxas desta vez. O dólar à vista fechou em baixa de 0,20%, a R$ 4,8665, perto da mínima do dia (R$ 4,8640). Na máxima, atingiu R$ 4,9008. Às 17h04, o dólar futuro para julho recuava 0,42%, para R$ 4,8845. Lá fora, o DXY operava de lado (0,04%), aos 103,600 pontos. O euro subia 0,11%, para US$ 1,0760. E a libra caía 0,54%, para US$ 1,2510. (Téo Takar)
O dólar à vista voltou a cair frente ao real nesta 2ªF, apoiado por entrada de capital estrangeiro, com investidores apostando de corte de Selic em agosto, o que torna a renda variável local atraente. A renda fixa segue no radar por conta da expectativa de pausa na alta dos juros pelo Fed nesta semana, o que não prejudica o “carry trade”, dado o diferencial de taxas ainda expressivo entre Brasil e EUA. Declarações de Campos Neto, reconhecendo a melhora nas expectativas de inflação, a queda dos juros futuros e emitindo sinais sobre o próximo ciclo da Selic, também ajudaram a sustentar a queda do dólar. "O movimento de mercado abre espaço para política monetária à frente", disse o presidente do BC durante evento promovido pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Lá fora, o dólar operava misto frente aos pares, em uma semana de expectativas por decisões dos principais BCs e, em particular, do Fed, que não deve mexer nas taxas desta vez. O dólar à vista fechou em baixa de 0,20%, a R$ 4,8665, perto da mínima do dia (R$ 4,8640). Na máxima, atingiu R$ 4,9008. Às 17h04, o dólar futuro para julho recuava 0,42%, para R$ 4,8845. Lá fora, o DXY operava de lado (0,04%), aos 103,600 pontos. O euro subia 0,11%, para US$ 1,0760. E a libra caía 0,54%, para US$ 1,2510. (Téo Takar)
#MERCADOS: Bolsas em NY iniciam semana em alta, à espera do CPI e da reunião do Fed; Ibovespa tem 7ª alta seguida
As bolsas em NY iniciaram a semana no campo positivo, com o mercado à espera dos dados de inflação (CPI) nos EUA amanhã e apostando na manutenção dos juros na reunião do Fed da 4ªF. O índice Dow Jones subiu 0,56%, aos 34.066,33 pontos. O S&P500 ganhou 0,93%, aos 4.338,93 pontos. O Nasdaq avançou 1,53%, aos 13.461,92 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 3,8777%, de 3,8827%, na 6ªF. O da T-note de 2 anos recuou a 4,5729%, de 4,6021%, o da T-note de 5 anos cedeu a 3,8848%, de 3,9199%, e o da T-note de 10 anos caiu a 3,7327%, de 3,7404%. Por aqui, o Ibovespa terminou no azul pela sétima sessão seguida, fechando em alta de 0,27%, aos 117.336,34 pontos. O movimento positivo foi apoiado pela entrada do fluxo estrangeiro e pela melhora nas expectativas de inflação, reforçando a expectativa de corte da Selic a partir de agosto. O volume financeiro somou R$ 28,7 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
As bolsas em NY iniciaram a semana no campo positivo, com o mercado à espera dos dados de inflação (CPI) nos EUA amanhã e apostando na manutenção dos juros na reunião do Fed da 4ªF. O índice Dow Jones subiu 0,56%, aos 34.066,33 pontos. O S&P500 ganhou 0,93%, aos 4.338,93 pontos. O Nasdaq avançou 1,53%, aos 13.461,92 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram. O juro do T-bond de 30 anos caiu a 3,8777%, de 3,8827%, na 6ªF. O da T-note de 2 anos recuou a 4,5729%, de 4,6021%, o da T-note de 5 anos cedeu a 3,8848%, de 3,9199%, e o da T-note de 10 anos caiu a 3,7327%, de 3,7404%. Por aqui, o Ibovespa terminou no azul pela sétima sessão seguida, fechando em alta de 0,27%, aos 117.336,34 pontos. O movimento positivo foi apoiado pela entrada do fluxo estrangeiro e pela melhora nas expectativas de inflação, reforçando a expectativa de corte da Selic a partir de agosto. O volume financeiro somou R$ 28,7 bilhões. (Igor Giannasi, segue)
#MERCADOS: Braskem lidera altas após detalhar proposta de possível compradora; PetroRio tem maior queda da sessão
As ações da #BRKM5 lideraram entre as maiores altas do Ibovespa nesta 2ªF, avançando 6,01%, a R$ 27,15, após a petroquímica divulgar detalhes da proposta não vinculante feita pela Unipar Carbocloro (#UNIP6) para a compra da participação da Novonor na companhia. Já rumores sobre a potencial saída do Casino do #ASAI3 fizeram o papel do atacarejo ocupar a segunda posição no ranking positivo, com +5,86%, a R$ 13,72. #CRFB3 também figurou na lista, subindo 2,93%, a R$ 11,61. Ainda se destacou entre os maiores ganhos #LREN3, valorizando 4,54%, a R$ 22,82. Seguindo a queda do petróleo, #PRIO3 teve a maior baixo do índice, recuando 3,89%, a R$ 33,14. #RRRP3 também figurou a lista negativa (-2,30%; R$ 31,82). Por sua vez, #PETR3 registrou +1,27% (R$ 34,18) e #PETR4, +1,75% (R$ 30,81), movimento influenciado pela elevação da recomendação do papel da estatal pelo JPMorgan de neutra para overweight (equivalente a compra). A queda do minério de ferro afetou o desempenho da #VALE3, que cedeu 1,81%, a R$ 67,12. Entre os principais bancos, apenas #BBAS3 terminou a sessão no azul (+3,62%; R$ 49,47), se destacando entre as maiores altas. #SANB11 figurou na lista negativa, perdendo 3,24%, a R$ 29,82. #ITUB4 teve queda de 1,08% (R$ 27,50), #BBDC3 caiu 0,96% (R$ 14,40) e #BBDC4 desvalorizou 0,83% (R$ 16,72). #HAPV3 também se destacou entre as maiores perdas, cedendo 2,83% (R$ 4,12). (Igor Giannasi)
As ações da #BRKM5 lideraram entre as maiores altas do Ibovespa nesta 2ªF, avançando 6,01%, a R$ 27,15, após a petroquímica divulgar detalhes da proposta não vinculante feita pela Unipar Carbocloro (#UNIP6) para a compra da participação da Novonor na companhia. Já rumores sobre a potencial saída do Casino do #ASAI3 fizeram o papel do atacarejo ocupar a segunda posição no ranking positivo, com +5,86%, a R$ 13,72. #CRFB3 também figurou na lista, subindo 2,93%, a R$ 11,61. Ainda se destacou entre os maiores ganhos #LREN3, valorizando 4,54%, a R$ 22,82. Seguindo a queda do petróleo, #PRIO3 teve a maior baixo do índice, recuando 3,89%, a R$ 33,14. #RRRP3 também figurou a lista negativa (-2,30%; R$ 31,82). Por sua vez, #PETR3 registrou +1,27% (R$ 34,18) e #PETR4, +1,75% (R$ 30,81), movimento influenciado pela elevação da recomendação do papel da estatal pelo JPMorgan de neutra para overweight (equivalente a compra). A queda do minério de ferro afetou o desempenho da #VALE3, que cedeu 1,81%, a R$ 67,12. Entre os principais bancos, apenas #BBAS3 terminou a sessão no azul (+3,62%; R$ 49,47), se destacando entre as maiores altas. #SANB11 figurou na lista negativa, perdendo 3,24%, a R$ 29,82. #ITUB4 teve queda de 1,08% (R$ 27,50), #BBDC3 caiu 0,96% (R$ 14,40) e #BBDC4 desvalorizou 0,83% (R$ 16,72). #HAPV3 também se destacou entre as maiores perdas, cedendo 2,83% (R$ 4,12). (Igor Giannasi)
#MERCADOS: Campos Neto renova queima de prêmio na ponta curta dos juros futuros - 1
A leitura otimista dos comentários de Campos Neto, em evento nesta tarde, e uma nova rodada de alívio na inflação e nas expectativas para os preços na Focus neutralizaram a pressão dos contratos de curto prazo do DI e adiaram, por mais um dia, uma realização neste trecho da curva. Durante palestra em SP, o presidente do BC disse que “o movimento de mercado abre espaço para a política monetária à frente”, que o “juro futuro caiu mais de 3% desde [a aprovação] do arcabouço [na Câmara]” e que “a expectativa (do mercado sobre juro) está indo na direção correta”. As declarações consolidaram a aposta de que o Copom deve antecipar para agosto o início dos cortes da Selic. Esta esperança foi ainda reforçada pelo novo ajuste em baixa nas expectativas da Focus para o IPCA em 2023 (de 5,69% para 5,42%), em 2024 (de 4,12% para 4,04%), em 2025 (de 4,00% para 3,90%) e em 2026 (4,00% para 3,88%). A novidade do alívio nas projeções longas foi interpretada pelos analistas como sinal de que o mercado acredita que o CMN não mudará as metas de inflação, aumentando o espaço para a Selic cair logo. (Mariana Ciscato, segue)
A leitura otimista dos comentários de Campos Neto, em evento nesta tarde, e uma nova rodada de alívio na inflação e nas expectativas para os preços na Focus neutralizaram a pressão dos contratos de curto prazo do DI e adiaram, por mais um dia, uma realização neste trecho da curva. Durante palestra em SP, o presidente do BC disse que “o movimento de mercado abre espaço para a política monetária à frente”, que o “juro futuro caiu mais de 3% desde [a aprovação] do arcabouço [na Câmara]” e que “a expectativa (do mercado sobre juro) está indo na direção correta”. As declarações consolidaram a aposta de que o Copom deve antecipar para agosto o início dos cortes da Selic. Esta esperança foi ainda reforçada pelo novo ajuste em baixa nas expectativas da Focus para o IPCA em 2023 (de 5,69% para 5,42%), em 2024 (de 4,12% para 4,04%), em 2025 (de 4,00% para 3,90%) e em 2026 (4,00% para 3,88%). A novidade do alívio nas projeções longas foi interpretada pelos analistas como sinal de que o mercado acredita que o CMN não mudará as metas de inflação, aumentando o espaço para a Selic cair logo. (Mariana Ciscato, segue)
#MERCADOS: Campos Neto renova queima de prêmio na ponta curta dos juros futuros - 2
Ainda hoje, as primeiras prévias de junho de três indicadores inflacionários perderam fôlego: IGP-M recuou 1,95%, após cair 1,13% na mesma leitura de maio; o IPC-S veio zerado, após alta de 0,08% no fechamento de maio; e o IPC-Fipe ficou em 0,11%, após avançar 0,20% em maio. No fechamento, o DI jan/24 furou os 13% e caiu a 12,99%, de 13,023% na 6ªF. O DI jan/25 recuou a 11,05%, de 11,072%; e o jan/26, a 10,455%, de 10,459%. Já o jan/27 subiu a 10,53%, de 10,495%; o jan/29, a 10,90%, de 10,836%; e o jan/31, a 11,170% (máxima), de 11,086% (Mariana Ciscato)
Ainda hoje, as primeiras prévias de junho de três indicadores inflacionários perderam fôlego: IGP-M recuou 1,95%, após cair 1,13% na mesma leitura de maio; o IPC-S veio zerado, após alta de 0,08% no fechamento de maio; e o IPC-Fipe ficou em 0,11%, após avançar 0,20% em maio. No fechamento, o DI jan/24 furou os 13% e caiu a 12,99%, de 13,023% na 6ªF. O DI jan/25 recuou a 11,05%, de 11,072%; e o jan/26, a 10,455%, de 10,459%. Já o jan/27 subiu a 10,53%, de 10,495%; o jan/29, a 10,90%, de 10,836%; e o jan/31, a 11,170% (máxima), de 11,086% (Mariana Ciscato)
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